Carlos Roberto Vitorino e

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Transcript Carlos Roberto Vitorino e

AUDITORIA DOS
CONTROLES INTERNOS
DAS EMPRESAS DE
SERVIÇOS CONTÁBEIS
CARLOS ROBERTO VICTORINO
RENATO FRANCISCO TOIGO
PREMISSAS PARA
IMPLANTAÇÃO DA
AUDITORIA INTERNA
- MINIMIZAR RISCOS
- PLANEJAR A EVOLUÇÃO
- OBTER SEGURANÇA
ATITUDES/AÇÕES VERIFICADAS
 Execução de serviços
essenciais pelos próprios
sócios.
 Atribuição de responsabilidades
a funcionários mais graduados
e competentes, com a doação
ou a transferência de quotas da
sociedade.
 Qualificação permanente da
equipe;
 Contratação de seguro de
responsabilidade técnica.
 Rompimento de contrato
com clientes considerados
de alto risco tributário e
pouco zelosos.
OBJETIVOS DA
AUDITORIA INTERNA
 Revisão
e avaliação dos
controles Contábeis, Fiscais,
Financeiros e Operacionais;
 Determinação
do grau de
confiança e segurança das
informações.
 Observação
do cumprimento
de normas internas e da
legislação;
 Avaliação
da qualidade na
execução de tarefas.
 Avaliação
do cumprimento de
todas as exigências legais;
 Diminuição
de erros que
impliquem em ônus/custos
para as organização contábeis.
BENEFÍCIOS DA
AUDITORIA
INTERNA
 Avaliação
de todos os
procedimentos internos;
 Análise
do fluxo de
documentos;
 Analise
do armazenamento
de dados.
 Analise
da competência dos
colaboradores;
 Atribuição
de
responsabilidades;
 Facilidade
tarefas.
na execução das
 Orientação
a clientes sobre
procedimentos que auxiliem
a execução dos serviços;
 Identificação
fácil e ágil de
possíveis erros;
 Proposição
de novos
procedimentos internos;
 Acompanhamento
da
legislação pelos auditores;
 Minimização
de erros e
consequentes indenizações;
 Utilização
como instrumento
de marketing.
 Motivação
de colaboradores;
 Facilidades
na composição
de custos;
 Controle
geral da
organização.
PRESSUPOSTOS PARA
IMPLANTAÇÃO DA
AUDITORIA INTERNA
 CONHECIMENTO DA
ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL
 CARACTERÍSTICAS E MIX DOS
SERVIÇOS
 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CONHECIMENTO DA
ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL
 visão
– Aonde a sociedade quer ir ou estar?
– O caminho que a organização deve seguir
para executar o plano desejado.

MISSÃO
– Qual a finalidade da organização?
– Por que a organização existe, ou sua
razão de ser?
– O que a organização faz?
– Quais seus objetivos institucionais?
– Para quem e porque foi criada?

POLÍTICA
– Diz respeito aos princípios, as diretrizes e
a filosofia da sociedade.

VALORES
– Os valores são os pilares internos das
organizações e as condutas que definem
o caráter da sociedade.
– São as diretrizes para que, se executando
a missão, se alcance a visão.
ARQUITETURA
ORGANIZACIONAL DAS
EMPRESAS DE SERVIÇOS
CONTÁBEIS
 Visão
sistêmica da empresa;
 Entender e desenvolver o
negócio como um todo;
 Definição de ações
estruturadas e focadas no
futuro;
 Identificar as necessidades do
mercado.
 Determinar
sua expertize,
especialidade ou vocação;
 Definir seus processos
internos e sistemas de
informações;
 Avaliar o seu Capital Humano e
Intelectual;
 Levantar suas necessidades de
Capital Estrutural.
 Avaliar
se suas metas e
objetivos foram alcançados;
 Alinhar tudo isso como sua
estratégia organizacional;
 Estimular a cultura do
compromisso com a
excelência;
 Foco em R E S U L T A D O S.
 AVALIAÇÃO
DO “SWOT”
– PONTOS FORTES
– PONTOS FRACOS
– OPORTUNIDADES
– AMEAÇAS
PONTOS
FORTES
Equipes treinadas e preparadas;
 Gestão dos Processos Estruturados;
 Base de clientes consolidada e em
ampliação;
 Serviços de grande aceitação no
mercado;
 Atuação em serviços diferenciados;
 Um bom Sistema Operacional;
 Empresa conhecida e de renome.

