Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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Transcript Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
Proposta Curricular Orientada por Competências
Proposta Curricular
Orientada por
Habilidades e
Competências
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
1
Samuel Ferreira
Consultor de Educação Superior
[email protected]
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2
• Ninguém é tão selvagem
que, prestando paciente
ouvido à cultura,
• não possa ser domesticado.
• (HORÁCIO)
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Sumário
• Conceitos e Teorias
• Por que uma proposta curricular
orientada por habilidades e
competências?
• Competências e Avaliação
• Competências como pilares da
educação
• Legislação
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4
Sumário
• Modelo curricular baseado em
competências
• Proposta curricular orientada por
habilidades e competências e
resolução de problemas
• Criatividade
• Perfil profissional orientado por
competências
• Elaboração da proposta curricular
• Exemplos de competências
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OBJETIVOS
Analisar o conceito de competência
na Europa, Estados Unidos e no
Brasil;
Conhecer a temática debatida nas
Diretrizes Curriculares Nacionais;
Desenvolver um modelo curricular
baseado em competências;
Estudar o PBL – ABP;
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REFLEXÃO:
Todas as Diretrizes Curriculares Nacionais no
Brasil, implantadas pós LDB - Lei 9394.1996,
apontam para um currículo orientado por
competências, principalmente a educação
profissional e os cursos na área de saúde. A
proposta é mudar do projeto pedagógico
tradicional, convencional ou informacional
para o projeto pedagógico orientado por
competências.
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Todo conhecimento vem de
Deus: tanto o “sagrado”
quanto o “profano”
João Calvino
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Propor um Currículo
Orientado por
Habilidades e
Competências
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9
Significa educar o aluno para um
fazer reflexivo,
crítico,
no contexto de seu grupo social,
colocar a educação a serviço das
necessidades dos alunos para sua
vida cidadã e sua preparação para
o mundo do trabalho.
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Atributos do
Currículo por
Habilidades e
Competências
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ATRIBUTOS DO CURRÍCULO POR
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Flexibilidade,
Superação da fragmentação
do conhecimento
Aprender a aprender.
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Conceito, Teorias e
Competências
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
Do latim, competentia
Proporção, simetria.
“qualidade de quem é capaz de
apreciar e resolver... de fazer...”
(AURÉLIO)
A competência relaciona-se ao
“saber fazer algo” e envolve uma
série de habilidades.
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
As competências, por se tratar
de procedimentos, de
atuação,
só existem em situações
concretas e não podem ser
aprendidas apenas pela
comunicação de idéias.
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
O conceito de polissemia está
presente nos vários usos do
conceito de competências e não
permitem uma definição
conclusiva.
O consenso que existe no conceito
de competência é o respeito às
inúmeras possibilidades de
entendimento do termo.
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
“A competência é o conjunto de
conhecimentos, habilidades e
atitudes necessários para exercer
determinada atividade e
também o desempenho expresso
pela pessoa em determinado
contexto”.
(Carbone, 2006)
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
“Competência é um arranjo
praxiológico perceptivo-afetivocognitivo-motor, fundado em saberes,
conhecimentos, habilidades, valores,
atitudes e aptidões, adequado à
solução efetiva de problemas
postos por situação inéditas ou pelo
inédito que aparece em situações
rotineiras”. (Medeiros, 2006)
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
“A competência é uma ação
cognitiva, afetiva social que se
torna visível em práticas e
ações que se exercem sobre o
conhecimento, sobre o outro e
sobre a realidade”.
(Cruz, 2002)
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
“Competência é um saber agir
responsável e reconhecido, que
mobilizar, integrar,
transferir conhecimentos,
implica
recursos e habilidades que
agregam valor econômico à
organização e valor social ao
indivíduo”. (Fleury, 2000)
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
Competências são “repertórios de
comportamentos e capacitações
que algumas pessoas e
organizações dominam melhor os
outros, tornando-as eficazes em
determinadas situação”.
(Levy-Leboyer, 1996, In Gramina,
2007)
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
“Competências são um conjunto de
conhecimentos e qualidades
profissionais necessários para que
um empregado
desempenhe
com êxito um conjunto de
funções e tarefas”. (Lerner, 2002)
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
“Competência profissional é a
capacidade de articular,
mobilizar e colocar em ação
valores, conhecimentos e
habilidades necessários para o
desempenho eficiente e eficaz
de atividades requeridas pela
natureza do trabalho”. (Parecer
CEB nº 16/99, Res. nº 04/99, CNE)
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CONCEITO, TEORIA E
COMPETÊNCIAS
“Competência é a faculdade de
mobilizar diversos recursos
cognitivos – que inclui saberes,
informações, habilidades operatórias e
principalmente as inteligências – para
com eficácia e pertinência, enfrentar e
solucionar uma série de
situações ou de problemas”.
(Perrenoud, 2000)
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Por que uma
Proposta Curricular
Orientada por
Habilidades e
Competências?
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA HABILIDADES E POR
COMPETÊNCIAS?
