AVALIAÇÃO DE LARGA ESCALA EM EDUCAÇÃO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Módulo II – Ciências - 1º Encontro 18/09/2010

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AVALIAÇÃO DE
LARGA ESCALA EM
EDUCAÇÃO:
DESAFIOS E
POSSIBILIDADES
Módulo II – Ciências - 1º Encontro
18/09/2010
Cronograma
Encontros do Módulo II:



18/09/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
23/10/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
06/11/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
Pauta
1° MOMENTO: Apresentação da pauta
 2º MOMENTO: Perfil do Elaborador.
Objetivo: Identificar as características
necessárias para um elaborador de itens.
 3º MOMENTO: Matriz de Referência
para a Avaliação do Rendimento
Escolar
Objetivos: Compreender aspectos
específicos da Matriz de Referência de
Avaliação em Ciências.

4° MOMENTO: Identificação do nível de
dificuldade do item
Objetivo: Identificar aspectos que definem o
nível de dificuldade da tarefa cognitiva.
 5° MOMENTO: A função e a estrutura
do item de múltipla escolha
Objetivos: Identificar a função de um item e
suas diferentes formas de
apresentação;Identificar a estrutura do
item de múltipla escolha.
 7° MOMENTO: Tarefa

Objetivos





Identificar as características necessárias para
um elaborador de itens;
Compreender aspectos específicos da Matriz de
Referência de Avaliação em Ciências;
Reconhecer a habilidade e sua relação com a
tarefa cognitiva;
Identificar a função de um item e suas diferentes
formas de apresentação;
Identificar a estrutura do item de múltipla
escolha;
Conteúdos
 Matriz
de avaliação em Ciências;
 Competências e habilidades de Ciências;
 Características do item de Ciências;
 Técnica para elaboração de itens de
Ciências.
2º MOMENTO: Perfil do Elaborador.
Objetivo: Identificar as características
necessárias para um elaborador de itens.
O Perfil do Elaborador

Ter domínio da área de conhecimento a ser avaliada.

Entender os processos de desenvolvimento e
aprendizagem que caracterizam os estudantes para os
quais o item será construído.

Ter o domínio da linguagem verbal utilizada pelos
estudantes para quem o teste será construído.

Ter a habilidade de utilizar as técnicas de escrever itens.
3º MOMENTO: Matriz de Referência para
a Avaliação do Rendimento Escolar
Objetivos: Compreender aspectos
específicos da Matriz de Referência de
Avaliação em Ciências.
Matriz de Avaliação de Ciências
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Orientações Curriculares e Expectativas de
Aprendizagem propostas por SME.
Matrizes Curriculares de Referência para o SAEB
1997.
Avaliação do SAEB 1999.
Avaliação do PISA 2000.
SIADE - Matrizes de referência para avaliação do
Distrito Federal.
Matriz de Referência para a avaliação SARESP.
Temas propostos – Fundamental I
Natureza e Sociedade

1º ano – Lugar onde vivemos.

2º ano – Modos de viver.

3º ano – O que compartilhamos.

4º ano – O que e como produzimos.
Como nos comunicamos.

5º ano – Quem somos.
Viver na cidade de São Paulo.
Eixos temáticos – Fundamental II

Para todos os anos há quatro eixos temáticos:
 Vida
e Ambiente.
 Corpo
Humano e Saúde.
 Matéria
 Terra
e Energia.
e Universo (exceto 8º ano)
Expectativas de Aprendizagem:
Dimensões

Apresenta quatro dimensões para Ciências:
 Linguagem,
representação e comunicação.
 Fenômenos,
conceitos e processos naturais e
tecnológicos.
 Contexto
 Ética
histórico-cultural.
e responsabilidade social.
Matriz de Avaliação: Dimensão

Aborda somente uma dimensão:
 Fenômenos,
conceitos e processos naturais e
tecnológicos. É a dimensão que aborda os
conteúdos mais específicos.
 A dimensão
Linguagem, representação e
comunicação em muitos aspectos já é abordada em
Língua Portuguesa, as demais são de avaliação
processual.
Tipologia dos agrupamentos
Gerais

Grupo I - Reprodução de conhecimentos


Grupo II - Conexão entre os
conhecimentos
Grupo III - Reflexão a partir de
conhecimentos e conexões
Grupo I ou de
esquemas presentativos

São as ações que tornam presente o
objeto do conhecimento para o sujeito.
São realizadas, principalmente, pelas
seguintes competências:

Identificar, localizar, descrever, constatar,
reconhecer, representar.
Grupo II ou de
esquemas procedimentais

São as ações e operações que pressupõem o
estabelecimento de relações com e entre os
objetos. Isto significa que, na estrutura da
inteligência, já se desenvolveram os
procedimentos necessários para realizar as
seguintes competências :

classificar, organizar, ordenar, relacionar,
comparar, interpretar.
Grupo III ou de
esquemas operatórios

Refere-se às ações e operações mais
complexas que envolvem aplicação de
conhecimentos e resolução de problemas
inéditos. São realizadas pelas seguintes
competências:

analisar, aplicar, avaliar, criticar, explicar,
concluir, supor.
Grupo I – Funcional
(Alfabetização Científica)

Identifica e reconhece os conceitos básicos de
ciência;

Demonstra a aquisição de vocabulário, palavras
e técnicas;

Percebe que a Ciência utiliza palavras
científicas apropriadas e adequadas.
Grupo II – Conceitual e processual
(Alfabetização Científica)

Estabelece relações, classifica, compara,
interpreta conceitos científicos;

Atribui significados próprios aos conceitos
científicos;

Relaciona informações e fatos sobre Ciência
e Tecnologia.
Grupo III – Multidimensional
(Letramento Científico)

Justifica, Avalia, Analisa e formula
hipóteses sobre os conhecimentos
adquiridos;

É capaz de explicar conhecimentos,
aplicá-los na solução de problemas do
dia-a-dia.
Análise das habilidades
Eixo temático: Vida e ambiente

H1 - Reconhecer pelo nome as mudanças
de estado da água em situações do
cotidiano ou experimental. (Grupo I)
Eixo temático: Vida e ambiente
H1 - Reconhecer pelo nome as mudanças
de estado da água em situações do
cotidiano ou experimental. (Grupo I)
 Note que esta habilidade solicita somente
que o aluno reconheça o estado da água,
não se solicitam as transformações de
mudanças de estado.

Eixo temático: Vida e ambiente

H17 - Estabelecer relações entre
fenômenos de transformação de estados
físicos da água ocorridos em situações de
experimentação ou na natureza.(Grupo II)
Eixo temático: Vida e ambiente
H17 - Estabelecer relações entre
fenômenos de transformação de estados
físicos da água ocorridos em situações de
experimentação ou na natureza.(Grupo II)
 Aqui, o solicitado vai além de reconhecer
os estados físicos da água, o aluno deve
estabelecer relações entre o fenômeno e
uma situação-problema.

Eixo temático: Vida e ambiente

H33 - Analisar em situações-problema que
a criação de seres vivos – animais,
plantas ou fungos – torna-se inviável sem
a presença de condições de vida: água,
alimentos, temperaturas adequadas e
iluminação. (Grupo III)
Eixo temático: Vida e ambiente


H33 - Analisar em situações-problema que a
criação de seres vivos – animais, plantas ou
fungos – torna-se inviável sem a presença de
condições
de
vida:
água,
alimentos,
temperaturas adequadas e iluminação. (Grupo
III)
Note
que
vida
está
relacionada
as
transformações da água, desta forma, as
habilidades anteriores contribuem para a
compreensão deste fenômeno.
Atividade 1

Objetivo: Relacionar tarefas cognitivas às
respectivas habilidades.
Análise da tarefa cognitiva do item.
 Identificar qual a habilidade, do ciclo II, do
item 1?

Item 1
H148 - Relacionar informações sobre
fenômenos naturais como vulcões,
terremotos e tsunamis às suas causas e
efeitos ou ao modelo das placas
tectônicas.
 Gabarito: D

Item 2
H64 - Reconhecer os principais poluentes
químicos do ar sobre a saúde.
 Gabarito: C

Item 3
H65 - Identificar as formas de prevenir as
doenças humanas transmitidas por água
contaminada.
 Gabarito: A

Item 4
H80 - Identificar a organização celular
como uma característica fundamental das
formas vivas.
 Gabarito: A

