AUTISMO Prof. Vilson Bagatini Porto Alegre-RS-Brasil Histórico Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura psiquiátrica.  Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a.

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AUTISMO
Prof. Vilson Bagatini
Porto Alegre-RS-Brasil

Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.


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AUTISMO
Prof. Vilson Bagatini
Porto Alegre-RS-Brasil

Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.


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Porto Alegre-RS-Brasil

Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.


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Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.


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Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.


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Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.


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Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.


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AUTISMO
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Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.


Slide 9

AUTISMO
Prof. Vilson Bagatini
Porto Alegre-RS-Brasil

Histórico
Em 1906, Plouller introduziu o termo autista na literatura
psiquiátrica.
 Mas foi Bleuler, em 1911, o primeiro a difundir o termo
autismo para referir-se ao quadro de esquizofrenia, que
consiste na limitação das relações humanas e com o mundo
externo.
 Em 1943, o psiquiatra americano Leo Kanner, que
trabalhava em Baltimore, nos Estados Unidos, descreveu um
grupo de onze casos clínicos de crianças em sua publicação
intitulada “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo.


Definição
O termo autismo vem do grego “autós”
que significa “de si mesmo”.
 A síndrome do Autismo é um transtorno
presente antes dos três anos de idade, e
que é caracterizado por um quadro
comportamental que envolve as áreas da
comunicação, da integração social e da
imaginação.


Prevalência
A taxa média de prevalência do transtorno
autista em estudos epidemiológicos é de
15 casos por 10.000 indivíduos.
 Sendo que a síndrome atinge
principalmente pessoas do sexo
masculino, numa proporção de 4 homens
autista para 1 mulher.
 No Brasil, ainda não há índices oficiais.


Diagnóstico
É realizado basicamente em três áreas, através da
avaliação do quadro clínico antes dos três anos de
idade. Não existem testes laboratoriais específicos.
a) comprometimento na interação social.
b) comprometimento na comunicação verbal e nãoverbal, e no brinquedo imaginativo.
c) comportamento e interesses restritos e repetitivos.
Essas coletas de informações devem ser utilizadas
apenas como referências, pois o autismo pode ser
confundido com outras síndromes ou com outros
transtornos globais do desenvolvimento

Características

















Aparentar ser surda;
Hipersensibilidade a determinados sons;
Ecolalia – repetição imediata ou tardia de frases e sons ouvidos.
Contato visual nulo ou fugaz.
Pode ter aversão ao contato físico;
Tendência para o isolamento;
Usa pessoas como ferramentas.
Movimento típico dos antebraços e mãos;
Andar na ponta dos pés descalços;
Pode auto agredir-se;
Gosta de girar objetos;
Alguns tem habilidades especiais;
Esteriotipia gestuais ou fascinação por água; Balançar o tronco;
Três tipos de socialização: isolado, passivo ou estranho.

Autismo e Asperger
O transtorno de Asperger se diferencia do autismo
essencialmente pelo fato de que não se acompanha
de retardo ou deficiência de linguagem ou do
desenvolvimento cognitivo.

A diferença fundamental entre um indivíduo com
autismo de alto funcionamento e um indivíduo com
transtorno de Asperger é que o com autismo possui QI
executivo maior que o verbal e atraso na aquisição da
linguagem. Na prática clínica, a distinção fará pouca
diferença, porque o tratamento é basicamente o
mesmo.


Tratamento
O transtorno autista é permanente, até o presente
momento, não tem cura.
 Não existe medicação e nem tratamento
específicos para o transtorno autista.
 O diagnóstico precoce do autismo permite a
indicação antecipada de tratamento.
 A base da terapêutica presume o envolvimento da
família.
 Os atendimentos precoces e intensivos podem
fazer uma diferença importante no prognóstico do
autismo.


Referências Bibliográficas e Sites
Escola

Est.Esp.Recanto da Alegria

Profª Elízia Outique da Silva, Jussara Santiago, Luciana Rodrigues Maciel,
Maria Acácia Barcellos e Maria Alice Paiva. [email protected]
[email protected][email protected]

Circuito

Conesul de Ed.Física e Pedagogia

http://www.circuitoconesul.com.br - [email protected]

Adriana

Latosinski Kuperstein

http://www.autismo.com.br - [email protected]
•Autismo e educação(reflexões e propostas de intervenção) Claudio Roberto e Cleonice
Batista.
•Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. E.Christian Gauderer
•Autismo e Psicose infantil. Frances Trustin.
•Autismo Infantil (fatos e modelos). Marion Leboier.