PONTOS
FRACOS
 Marketing;
 Capacidade
de investimento;
 Equipes em fase de treinamento;
 Equipamentos e sistemas como
necessidade de atualização;
 Espaço físico limitado;
 Estruturação de Processos não
definida.
OPORTUNIDADES
Base instalada com potencial de
investimento e crescimento;
 Aumento do Share (novos mercados)
- Olimpíadas e Copa do Mundo;
 Concorrência despreparada;
 Ampliação de serviços com atuais e
futuros clientes;
 Aliança com consultores/advogados
e especialistas.

AMEAÇAS
Atuação da Concorrência na base
instalada;
 Surgimento de novas empresas de
contabilidade;
 Recessão em segmentos que atua;
 Falta de pessoal;
 Turnover elevado/retenção talentos?;
 Falta de um Sistema operacional;
 Falta de estrutura técnica dos Clientes;
 Concorrência– jamais a ignore!!!

CARACTERÍSTICAS E MIX
DOS SERVIÇOS
SERVIÇOS
P
RINCIPAL
– Especialista
C
OMPETITIVO
– Atender o Mercado
N
ECESSÁRIO
– Atender ao Cliente
CARACTERÍSTICAS DA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
 Mercadorias
são bens TANGÍVEIS
já os serviços são INTANGÍVEIS;
 Serviços são: CONHECIMENTO e
HABILIDADES;
 Os serviços são caracterizados
pela PESSOALIDADE;
 Não há como ESTOCAR serviços!
O CLIENTE NÃO COMPRA
SERVIÇOS O QUE ELE
COMPRA?
 Ele
compra a transferência de
responsabilidade, segurança e a
promessa de que terá um futuro
mais tranquilo num certo
prazo, dentro de um orçamento e
de uma forma que satisfaça e
atenda as suas expectativas.
MIX
DOS
SERVIÇOS
Gestão Contábil;
 Gestão Fiscal;
 Gestão de Pessoas - RH / DP;
 Gestão do Patrimonial;
 Gestão Legal;
– Constituição, Cisão, Fusão,
Incorporação e Distrato de
sociedades;
 Planejamento Tributário / Diagnóstico;
 Auditoria - interna e externa;
 Custos - Formação do preço de
venda.

Perícia: Contábil, Trabalhista, Fiscal,
Empresarial;
 Elaborações de laudo de avaliação de
Patrimônio Líquido;
 Recuperação de tributos – avaliação e
análise de créditos;
 Recuperação de Empresas – judicial e
extrajudicial;
 Suporte no desenvolvimento e na
implantação de software;
 Consultoria financeira empresarial;
 Elaboração de orçamentos e análise
de viabilidade.

 Consultoria
Contábil e Tributária;
 Consultoria Financeira Empresarial;
 Elaboração de orçamentos e
análise de viabilidade;
 Análise de Balanço e situações
patrimoniais;
 Obrigações acessórias;
 Controles mensais dos tributos das
pessoas físicas – carne leão;
 Declaração IRPJ.
 Avaliação
de empresa e negócios e
elaboração do laudo;
 Acompanhamento de fiscalização e
revisões fiscais;
 Certidões negativas e ou positiva
de débitos;
 Elaboração de contratos e
cadastros;
 Solicitação de parcelamentos de
tributos.
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
A EMPRESA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS
DEVE ESTAR ALICERÇADA EM
QUATRO BASES SÓLIDAS
PRIMEIRA BASE : QUALIDADE TÉCNICA
SEGUNDA BASE : EQUIPE / CH / CI / CR
TERCEIRA BASE : OPERACIONAL / APOIO
QUARTA
BASE : MARKETING “CENTRADO
NO CLIENTE” E IMAGEM
INSTITUCIONAL
DEPARTALIZAÇÃO
Divisão do trabalho em funções;
 Agrupamento das tarefas
assemelhadas;
 Responsabilidade e autoridade
simultâneas;
 Coordenação dos esforços visando o
mesmo fim;
 Centralização do controle;
 Utilização de plena capacidade e a
habilitação especializada do pessoal.

