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FAC
ULDADEINTERNAC
IONAL DEC
URITIBA
ALUNA:
VALQUÍRIA MARIA JORGE SANCHES
A Práxis Pedagógica como Instrumento de
Transformação da Prática Docente
TELESALA DE IBAITI
2007
JUSTIFICATIVA
O tema abordado justifica-se pela
dificuldade e não porque necessidade do
profissional de educação de encontrar
apoio principalmente para a sua formação
continuada, o que se faz necessário
diante do quadro de globalização que
estamos vivendo, diante da invasão da
mídia, da tecnologia, onde o professor
cada vez mais questiona sua práxis, sem
saber direito que rumo tomar.
PROBLEMATIZAÇÃO
São muitos os problemas apresentados pelos
educadores de qualquer área, a análise crítica desses
educadores indicam a necessidade de se compreender
o verdadeiro papel do educador e quão urgente é
reconstruir esse papel de identidade dos profissionais da
educação, pois o que se vê com o passar dos tempos é
a perda da identidade profissional, onde o professor
deixa de ser educador e passa a ser assistente social,
médico, pai, mãe entre tantas outras coisas, sem dizer
que muitas vezes não encontra respaldo pela equipe
técnica da escola.
OBJETIVOS
GERAL:
Investigar quais são as dissonâncias e
as contradições que os coordenadores
e professores encontram entre as
requisições dos afazeres da prática e as
precárias possibilidades de suas
realizações;
dissonâncias
entre
seu
papel profissional
e as urgências das
soluções cotidianas de
problemas;suas angústias
entre querer
transformar o ambiente de
trabalho e as
resistências decorrentes
das faltas de
condições para tal.
• ESPECÍFICOS:
Analisar a formação docente a partir da construção
social e histórica do conhecimento que necessariamente
perpassa por esta formação.
Compreender o professor como profissional reflexivo e
investigativo de sua prática.
Compreender que a formação docente é construída
historicamente antes e durante o percurso profissional
do professor, e que, como preconiza a abordagem
sóciohistórica, é também construída no social.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A educação deve desenvolver padrões de crescimento
que, permitindo a cada indivíduo manter e melhorar a
sua identidade, num diálogo processual, sempre
precário, com a realidade social em constante
transformação, lhe possibilitem uma auto-formação
dinâmica e uma correta adequação à sociedade. Afirmar
o caráter processual da prática educativa é o mesmo
que acentuar a sua dimensão holística. Com efeito,
interage no processo ensino-aprendizagem fatores
vários que concorrem para um mesmo fim: a
socialização dos jovens.
Nenhum homem é uma ilha o que, desde logo, invalida
qualquer concepção insular da realidade humana. O ser
humano
insere-se num contexto social e é através de processos
inter-reagentes que o indivíduo devém pessoa. O
homem vive em sociedade e é no seio social que,
através dum sistema complexo de relações com os seus
semelhantes, reguladas por normas e regras, é possível
a instauração de uma comunidade de destino ancorada
em valores reguladores do trato social que o processo
sócio-histórico legou e que os agentes socializantes
«impõem».
Educar é suscitar modificações significativas nos
padrões de comportamento dos alunos, isto é, promover
o trânsito do indivíduo à pessoa ou, nas palavras de Rui
Grácio (1984, p.90), “emancipar (largar de sob a mão), e
é provocar também”. Deste modo, a educação, a prática
educativa, pressupõe uma concepção otimista do
mundo e do
papel do homem no mundo. Mais do que uma concepção otimista
exige uma atitude positiva da vida e do devir educativo.
Afirmar o devir educativo é acentuar o seu caráter dialógico. De fato,
o devir educacional exige a presença de uma relação fundamental
Eu-Tu e do papel atuante do homem no mundo.
METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos
utilizados na construção das discussões do
tema deste trabalho contemplam os
princípios e técnicas da abordagem
bibliográfica, situando-nos no campo da
formação docente, e a importância da família
no processo de educar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A transformação da escola exige reflexão teórico-prática.
Assim, precisa estar respaldada em um referencial
teórico que oriente a formação docente e a intervenção
na realidade, de modo a garantir a função social da
escola.
Concordo com os professores quando afirmam que
somente o profissional crítico-reflexivo é capaz de
desenvolver a práxis necessária na educação e na
sociedade.
Portanto, para que a escola cumpra a sua função social de
socializar saberes e produzir conhecimentos, os
professores precisam estar em processo constante de
aperfeiçoamento, construindo a gestão
do ensino e da aprendizagem com o debate, a mediação
e a intervenção crítica, visando uma escola aberta,
democrática e mediadora de aprendizagens.