nosso sistema de gestão ipb-tc

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Transcript nosso sistema de gestão ipb-tc

NOSSO SISTEMA DE
GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO
INTEGRADO DE QUALIDADE
SGIQ
GESTÃO BEM SUCEDIDA
NOSSO SISTEMA DE GESTÃO
MÉTODO
Definir metas
• Definir caminhos para alcança-las
• Controlar/monitorar
• Medir
• Padronizar
CONHECIMENTO TÉCNICO
•
• Buscar no mercado
LIDERANÇA
• Cultivar internamente
• Ter os melhores
• Treinar á exaustão
• Criar bom clima de trabalho
NOSSO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO BEM SUCEDIDA
3
ETAPAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGIO
QUALIDADE
MACRO
PLANEJAMENTO
MEIO AMBIENTE
PLANEJAMENTO
TRABALHO
SEGURANÇA/SAÚDE
PROJETOS
Documentos/registros do sistema
4
ETAPAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
AVALIAÇÕES
EXTERNAS-BRTUV
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGIO
LEIS
MACRO
PLANEJAMENTO
NORMAS/PORTARIAS
PLANEJAMENTO
TRABALHO-2013
PROJETOS
REUNIÕES
SETORIAIS
SISTEMA DE GESTÃO
DA QUALIDADE
SGQ
MANUAL DA QUALIDADE
PROCEDIMENTOS
GERENCIAIS
REUNIÕES
CONSELHO
REUNIÕES GESTÃO
DA QUALIDADE
REGISTROS DA
QUALIDADE
REUNIÕES INTERNA
ANÁLISE CRÍTICA DA GESTÃO
5
ETAPAS DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
PROCESSO DE INTEGRAÇÃO
TREINAMENTOS
QUALIDADE
PADRONIZÃO
NORMALIZAÇÃO
ANÁLISE EFICÁCIA
GERENCIAMENTO DA ROTINA
MATRIZ CAPACITAÇÃO
MEIO AMBINTE
MATRIZ COMPETÊNCIA
SEGURANÇA
SAÚDE
SISTEMA DE GESTÃO
DA QUALIDADE
GESTÃO A VISTA
SGQ
CARTEIRA DE TRABALHO
MOTIVAÇÃO
CONTROLE DE
PENDÊNCIAS
EVENTOS SOCIAIS
EVENTOS CULTURAIS
CONTROLE DE
QUALIDADE
EVENTOS ESPORTIVOS
AUDITORIAS INTERNAS SISTEMA
AUDITORIAS DE RONDA
6
ORGANIZAÇÃO DO NEGOCIO
Análise crítica da gestão
Capacitação
Organizar o
Negócio
Comunicação
Descrição do negócio
Diretriz
ORGANIZAÇÃO DO NEGOCIO
Estrutura organizacional
Funções
Organizar o
Negócio
Gerenciamento da Manutenção
Gerenciamento da Melhoria
Gerenciamento da Rotina
Ideologia
ORGANIZAÇÃO DO NEGOCIO
Itens de Controle
Motivação
Organizar o
Negócio
Organização do Tempo
Projeto CEP
Projeto Metrologia SGM
ORGANIZAÇÃO DO NEGOCIO
PADRONIZAÇÃO
5S
Organizar o
Negócio
DTO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO OPERACIONAL
RELATO DE ANOMALIAS
PROJETOS PRIORITÁRIOS
PROCESSO PARA MELHORAR O ATUAL
NÍVEL DE CONHECIMENTO NA EMPRESA
MELHORAR RESULTADOS
MELHORIA DO
PROJETO DO
PROCESSO
ATUAL
METAS
ANUAIS
METAS
DE
LONGO
PRAZO
(3 ANOS)
POLÍTICAS
E
NORMAS
ANÁLISE DE
ANOMALIAS
CRÔNICAS
PROJETOS
PRIORITÁRIOS
ANUAIS
PROJETOS
PRIORITÁRIOS
DELONGO
PRAZO
NOVOS PROJETOS
DE PROCESSO
PRIORITÁRIO
(MAPEAMENTO
INSERIDO)
CONTROLE
CORRETIVO
PREVENTIVO
ANÁLISE
DAS
ANOMALIAS
DIAGNÓSTICO
DO TRABALHO
OPERACIONAL
MAPEAMENTO PROCESSO
ATUAL
PLANO AÇÃO
• PROJETOS
PRIORITÁRIOS
INOVAÇÃO E
MELHORIA
DO
PROCESSO
ATUAL
• POLÍTICAS /
NORMAS
CONHECIMENTO INOVADOR
(ESTÁ NA CABEÇA DAS PESSOAS)
É VOLUNTÁRIO
MANTER RESULTADOS
• FLUXOS; CARACT. QUALID.;
PARÂMETROS; TAREFAS
• RISCOS (MAT. PRIMAS,
INSUMOS, EQUIP.,
INSTRUMENTOS, TAREFAS).
• DEFINIÇÃO DOS PONTOS
CRÍTICOS PARA MANTER
CONTROLE
ESTATÍSTICO
PROCESSO
e
INDICADORES
DE CONTROLE
R
E
S
U
L
T
PADRÕES
• PROCEDIMENTOS
• TÉCNICOS
• REGIMES
MANUTENÇÃO
TREINAMENTO
NOS
PADRÕES
EXECUÇÃO
CONFORME
PADRÕES
CONHECIMENTO OPERACIONAL
(ESTÁ NO SISTEMA DE
PADRONIZAÇÃO)
A
D
O
S
.
GERENCIAMENTO DA ROTINA
Composto
Objetivo
Gerenciamento para
Manter
Gerenciamento para
Melhorar
Previsibilidade nos
resultados
Competitividade
(base para melhoria)
SDCA
Como
Suportado
pelo
• Estabelecer padrão
• Treinar/educar e cumprir padrão
• Verificar cumprimento dos
padrões
• Agir corretivamente sobre
desvios (controle de processo)
(atender e exceder as
expectativas dos clientes)
+
PDCA
• Definir meta
• Elaborar plano
• Executar plano
• Verificar resultados
• Padronizar ou refazer plano
(ação corretiva - girar o PDCA)
“5S” (GERENCIAMENTO DO CRESCIMENTO DO SER HUMANO)
Modelo Gerenciamento
Da Rotina
Descrição do Negócio
Diretriz
C
O
M
U
N
I
C
A
Ç
Ã
O
Ideologia
Nosso universo em conformidade
Política
Visão
Princípios
Missão
Itens de Controles e
Metas prioritárias
ASPECTOS
OCUPACIONAIS
Gerenciamento da
Rotina
(Previsibilidade)
Método SDCA
O
R
G
N
I
Z
A
Ç
Ã
O
I
N
T
E
R
N
A
Gerenciamento da
Melhoria
D
O
(Competitividade)
Método PDCA