Porque é uma tendência
mundial
Um paradigma na formação
profissional, no ensino médio e
superior.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
Atende aos princípios da flexibilidade e
produtividade;
Permite a formação vinculada ao
exercício profissional;
Coloca a prática na centralidade no
currículo para o estabelecimento de
critérios para a seleção dos conteúdos e
constituição de competências.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
Vivemos em um mundo globalizado
fortemente influenciado por reformas
educacionais
que destacam temas como
currículo por competências,
avaliação do desempenho,
promoção dos professores por
mérito e conceitos de
produtividade e de eficácia.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
Tendência européia
As 4 idéias centrais do Processo de
Bolonha (Glasgow 31.03/02.04.2005)
(i) a aplicação de novos métodos
de ensino centrados no aluno;
(ii) a reorientação do currículo,
mediante o compromisso das
vertentes acadêmica e profissional;
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
(iii) o desenvolvimento da
educação permanente [apropriação
do princípio da aprendizagem ao
longo da vida] e
(iv) o reconhecimento [e validação,
por via da acreditação] das
aprendizagens anteriores.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
(Bergen 19/20.05.2005):
i) compatibilizar o sistema de
qualificações, produzindo
descritores genéricos para os três
ciclos baseados em resultados de
aprendizagem (learning outcomes)
e competências...
iii) acentuar a importância da
aprendizagem ao longo da vida...
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
Ainda o Processo de Bolonha:
transparência,
flexibilidade,
comparabilidade,
mobilidade,
empregabilidade,
aprendizagem ao longo da vida
competitividade do ensino
superior.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
ESTRATÉGIAS EUROPÉIAS
a) Definição de perfis de formação
e competências
O ensino não deve estar centrado
nos conteúdos, mas nos objetivos
de formação que conduzem ao
desenvolvimento das
competências.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
ESTRATÉGIAS EUROPÉIAS
Autonomia intelectual do
estudante,
sua capacidade de refletir,
de resolver problemas,
de comunicar,
de trabalhar em equipe,
de liderar, de inovar
de se adaptar à mudança.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
ESTRATÉGIAS EUROPÉIAS
A definição dos objetivos e
enunciado das competências deve
traduzir o que o estudante tem de
conhecer, de compreender e de
saber-fazer após uma unidade, um
curso ou um ciclo de estudos.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
ESTRATÉGIAS EUROPÉIAS
...
d) Metodologias de ensinoaprendizagem
Ensino tutorial e personalizado,
que incentive a reflexão,
a resolução de problemas, a
pesquisa e os trabalhos práticos.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
ESTRATÉGIAS EUROPÉIAS
e) Avaliação e certificação das
aprendizagens
Verificar se as competências foram
realmente adquiridas.
Um processo rigoroso e
transparente de avaliação é a base
de uma adequada certificação da
formação obtida pelos alunos.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
ESTRATÉGIAS EUROPÉIAS
Só os estudantes que tiverem
sucesso nas provas de avaliação
podem obter créditos, os quais
certificam as competências
adquiridas no curso.
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
Porque pressupõe a
centralidade do aluno,
portanto, da aprendizagem, um
foco na qualidade e na autonomia,
uma prática pedagógica
diversificada, uma escola
diferenciada, uma
pedagogia ativa (Berger Filho, op.
cit.).
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
É uma revolução na educação
escolar, por entender que as
competências permitem relacionar
conhecimentos prévios com
os problemas vividos na
experiência concreta e, ainda por
favorecer a contextualização do
conhecimento – importantes metas
na formação (Perrenoud,1999).
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
Passa do modelo de pedagogia
transmissão-conteúdo para
aquisição-competência,
movendo a ênfase do foco da
provisão (o professor, o livro texto e
o currículo) para a aprendizagem
(o aprendiz, o empregado, resultados,
avaliações de aprendizagem) (Muller).
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POR QUE UMA PROPOSTA CURRICULAR
ORIENTADA POR COMPETÊNCIAS?
Porque é na aprendizagem de
conteúdos que se dá a construção e
desenvolvimento de
competências; elas propiciam
situações de aprendizagem focadas
em situações-problema...,
possibilitando a interação dos
diferentes conhecimentos (DCN,
2001)
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Competências e
Avaliação
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COMPETÊNCIAS E
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação de
competências é complexo e exige
flexibilidade de pensamento para o
seu aperfeiçoamento contínuo.
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COMPETÊNCIAS E
AVALIAÇÃO
Avaliar não a quantidade de
conhecimento adquirido, mas a
capacidade de acioná-los e de
buscar outros para realizar o que é
proposto;
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COMPETÊNCIAS E
AVALIAÇÃO
Avaliar a capacidade de se pôr em
uso o que se sabe para resolver
situações similares às que
caracterizam o cotidiano do
profissional.
Uma coisa é ter conhecimentos
sobre determinado tema, outra é
saber usálos. (RFP,1999:118)
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COMPETÊNCIAS E
AVALIAÇÃO
Verificar o que o aluno fez do
conhecimento adquirido para
resolver situações-problema –
reais ou simuladas – relacionadas,
de alguma forma, com o exercício
da profissão.
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COMPETÊNCIAS E
AVALIAÇÃO
A avaliação de competências
compreende indicadores diretos e
indiretos, internos e externos,
tangíveis e intangíveis,
quantitativos e qualitativos.
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Competências como
Pilares da Educação
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER APRENDER
Mudança é a palavra da moda.
O aluno deve ser preparado para
viver numa sociedade em
permanente e cada vez mais rápida
mudança.
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER APRENDER
Mudança é a palavra da moda.
O professor deve aprender a
conviver com mudanças constantes
em seu trabalho e a participar
ativamente dessas mudanças.
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER APRENDER
Mudança é a palavra da moda.
Os pesquisadores devem estar
sempre dispostos a abandonar
seus paradigmas e abraçar os
paradigmas da moda.
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER APRENDER
Mudança é a palavra da moda.
O trabalhador deve estar sempre
disposto a mudar de um trabalho
para outro, tendo o desemprego
constantemente intercalando essa
passagem.