ALMOÇO
4º MOMENTO: Nível de dificuldade
do item.
Objetivo: Identificar aspectos que definem o
nível de dificuldade da tarefa cognitiva.
H4 - Reconhecer cuidados de preservação
da água, da flora e da fauna.
MAURÍCIO DE SOUZA (São Paulo). Maurício de Souza Produções. Penadinho. Disponível em:
<http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira198.htm>. Acesso em: 14 jun. 2010.
O DESENHO DO PENADINHO ESTÁ RETRATANDO UMA SITUAÇÃO MUITO COMUM
COM AS ÁRVORES, QUE É:
A) A PODA.
B) O PLANTIO.
C) O DESMATAMENTO.
D) O CONTROLE DE PRAGAS.
H12 - Estabelecer relações entre a falta de
higiene pessoal, coletiva e doenças.
O VERBO SANEAR QUER DIZER TORNAR SÃO, HABITÁVEL,
SANAR, REMEDIAR, RESTITUIR AO ESTADO NORMAL. A
EXPRESSÃO SANEAMENTO BÁSICO TRATA DOS PROBLEMAS
RELATIVOS AO ABASTECIMENTO D’ÁGUA, À COLETA E
DISPOSIÇÃO DOS ESGOTOS SANITÁRIOS, AO CONTROLE DA
POLUIÇÃO CAUSADA POR ESSES ESGOTOS, À DRENAGEM
URBANA (ÁGUAS PLUVIAIS) E AO ACONDICIONAMENTO,
COLETA, TRANSPORTE E DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS
SÓLIDOS.
ALAGOAS. Centro de Tecnologia. Universidade Federal de Alagoas (Ed.). Saneamento básico e
saúde. Disponível em: <http://www.pet.ufal.br/petcivil/downloads/quintoano/SaneSaude.doc>.
Acesso em: 14 jun. 2010.
A TARDE ON LINE (Salvador). A Tarde (Ed.). Multirão de combate a dengue. Disponível em:
<http://www.atarde.com.br/fotos/index.jsf?id=1011987&foto=64511>. Acesso em: 14 jun. 2010.
UM DOS BENEFÍCIOS DO SANEAMENTO BÁSICO É
CONTRIBUIR PARA A DISPOSIÇÃO DOS ESGOTOS
SANITÁRIOS. A FOTO ACIMA EVIDENCIA UMA SITUAÇÃO EM
QUE:
A) O SANEAMENTO BÁSICO EXISTE E CONTRIBUI PARA EVITAR
DOENÇAS.
B) A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO CONTRIBUI PARA
PROPAGAR DOENÇAS.
C) A EXISTÊNCIA DE SANEAMENTO BÁSICO CONTRIBUI PARA A
FALTA D’ÁGUA.
D) O SANEAMENTO BÁSICO NÃO EXISTE E NÃO HÁ RISCO PARA A
SAÚDE DOS HABITANTES.
5º MOMENTO: A função e a estrutura
do item de múltipla escolha.
Objetivo:
1. Reconhecer processo inicial de
elaboração de itens.
2. Identificar a estrutura do item de múltipla
escolha.
ITEM
termo da psicometria (testes psicológicos);
“Unidade básica de um instrumento de coleta de
dados”


procura avaliar uma única habilidade (isola uma
tarefa cognitiva);

são submetidos a inúmeras regras, para não
incorrer em análises equivocadas quanto à
tarefa cognitiva observada.
Elaboração de um item
Matriz de Referência
TEXTO-BASE
Descritor
Conteúdos/Habilidades
Cognitivas
ENUNCIADO
Item
Avalia um único Descritor
ALTERNATIVAS
TEXTO BASE
ENUNCIADO
ALTERNATIVAS
BISCOITOS DE QUEIJO
INGREDIENTES
300 GRAMAS DE QUEIJO PARMESÃO
RALADO
250 GRAMAS DE MARGARINA
300 GRAMAS DE FARINHA DE TRIGO
MODO DE FAZER
COLOQUE O QUEIJO RALADO E A
MARGARINA EM UMA TIGELA. JUNTE A FARINHA
DE TRIGO ATÉ DAR O PONTO DE ENROLAR.
FAÇA PEQUENAS BOLINHAS COM A MASSA.
COLOQUE AS BOLINHAS EM UMA FORMA. LEVE
AO FORNO POR 15 MINUTOS OU ATÉ QUE
FIQUEM DOURADAS.
ESTE TEXTO É
A) UMA RECEITA.
GABARITO
B) UMA NOTÍCIA.
DISTRATOR
C) UMA PROPAGANDA.
DISTRATOR
D) UM VERBETE DE DICIONÁRIO.
DISTRATOR
Tarefa



