Transcript Prof. Jota 02
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
REVOLUÇÕES NO SÉCULO XIX REVOLUÇÃO FRANCESA REVOLUÇÃO LIBERAL REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
01. (ENEM) Durante a primeira metade do século XIX, a Europa vivenciou um contexto marcado por divergências, que envolviam forças de transformação (as tendências liberais) e as de conservação (a tentativa de restauração absolutista). Diante desse panorama, a burguesia desenvolveu um discurso voltado para o fortalecimento de seus interesses socioeconômicos, reafirmou o liberalismo e o nacionalismo e evidenciou um combate à tentativa de restauração do antigo regime.
O BRASIL COLONIAL
O poder municipal tinha como unidade o sede era a município , cuja vila , excepcionalmente intitulada de cidade , sem que nesta designação houvesse um referencial à complexidade do núcleo urbano. Somente o soberano tinha o direito à fundação de cidades. As práticas municipais tinham como organismo principal a câmara , designada como Câmara Municipal, Câmara dos Vereadores, Conselho de Vereança e Senado da Câmara.
(ALBUQUERQUE, 1981, p. 187).
TRABALHO X CAPITALISMO
03. (UEFS-BA/2013.2) O trecho de uma obra de Émile Zola refere-se à violenta reação das famílias de mineiros franceses contra as péssimas condições de trabalho, na era da Revolução Industrial. Como reação dos trabalhadores a situações como essas, surgiram as teorias socialistas, que
Do romantismo à modernidade
ROMANTISMO Fatalismo, desilusão Paradoxos da existência humana Pessimismo Busca por um ideal inatingível MODERNIDADE Desenvolvimento tecnológico e científico Evolucionismo Progresso, futuro Materialismo Otimismo Tempo teleológico: as metanarrativas
Da modernidade à pós-modernidade
Segunda metade do séc. XX Começava-se a perceber que a modernidade não cumpriria suas promessas Holocausto Guerra Fria Corrida armamentista nuclear Fome e miséria nos países periféricos (Terceiro Mundo) Violência dos regimes socialistas A pós-modernidade é a tentativa de compreender (e conviver com) esta decepção
A ERA VARGAS
GOVERNO PROVISÓRIO:
MEDIDAS / ALIANÇA COM A IGREJA / A CAFEICULTURA / A CENTRALIZAÇÃO / CRIAÇÃO DO CÓDIGO ELEITORAL (1932).
GOVERNO CONSTITUCIONALISTA:
CONSTITUIÇÃO DE 1934 / A RADICALIZAÇÃO POLÍTICA: ANL E AIB / A INTENTONA COMUNISTA / O PLANO COHEN.
ESTADO NOVO:
NOVA CONSTITUIÇÃO (1937) / CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA / INTERVENÇÃO ECONOMIA / SINDICATOS E LUÍS CARLOS PRESTES.
NA
[…] a herança do tempo de Vargas se materializou em instituições e projetos que extrapolam o contexto em que emergiram e continuaram a influenciar nossa história social depois do trágico suicídio. O suicida continuou presente, como referência positiva ou negativa, para os homens que pretendiam fazer o futuro, e que consideravam que o passado que herdavam era marcado sobretudo pela figura do estadista”.
(Pedro Paulo Zahluth Bastos e Pedro Cezer Dutra Fonseca (orgs).
“Apresentação”. In: A Era Vargas: Desenvolvimento, Economia e Sociedade. São Paulo: Editora UNESP, 2012, p.08)
NEOLIBERALISMO
06. (UERJ/2013.2-adaptada) A morte de Margaret Thatcher, em abril de 2013, ocasionou muitos debates na imprensa acerca de suas ações como primeira ministra do Reino Unido entre 1979 e 1990, como exemplifica o texto. No contexto internacional da época, a política econômica da governante associada a britânica vinculadas à prática do foi estratégias
UNIÃO EUROPEIA
DESAFIOS ECONOMIA XENOFOBIA MULTICULTURAL
A bandeira da Europa não é apenas o símbolo da União Europeia, mas também da unidade e da identidade da Europa sem sentido mais lato. O círculo de estrelas douradas representa a solidariedade e a harmonia entre os povos da Europa.
REGIME MILITAR NO BRASIL
GOVERNO COSTA E SILVA (1967-69) 1968 – “O ANO QUE NÃO TERMINOU” GOVERNO MÉDICI (1969-74) GOVERNO GEISEL (1975-79) GOVERNO FIGUEIREDO (1979-85)