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER APRENDER
Mudança é a palavra da moda.
O consumidor deve estar sempre
apto a comprar um modelo mais
novo de um determinado produto,
a experimentar outra marca, a
sentir necessidade de um novo tipo
de produto.
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER A CONHECER
Consiste mais no domínio dos
instrumentos para acesso ao
conhecimento do que na aquisição
do repertório dos saberes
socialmente construídos.
A escolaridade que se desenvolve
pelo sujeito é por toda a sua vida,
no trabalho, e fora dele.
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER A FAZER
Está associado estreitamente à
formação profissional, à prática.
A aprendizagem deve buscar
estabelecer um processo de
formação no qual esteja presente
não apenas a relação com a
matéria e a técnica, mas também
as relações interpessoais.
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER A VIVER JUNTOS
Aprender a viver com os outros é
considerado como um desafio para
a Educação:
conflitos mundiais,
multiculturalismo, voluntarismo,
educação orientada pelo respeito
aos valores do pluralismo, da
compreensão mútua e da paz.
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COMPETÊNCIAS COMO
PILARES DA EDUCAÇÃO
APRENDER A SER
O pilar que corresponde ao
desenvolvimento total da pessoa,
especialmente de sua capacidade
de autonomia e criação.
Desenvolvimento da personalidade
do indivíduo, suas potencialidades.
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Legislação
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LEGISLAÇÃO
LEI 9394.1996
Art. 9º IV – Estabelecer...
competências e diretrizes para a
educação infantil, o ensino
fundamental e o ensino médio, que
nortearão os currículos e seus
conteúdos mínimos, de modo a
assegurar formação básica comum
(Brasil,1996).
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60
LEGISLAÇÃO
LEI 9394.1996 – Art. 23:
A educação básica poderá
organizar-se em séries anuais,
períodos semestrais, ciclos,
alternância regular de períodos de
estudos, grupos não seriados,...
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LEGISLAÇÃO
LEI 9394.1996 – Art. 23:
...com base na idade, na
competência e em outros critérios,
ou por forma diversa de
organização, sempre que o
interesse do processo de
aprendizagem assim o recomendar.
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LEGISLAÇÃO
Decreto n.º 5.707, de 23 de
fevereiro de 2006, que instituiu
a Política e as Diretrizes para o
Desenvolvimento de Pessoal
incorporou o conceito de gestão
por competências na Administração
Pública Federal (APF).
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63
LEGISLAÇÃO
Decreto nº 5.707/2006
Competência
Desenvolvimento do conjunto de
conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias ao
desempenho das funções dos
servidores, visando ao alcance
dos objetivos da instituição (Inciso
I, Art. 2º).
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LEGISLAÇÃO
Edital Nº 4/97 MEC/SESU
Propõe-se a substituição do atual
sistema de currículos mínimos por
outro modelo que proponha as
linhas gerais definidoras das
competências e habilidades. O
fundamento das competências e
habilidades na organização
curricular disposto no documento é
o do aprender a aprender:
65
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LEGISLAÇÃO
Edital Nº 4/97 MEC/SESU
“espera-se, assim, a organização
de um modelo capaz de adaptar-se
às dinâmicas condições de perfil
profissional exigido pela sociedade,
onde a graduação passa a ter um
papel de formação inicial no
processo contínuo de educação
permanente que é inerente ao
mundo do trabalho.
66
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LEGISLAÇÃO
Edital Nº 4/97 MEC/SESU
O modelo de estruturação modular
permite a diversidade da
organização dos cursos de
graduação e integração mais
flexível entre eles.
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67
LEGISLAÇÃO
DECRETO nº 3.276, 1999
Art. 5º O Conselho Nacional de
Educação, mediante proposta do
Ministro de Estado da Educação,
definirá as diretrizes curriculares
nacionais para a formação de
professores da educação básica.
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68
LEGISLAÇÃO
DECRETO nº 3.276, 1999
§ 1º As diretrizes curriculares
nacionais observarão, além do
disposto nos artigos anteriores, as
seguintes competências a
serem desenvolvidas pelos
professores que atuarão na
educação básica:
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LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 776/97 –
Elaboração de DCNs Educação
Superior
· Encorajar o reconhecimento de
competências desenvolvidas fora
do ambiente escolar, inclusive as
que se referirem à experiência
profissional julgada relevante
para a área de formação
considerada;
70
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LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 776/97 –
Elaboração de DCNs Educação
Superior
· Fortalecer a articulação da teoria
com a prática, valorizando a
pesquisa individual e coletiva,
assim como os estágios e a
participação em atividades de
extensão;
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71
LEGISLAÇÃO
Aviso Ministerial n.º 382/98 In
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
Educação Profissional de Nível
Técnico
Premissas básicas: as diretrizes
devem possibilitar a definição de
metodologias de elaboração de
currículos a partir de
competências profissionais
72
gerais...
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LEGISLAÇÃO
Aviso Ministerial n.º 382/98 In
PARECER CEB Nº 16/1999
...e cada instituição deve poder
construir seu currículo pleno de
modo a considerar as
peculiaridades do desenvolvimento
tecnológico com flexibilidade e a
atender às demandas do cidadão,
do mercado de trabalho e da
sociedade.
73
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LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
As Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico,
centradas no
conceito de competências
portanto, estão
por área
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LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
... desenvolvimento de
competências para
a laborabilidade,
à flexibilidade,
à interdisciplinaridade e
à contextualização na organização
curricular,
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75
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
O conhecimento é entendido como
o que muitos denominam
simplesmente saber.