1. Destacar 5 habilidades da Matriz de Avaliação
de grupos de conteúdos diferentes;
2. Ler o Guia de elaboração de itens (anotar
dúvidas, reflexões, hipóteses etc.;
3. Selecionar textos-base para elaboração de
itens levando em conta as considerações do
Guia de elaboração de itens e do texto “Textobase” (Anexo 4).
AVALIAÇÃO DE
LARGA ESCALA EM
EDUCAÇÃO:
DESAFIOS E
POSSIBILIDADES
Módulo II – Língua Portuguesa 1º Encontro 18/09/2010
Cronograma
Encontros do Módulo II:



18/09/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
23/10/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
06/11/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
Pauta
1° MOMENTO: Apresentação da pauta
 2º MOMENTO: Perfil do Elaborador.
Objetivo: Identificar as características
necessárias para um elaborador de itens.
 3º MOMENTO: Matriz de Referência
para a Avaliação do Rendimento
Escolar
Objetivos: Compreender aspectos
específicos da Matriz de Referência de
Avaliação em Língua Portuguesa.

4° MOMENTO: Identificação do nível de
dificuldade do item
Objetivo: Identificar aspectos que definem o nível
de dificuldade da tarefa cognitiva.
 5° MOMENTO: A função e a estrutura do item
de múltipla escolha
Objetivos: Identificar a função de um item e suas
diferentes formas de apresentação;Identificar a
estrutura do item de múltipla escolha.
 6° MOMENTO: Avaliação do encontro
 7º MOMENTO: Tarefa

Objetivos





Identificar as características necessárias para
um elaborador de itens;
Compreender aspectos específicos da Matriz de
Referência de Avaliação em Língua Portuguesa;
Reconhecer a habilidade e sua relação com a
tarefa cognitiva;
Identificar a função de um item e suas diferentes
formas de apresentação;
Identificar a estrutura do item de múltipla
escolha;
Conteúdos
 Matriz
de avaliação em Língua Portuguesa;
 Competências e habilidades de Língua
Portuguesa;
 Características do item de Língua
Portuguesa;
 Técnica para elaboração de itens de Língua
Portuguesa.
 Recomendações para elaboração de textosbase.
O Perfil do Elaborador




Ter domínio da área de conhecimento a ser
avaliada.
Entender os processos de desenvolvimento e
aprendizagem dos estudantes para os quais o
item será construído.
Ter o domínio da linguagem verbal utilizada
pelos estudantes para quem o teste será
construído.
Ter a habilidade de utilizar as técnicas de
escrever itens.
Matriz de Avaliação de Língua
Portuguesa
1.
2.
3.
4.
Orientações curriculares e expectativas de
aprendizagem propostas por SME.
Matrizes Curriculares de Referência para o
SAEB 1997.
Avaliação do PISA 2000.
Matriz de Referência para a avaliação
SARESP.
Orientações Curriculares – Língua
Portuguesa
 Concepção
de língua e de linguagem: a natureza
dialógica da linguagem
 Gêneros e esferas discursivas
 As modalidades de linguagem: oralidade e escrita e
suas articulações
 Eixos de seleção dos conteúdos: uso e reflexão
 Práticas de escrita e de fala
 Práticas de leitura e de escrita
 Práticas de análise linguística
Expectativas de aprendizagem
 Leitura
 Produção
 Análise
 Escuta
Escrita
e Reflexão sobre a língua e a linguagem
/ produção oral
 Descrição
Gramatical
 Padrões
de escrita
 Variação
Linguística
Matriz de Referência para a
Avaliação do Rendimento
Escolar – Língua Portuguesa
MATRIZ DE AVALIAÇÃO - LARGA
ESCALA

serve para orientar a construção do instrumento de
avaliação (balanceamento das habilidades, construção e
definição do grau de dificuldade do item);

pressupõe aluno leitor;

não considera todas as habilidades desenvolvidas em
Matemática;

não traz orientações metodológicas;

avalia habilidades, cumulativamente.
Competências e habilidades cognitivas
Grupo I (esquemas presentativos) -Reprodução de conhecimentos
(recuperação de informações nos textos)
Identificar (competência)
Identificar recursos gráficos (versos, estrofes) presentes no
poema.(habilidade)
 Grupo II (esquemas procedimentais)- Relação entre os
conhecimentos (compreensão e interpretação de textos)
Estabelecer relações (competência)
Estabelecer relações, em gêneros textuais em verso, entre forma
(verso, estrofe, exploração gráfica no espaço etc), recursos
linguísticos expressivos (metáforas, metonímias, onomatopeias,
aliteração, assonância etc.) e temas(lirismo amoroso, descrição de
objeto ou cena, retrato do cotidiano, narrativa dramática etc.).
(habilidade)
Grupo III (esquemas operatórios) - Reflexão a partir de conhecimentos
e conexões (reflexão sobre conteúdo e forma de textos)
Justificar (competência)
Justificar o uso de recursos expressivos, como comparação, metáfora,
antítese, hipérbole, personificação etc., em textos.