CAPITAL HUMANO E INTELECTUAL











Conhecimento;
Processos desenvolvidos;
Competências;
Habilidades técnicas;
Poder de inovação;
Poder de aprender rapidamente;
Capacidade de adaptação às mudanças;
Expertise;
Valores;
Cultura e
Filosofia.
CAPITAL ESTRUTURAL
I
NSTALAÇÕES
– Espaços / Salas independentes
– Arquivos (ativos / inativos)
– Biblioteca técnica
– Sala atendimento / Mobiliário
– Iluminação / Climatização
– Recepção / Telefonista
CAPITAL ESTRUTURAL
E Q U I P A M E N T O S
– M I C R O S (rede: wireless ou via cabo)
– S E R V I D O R E S - NUVENS


de arquivos - Data Center / Local
de backup / de comunicação
– SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
 telefone / fax / voip
@ internet (banda larga) / intranet
 Messenger/MSN – SKYPE
 Redes Sociais
CAPITAL ESTRUTURAL
E
QUIPAMENTOS
–I M P R E S S O R A S

em rede / remotas “wireless”
–S E G U R A N Ç A



nobreak
estabilizadores
rede elétrica independente
–A P O I O
trituradora / fragmentadora de
papel
 fotocopiadora / calculadoras /
scanner

CAPITAL ESTRUTURAL

SOFTWARES
– CORPOR ATIVOS
– I N T E G R A D O S ??
– SEGURANÇA




password
antivirus
antispyware / firewall
backup (diário / semanal / fora)
– APLICATIVOS
– COMUNI CAÇÃO
CAPITAL DE IMAGEM
INSTITUCIONAL

NOME

LOGOMARCA

CORES

SLOGAN

PESSOAS
QUAL A IMAGEM QUE A MINHA
EMPRESA TRANSMITE?
 Profissionalismo
 Segurança
 Solides
 Dinâmica
 Tradição
 Criativa
/ Seriedade
QUAL A IMAGEM QUE A
EMPRESA NÃO DEVE TRANSMITIR?
Amadores
 Irresponsáveis
 Indecisos
 Sem ética
 Desorganizada
 Burocrática
 Sem liderança / Sem comando
 Equipe despreparada / Lenta

IMAGEM DA SOCIEDADE

M A R C A – Branding
 ASSOCIADA A UM PRODUTO
 ASSOCIADA A UM SERVIÇO
 ASSOCIADA A UMA PESSOA
 ASSOCIADA A UM TEMA
 ASSOCIADA A UM EVENTO
CAPITAL DE
RELACIONAMENTOS
NET WORK
QUEM É O CLIENTE?
É
a pessoa que recebe os serviços
resultantes de um processo no
intuito de satisfazer as suas
necessidades e cuja aceitação
depende a sobrevivência de quem
os fornece.
QUEM CONHECE O CLIENTE?
 OS
SÓCIOS OU PROPRIETÁRIO
 OS GERENTES/COORDENADORES
 TODOS
 ALGUÉM
 NINGUÉM
PERFIL DOS
CLIENTES
QUAIS SÃO OS NOSSOS CLIENTES?

MICROS
-
ME - MEI - EIRELI

PEQUENOS - EPP

MÉDIOS

GRANDES
QUAL O SUCESSO DOS NOSSOS
CLIENTES?