Gerenciamento dos Processos
T
E
M
P
O
+
ASPECTOS
HUMANOS
Funções
Capacitação
Motivação
Empowerment
Gerenciamento das Pessoas

ANÁLISE CRÍTICA DA GESTÃO
Controle de Processo
Avançado
Básico
Gerenciamento da Melhoria
Gerenciamento da Rotina
Analise
Estatística de
Processo(CEP)
Diagnóstico do
Trabalho
Operacional
Grupos
de
Controle
Estatístico de
Processo CEP)
Análise
Crítica
Indicadores
de Controle
Trabalho
M
e
t
a
s
Rotina do dia-a-dia
Fenômenos
Indesejáveis
Prioritários
Análise
de
Processo
Plano
de
AÇÃO
Padrões
Treinamento
nos Padrões
Cumprimento
dos Padrões
Resultado
TPM
SIM
Projetos
prioritários
MSP’s
Análise Crítica
Gerencial
Eliminação
das Anomalias
Crônicas
Identificação
das Anomalias
Crônicas
OK?
NÃO
Tratamento
de Anomalias
Remover
Sintoma
Controle de Processo
Avançado
E
Gerenciamento da Melhoria
S
T
R
A
T
E
M
e
t
a
s
Analise
Estatístico de
Processo
Grupos
(Base do CEP)
Trabalho
Fenômenos
Indesejáveis
Prioritários
G
I
de
Análise de
Processo
Projetos
prioritários
MSP’s
Eliminação
das Anomalias
Crônicas
Análise Crítica
Gerencial
Identificação
das Anomalias
Crônicas
C
O
Plano de
AÇÃO
Controle de Processo
Básico
Gerenciamento da Rotina
Diagnóstico do
Trabalho
Operacional
Controle
Estatístico de
Processo
Análise
Crítica
(CEP)
Indicadores de
Controle
Rotina do dia-a-dia
Padrões
Treinamento
nos Padrões
Cumprimento
dos Padrões
Resultado
TPM
SIM
OK?
NÃO
Tratamento
de Anomalias
Remover
Sintoma
Motivação
Fisiológicas
Segurança
Social
Estima
Auto-realização
Necessidades Básicas
NECESSIDADES
SETORIAS
ELIMINAR O
DESCONFORTO
NECESSIDADES
MOTIVACIONAIS
BUSCAR O
CONFORTO
CRITÉRIOS PARA OS NÍVEIS DA HABILITAÇÃO
Conceito
dos Níveis
CRITÉRIOS PARA A HABILITAÇÃO - SEGMENTO OPERACIONAL
Resultado
Classificação
Não Habilitado
Aprendiz
Habilitado
Autônomo
Padrinho
Habilidades
- Não domina o padrão
- Não opera sozinho
- Não esta na condição de treinando no posto
- O treinando Não tem habilidade na tarefa sendo o
padrinho o responsável pelos resultados
-
Domina o padrão
Tem cuidados com os riscos potenciais da tarefa
Identifica e controla as não conformidade de produto
Opera sozinho porem esta sob DTO
Relata anomalia
Conhece o produto CSN, sua possíveis falhas e quais são
as relações com o processo
- Conhece as crenças e políticas de qualidade e meio ambiente
- Conhece a missão e a visão da sua UGB, bem como a sua
participação na mesma
-
É habilitado (não precisa mais de DTO)
Não precisa de motivação para executar as atividades
T em um nível alto de cooperação com a supervisão e colegas
Tem um excelente relacionamento com os colegas e a supervisão
T em um ótimo nível de assiduidade em treinamentos e reuniões
É exemplo em postura segura
Seu Nível de insatisfação é baixíssimo
- É habilitado ou Autônomo
- Tem boa comunicação
- É reconhecido pela equipe pelo seu conhecimento nas
atividades
- Tem facilidade para ensinar
MOTIVAÇÃO - Teoria de Maslon
• A motivação parte das necessidades das pessoas
• A motivação parte deste principio de que, de acordo com que as necessidades vão
sendo atingidas as pessoas começam a apresentar sinais de motivação.
• Se as necessidades não forem sendo atendidas uma a uma dentro da pirâmide não
será atingido o grau de Realização. A cada vez que se preenche um degrau de maneira
