Apresentação Bolsa familia H. Fazenda 7

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Transcript Apresentação Bolsa familia H. Fazenda 7

Comissão Permanente de Acompanhamento de Alunos Beneficiários de
Políticas Públicas /SEDUC –MT
Coordenação Estadual do Programa
Bolsa Família na Educação
MT
Cuiabá – MT / 2014
ACOMPANHAMENTO da
FREQUÊNCIA ESCOLAR NO
ÂMBITO DO BOLSA FAMILIA
PBF na Educação
• Qual o papel da área da educação no Programa Bolsa Família?
• O que tem sido feito?
• Que resultados tem sido observados?
• Quais são os desafios?
Dimensões da exclusão
• Ausência de renda numa sociedade altamente monetarizada.
• Dificuldade de acesso a serviços e direitos básicos de saúde,
educação, moradia, transporte.
• Dificuldades no mundo do trabalho – subemprego/informalidade.
O que tem sido feito?
Acompanhamento da Frequência Escolar do Programa Bolsa Família
Total de estudantes matriculados na Educação Básica:
17.476.882
45,1%
50.042.448
45,1% do total de
estudantes de 4 a 17 anos
são beneficiários do Bolsa
Família
De 190.706 escolas, 152.397
(79,9%) têm, ao menos, um
beneficiário do PBF.
Fonte: Censo Escolar 2013
Acompanhamento da Frequência Escolar Cobertura informacional
• Na coleta referente aos meses de abril/maio 2014, obteve-se o
registro da frequência escolar de 15,4 milhões de estudantes
beneficiários (89,2% do total)
• 7,2% do total (1,2 milhões) estavam na situação de “não localizados”
• 3,6% (632 mil) embora localizados não tiveram a frequência
registrada no Sistema Presença.
Acompanhamento frequência
escolar/PBF/Educação MT
Sem informação na frequência
Sem informação
Escola não
TOTAL EM
TOTAL
da escola em que
CUMPRIMENTO retornou
a
ACOMPANHADO
estuda
(Não
Frequência regular frequência
Localizados)
Beneficiários acompanhados
MUNICÍPI
IBGE
O
MATO GROSSO
UF
PÚBLICO
TOTAL Beneficiário
s de 6 a 17
anos (Perfil
educação
PBF) Quant.
247.585 214.683
% do
perfil
% das
Quant. acom- Quant.
panhadas
86,7% 207.464
96,6%
14.465
% do
perfil
5,84%
Quant.
18.437
% do
perfil
7,45%
Que resultados tem sido observados?
• Taxas de Abandono Escolar: Estudantes PBF abandonam menos a
escola que os demais estudantes das escolas públicas.
• Taxas de Aprovação: Estudantes PBF ainda são mais reprovados nas
séries iniciais do ensino fundamental,
Taxas de Distorção
10
idade-Série por Etapa de Ensino - Brasil 2008 a 2012
Taxas de Distorção Idade-Série por Etapa de Ensino - Brasil 2008 a 2012
Alunos Bolsa Família
Demais Alunos
Ensino Fundamental
Ano
Total EF
Anos
Iniciais
Ensino Fundamental
Anos
Finais
Ensino
Médio
Total EF
Anos
Iniciais
Anos
Finais
Ensino
Médio
2008
26,5
22,8
31,3
14,2
20,8
16,4
26,0
19,6
2009
28,2
24,0
33,7
19,9
22,2
17,3
27,7
19,0
2010
29,7
25,3
35,6
18,8
22,1
16,6
28,2
20,3
2011
29,2
24,6
35,0
16,9
21,7
16,1
27,7
20,7
2012
28,5
22,7
35,7
21,2
20,4
15,0
26,2
18,9
11
Taxa de Abandono
Taxa de Abandono
Beneficiário
Brasil
Não Beneficiário
Ensino Fundamental
Total
Anos Anos
Iniciais Finais
Total
Ensino Fundamental
Ensino
Médio
Total
Anos Anos
Iniciais Finais
Ensino Fundamental
Ensino
Médio
Total
Anos Anos
Iniciais Finais
Ensino
Médio
2012 2,8
1,5
4,5
7,4
3,2
1,7
4,9 11,3 3,1
1,6
4,7 10,4
2011 2,7
1,5
4,1
6,6
3,5
1,9
5,2 11,7 3,2
1,7
4,8 10,8
2010 3,0
1,8
4,5
7,1
3,9
2,2
5,8 12,5 3,5
2,0
5,3 11,5
2009 3,3
2,1
4,9
7,6
4,6
2,8
6,5 14,0 4,1
2,5
5,9 12,8
2008 3,8
2,6
5,4
7,2
5,5
3,5
7,8 15,7 4,8
3,1
6,9 14,3
Fonte: Censo Escolar da Educação Básica/INEP/DEED e MDS.
12
Taxa de Reprovação
Taxa de Reprovação
Beneficiário
Não beneficiário
Total
Brasil Ensino Fundamental
Ensino Fundamental
Ensino Fundamental
Ensino
Ensino
Ensino
Anos Anos Médio
Anos Anos Médio
Anos Anos Médio
Total
Total
Total
Iniciais Finais
Iniciais Finais
Iniciais Finais
2012
12,0
9,8 14,8 12,9 8,6
6,0 11,3 13,1 10,1 7,7 12,8 13,1
2011
12,4 10,2 15,3 13,2 9,2
6,4 12,2 14,2 10,6 8,1 13,4 14,0
2010
13,2 11,5 15,5 12,8 9,8
7,4 12,4 13,5 11,2 9,2 13,5 13,4
2009
14,1 12,5 16,3 13,2 10,8 8,5 13,3 13,5 12,1 10,2 14,4 13,5
2008
15,1 13,6 17,0 12,7 11,4 9,5 13,7 13,1 12,8 11,1 14,9 13,1
Fonte: Censo Escolar da Educação Básica/INEP/DEED e MDS.
Percentual
da população total de 16
13
anos com Ensino Fundamental
completo, 20% mais pobres, e 80%
Construindo a superação da
restantes, 2002, 2006 e 2012
desigualdade educacional do
país
80
65.5
70
60
55.5
48.7
50
40
30
71.5
80
31.1
21.3
20
22,8
20
34,2
10
0
2,002
2,006
2,012
As desigualdades educacionais estão em processo de diminuição,a inclusão
educacional está se ampliando, mas os dados apresentados evidenciam ainda uma
grande diferença na trajetória escolar e educacional dos mais ricos e dos mais
pobres.
Fonte: PNAD 2002, 2006 e 2012
Relação Universalização da
Educação Básica e a
Condicionalidade da Educação.
14
Os dados refletem que os estudantes PBF acumulam
repetências no início do EF quem decresce ao final do
EF,garante a permanência , no ensino médio e melhora as
taxas de aprovação.
Contribui para aumentar o acesso e a permanência dos mais
pobres na escola.
Contribui para a ajustar a trajetória educacional dos estudante.
Condicionalidade PBF (efeito indutor)
apresenta efeito positivo sobre a
trajetória escolar dos beneficiários.
Considerações Finais
Quais são os desafios?
15
1- Processo
2-Formação Continuada
3- Comunidade Escolar
Planejamento Integrado como metodologia de trabalho
(saúde,assistência,educação).
 Avançar na articulação das políticas públicas em
educação, nas três esferas de governo, no sentido de
criar condições mais favoráveis à educação nos territórios
e escolas em que se concentram aos estudantes
beneficiários/as.
 Socialização dos resultados dos motivos da baixa
frequência. utilização dos dados coletados para
referenciar o planejamento das ações setoriais
(educação) e intersetoriais (PBF) – pós- coleta.

