Portadores de Necessidades Especiais

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Transcript Portadores de Necessidades Especiais

Amanda Fernandes,Laís Litran, Rodolpho Lopes e Rafael Cardim
Visual
 Auditiva
 Síndrome de down
 Autismo
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Autismo é uma incapacidade no desenvolvimento,
que geralmente aumenta ao longo dos anos. O
autismo diminui as capacidades da pessoa, e
tipicamente aparece nos primeiros três anos de vida.
O autismo atinge mais o sexo masculino do que o
feminino, e pessoas de qualquer raça, etnia e classe
social podem ter autismo.
O autismo impressiona muito pelas variedades de
características que pode apresentar, e pelo fato de
na maioria das vezes a criança ter uma aparência
normal. São bastante comuns pais que dizem que a
criança passou por um período normal antes de
descobrir que apresenta os sintomas do autismo.
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Uma criança autista prefere ficar sozinha, não forma
relações pessoais intimas, não abraça e evita olhar nos olhos
das outras pessoas, é muito presa a objetos e geralmente
tem certos atos e rituais que repetem freqüentemente. Os
autistas também demoram mais para aprender a falar do
que as outras crianças, ou nem falam, por não conseguirem
ou por falta de vontade. Eles também tem dificuldade para
entender o que foi dito a eles, e muitas vezes repete
palavras que falaram para ela na conversa, como um eco.
Não tem um teste específico para diagnosticar o autismo,
mas o médico observa a criança, e por suas atitudes e
características faz o diagnóstico.
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O primeiro passo do tratamento do autismo é a ACEITAÇAO do autismo, se os pais
aceitam o autismo tudo fica mais fácil. Muitas crianças autistas escutam uma boa
parte do dia pessoas falando que o que elas fazem é errado, o que só piora a autoestima da criança, fazendo ela pensar que tudo que faz está errado.
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PASSOS DE TRATAMENTO PARA O AUTISMO:
A criação de um constante ambiente de aprendizagem otimizado. Devido a
conexões diferentes nos cérebros de crianças com autismo, elas percebem seu meioambiente de forma diferenciada em relação a uma criança neurotípica. Ao
adaptarmos o ambiente físico e social de uma criança nós podemos criar condições
que possibilitem a ela um maior nível de conforto, interatividade social e
concentração.
A criação de interações sociais estimulantes e dinâmicas, elaboradas a partir das
metas de desenvolvimento da criança, com o objetivo de promover o
desenvolvimento emocional, social e de comunicação. Estas sessões beneficiam-se
do ambiente de aprendizagem otimizado para estabelecer um programa de
educação social individualizado para sua criança.
A facilitação da reorganização cerebral e integração sensorial
através de jogos/brincadeiras e tecnologias apropriadas. Beneficiando-se dos
avanços da moderna neurociência, estes métodos podem auxiliar na superação de
desafios sensório-perceptuais vivenciados por muitas crianças e adultos com autismo.
A adoção de um tratamento biológico para abordar desequilíbrios bioquímicos
internos. As necessidades biológicas dentro do espectro do autismo variam
dramaticamente desde dietas relativamente simples até complexos protocolos
médicos.
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É um atraso do desenvolvimento, nas
funções motoras e mentais. Crianças com
Síndrome de down tem hipotonia que é
quando o bebê esta molinho ou pouco
ativo, isto com o tempo vai diminuindo e a
criança aos poucos vai conquistando os
movimentos.
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Todas as pessoas tem um corpo que é formado por
células. Dentro das células estão os cromossomos
que são responsáveis pelo funcionamento da
pessoa. Cada célula possui 46 cromossomos que são
iguais dois a dois. Um desses pares de cromossomos
chamado par 21 é o que está alterada na Síndrome
de down. A pessoa com essa síndrome possui um
cromossomo 21 a mais, ou seja, ela tem três
cromossomos 21 em vez de ter dois. É o que
chamamos de trissomia 21.
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Até agora não existe cura. Esta síndrome é causada
nas células e não existem remédios,vacinações,
escolas ou técnicas capazes de curá-la.
Como é a vida de pessoas com Síndrome de
Down?
A pessoa quando adolescente e adulta tem uma vida
quase independente. Embora não possa atingir níveis
elevados no desenvolvimento intelectual e escolar pode
trabalhar em varias funções e ela pode ter um vida
social como qualquer outra pessoa.
Como se reconhece?
Há sinais físicos que acompanham, em geral, a
Síndrome de Down e por isso ajudam a fazer o
diagnóstico.