A habilidade refere-se ao saber
fazer relacionado com a prática do
trabalho, transcendendo a mera
ação motora.
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76
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
A organização curricular flexível
traz em sua raiz a
interdisciplinaridade.
Formas integradoras de tratamento
de estudos de diferentes campos,
orientados para o desenvolvimento
das competências.
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77
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
Na organização por disciplinas,
estas devem se compor de modo a
romper com a segmentação e o
fracionamento, uma vez que o
indivíduo atua integradamente
no desempenho profissional.
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78
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
Conhecimentos interrelacionam-se,
contrastam -se, complementam-se,
ampliam-se, influem uns nos
outros.
Disciplinas são meros recortes
organizados de forma didática...
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79
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
O Parecer CNE/CEB n.º 15/98...
“Interdisciplinaridade deve ir além
da mera justaposição de
disciplinas”... "possibilidade de
relacionar as disciplinas em
atividades ou projetos de estudos,
pesquisa e ação”.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
80
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
As competências profissionais
gerais serão atualizadas,
pelo CNE...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
81
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
Aproveitamento de Estudos
Eventualmente, competências
requeridas no nível técnico, adquiridas
em módulos ou etapas, ou em cursos de
qualificação profissional, em habilitação
de técnico de nível médio ou em
especialização, aperfeiçoamento e
atualização...
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82
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
competências
requeridas no nível
tecnológico. Normas específicas
... se equiparam a
devem ser definidas para possibilitar
efetivo aproveitamento dessas
competências em estudos e cursos
superiores (artigo 41 da LDB).
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83
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
O ensino deve contextualizar
competências, visando
significativamente a ação
profissional.
A prática se configura como uma
metodologia de ensino que
contextualiza e põe em ação o
aprendizado.
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Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
... a prática profissional supõe o
desenvolvimento, ao longo de
todo o curso, de atividades tais
como, estudos de caso,
conhecimento de mercado e das
empresas, pesquisas individuais e
em equipe, projetos, estágios e
exercício profissional efetivo.
85
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
Não se pode falar em desenvolvimento
de competências em busca da
polivalência e da identidade profissional
se o mediador mais importante
desse processo, o docente, não
estiver adequadamente preparado
para essa ação educativa.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
86
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
A adoção de módulos na educação
profissional de nível técnico, bem
como a certificação de
competências, representam
importantes inovações trazidas
pelo Dec reto Federal n.º 2.208/97.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
A modularização dos cursos deverá
proporcionar maior flexibilidade às
instituições de educação
profissional e contribuir para a
ampliação e agilização do
atendimento das necessidades dos
trabalhadores, das empresas e da
sociedade.
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Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
LEGISLAÇÃO
PARECER CEB Nº 16/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
Certificação de competências.
Os cidadãos poderão ter seus
conhecimentos adquiridos “na
educação profissional, inclusive no
trabalho” (art. 41 LDB) avaliados,
reconhecidos e certificados para
fins de prosseguimento e de
conclusão de estudos.
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Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CEB Nº 4/1999 – DCNs
educação Profissional Nível Técnico
Art. 16. O MEC, conjuntamente com
os demais órgãos federais das
áreas pertinentes, ouvido o CNE,
organizará um sistema nacional de
certificação profissional baseado
em competências.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
90
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CP Nº 29/2002 –
DCNs Tecnológicos
Novo paradigma da educação profissional
... reposicionar os currículos
escolares tanto dos cursos técnicos
quanto dos cursos superiores de
tecnologia, centrados no
compromisso institucional com o
desenvolvimento de competências
profissionais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
91
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CP Nº 29/2002 –
DCNs Tecnológicos
A nova educação profissional
desloca o foco do trabalho
educacional do ensinar para o
aprender, do que vai ser ensinado
para o que é preciso aprender no
mundo contemporâneo e futuro”.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
92
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CP Nº 29/2002 –
DCNs Tecnológicos
Os cursos de graduação em
tecnologia são cursos regulares de
educação superior, enquadrados no
disposto no Inciso II do Artigo 44
da LDB,... têm por finalidade o
desenvolvimento de competências
profissionais...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
93
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CP Nº 29/2002 –
DCNs Tecnológicos
Essa nova concepção curricular
aponta para uma educação em
processo contínuo e autônomo,
fundamentada no desenvolvimento
de competências...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
94
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CP Nº 29/2002 –
DCNs Tecnológicos
As competências desenvolvidas em
atividades fora da escola, no
mundo do trabalho e na prática
social do cidadão, devem ser
constantemente avaliadas pela
instituição educacional e
aproveitados para fins de...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
95
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CP Nº 29/2002 –
DCNs Tecnológicos
... continuidade de estudos, numa
perspectiva de educação
permanente e de contínuo
desenvolvimento da capacidade de
aprender e de aprender a aprender,
com crescente grau de autonomia
intelectual.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
96
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CP Nº 29/2002 –
DCNs Tecnológicos
Adotar a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a
contextualização
e a atualização permanente dos
cursos e seus currículos
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
97
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CP Nº 29/2002 –
DCNs Tecnológicos
Os projetos pedagógicos dos
cursos poderão ser estruturados
em módulos, disciplinas, núcleos
temáticos, projetos ou outras
atividades educacionais,
com base em competências a
serem desenvolvidas...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
98
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 3/2002 –
DCNs Tecnológicos
Art. 6º, § 1º A organização curricular
competências
profissionais tecnológicas,
compreenderá as
gerais e específicas, incluindo os
fundamentos científicos e
humanísticos necessários ao
desempenho
profissional do graduado...