Habilidades cognitivas
 GERAIS
 ESPECÍFICAS
Matriz de Avaliação
I – Situações de leitura de gêneros textuais
das esferas discursivas
II – Situações de produção de textos
2º ano do Ciclo I
III – Situações específicas de alfabetização
Blocos de conteúdos
Contexto do texto
 Articulação do texto
 Relação entre textos
 Descrição, análise e reflexão sobre língua
e linguagem
 Texto literário

ITEM

termo da psicometria (testes psicológicos);

procura avaliar uma única habilidade
(isola uma tarefa cognitiva);

são submetidos a inúmeras regras, para
não incorrer em análises equivocadas
quanto à tarefa cognitiva observada.
TEXTO BASE
ENUNCIADO
ALTERNATIVAS
BISCOITOS DE QUEIJO
INGREDIENTES
300 GRAMAS DE QUEIJO PARMESÃO
RALADO
250 GRAMAS DE MARGARINA
300 GRAMAS DE FARINHA DE TRIGO
MODO DE FAZER
COLOQUE O QUEIJO RALADO E A
MARGARINA EM UMA TIGELA. JUNTE A FARINHA
DE TRIGO ATÉ DAR O PONTO DE ENROLAR.
FAÇA PEQUENAS BOLINHAS COM A MASSA.
COLOQUE AS BOLINHAS EM UMA FORMA. LEVE
AO FORNO POR 15 MINUTOS OU ATÉ QUE
FIQUEM DOURADAS.
ESTE TEXTO É
A) UMA RECEITA.
GABARITO
B) UMA NOTÍCIA.
DISTRATOR
C) UMA PROPAGANDA.
DISTRATOR
D) UM VERBETE DE DICIONÁRIO.
DISTRATOR
Proposta de Redação
Leia o texto a seguir. Continue a escrever o conto, a partir do “até que...”, de
modo que ele tenha um final coerente com o começo.
A Língua mata
Nas terras do faz de conta que eu conto este conto sem aumentar um ponto, o povo era governado por um rei,
Sabichão III, homem justo e popular. Para os habitantes daquele pequeno reino, o rei era o deus da justiça. Respeitado
e temido por suas prudentes decisões. No tribunal, sua palavra era a primeira e a última: sim ou não e ponto final. Muitas
vezes não era necessário nem falar, bastava um simples gesto e o fato estava consumado. Polegar erguido: inocente;
polegar baixo: execução. A cabeça seria separada do corpo na guilhotina, na presença de todos os súditos.
O simples fato de alguém ficar uns dias sem trabalhar era motivo suficiente de ser levado ao tribunal e quase
sempre condenado à morte. Dizia o rei: “Quem não produz frutos é árvore morta”. Excluindo as crianças, idosos e
doentes que eram tratados com toda dignidade e carinho. Por este e outros motivos o seu reinado foi próspero e
abundante, pois nunca, até então, fora visto tanta fartura em um só lugar. O povão tinha de tudo para ser feliz:
alimentação, educação, saúde e muito lazer.
Até que...
Fonte: MARTINS, Gilson. A língua mata. Disponível em: http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/infantis/a_lingua_mata.htm Acesso em
13/05/2010. Adaptado e com cortes.
ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DO TEXTO
Seu texto deve ser escrito de acordo com a norma culta da língua
portuguesa.
Faça o rascunho na parte reservada para isso e, depois, passe seu texto
a limpo, escrito a tinta, na página reservada à versão final.
ESPAÇO PARA VOCÊ CONTINUAR A ESCREVER O TEXTO
(RASCUNHO)
AVALIAÇÃO DE
LARGA ESCALA EM
EDUCAÇÃO:
DESAFIOS E
POSSIBILIDADES
Módulo II – Matemática - 1º
Encontro 18/09/2010
Cronograma
Encontros do Módulo II:



18/09/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
23/10/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
06/11/2010 – das 9h às 12h e das 13h às 16h
OBJETIVOS