completa, irá surgir de forma natural a necessidade do do nível seguinte
Auto
Realização
Necessidade
de Estima
Necessidades
Sociais
Necessidades
de Segurança
Crescimento, desenvolvimento continuo,
realização, fazer mais......
Feed Back, sentimentos, impressões
percebidas......
Ambição, Aceitação, valorização, ausência
de resistência.......
Necessidade Física, proteção ao perigo....
Necessidades
Fisiológicas
Comer, beber, abrigar-se do frio ou calor.....
FERRAMENTAS DO SISTEMA DE GESTÃO NEMOTO
Atividades de Cada Função
Situação
Normal
Ocorrência de Falhas
Funções
Gerenciais
Direção
Gerencial
Operacionais
Staff
Estabelece METAS que garantem
a sobrevivência da empresa a
partir do plano estratégico
•Atinge METAS (PDCA)
•Treina função supervisão
• Estabelece METAS para corrigir a “Situação Atual”
• Compreende o “Relatório da Situação Atual”
• Faz semestralmente,o “Relatório da Situação Atual”
para chefia
• Elimina as anomalias crônicas atuando nas Causas
Fundamentais (PDCA).
• Revê periodicamente as anomalias detectando
Anomalias Crônicas (Análise de Pareto).
• Verifica diariamente as anomalias no local de
ocorrência atuando complementarmente à função
supervisão.
.
•Ajuda a função gerencial contribuindo com o conhecimento técnico
• Verifica se a função operação • Registra as anomalias e relata para função
Supervisão
Operação
está cumprindo os
procedimentos operacionais
padrão.
• Treina a função operação.
•Cumpre os Procedimentos
Operacionais Padrão
NOSSO UNIVERSO EM CONFORMIDADE
gerencial.
• Conduz análise das anomalias, atacando as causas
imadiatas,
. Relata as anomalias.
20
“5 S”
Sistema Organizador
Pessoas Motivadas
•AMBIENTE DE TRABALHO SEGURO
• SATISFAÇÃO DO EMPREGADO
Estrutura de Apoio para
implantação do Programa “5S”
COORDENADOR
EQUIPE DE
AUXILIARES
FACILITADOR
EQUIPE
DE
TRABALHO
AMBIENTE
DE
TRABALHO
Dicas para o “5S”
O “5S” visa criar um ambiente que gere a auto-disciplina.
Este ambiente se caracteriza por ser:
- Alegre
- Participativo;
- Saudável;
- Sem desperdício;
- De confiança mútua;
- Seguro;
- Justo;
- Digno;
- Sem medo;
- Otimista;
- Organizado
- Estimular melhoria contínua.
Precisamos ter como objetivos permanentes para o 5S:
 Melhorar o ambiente físico de trabalho;

Melhorar o ambiente participativo (moral);
 Reduzir o índice de acidentes de trabalho.
PADRONIZAÇÃO EM UMA EMPRESA
Padrões
de sistema
Formados por Conteúdos
sistemas, seqüências,
procedimentos e métodos
Padrões
Técnicos
Formados por Assuntos técnicos
relacionados direta ou
indiretamente a um produto ou
serviço
Padrões
de
Inspeção
Formados com critérios de
aceitação para um produto,
matéria prima, insumos ou
serviço
Padrões
Formados com o “Como” se irá
atingir os resultados esperados
PADRÕES
Operacionais
FAZES DA CAPACITAÇÃO
COMPROMETIMENTO
RESPOSTA
d
ACEITAÇÃO
ENTENDIMENTO
CONHECIMENTO
NÃO
ENVOLVIMENTO
x
b
a
ACEITAÇÃO + COMPROMETIMENTO
CRENÇA + ATITUDE
VALOR 1 + VALOR 2 + VALOR 3
c
IMPLEMENTAÇÃO
TEMPO
CRENÇA
VALOR
CULTURA
CÉLULAS são Equipes autogeridas :
São equipes que têm responsabilidade e autoridade
para gerenciar o seu dia-a-dia
Uma Célula tem que ter a visão de ser:
auto-independente ; auto-gerenciável
Modelo
de
Célula
Perfeito
NOSSA HISTÓRIA
MÊS: DEZ ANO:2013
NOSSA HISTÓRIA
MÊS: DEZ ANO:2013