Teoria da Contabilidade Jorge Katsumi Niyama César Augusto Tibúrcio Silva Teoria da Contabilidade Capítulo 7 – Patrimônio Líquido Objetivos do Aprendizado Definição do Patrimônio Líquido  Problemas.

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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


Slide 11

Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7


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Teoria da Contabilidade
Jorge Katsumi Niyama
César Augusto Tibúrcio Silva

Teoria da Contabilidade
Capítulo 7 – Patrimônio Líquido

Objetivos do Aprendizado
Definição do Patrimônio Líquido
 Problemas relacionados com a
manutenção do capital
 As teorias do patrimônio
 Composição do Patrimônio Líquido
 Importância da mensuração do Patrimônio
Líquido


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital
O capital financeiro refere-se ao recurso
monetário que foi investido na entidade
 O capital físico está vinculado à
capacidade produtiva da entidade
 A escolha de qual conceito será adotado
depende do usuário e de suas necessidade




Podem existir divergências entre os usuários =
a escolha talvez não seja fácil

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Objetivo 2: Manutenção do Capital


Capital Financeiro




Lucro é definido em
termos do montante
financeiro

Capital Físico


Lucro em termos da
capacidade física
produtiva

Exemplo: capital social de $10.000, investido em 10
estoques com valor de $1.000 cada




Inflação de 10%

Capital Financeiro =
10.000 + 10% X
10.000 = 11.000

Custo histórico

Estoque no final = 1200 cada


Capital Físico = 10
unidades x 1200 =
12.000

Custo Corrente

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Objetivo 3: Teorias do Patrimônio
Líquido






As teorias influenciam os procedimentos
contábeis, sendo uma referência para a
apresentação das demonstrações contábeis.
Cada teoria interpreta a posição econômica de
uma entidade de maneira diferente, interferindo
na sua evidenciação
No início da contabilidade prevalecia a teoria do
proprietário. A teoria da entidade somente surgiu
no final do século XIX e início do século XX, com
a popularização do mercado acionário e das
demonstrações contábeis para o usuário externo
Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria do Proprietário
Atenção na figura do proprietário
 A entidade existe para satisfazer os
objetivos e necessidades do dono






Os passivos apurados pela contabilidade
representam obrigações do dono




principal finalidade da contabilidade é a
determinação da riqueza líquida do
proprietário

Patrimônio Líquido = Ativo – Passivo

Receitas e as despesas representam
aumento da riqueza do dono
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Teoria do Proprietário
Forte influência sobre a prática contábil
 O importante é a apuração do lucro líquido
 Tributar dividendos é bitributação
 Juros são despesas (não distribuição de
resultados)
 Foi desenvolvido quando a economia era
composta por pequenos negócios


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Teoria da Entidade
Surgiu no final do século XIX e início do
século XX
 O PL é fonte de recursos para o ativo
 O centro de interesse é a entidade







Ativo = Obrigações
Não interessa a distinção entre dívida com
terceiros e PL

Receitas são da entidade

Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Teoria da Entidade
Juros são distribuição do capital
 Lucro operacional é mais relevante
 Grande empresa, onde a gestão está
separada do capital
 Tributar dividendos não é bitributação
 Mais adequado o uso de Índice Geral de
Preços
 Vai além do princípio da entidade


Teoria da Contabilidade – Jorge Katsumi Niyama e César Augusto Tibúrcio Silva – Capítulo 7

Outras teorias: Fundo









Proposta por William Vatter
A base da contabilidade é um grupo de ativos e
suas obrigações relacionadas.
Esta teoria é centrada no ativo
Um fundo é um grupo homogêneo dentro da
organização, que possui obrigações que lhe são
específicas.
Em certas situações, a teoria do fundo implica na
existência de contabilidade separada para cada
um dos fundos existentes na entidade.
Mais apropriado para os setores governamentais
e para as entidades sem fins lucrativos
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Outras teorias: Comandante
Proposta por Golberg
 A contabilidade deve estar voltada para o
gestor.
 Alguns problemas em razão da influencia
dos administradores na contabilidade.
 Sua aceitação exarcebaria o impacto do
gestor, tornando-a enviesada


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Outras teorias: Empreendimento








Visão da organização como um ente social que
exerce influencia sobre vários setores da
sociedade
A contabilidade deve estar voltada para outros
usuários, como: empregados, governo, entidades
reguladoras e público em geral.
Tem sido utilizada para justificar a publicação da
demonstração do valor adicionado e do balanço
social por parte das empresas
Considera juros, dividendos e salários como
distribuição de resultado
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Outras teorias: Residual



Foco nos acionistas ordinários.
A equação seria:




Faz sentido nos países onde as ações
preferenciais aproxima-se do financiamento de
terceiros




Ações Ordinárias = Ativo – Passivo – Ações Preferenciais

Obra de finanças desses países considera as
preferenciais como um “quase” empréstimo

As características do mercado financeiro no Brasil
tornam essa teoria sem efeito no nosso país.

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Objetivo 4: Composição do PL



O IASB considera que a classificação do PL
relevante
O grupo Resultados de Exercícios Futuros é
considerado a parte. O texto da lei é, no entanto,
confuso e não esclarece o que deve constar nesse
grupo.




Na proposta da Lei 11.638 este grupo seria extinto

Resolução do CFC 937/2002 deve-se segregar
nas demonstrações contábeis
consolidadas publicadas os acionistas
minoritários
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