Identificar as características necessárias para um
elaborador de itens;
Compreender aspectos específicos da Matriz de
Referência de Avaliação em Matemática;
Reconhecer a habilidade e sua relação com a tarefa
cognitiva;
Identificar a função de um item e suas diferentes formas
de apresentação;
Identificar a estrutura do item de múltipla escolha;
Recomendações de elaboração de texto-base;
Apresentar o roteiro básico para a elaboração de itens.
Conteúdos
 Matriz
de avaliação em Matemática;
 Competências e habilidades de Matemática;
 Características do item de Matemática;
 Técnica para elaboração de itens de
Matemática.
Pauta
1° MOMENTO: Apresentação da pauta
 2º MOMENTO: Perfil do Elaborador.
Objetivo: Identificar as características necessárias para um elaborador
de itens.
 3º MOMENTO: Matriz de Referência para a Avaliação do
Rendimento Escolar
Objetivos: Compreender aspectos específicos da Matriz de Referência
de Avaliação em Ciências.
 4° MOMENTO: Identificação do nível de dificuldade do item
Objetivo: Identificar aspectos que definem o nível de dificuldade da
tarefa cognitiva.
 5° MOMENTO: A função e a estrutura do item de múltipla
escolha
Objetivos: Identificar a função de um item e suas diferentes formas de
apresentação;Identificar a estrutura do item de múltipla escolha.
 6° MOMENTO: Análise de itens
Objetivo: Perceber os possíveis erros na construção de itens.
 7° MOMENTO: Tarefa

O Perfil do Elaborador




O elaborador deve ter domínio da área de
conhecimento a ser avaliada;
O elaborador deverá entender os processos de
desenvolvimento e aprendizagem dos
estudantes para os quais o item será construído;
O elaborador deve ter o domínio da linguagem
verbal utilizada pelos estudantes para quem o
teste será construído;
O elaborador deve ter a habilidade de utilizar as
técnicas de escrever itens.
Matriz de Avaliação de Matemática
1.
2.
3.
4.
Orientações curriculares e expectativas de
aprendizagem propostas por SME.
Matrizes Curriculares de Referência para o
SAEB.
Avaliação do PISA 2000.
Matriz de Referência para a avaliação
SARESP.
Grupo I (esquemas
presentativos)

São as ações que tornam presente o objeto do
conhecimento para o sujeito. São realizadas,
principalmente, pelas seguintes habilidades:
Identificar, localizar, descrever, constatar, reconhecer,
representar.

Competências que dizem respeito ao reconhecimento, à
manipulação e à utilização da representação numérica
ou da linguagem matemática.
Grupo II (esquemas
procedimentais)
São as ações e operações que pressupõem o
estabelecimento de relações com e entre os objetos.
Isto significa que, na estrutura da inteligência, já se
desenvolveram os procedimentos necessários para
realizar as seguintes habilidades:
classificar, organizar, ordenar, relacionar, comparar,
relacionar, interpretar.


Competências que se referem à manipulação de
conceitos e algoritmos matemáticos (cálculos) e que
envolvem leitura, análise e interpretação de
informações de caráter quantitativo ou de relações
qualitativas. Muitas vezes requerem mais de uma etapa
de raciocínio.
Grupo III (esquemas operatórios)
Refere-se às ações e operações mais complexas que
envolvem aplicação de conhecimentos e resolução de
problemas inéditos. São realizadas pelas seguintes
habilidades:
analisar, aplicar, avaliar, criticar, explicar, concluir, supor.


Competências que envolvem a tradução da situação
apresentada para a linguagem matemática, seguida da
escolha de uma estratégia para a resolução do
problema matemático ou argumentação e, finalmente, a
interpretação das soluções obtidas no contexto da
situação-problema proposta.
Conteúdos agrupados por
Blocos temáticos
Números
 Operações/Álgebra
 Espaço e forma
 Grandezas e medidas
 Tratamento da informação

MATRIZ DE AVALIAÇÃO - LARGA
ESCALA

serve para orientar a construção do instrumento de
avaliação (balanceamento das habilidades, construção e
definição do grau de dificuldade do item);

pressupõe aluno leitor;

não considera todas as habilidades desenvolvidas em
Matemática;

não traz orientações metodológicas;

avalia habilidades, cumulativamente.
ITEM

termo da psicometria (testes psicológicos);

procura avaliar uma única habilidade
(isola uma tarefa cognitiva);

são submetidos a inúmeras regras, para
não incorrer em análises equivocadas
quanto à tarefa cognitiva observada.
ITEM

termo da psicometria (testes psicológicos);

procura avaliar uma única habilidade
(isola uma tarefa cognitiva);

são submetidos a inúmeras regras, para
não incorrer em análises equivocadas
quanto à tarefa cognitiva observada.