Teoria da Contabilidade Jorge Katsumi Niyama César Augusto Tibúrcio Silva Teoria da Contabilidade Capítulo 7 – Patrimônio Líquido Objetivos do Aprendizado Definição do Patrimônio Líquido Problemas.
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
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Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
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Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
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Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
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Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
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Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
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consolidadas publicadas os acionistas
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Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
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Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
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Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Slide 6
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Slide 10
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Slide 11
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Slide 15
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Slide 5
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Slide 6
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Slide 10
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Slide 15
Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva
Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido
Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
Problemas relacionados com a
manutenção do capital
As teorias do patrimônio
Composição do Patrimônio Líquido
Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade
Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 2: Manutenção do Capital
Capital Financeiro
Lucro é definido em
termos do montante
financeiro
Capital Físico
Lucro em termos da
capacidade física
produtiva
Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada
Inflação de 10%
Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000
Custo histórico
Estoque no final = 1200 cada
Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000
Custo Corrente
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido
As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono
Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono
principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário
Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo
Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
O importante é a apuração do lucro líquido
Tributar dividendos é bitributação
Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
O PL é fonte de recursos para o ativo
O centro de interesse é a entidade
Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL
Receitas são da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
Lucro operacional é mais relevante
Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
Tributar dividendos não é bitributação
Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
Vai além do princípio da entidade
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Fundo
Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Empreendimento
Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Outras teorias: Residual
Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:
Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros
Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais
Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo
As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7
Objetivo 4: Composição do PL
O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.
Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto
Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7