99
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 134/2003 –
DCNs ADM
“a- Perfil do formando / egresso /
profissional - conforme o curso, o
projeto pedagógico deverá orientar
o currículo para um perfil
profissional desejado;
“b- Competência / habilidades /
atitudes.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
0
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 134/2003 –
DCNs ADM
As Atividades Complementares são
componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
1
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1/2004 –
DCNs ADM
Art. 2º A organização do curso de
que trata esta Resolução...
abrangendo o perfil do formando,
as competências e habilidades, os
componentes curriculares,
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
2
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1/2004 –
DCNs ADM
Idem
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1/2006 –
DCNs Agronomia
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 6/2006 –
DCNs Arquitetura e Urbanismo
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
3
LEGISLAÇÃO
Idem
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2001 –
DCNs Enfermagem
Idem
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 4/2001 –
Medicina
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
4
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
DCNs Filosofia
2. Competências e Habilidades
Capacitação para um modo
especificamente filosófico de
formular e propor soluções a
problemas, nos diversos campos do
conhecimento;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
5
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
História
2. Competências e Habilidades
A) Gerais
a. Dominar as diferentes
concepções metodológicas que
referenciam a construção de
categorias para a investigação e a
análise das relações sóciohistóricas;
10
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
6
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
História
b. Problematizar, nas múltiplas
dimensões das experiências dos
sujeitos históricos, a
constituição de diferentes relações
de tempo e espaço;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
7
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Geografia
2. Competências e Habilidades
A) Gerais
Os cursos de Graduação devem
proporcionar o desenvolvimento
das seguintes habilidades gerais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
8
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Geografia
B) Específicas
a. Identificar, descrever,
compreender, analisar e
representar os sistemas naturais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
10
9
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Geografia
b. identificar, descrever, analisar,
compreender e explicar as
diferentes práticas e
concepções concernentes ao
processo de produção do espaço;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
0
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Serviço Social
2. Competências e Habilidades
A) Gerais
A formação profissional deve
viabilizar uma capacitação teóricometodológica e éticopolítica,
como requisito fundamental para o
exercício de atividades técnicooperativas, com vistas à
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Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
1
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Serviço Social
B) Específicas
A formação profissional deverá
desenvolver a capacidade de
Elaborar, executar e avaliar planos,
programas e projetos na área
social;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
2
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Comunicação Social
2. Competência e Habilidades
Perfis dos egressos, organizados
em uma parte geral comum e uma
parte específica por habilitação, as
competências e habilidades
também comportam dois níveis...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
3
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Comunicação Social
A) Gerais
As competências e habilidades
gerais para os diferentes perfis são
as seguintes:
1. assimilar criticamente conceitos
que permitam a apreensão de
teorias;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
4
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Comunicação Social
B) Específicas por Habilitação
Além das competências e
habilidades gerais acima referidas,
há que se promover o
desenvolvimento de competências
específicas.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
5
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Ciências Sociais - Antropologia,
Ciência Política, Sociologia
2. Competências e Habilidades
A) Gerais
Domínio da bibliografia teórica e
metodológica básica
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
6
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Ciências Sociais
B)Específicas para licenciatura
Domínio dos conteúdos básicos que
são objeto de ensino e
aprendizagem no ensino
fundamental e médio
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
7
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Letras
Dêem prioridade à abordagem
pedagógica centrada no
desenvolvimento da autonomia do
aluno;
...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
8
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 492/2001 –
Letras
2. Competências e Habilidades
O graduado em Letras..., nas
modalidades de bacharelado e de
licenciatura, deverá ser
identificado...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
11
9
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2/2002 –
Farmácia
Art. 4º A formação do
Farmacêutico tem por objetivo
dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
12
0
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2/2002 –
Farmácia
§ 1º As DCNs deverão contribuir
para a inovação e a qualidade...
§ 2º O Currículo poderá incluir
aspectos complementares de perfil,
habilidades, competências e
conteúdos, considerar a
inserção institucional do curso, a
flexibilidade individual de estudos..