Qual o índice de crescimento do
cliente?
Perspectivas e investimentos do
cliente no próprio negócio.
Evolução receita x despesas.
Qual a rentabilidade do cliente?
QUAL O GRAU DE SATISFAÇÃO
DOS NOSSOS CLIENTES?
 Expectativas dos clientes com os
nossos serviços;
 Relação entre retenção dos
clientes e lucratividade;
 Calcule qual o valor do seu
cliente;
 Nível de satisfação e lealdade .
QUAL A PERMANÊNCIA DOS
CLIENTES?



Índice de rotatividade
Motivo(s) das perdas
Valor monetário das perdas
CLIENTE







Tem uma Necessidade 
Tem uma Escolha

Tem Sensibilidade

Tem Urgência

É Único

Tem Expectativas

Tem Influências

e
NÓS
Temos um Trabalho a Fazer
Devemos ser a Melhor Escolha
Devemos ser Atenciosos
Devemos ser Ágeis
Devemos ser Flexíveis
Devemos Superá-las
Esperamos ter mais CLIENTES
EM RAZÃO DO CLIENTE NÓS EXISTIMOS!
CAPITAL “GOODWILL”
CAPACIDADE DE GERAR
RIQUEZAS E NEGÓCIOS




Serviços disponíveis
Conhecimento técnico
Qualificação da equipe
Treinamento da equipe
"Na era do conhecimento, as
empresas mais bem sucedidas
serão aquelas com a
capacidade de aprender mais
rápido que seus
c o n c o r r e n t e s."
Peter Drucker
RESPONSABILIDADES
DOS GESTORES DAS
ORGANIZAÇÕES
CONTÁBEIS

RESPONSABILIDADES PREVISTAS:
 Pelo Código Civil;
 Pelo Código Penal;
 Pelo Código Tributário
Nacional;
 Pelos Órgãos de Classe.
PRINCÍPIOS DE
AUDITORIA INTERNA
NAS EMPRESAS DE
SERVIÇOS CONTÁBEIS
 Constante
e permanente;
 Independência;
 Objetividade
 Planificação.
e imparcialidade;
 Regulamentação;
 Analise
do conjunto;
 Monitoramento
resultados.
dos
PERFIL DO AUDITOR
INTERNO
 Comprometimento
com a
organização;
 Conhecimento
interno da
organização e de seus clientes;
 Conhecimento
técnico,
experiência e capacidade
profissional;
 Capacidade
analítica, intuitiva
e criteriosa.
 Capacidade para criar novos
métodos, implantar e liderar
mudanças;
 Conhecimentos sólidos sobre
o sistema de processamento
eletrônico de dados existente
na organização.
 Conhecimentos
da legislação
contábil, societária, tributária e
trabalhista, obrigações acessórias
e demais exigências burocráticas;
 Visão
para evolução permanente
da organização;
 Estar
em constante
desenvolvimento profissional.
 Cordialidade,
simpatia e
ponderação;
 Bom
relacionamento com clientes
e colaboradores;
 Independência
em suas atitudes
que deverão ser respaldadas pela
direção.
ÁREAS DE
DESENVOLVIMENTO
 DUAS
GRANDES ÁREAS
 Auditoria de controles
internos
 Auditoria de clientes
AUDITORIA DOS
CONTROLES INTERNOS
Objetivos
Avaliar, validar, ou não, todos
os procedimentos internos da
organização.
 Fluxo de documentos
 Fluxo de informações
 Logística das informações e dos
dados
 Segurança das informações e
dos dados
 Validação dos procedimentos
 Avaliação dos colaboradores
AUDITORIA DE
CLIENTES
Objetivos
Analisar os procedimentos de
cada setor para com o cliente.
 Setor
Paralegal
Objetivo
 Verificar
a documentação legal que
ampara o registro da empresa
cliente em todas as repartições.
 Setor
Fiscal e Tributário
Objetivos
 Auditar
se o enquadramento tributário da
empresa cliente está de conformidade
com a legislação;
 Analisar
os procedimentos de apuração e
pagamento de tributos;
 Conferir
se todos os procedimentos de
obrigações acessórias estão sendo
cumpridos.
 Setor
de Contabilidade
Objetivos
 Analisar
os procedimentos
contábeis praticados pela empresa
de contabilidade;
 Auditar
saldos contábeis de valores
originários de documentos
produzidos dentro da organização
contábil.
 Setor
de Contabilidade
Objetivos
Verificar
consistência dos
valores apurados em balanços e
balancetes;
Examinar
demonstrações
contábeis, parte formal e legal.
 Setor
de Pessoal
Objetivos
 Analisar,
investigar, apurar e
conferir a aplicação da legislação
trabalhista, previdenciária e
sindical;
 Verificar o sistema de controles na
sede do cliente;
 Validar procedimentos realizados
referente a área.
 Setor
de Pessoal
Objetivos
 Apurar
eventuais falhas na
observância das obrigações
acessórias e burocráticas e sanálas;
 Buscar maior eficiência do setor
com o objetivo de evitar multas;
 Diminuir eventuais passivos
trabalhistas.
PAPÉIS DE TRABALHO



