O educador na pós-modernidade.

Aluna: Adriane Gallo Alcantara da Silva Telessala de Rio Negro/PR

“... É entusiasmante pensar que a natureza humana será sempre melhor desenvolvida e aprimorada pela educação.” (Kant, 1996)

Introdução

APRESENTAÇÃO DO TEMA.

• A instrução no conceito moderno de cidadania.

• O envolvimento do professor no processo de formação continuada.

• Ensinar e aprender são fatores interligados no processo de aprendizagem.

Problema.

O ato de instruir é uma atividade social que vem se constituindo progressivamente, numa dimensão integrante da cultura da modernidade, sem falar de seus importantes impactos sobre a economia e os demais aspectos da vida coletiva. Baseando-se nesta afirmação pergunta-se: Qual o papel do professor atualmente?

O que é ser um professor?

• Objetivos:

Buscar conceitos sobre a formação continuada.

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Identificar a visão dos autores sobre a profissionalização docente e a identidade do professor na pós-modernidade.

Fundamentação teórica

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1) Ofício do professor no mundo.

A importância da presença do professor. Ex: Tribos, China, Roma.

Educação Liberal – século XV condena métodos bárbaros.

Século XIX – Formação do indivíduo e formação da justiça social.

Século XX – Avanços da Psicologia Infantil.

2)

Ofício do professor no Brasil

• A educação baseada na hierarquia e na religião.

• Primeira faculdade inaugurada pela corte portuguesa.

• Revista auxilia na identidade profissional docente.

• Lei de Diretrizes e Bases – 1961.

• A necessidade do ensino superior- Lei 5692.

• A Constituição de 1988 traz novas esperanças.

3) O educador na pós-modernidade.

• O educador é hoje o encarregado de formar a consciência moral e social das crianças, tarefa antes de responsabilidade da família. E aí fica complicado, porque os valores já não são únicos. (Savater in Nova Escola, 2002).

• O que é ser um bom professor?

• A escola e o professor perfeito.

• Se a escola mudou, os alunos também. O jovem de hoje é mais curioso do que o de antigamente, não desinteressado como muitos dizem. Por ser menos ingênuo, ele questiona o professor. A maior oferta de informação também faz com que ele crie um percurso próprio na aquisição do conhecimento. ( Pozo, 2003) • A necessidade da formação continuada para atender diversas realidade.

• A formação centrada na escola tem como foco do processo “ação-reflexão-ação”, como uma unidade básica de mudança, desenvolvimento e melhoria. ( Imbernón, 2006,p. 80) • Refletir sobre a prática pedagógica nos permite buscar novos caminhos de ação.

Conclusão.

• Ser professor é buscar constantemente novos conhecimentos que levarão a reflexão da sua prática educativa, permitindo a construção de outros saberes.

Referencial teórico

• Revista Nova Escola, abril de 2003.

• Revista Nova Escola, junho de 2002.

• Imbernón, F.Formação docente e profissional : Formar se para a mudança e a incerteza. Ed. Cortez, 2006.

• Tardif, M. O trabalho docente.Ed. Vozes,2005.