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Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
1
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
Odontologia
Art. 4º A formação do Cirurgião
Dentista tem por objetivo dotar o
profissional dos
conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
12
2
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 4/2002 –
Fisioterapia
Art. 4º A formação do
Fisioterapeuta tem por objetivo
dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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3
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 5/2002 –
Fonoaudiologia
Art. 4º A formação do
Fonoaudiólogo tem por objetivo
dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes
competências e habilidades gerais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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4
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 9/2002 –
Física
Art. 2o O projeto pedagógico de
formação profissional a ser
formulado pelo curso de Física
deverá explicitar:
II - as competências e habilidades
– gerais e específicas a serem
desenvolvidas;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
12
5
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 11/2002
– Engenharia
Art. 4º A formação do engenheiro
tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das
seguintes competências e
habilidades gerais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
12
6
LEGISLAÇÃO
PARECER CNE/CES Nº 104/2002 –
Biomedicina
Princípios das Diretrizes Curriculares:
Encorajar o reconhecimento de
conhecimentos, habilidades e
competências adquiridas fora do
ambiente escolar, inclusive as que se
referiram à experiência profissional
julgada relevante para a área de
formação considerada;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
12
7
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
Art. 2º Os cursos... superiores de
tecnologia e deverão:
III - desenvolver competências
profissionais tecnológicas, gerais e
específicas, para a gestão de
processos e a produção de bens e
serviços;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
12
8
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
V - promover a capacidade de
continuar aprendendo e de
acompanhar as mudanças nas
condições de trabalho, bem como
propiciar o prosseguimento de
estudos em cursos de pósgraduação;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
12
9
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
VI - adotar a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a
contextualização e a atualização
permanente dos cursos e seus
currículos;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
0
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
§ 1º O histórico escolar que
acompanha o diploma de
graduação deverá incluir as
competências profissionais
definidas no perfil profissional de
conclusão do respectivo curso.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
1
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
Art. 5º § 2º O histórico escolar que
acompanha o Certificado de
Qualificação Profissional de Nível
Tecnológico deverá incluir as
competências profissionais
definidas no perfil de conclusão do
respectivo módulo.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
2
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
Art. 7º Entende-se por
competência profissional a
capacidade pessoal de mobilizar,
articular e colocar em ação
conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores necessários...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
3
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
... para o desempenho eficiente e
eficaz de atividades requeridas
pela natureza do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
4
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
Art. 8º O projeto pedagógico dos
CSTs devem conter pelo menos:
III - perfil profissional de
conclusão, definindo claramente as
competências profissionais a serem
Desenvolvidas;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
5
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
IV - organização curricular
estruturada para o
desenvolvimento das competências
profissionais...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
6
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
VI - critérios de aproveitamento e
procedimentos de avaliação de
competências profissionais
anteriormente desenvolvidas;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
7
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
Art. 9º É facultado ao aluno o
aproveitamento de competências
profissionais anteriormente
desenvolvidas, para fins de
prosseguimento de estudos em
cursos superiores de tecnologia.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
8
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
§ 1º As competências profissionais
adquiridas em cursos regulares
serão reconhecidas mediante
análise detalhada dos programas
desenvolvidos, à luz do perfil
profissional de conclusão do curso.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
13
9
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
§ 2º As competências profissionais
adquiridas no trabalho serão
reconhecidas através (sic) da
avaliação individual do aluno.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
14
0
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3/2002 –
CSTs
Art. 13. Na ponderação... do corpo
docente das disciplinas da
formação profissional, a
competência e a experiência na
área deverão ter equivalência com
o requisito acadêmico, em face das
características desta modalidade
de ensino.
14
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
1
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 6/2002 –
Terapia Ocupacional
Art. 4º A formação do Terapeuta
Ocupacional tem por objetivo dotar
o profissional dos conhecimentos
requeridos para o exercício das
seguintes competências e
habilidades gerais:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
14
2
LEGISLAÇÃO
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 7/2002 –
Biologia
Art. 2o O projeto pedagógico...
deverá explicitar:
I - o perfil dos formandos nas
modalidades bacharelado e
licenciatura;
II - as competências e habilidades
gerais e específicas a serem
desenvolvidas;
14
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
3
LEGISLAÇÃO
PORTARIA Mec 462.2009 27.05.09
Art. 1o O art. 1o da Portaria no
438, de 28 de maio de 1998, passa
a vigorar acrescido dos
seguintes incisos:
"Art. 1º ..........................................
.......................................................
V - promover a certificação no nível de
conclusão do ensino médio, de acordo
com a legislação vigente;
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
14
4
LEGISLAÇÃO
V - promover a certificação no nível de
conclusão do ensino médio, de acordo
com a legislação vigente;
VI - avaliar o desempenho escolar do
ensino médio e o desempenho
acadêmico dos ingressantes nos cursos
de graduação". (NR)
Art. 2o O art. 2o da Portaria no 438, de
28 de maio de 1998, passa a vigorar
com a seguinte redação:
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
14
5
LEGISLAÇÃO
"Art. 2o O Exame Nacional do Ensino
Médio - ENEM, que se constituirá de uma
prova de múltipla escolha de cada área
do conhecimento, e uma redação,
avaliará as competências e as
habilidades desenvolvidas pelos
examinandos ao longo do ensino
fundamental e médio, imprescindíveis à
vida acadêmica, ao mundo do trabalho e
ao exercício da cidadania, tendo como
base a matriz de competências ...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
14
6
LEGISLAÇÃO
...especialmente definida para o
exame". (NR)
Art. 3o O Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
- INEP, órgão responsável pelo
planejamento e operacionalização do
exame, publicará a Matriz de Referência
para o ENEM em 2009 em ato próprio.
Art. 4o Fica revogado o art. 1o da
Portaria no 318, de 22 de fevereiro de
2001.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
14
7
Capacidade
Habilidade
Competência
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
14
8
Capacidade
Do latim capacitas
“qualidade que uma pessoa ou
coisa tem de possuir para um
determinado fim; habilidade,
aptidão.”
(AURÉLIO)
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
14
9
Habilidade
Do latim habilitas
“aptidão, destreza, disposição para
alguma coisa”. (AURÉLIO)
Potencialidade para exercer
liderança, para artes, para
matemática, filosofia etc.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
0
Habilidade
Habilidades = dons espirituais
Sabedoria
Conhecimento (ciência)
Fé
Capacidade de curar
Capacidade de operar milagres
Profecia
Discernimento de espíritos
Variedade de línguas
Capacidade para interpretar línguas.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
1
Habilidade
Habilidades são consideradas como
algo menos amplo do que as
competências.
Assim, a competência estaria
constituída por várias habilidades.
Uma habilidade não "pertence" a
determinada competência.
A mesma habilidade pode
contribuir para competências
diferentes.
15
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
2
Habilidade
Comunicação é uma habilidade que
pode ser utilizada por um bom
professor, um radialista, um
advogado.
