II SIMPOSIO INTERNACIONAL DE ENERGíA ARQUITETURA MODERNA PARA AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE CENTROS DE OPERAÇÃO E SUBESTAÇÕES Clóvis Simões José Aurélio S.B.
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Transcript II SIMPOSIO INTERNACIONAL DE ENERGíA ARQUITETURA MODERNA PARA AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE CENTROS DE OPERAÇÃO E SUBESTAÇÕES Clóvis Simões José Aurélio S.B.
II SIMPOSIO INTERNACIONAL DE ENERGíA
ARQUITETURA MODERNA PARA
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE
CENTROS DE OPERAÇÃO E
SUBESTAÇÕES
Clóvis Simões
José Aurélio S.B. Porto
SPIN Engenharia de Automação Ltda
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Sumário
Motivação de Automatizar
Objetivos da Palestra
Arquitetura em Subestações
Arquitetura em Centros de Operação (COS)
Metodologia de Automação
Conclusões
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Motivação de Automatizar
Minimizar custos de operação e manutenção;
Aumentar a confiabilidade do sistema;
Aumentar a disponibilidade do sistema;
Otimizar a operação do sistema;
Produzir informações para análises no
planejamento do processo elétrico.
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Sumário
Motivação de Automatizar
Objetivos da Palestra
Arquitetura em Subestações
Arquitetura em Centros de Operação (COS)
Metodologia de Automação
Conclusões
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Objetivos da Palestra
Apresentar um modelo de arquitetura para
automação de um Centro de Operações do
Sistema (COS) e de dezenas de subestações
ligadas a esse centro;
Apresentar uma metodologia básica para a
implantação do modelo proposto.
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Arquitetura
Dois ambientes: Subestações e Centros;
Pontos supervisionados nas subestações são
disponibilizados através de diversas IEDs
(relés, medidores, CLPs, UTRs, Etc.);
Diferentes protocolos são suportados com
possibilidade de gateway entre protocolos;
Sistema operacional Windows XP/2000;
Software SCADA ActionView;
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Sumário
Motivação de Automatizar
Objetivos da Palestra
Arquitetura de Subestações
Arquitetura de Centros de Operação (COS)
Metodologia de Automação
Conclusões
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Arquitetura de Subestações (SE’s)
Micro local (SCADA /
Concentrador / Gateway);
UTR’s ou PLC’s;
Multimedidores de
grandezas elétricas;
Relés de proteção digitais;
Câmeras de vídeo;
Infraestrutura de
comunicação (hubs, switchs,
fibra ótica, rádios, modems,
etc.)
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Arquitetura de SE’s
Ex 1: Relés GE (UR)
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Arquitetura de SE’s
Ex 2: Relés Schweitzer (2032)
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Arquitetura de SE’s
Ex 3: Relés Alstom (MiCom)
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Sumário
Motivação de Automatizar
Objetivos da Palestra
Arquitetura de Subestações
Arquitetura de Centros de Operação (COS)
Metodologia de Automação
Conclusões
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Arquitetura de Centros (COS)
Maior demanda de informações;
Concepção Cliente x Servidor (=SE’s);
Máquinas em rede ethernet TCP/IP;
Controle da interação com o sistema através
de usuários cadastrados em perfís de acesso.
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Arquitetura de COS (Perfil de Acesso)
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Arquitetura de COS - Componentes
Serv. BDTR & Com.
IHMs Operação
Manutenção
Telão
Telão
EMS – Tempo Real
Serv.Web/ RAS
EMS – Estudos
Serv. Histórico
IHM
Treinamento
Emulador de
campo
Clientes RAS
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Arquitetura de COS - Componentes
Servidores de comunicação e base de dados em
tempo real (BDTR);
Servidores de IHM (Postos de Operação);
Servidor de Dados Históricos;
Servidor Web / RAS (Remote Access Service);
Servidor de dados estimados e EMS (Energy
Management System); e
Módulo de Treinamento.
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Arquitetura de COS
Servidores de Comunicação e BDTR
Configuração dual “hot stand-by”;
Serv. BDTR e Com.
O servidor de comunicação
multicanal;
– Cada canal pode utilizar um
protocolo distinto para
comunicação;
Concentrador
SEs (Campo)
Possibilidade de uso como gateway;
Informações do campo tratadas e disponibilizadas
para as demais máquinas.
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Arquitetura de COS
Servidores de IHM
Clientes dos servidores BDTR;
Implementação das interfaces de
Servidores IHM
postos de operação
operação;
Captura de imagens das SEs via
FTP;
Painéis
de vídeo
Até 4 monitores de vídeo /
console;
Utilização de paineis de vídeo para projeção das
telas de processo, sumário de alarmes, eventos, etc;
Pesquisas ao banco de dados históricos;
Controle através de senhas.