 Os principais sinais físicos no recém nascido são:
-Hipotonia
-Abertura nas pálpebras
-olhos mais puxados
-Língua para fora da boca
-Prega única na palma das mãos
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Há outros sinais físicos, mas todos variam de bebê
para bebê.
Hipotonia
Abertura das
pálpebras
Olhos mais puxados
Língua protusa (para fora)
Única prega na
palma da mão
O que é :
 Deficiência auditiva é quando uma pessoa
tem a perda da audição ou quando a pessoa
tem dificuldade de ouvir os sons.
Como reconhecer:
 Por volta do quarto ou quinto mês a criança já
procura reconhecer sons girando a cabeça
ou virando seu corpo.
Os pais dede que a criança nasce devem
acompanhar como esta a adição do bebê,
se a criança não reconhecer sons de fala leve
para um pediatra
O que causa a deficiência auditiva:
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Acumulo de cera dentro do canal auditivo, quando a pessoa
tem uma infecção muito forte pode levar a surdez, a pessoa
também pode ser deficiente auditivo por genética: se a mãe
tiver rubéola , varíola , toxoplasmose e medicamentos tomados
durante a gravidez pode levar o bebê a deficiência aditiva e se
a criança, ou adulto estiver com meningite, sarampo ou
caxumba.
O que fazer:
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Quando se descobre a deficiência auditiva em algumas pessoas
devem procura uma otorrinolaringologia ou Fonoaudióloga o
mas rápido possível ele aconselhará a pessoa a fazer um teste
auditivo e outros exames para localizar a deficiência.Quando a
deficiência for localizada o especialista irá avaliar a importância
e a indicação correta de um aparelho auditivo adaptado para
a necessidade de cada um.
Como evitar:
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Antes da adolescência a mulher deve tomar a vacina contra
rubéola para que a gravidez ela e o bebê estejam protegidos ,
também deve ser evitados objetos para limpar os ouvidos como:
grampos, palitos e outros pontiagudos, também e bom tomar
cuidado para a criança não introduzir nada nos ouvidos porque
pode ocorrer o risco de causar lesões no aparelho auditivo se isso
acontecer o aparelho não deve ser tirado em casa e sim em um
departamento médico.
Tratamento:
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Se a perda de audição for por causa de acumulo de cerca de
ouvido no canal, o médico fará uma remoção com um
instrumento do consultório.
Se forem perfurações nos tímpanos, nas lesões ou fixação dos
ossículos, o tratamento é cirúrgico.
Se for infecção no ouvido e por 90 dias não passar, a cirurgia
também é indicada.
Se for meniére o tratamento será clínico ou por cirurgia.
Em casos de tumores o tratamento pode ser cirúrgico,
Radioterápico ou radio cirúrgico
O termo deficiência visual dirige-se a três casos:
Cegos: Cegos são aqueles que não têm nada de visão,
só tem a percepção da luz. A Cegueira não tem cura e
tem várias causas que podem levar a Cegueira como:
Acidentes que causam algum dano ao olho, infecções e
Influencias pré-natais.
 Visão Parcial: Portadores de Visão Parcial são aqueles
que têm a visão limitada em distância no máximo meio
metro ou em casos mais graves em centímetros. A Visão
Parcial pode ser “corrigida” pelo uso de óculos. Há varias
causas que podem levar a Visão Parcial, mas as principais
delas são: Influências pré-natais e Influencias Hereditárias.
 Visão Reduzida: Os indivíduos portadores da Visão
Reduzida são aqueles que precisam usar óculos ou fazer
cirurgias para terem a visão normalizada de novo. A
única causa é a hereditariedade.
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Causas
 As principais causas da cegueira e das
outras deficiências visuais têm se
relacionado a amplas categorias:
 Doenças infecciosas;
 Acidentes;
 Ferimentos;
 Envenenamentos;
 Tumores;
 Doenças gerais e influências pré-natais e
hereditariedade
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Imagens–
Fontes:
http://brincadeira64.files.wordpress.com/2010/03/sindrome_de_down.jpg
http://4.bp.blogspot.com/_EZuRBIrfJgA/ShxO3E25wmI/AAAAAAAAABo/Po6xr
ThtnUA/s400/beautiful_baby_cdss-753029.jpg
http://cremepenoar.files.wordpress.com/2009/11/cadeira.jpg
http://camillasartorato.files.wordpress.com/2008/10/v-congresso-brasileirosobre-sindrome-de-down-227.jpg
http://blog.cancaonova.com/minhafamilia/files/2008/03/sindrome-dedown.jpg