Em cada caso, essa habilidade
compõe competências diferentes.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
3
Habilitação dada por
Deus
1. Habilitação do próprio Deus
“o enchi do Espírito de Deus
de habilidade,
de inteligência
e de conhecimento
em todo artifício
(A construção do tabernáculo)
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
4
Habilitação dada por
Deus
“Encheu-os de habilidade para
fazer toda obra de Mestre, até a
mais engenhosa, e a do bordador,
... e a do tecelão, sim, toda sorte
de obra e a elaborar desenhos.”
(Êxodo 35.35).
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
5
Habilitação dada por
Deus
Habilidades:
Elaborar desenhos:
criatividade,
facilidade no traço,
uso adequado de ferramentas
gráficas,
Raciocínio espacial,
Expressão (síntese e pensamento
por imagens)
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
6
Habilitação dada por
Deus
Habilidades:
Trabalhar com ouro, prata, bronze,
madeira, lapidação de pedras de
engaste (fixação de brilhantes,
esmeraldas, topázios e outras gemas,
sobre a parte metálica das jóias)
para entalho de madeira (obra de
marcenaria, de artesão que trabalha
com madeira)
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
7
Habilitação dada por
Deus
Habilidades:
e para toda sorte de lavores
(trabalhos manuais).
Criatividade,
Destreza (agilidade),
Sensibilidade artística,
Curiosidade
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
8
Habilitação dada por
Deus
Dei habilidade a todos os homens
hábeis para que me façam tudo o
que tenho ordenado:
a tenda da congregação
a arca do Testemunho
o propiciatório e todos os
pertences da tenda
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
15
9
Habilitação dada por
Deus
a mesa com os seus utensílios
o candelabro de ouro puro com
todos os seus utensílios
o altar de incenso
o altar do holocausto com todos os
seus utensílios
a bacia com o seu suporte
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
0
Habilitação dada por
Deus
as vestes finamente tecidas
as vestes sagradas do sacerdote
Arão
as vestes de seus filhos
o óleo da unção
o incenso aromático para o
santuário
Eles farão tudo que tenho
ordenado.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
1
Habilidade
“Jovens... instruídos em toda a
sabedoria, e doutos em ciência, e
entendidos no conhecimento, e que
tivessem habilidade para
assistirem no palácio do rei, e que
lhes ensinassem as letras e a
língua dos caldeus”
(Daniel 1.4)
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
2
Conclusão:
Habilidades e Competências hoje
Habilidades
Competências
Sabedoria, I Co. 12.8
Conhecimento, I Co. 12.8
Fazer discípulos, Mt. 28.19
Ensino, Rm. 12.7
Conhecimento, I Co. 12.8
Fé, I Co. 12.9
Profecia, Rm. 12.6; I Co.
12.10; Ef. 4.11
Ministério, Rm. 12.7
Misericórdia, Rm. 12.8
Socorro, I Co. 12.28
Pregar a palavra, II Tm.
44.2
Servir ao próximo, At.
6.1,3; Tg. 1.27
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
3
Oficina:
Habilidades
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
4
Oficina:
Habilidades
Habilidade
Significado
Sabedoria
Acúmulo de conhecimento. Ciência.
Razão.
Conhecimento
Noção. Informação. Ideia.
Fé
Crença, fidelidade
Liderança
Comando, direção
Adptabilidade
Capacidade para tornar as coisas aptas
Comunicação
Aviso, notícia, propagação
Confiabilidade
Ato de transmitir crédito
Criatividade
Função da inteligência humana que
torna o homem superior ao que ele
mesmo cria.
Ouvir
Perceber pelo ouvido; prestar atenção
Negociação
Comercialização
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
5
Habilidades e
Competências
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
6
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Valores, conhecimentos e
HABILIDADES
para o desempenho
eficiente e eficaz
COMPETÊNCIA profissional
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
7
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
TÉCNICO EM GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
(SENAC, SP)
1 – Identificar, caracterizar e
correlacionar os sistemas e
ecossistemas...
2 – Identificar os parâmetros de
qualidade ambiental dos recursos
naturais (solo, água e ar).
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
8
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
TÉCNICO EM GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
(SENAC, SP)
3 – Identificar características
básicas de atividades de
exploração de recursos naturais
renováveis e não renováveis que
intervêm no meio ambiente.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
16
9
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
TÉCNICO EM GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
(SENAC, SP)
4 – Identificar e correlacionar o
conjunto dos aspectos sociais,
econômicos, culturais e éticos
envolvidos nas questões
ambientais.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
17
0
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
TÉCNICO EM GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
(SENAC, SP)
5 – Avaliar as causas e os efeitos
dos impactos ambientais globais,
na saúde, no ambiente e na
economia.
6 – Identificar os processos de
intervenção antrópica sobre o meio
ambiente.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
17
1
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
TÉCNICO EM GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
(SENAC, SP)
7 – Aplicar a legislação ambiental
loca, nacional e internacional.
8 – Identificar os procedimentos
de avaliação, estudo e relatório de
impacto ambiental
(AIA/EIA/RIMA).
