PUC MINAS AVALIAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES VIVAS Prof. Jonas Lachini Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD JANUS O que fazem? De onde vêm? Como fazem? Para que fazem? Por que fazem? Para.
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PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
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PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
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matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
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• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
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EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
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JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
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matéria
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O SER VIVENTE
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• É capaz de falar.
a
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matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
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AVALIAÇÃO
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Prof. Jonas Lachini
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JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
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matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
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matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 5
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
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ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
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•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
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M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 6
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 7
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 8
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 9
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 10
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 11
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 12
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 13
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 14
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 15
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
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PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
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PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
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matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
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• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 18
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
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ç ã o
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n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 19
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 20
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 2
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
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- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 3
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
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ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 4
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 5
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 6
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
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PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 8
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 9
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 10
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 11
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
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matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
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• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 12
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 13
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 14
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 15
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
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PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 17
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 18
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 19
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.
Slide 20
PUC MINAS
AVALIAÇÃO
EM ORGANIZAÇÕES VIVAS
Prof. Jonas Lachini
Assessoria de Projetos Pedagógicos - PROGRAD
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
JANUS
O que fazem?
De onde vêm?
Como fazem?
Para que fazem?
Por que fazem?
Para onde vão?
NÍVEIS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração numa proposta já decidida no
todo ou no essencial.
Decisão que se realiza como escolha entre
alternativas já traçadas e que não afetam a
essência da proposta.
Construção em conjunto. Todos, na forma
que depende de seu saber próprio, de sua
adesão e de sua consciência, organizam
em conjunto seu problemas, seus ideais,
seu saber, seu conhecimento da realidade,
suas propostas e suas ações.
O SER VIVENTE
a u t
o
a
a
ç ã o
- o r g
n i z
matéria
energia
informação
matéria
energia
informação
O SER VIVENTE
a u t
o
n i z
• É capaz de falar.
a
a
ç ã o
- o r g
matéria
energia
informação
• É naturalmente investigativo.
• O conhecimento é a sua principal característica.
• Aprender é sinônimo de viver.
matéria
energia
informação
CONHECIMENTO
Conhecimento por pequenos
pedaços.
Treino de uma parte.
Pré-conhecimento.
Tentativas (acertos x erros).
Visão parcial do todo.
Conhecimento científico.
Método científico.
Visão do todo.
Repetição.
Ensaio, hipóteses.
Mediação social.
Memorização.
Testes.
Utilização do conhecimento
Domínio momentâneo das
partes.
Domínio parcial do todo.
Domínio do todo.
(base referencial – teoria)
O grau é aferido pela
somatória de itens que podem
ser considerados a partir de
um objetivo, conteúdo ou
atividade.
Tem como pressuposto a
verificação do progresso do
aluno somente em relação a
ele mesmo.
É inerente ao processo
ensinar/aprender/avaliar.
Verifica o progresso do aluno
em relação à incorporação e à
aplicação de conteúdos.
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
A ORGANIZAÇÃO VIVA
FIN A LID A D E
A M B IE N TE
C O M P E TÊN C IA S
• As pessoas refletem a respeito do que fazem.
• Aprendem com as experiências realizadas.
• Os objetivos pessoais e os da organização se encontram.
• Criam informações a partir das próprias situações de trabalho.
EMPRESAS LONGEVAS
• Têm uma forte noção de comunidade e de
identidade coletiva que se constrói em torno de um
conjunto de valores comuns.
• Uma comunidade na qual todos os membros sabem
que serão amparados em seus esforços para atingir
os seus próprios objetivos.
• Têm abertura para o meio externo: aceitam a entrada
de novos indivíduos e de novas idéias.
• Têm evidente capacidade de aprender e de adaptarse às novas circunstâncias.
EMPRESA APRENDIZ
A EMPRESA APRENDIZ
• Tem como principal objetivo viver, sobreviver e
prosperar a longo prazo.
• Difere da empresa econômica cujas prioridades são
determinadas por critérios puramente econômicos.
• Acredita que sua teoria de empresa não é definitiva e
precisa ser constantemente repensada.
PROFESSOR E METODOLOGIA
P3
•
•
•
P1 – repete o manual
P2 – re-elabora o manual
P2
•
•
•
P3 – elabora a própria ciência
M1 – aplica o manual
P1
•
M1
•
M2
•
M3
M2 – faz seu próprio método
M3 – constrói com os alunos
DIAGNOSE = SIMULTANEIDADE
Doença: motivo da nota (forma de expressão, falta de
compreensão, fraco manejo operatório, ...)
Causa: o que falta (a base, capacidade de correlação, ...)
Tratamento: O que e como fazer (retomar conteúdo,
atuando no nível proximal de desenvolvimento,
reavaliar, refazer a atividade, fazer novas atividades, ...)
AVALIAÇÃO
Avalia-se para que se possa interferir com maior precisão
no Nível Proximal de Desenvolvimento.
Avalia-se para que sejam detectados os pontos frágeis
de nossa prática pedagógica.
O conteúdo é o mesmo... O modo de trabalhar esse
conteúdo e o que vai ser exigido são percebidos sob
um outro enfoque.
Aprovar o aluno/a, sem a devida apropriação do
conhecimento, é um modo de o/a excluir do processo
de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
Estar organizada de forma coerente com os
pressupostos do ensino/aprendizagem como processo de
construção de conhecimento. Valoriza pouco sua função
classificatória para dar mais ênfase a seu papel
diagnóstico, de balizador das ações de aprendizagem.
Os critérios de avaliação da aprendizagem devem
ser previamente discutidos e amplamente definidos,
preferencialmente, com parceria e aceitação dos
estudantes.
AVALIAÇÃO
Mais do que estoque de informações, a avaliação
tende a valorizar o manejo que o aluno faz dessas
informações, demonstrando habilidades mentais mais
complexas.
Todo resultado do processo
ensinar/aprender/avaliar deve ser cuidadosamente
discutido e analisado, para que a avaliação passe a
ser elemento de aprendizagem.
AVALIAÇÃO
estrutural
classificatória
processual
diagnóstica
quantitativa
modelo
qualitativa
contextual
padrões universais
padrões locais
externa
interna
AVALIAÇÃO
Faire vraiment réussir tous les elèves.
Não colocar o aluno no centro do sistema, mas sim a
aprendizagem.
O pior que podemos fazer aos alunos é deixá-los
sair sem aprender.
A escola deveria ser uma organização centrada na
aprendizagem.
HABILIDADES BÁSICAS
• Planejar, trabalhar e decidir em grupo; trabalho em rede.
• Localizar, acessar e usar melhor (e rapidamente) a
informação acumulada.
• Analisar, sintetizar e interpretar dados, fatos e situações.
• Dominar a leitura e a escrita de textos argumentativos.
PARA ELABORAR AULAS
• Definem-se habilidades básicas a serem desenvolvidas.
• Selecionam-se os conteúdos mais adequados a esse
desenvolvimento, levando-se em conta o nível de
escolarização do aluno.
• Escolhem-se as estratégias pedagógicas que melhor
integrem essas habilidades e esses conteúdos.