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Arquitetura de COS
Exemplos de Telas (IHM)
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Arquitetura de COS
Servidor de Dados Históricos
Armazena eventos e alarmes
Rede corporativa
ocorridos;
Armazena periodicamente medições;
Máquina com maior disco rígido e alta
performance;
Cliente – Serv.
Banco de dados SQLServer ou Oracle;
Histórico
Dados disponibilizados na rede corporativa da
empresa;
Acessos via IHMs, aplicativo especializado para
consultas (ActQuery), ou intranet/internet;
Permanência dos dados no banco configurável.
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Arquitetura de COS
Servidor WEB / RAS
Servidor web suportado através do
Serv. Web/RAS
IIS (Internet Information Service);
Disponibiliza telas de processo,
medidas, eventos, alarmes e
Linha telefônica
pesquisas ao banco de dados
históricos;
Clientes RAS
Acessos via browser de internet;
Servidor de linha discada suportado através do
RAS (Remote Access Service);
Possibilita a conexão de estações clientes remotos
via linha telefônica em dial up network.
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Arquitetura de COS
Servidor EMS (Energy Management System)
Módulo estimador de estados
integrado ao SCADA;
EMS – Tempo real
Conjunto de aplicativos executados
em dois ambientes:
– Tempo real
– Estudos elétricos
EMS – Estudos
Funções modelador de rede, fluxo de potência,
estimador de estados e análise de contingência;
Funções análise de fluxo de cargas, equivalentes
estáticos, análise de contingências.
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Arquitetura de COS
Servidor EMS (Energy Management System)
Duplo clique ativa
janela de EMS
Simular retirada de três
linhas
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Arquitetura de COS
Módulo de Treinamento
O software de Auditoria e Treinamento permite:
Retornar o sistema a uma situação passada (data /
hora);
Definir a velocidade de “play back”;
Fazer um “play back” de todos os eventos, alarmes
e medidas, na velocidade definida, como se os
eventos estivessem ocorrendo em tempo real.
Essa ferramenta permite que se faça auditoria dos
procedimentos executados em situação de falha, bem
como se treine operadores com situações reais,
vivenciadas.
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Arquitetura de COS
Módulo de Treinamento
Após o OK, o sistema recupera os dados
históricos e informa quando concluiu a
atualização dos mesmos no ActionView
Selecione data / hora passada para
“play back”
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Arquitetura de COS - ? Cliente Externo
Serv. BDTR & Com.
IHMs Operação
Manutenção
Telão
Telão
EMS – Tempo Real
Serv.Web/ RAS
?
EMS – Estudos
Serv. Histórico
IHM
Treinamento
Emulador de
campo
Clientes RAS
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Arquitetura de COS
Outras Considerações
Máquinas em rede TCP/IP:
– Integração de diferentes aplicações
Protocolo cliente x servidor (ActionNet):
– Controle da comunicação tempo real
– Sincronismo de relógios
– Leituras cíclicas dos pontos monitorados
– Tratamento de eventos, alarmes e comandos
– Conexão com módulos externos (GIS)
Base de dados replicável:
– Réplicas completas
– Réplicas parcias
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Sumário
Motivação de Automatizar
Objetivos da Palestra
Arquitetura de Subestações
Arquitetura de Centros de Operação (COS)
Metodologia de Automação
Conclusões
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Metodologia de Automação
Elaboração da especificação funcional do projeto a
partir do estudo da documentação disponível e
necessidades do cliente;
Configuração da base de dados e IED’s;
Teste em ambiente de laboratório com emulador de
campo e SpinGateway;
Teste em ambiente de fábrica com cubículos
montados;
Montagem das máquinas, criação de réplicas parciais
no comissionamento de cada subestação com
sincronização de bases ao final;
Revisão após 45 dias (“as built”)
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Sumário
Motivação de Automatizar
Objetivos da Palestra
Arquitetura de Subestações
Arquitetura de Centros de Operação (COS)
Metodologia de Automação
Conclusões
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Conclusões
Ferramentas versáteis para SE’s e COS;
Arquitetura modular;
Outras soluções podem ser propostas;
Envolvimento de equipes: Telecomunicações, Configuração
do sistema e Operador do processo;
Aplicações
– Mais de 20 centros e 100 subestações automatizados;
– Maior aplicação – Pernambuco – 113 subestações, 3
COR’s e 1 COS;
– Mais sofisticada: Brasília – COS, 3 COR’s, 31 SE’s e 66
Chaves de Poste (685 IED’s);
Módulo de Qualidade da Rede Elétrica integrado a base de
dados histórica.
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