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
17
2
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
TÉCNICO EM GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
(SENAC, SP)
9 – Organizar e atuar em
campanhas de mudanças,
adaptações culturais e
transformações de atitudes e
condutas relativas ao meio
ambiente.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
17
3
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (RESOLUÇÃO
CNE/CES nº 4/2005)
1 – Reconhecer e definir
equacionar soluções,
pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo
produtivo, atuar preventivamente,
transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em
problemas,
diferentes graus de complexidade, o
processo da tomada de decisão.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (RESOLUÇÃO
CNE/CES nº 4/2005)
2 – Desenvolver expressão e
comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive
nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou
intergrupais.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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5
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (RESOLUÇÃO
CNE/CES nº 4/2005)
3 – Refletir e atuar criticamente
sobre a esfera da produção,
compreendendo sua posição e
função na estrutura produtiva sob
seu controle e gerenciamento.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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6
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (RESOLUÇÃO
CNE/CES nº 4/2005)
4 – Desenvolver raciocínio
lógico, crítico e analítico
(HABILIDADE) para operar
(COMPETÊNCIA) com valores e
formulações matemáticas...
expressando-se (COMPETÊNCIA)
de modo crítico e criativo
(HABILIDADE) diante dos
diferentes contextos...
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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7
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (RESOLUÇÃO
CNE/CES nº 4/2005)
5 – Ter iniciativa, criatividade,
determinação, vontade política e
administrativa, vontade de
aprender, abertura às mudanças e
consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício
profissional.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
17
8
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (RESOLUÇÃO
CNE/CES nº 4/2005)
6 – Desenvolver capacidade de
transferir conhecimentos da vida e
da experiência cotidianas para o
ambiente de trabalho e do seu
campo de atuação profissional, em
diferentes modelos
organizacionais, revelando-se
profissional adaptável.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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EXEMPLOS DE COMPETÊNCIAS
BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO (RESOLUÇÃO
CNE/CES nº 4/2005)
7 – Desenvolver capacidade para
elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações.
8 – Desenvolver capacidade para
realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e
perícias administrativas,
gerenciais, organizacionais,
estratégicos e operacionais.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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0
Oficina:
Habilidades e
Competências
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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1
Oficina: Habilidades e
Competências
Competência
Competência (realização)
1.
Competência
Competência (realização)
1.
Competência
Competência (realização)
1.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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2
Conclusão
O ensino é frutífero quando leva a um
compromisso sério com os princípios
transformadores.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
18
3
REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁGICOS
BRASIL.MEC/CNE. Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001.
BRASIL.MEC/CNE. Resolução Nº 28 do Conselho
Pleno. Brasília, 2001.
BRASIL.MEC/SEF/SEMTEC/SESu. Proposta de
Diretrizes para a Formação Inicial de Professores
da Educação Básica em Cursos de Nível Superior.
Brasília, 2000.
BRASIL.MEC. Projeto de Estruturação do Curso
Normal Superior. Brasília, 2000.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
18
4
REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁGICOS
BRASIL. Presidência da República. Decreto Nº
3554, Brasília, 2000.
BRASIL.MEC/SEF. Referenciais para Formação de
Professores. Brasília, 1999.
BRASIL.MEC/CNE. Resolução Nº 1 do Conselho
Pleno, Brasília, 1999.
BRASIL.MEC/CNE. Parecer do Conselho Pleno Nº
115. Brasília, 1999.
BRASIL. Presidência da República. Decreto Nº
3276, Brasília, 1999.
BRASIL.MEC/SESU. Edital Nº 4, Brasília, 1997.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
18
5
REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁGICOS
BRASIL. Lei Nº 9394, de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília, 1996.
BRASIL.MEC. Plano Decenal de Educação para
Todos. Brasília, 1993.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
18
6
REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁGICOS
CARBONE, Pedro Paulo. Gestão por competências
e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2006.
CRUZ, Carlos Henrique. Competências e
Habilidades. Rio de Janeiro: Edição Loyola, 2002.
DAÓLIO, Luiz Carlos. Perfis e Competências. São
Paulo: Erica, 2004
Dias, Rosanne Evangelista. Competências – Um
conceito recontextualizado no currículo para a
formação de professores no Brasil. Dissertação.
Rio de Janeiro, 2002
FLEURY, Afonso. Estratégias empresariais e
18
Curricular Orientada por Habilidades
Competências Atlas,
formação deProposta
competências.
São ePaulo:
7
REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁGICOS
FRANCESCHINI, Paulo Henrique. Competência
Multifocal. São Paulo: Editora Academia da
Inteligência, 2005.
GRAMINA, Maria Rita. Modelo de Competências e
gestão de talentos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
LEWIS, Goreth. Teste suas competências
pessoais. São Paulo: Publifolha, 2002.
LERNER, Walter. Competência é essencial na
administração. São Paulo: Global, 2002.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
18
8
REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁGICOS
MARKERT, Werner. Trabalho, comunicação e
competência. São Paulo: Autores Associados,
2004.
MEDEIROS, Mário. Competências: diferentes
lógicas para diferentes expectativas. Recife:
EDUPE, 2006.
NERI, Agnaldo. (Org). Gestão de RH para
competências e a empregabilidade. Campinas,
São Paulo: Papirus, 2005.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
18
9
REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁGICOS
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências
para ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
RESENDE, Ênio. A força e o poder das
competências. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2004.
RESENDE, Ênio. O livro das competências. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2000.
ROPÉ, Françoise e TANGUY, Lucie. (Orgs).
Saberes e competências. Campinas, São Paulo:
Papirus, 1997.
WOOD, Thomaz Jr. Remuneração por habilidades
e por competências. São Paulo: Atlas, 1999.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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0
REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁGICOS
SIMMONS, Steve and Jr. Avaliando a inteligência
emocional. Rio de Janeiro: Record, 1999.
DELORS, J. (org.). Educação: um tesouro a
descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão
Internacional sobre a Educação para o século
XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC,
UNESCO, 2001.
Proposta Curricular Orientada por Habilidades e Competências
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