Esse cenário nos remete a
indagações:
Que escola temos e que escola queremos?
Que escola esses outros sujeitos, em situação de vulnerabilidade social
exigem?
Que pedagogias esses outros sujeitos precisam para tornarem-se
emancipados e serem sujeitos da transformação social?

Cercar as escolas e territórios com atenção incentivos para que
possam superar as condições de vulnerabilidade adotando os
princípios da educação básica: CUIDAR E EDUCAR.
O percurso formativo deve ser aberto e contextualizado,
incluindo não só os componentes curriculares centrais
obrigatórios, previstos na legislação e nas normas educacionais,
mas, também, conforme cada projeto escolar
outros
componentes flexíveis e variáveis que possibilitem percursos
formativos que atendam aos inúmeros interesses, necessidades e
características dos educandos.
1
7
Tempo e Espaço

organização do espaço curricular e físico deve incluir
ambientes físicos, didático-pedagógicos ,equipamentos que
não se reduzem às salas de aula;

outros espaços da escola e de outras instituições escolares,
bem como os socioculturais e esportivo-recreativos do
entorno, da cidade e mesmo da região.

a diversificação dos tempos e espaços curriculares pressupõem
profissionais da educação dispostos a reinventar e construir essa
escola, numa responsabilidade compartilhada com as demais
autoridades encarregadas da gestão dos órgãos do poder público,
na busca de parcerias possíveis e necessárias, até porque educar
é responsabilidade da família, do Estado e da sociedade. É preciso
formar os professores e outros profissionais para que juntos
busquem a melhoria da qualidade
Articular com a Família e
Comunidade
18

os pais dos/as estudantes beneficiários/as do PBF pertencem
a famílias que não são alfabetizados ou são analfabetos
funcionais. Trazem consigo uma trajetória de vida em que a
educação escolar não constituiu em prioridade,grande parte
não tem o hábito de acompanhar a vida escolar dos filhos.

realidade muitas vezes incompreendida pela escola
,esperando que os pais desses estudantes acompanhem as
tarefas de casa e trabalhos escolares de seus filhos ou que,
por iniciativa própria, monitorem a frequência escolar das
crianças, pode gerar
incompreensões, cobranças e
frustrações.
Articular Programas
1
9

