Importância do Feedback nas Relações Interpessoais Feedback- Processo de ajuda para mudanças de comportamento. É comunicação a uma pessoa ou grupo, fornecendo informações sobre como suas atitudes podem afetar outras pessoas. Profª.
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Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
Profª Denise Ferreira
11
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Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
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2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
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3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
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4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
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5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
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6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
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9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
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2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
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3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
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4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
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5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
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Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
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A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
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Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
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atitudes podem afetar
outras pessoas.
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Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
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Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
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3
Compatível com as
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ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
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4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
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5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
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Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
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intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
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receber feedback.
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É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
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A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
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Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
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outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
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2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
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3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
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4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
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Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
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9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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Para ser útil o Feedback precisa
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Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
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Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
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outras pessoas.
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Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
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6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
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Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
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Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
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9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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11
Slide 10
Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
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2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
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3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
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4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
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3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
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6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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11
Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
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6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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Importância do Feedback nas
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Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
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COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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Importância do Feedback nas
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Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
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COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
Profª Denise Ferreira
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Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
Profª Denise Ferreira
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Slide 7
Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
Profª Denise Ferreira
11
Slide 8
Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
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7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
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8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
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9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
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10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
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1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
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Importância do Feedback nas
Relações Interpessoais
Feedback- Processo
de ajuda para
mudanças de
comportamento. É
comunicação a uma
pessoa ou grupo,
fornecendo informações
sobre como suas
atitudes podem afetar
outras pessoas.
Profª Denise Ferreira
1
Para ser útil o Feedback precisa
ser:
Descritivo ao invés de avaliativo –
quando não há julgamento, apenas um
relato de um evento, reduz-se a
necessidade de reagir defensivamente
e assim o indivíduo pode ouvir e sentirse à vontade para utilizar aquele dado
como julgar conveniente.
Profª Denise Ferreira
2
Específico ao invés de geral – quando
se diz a alguém que ele é “dominador”,
isto tem menos significado do que
indicar seu comportamento numa
determinada ocasião: “nesta reunião
você fez o que está acostumado a fazer
outras vezes, quando…”
Profª Denise Ferreira
3
Compatível com as
necessidades de
ambos, comunicador
e receptor – pode ser
altamente destrutivo
quando satisfaz
somente às
necessidades do
comunicador sem levar
em conta as
necessidades do
receptor.
Profª Denise Ferreira
4
Dirigido para
comportamentos que
o receptor possa
mudar – pois em caso
contrário, a frustração
será apenas
incrementada se o
receptor reconhecer
falhas naquilo que não
está no seu controle
mudar.
Profª Denise Ferreira
5
Solicitado ao invés de
imposto – será mais útil
quando o receptor tiver
formulado perguntas que os
que observam possam
responder.
Oportuno e mais próximo
possível do comportamento
em questão – dependendo
naturalmente da prontidão da
pessoa para ouví-lo, apoio dos
outros, clima emocional, etc…
Profª Denise Ferreira
6
Esclarecido para assegurar
comunicação precisa – um modelo de
proceder é fazer com que o receptor
repita o feedback recebido para ver se
corresponde ao que o comunicador quis
dizer.
Profª Denise Ferreira
7
Estes requisitos
embora aceitos
intelectualmente,
não são fáceis de
serem seguidos,
tanto no processo
de dar como de
receber feedback.
Profª Denise Ferreira
8
Requisitos
Não Aceitos
É difícil aceitar nossas ineficiências, admitílas para os outros publicamente. Confiar em
outra pessoa, especialmente no trabalho é
complicado, pois pode afetar nosso status ou
imagem.
A resolução de um problema pode significar
descobrir e reconhecer algumas facetas da
personalidade que desejamos evitar de
pensar.
Profª Denise Ferreira
9
Despreparo para o Feedback…
Muitas vezes as pessoas não estão
preparadas psicologicamente para receber
feedback, ou não desejam, nem sentem sua
necessidade. Se insistirmos, a pessoa
poderá duvidar dos nossos motivos para tal,
negar a validade dos dados, racionalizar
procurando justificar-se.
Profª Denise Ferreira
10
COMO SUPERAR AS
DIFICULDADES
1.
2.
3.
4.
Estabelecendo uma relação de confiança
recíproca para diminuir as barreiras entre o
comunicador e o receptor.
Reconhecendo que o feedback é um
processo de exame conjunto.
Aprendendo a ouvir, a receber feedback
sem reações emocionais defensivas
intensas.
Aprendendo a dar feedback de forma
habilidosa, sem conotações emocionais.
Profª Denise Ferreira
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