Podem ser elaborados em meio físico ou
eletrônico;
Constituem documentos e registros dos
fatos, informações e provas obtidos pela
auditoria;
Abrangência e grau de detalhe
suficientes para propiciarem a
compreensão do planejamento, da
natureza, da oportunidade e da extensão
dos procedimentos de Auditoria Interna.
PAPÉIS DE TRABALHO
Nome do auditor;
 Nome da empresa cliente auditada;
 Atividade exercida pela empresa;
 Localização da empresa cliente;
 Tipo de sociedade;
 Perfil dos sócios;
 Principal pessoa de contato na
empresa auditada.

PAPÉIS DE TRABALHO
Tipo de tributação;
 Principais tributos pagos;
 Grau de inadimplência de tributos;
 Situação financeira do cliente;
 Data da última auditoria;
 Inconformidades da última auditoria;

PAPÉIS DE TRABALHO
 Setor
a ser auditado;
 Responsável pelo setor;
 Tarefas executadas pelo setor;
 Análise do enquadramento do
cliente;
 Análise dos procedimentos;
 Procedimentos de comunicação.
ANÁLISE DE RESULTADOS
 Verificação
da inconformidade;
 Origem da inconformidade;
 Implicações da inconformidade;
 Eliminação da inconformidade;
 Elaboração de documento que a
suporte.
ALTERAÇÕES SUGERIDAS
 Detalhar
procedimentos atuais e
sugerir alterações fundamentadas
considerando:
– Melhoria de procedimentos;
– Agilidade na execução de tarefas;
– Melhoria de controles;
– Adaptação á realidade do cliente;
– Não elevação de custos.
IMPLANTAÇÃO DAS
ALTERAÇÕES
 Forma
de realização;
 Quem é o responsável;
 Data prevista para a implantação;
 Necessidade ou não de
comunicação ao cliente;
 Acompanhar os resultados.
ELIMINAÇÃO DAS
INCONFORMIDADES

Verificar se as inconformidades foram
sanadas com os procedimentos
sugeridos.

Sim – Dar continuidade;

Não – Analisar novas formas de
execução da tarefa.
CONTROLE PERMANENTE

A auditoria interna nas organizações
contábeis deve ser um trabalho
constante e permanentemente
monitorado, com o objetivo de que os
colaboradores sintam-se protegidos e
os proprietários conscientes do que
ocorre com seus clientes e com suas
organizações.
CONSULTORIA INTERNA
PELO AUDITOR
O
auditor interno deve estar
permanente prestando
consultoria em todas as áreas,
para seus clientes internos e
externos.
"Não é o mais forte da
espécie que sobrevive, nem
o mais inteligente;
é o que melhor se adapta as
m u d a n ç a s."
Charles Darwin
QUEREMOS SER
EXCELENTES
“Somos o que repetidamente
fazemos. A excelência, portanto,
não é um feito mas sim um
hábito”.
Aristóteles
AUDITORIA
INTERNA NAS
EMPRESAS DE
SERVIÇOS DE
CONTÁBEIS
FIM!
CARLOS ROBERTO VICTORINO
RENATO FRANCISCO TOIGO