Autor: ANDRE L. K. CASTANHEDE Co-Autor : ALINE DE CARVALHO MOURA CENTRO DE PESQUISA E REABILITAÇÃO NO ESPORTE Rio De Janeiro - Brasil SITE:

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Autor: ANDRE L. K. CASTANHEDE
Co-Autor : ALINE DE CARVALHO MOURA
CENTRO DE PESQUISA E REABILITAÇÃO NO ESPORTE
Rio De Janeiro - Brasil
SITE: 100DOR.COM.BR
Telefone Fax: 24376665
Introdução
A Fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica que acomete o sistema músculo-esqueletico de forma difusa
e pela presença de pontos dolorosos em regiões anatomicamente padronizadas. Apesar desta síndrome
apresentar-se de maneira dolorosa e incapacitante, não provoca comprometimento articular inflamatório ou
restritivo.
A origem da Fibromialgia relaciona-se à interações de fatores genéticos, psicológicos, neurológicos e
distúrbio do sono. As alterações nos mecanismos de percepção da dor atuam como fator predisponente à
Fibromialgia, frente a processos dolorosos, à artrite crônica, situações estressantes como traumas e cirurgias,
processos infecciosos e a esforços repetitivos.
Objetivos
•Avaliar a efetividade do uso da microcorrente como modalidade terapêutica no tratamento da Fibromialgia.
•Verificar o tempo de cura com o uso da microcorrente em detrimento aos demais tratamentos.
Metodologia
O estudo foi realizado no CEPRE (Centro de Pesquisa e Reabilitação no Esporte). Foram selecionados 10 casos
de pacientes do sexo feminino cujas idades enquadravam-se na faixa etária de 35 a 56 anos. Foi utilizado o
aparelho da marca Ryometer. O protocolo aplicado consiste de freqüência variando entre 40, 80, 160,40
microâmperes a cada intervalo de 15 minutos. Convencionou-se não utilizar qualquer tipo de medicamento
durante a aplicação da microcorrente, para avaliar o grau da dor antes e depois do tratamento. Foi utilizada a
escala da dor de 0-10 do HC/FMUSP.
Resultados e Conclusão
O uso de eletroestimulação por microcorrente no tratamento da Fibromialgia apresenta-se como uma
modalidade terapêutica capaz de diminuir o quadro doloroso, pois acelera o processo de cura e reduz a causa
da dor, alterando o potencial elétrico da área afetada. Dentre os 10 casos, 6 estavam com doença constatada
da clínica de reumatologia. Os demais casos foram diagnosticados no CEPRE. Com a utilização da
microcorrente verificou-se uma melhora na referência de 0-10, onde em 80% dos casos obteve-se uma melhora
com grau 9 e nos outros 20%, grau 7, relação a dor.
Por essa razão, a partir da experiência clínica e de literatura pesquisada, concluiu-se que as aplicações de
microcorrente aumentaram a habilidade do corpo tornando-o mais saudável, proporcionando aos pacientes alivio
da dor, podendo retornar as suas atividades normais.