Aprofundar ações articuladas integradamente, a exemplo do
Programa Mais Educação (PME) e Saúde na Escola (PSE), do
Pacto da Alfabetização na Idade Certa, do Pronatec, do
Projovem, do Brasil Alfabetizado

Cabe às escolas desempenhar o papel Socioeducativo,
artístico, cultural, ambiental, fundamentadas no pressuposto
do respeito e da valorização das diferenças, entre outras, de
condição física, sensorial e socioemocional, origem, etnia,
gênero, classe social, contexto sociocultural, que dão sentido
às ações educativas, enriquecendo-as, visando à superação
das desigualdades de natureza sociocultural e
socioeconômica. .
20
IGUALDADE
JUSTIÇA SOCIAL
Sujeitos de Direitos
21
O fortalecimento da educação desses sujeitos de
direitos passa necessariamente pelo reconhecimento
dos/as gestores/as e educadores/as de que as pessoas
em situação de pobreza e extrema pobreza
necessitam de uma atenção diferenciada, que
considere o seu contexto e a sua trajetória.
Os dados mostram que o aluno PBF sofre mais com
repetências do que os demais no início do EF, porém persiste.
Esta diferença vai caindo ao final do EF. Ele continua, não
abandona a escola. O aluno PBF chega no ensino médio e vira
o jogo, com melhores taxas de aprovação.
CONDICIONALIDADE PBF (efeito
indutor) APRESENTA EFEITO POSITIVO
SOBRE A TRAJETÓRIA ESCOLAR DOS
BENEFICIÁRIOS.
Quais são os desafios?
Avançar quantitativa e qualitativamente na coleta
e registro
Maior envolvimento e sensibilização das escolas
para o trabalho da condicionalidade
Maior utilização dos dados coletados para
referenciar o planejamento das ações setoriais
(educação) e intersetoriais (PBF) – pós- coleta.
Formação Continuada da rede
Formação Continuada
Iniciativa “Educação,
pobreza e desigualdade
social”
Bolsa Família / objeto de estudo e reflexão
“”A VIDA SÓ PODE SER COMPREENDIDA OLHANDO-SE PARA TRÁS,MAS SÓ PODE
SER VIVIDA OLHANDO PARA FRENTE””
OBRIGADA!
COORDENAÇÃO ESTADUAL/PBF/EDUCAÇãO
Comissão Permanente de Alunos Beneficiários
De Políticas Públicas
Sonia Maria Bispo Amorim
Simone Zanelatti
Ruth Moreira Xavier
Maria de Fatima Angelo
Neide Conceição Pereira Leite Rondon
Leila Santana
(65)3613 64 53
Comissão Permanente de Acompanhamento de
Alunos Beneficiários de Políticas Públicas /SEDUC MT
Cuiabá – MT
Coordenação Estadual do Programa
Bolsa Família na Educação
MT
Cuiabá – MT / 2014
CARACTERIZAÇÃO DO BPC
É um direito constitucional;
É uma renda básica no valor de um Salário Mínimo (SM);
Só pode ser acumulado com outro benefício de seguridade social, se for
da assistência médica ou pensão especial de natureza indenizatória;
remuneração da pessoa com deficiência na condição de aprendiz
 É individual e intransferível, não-vitalício (revisão a cada 2 anos),
independe de contribuições prévias, possui orçamento definido e regras
próprias;
É a principal provisão que materializa o direito à assistência social como
política não contributiva, sob responsabilidade do Estado;
Presente nos 5.570 municípios do País;
Compromete cerca de 85% dos investimentos da União na PNAS;
É operacionalizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social –
INSS.
OBJETIVO DO BPC
O BPC tem por objetivo proteger as pessoas idosas e as
pessoas
com
deficiência,
em
velhice
da
decorrentes
da
insuficiência
de
renda,
e
face
de
deficiência
assegurando-lhes
vulnerabilidades
agravadas
o
pela
sustento
e
favorecendo o acesso às políticas sociais e a outras aquisições,
bem como a superação das desvantagens sociais enfrentadas e
a conquista de sua autonomia, conforme estabelecido na Lei nº
8.742, de 7 de dezembro de 1993 e Decreto nº 6.214, de 26
de setembro de 2007, alterado pelo Decreto nº 7.617, de 17
de novembro de 2011.
•O QUE É O PROGRAMA
BPC NA ESCOLA
É um Programa do Governo
Federal, instituído pela Portaria
Interministerial nº 18, de 24 de
abril de 2007, envolvendo ações
articuladas entre o Ministério do
Desenvolvimento Social e Combate
à Fome (MDS), o Ministério da
Educação (MEC), o Ministério da
•OBJETIVO:
Promover a elevação da qualidade de vida e dignidade
das pessoas com deficiência até 18 anos, beneficiárias
do BPC, garantindo-lhes o acesso e permanência na
escola, bem como o acompanhamento de seus estudos
por meio da articulação intersetorial e da gestão
compartilhada nas três esferas de governo, entre as
políticas de educação, assistência social, saúde e
direitos humanos, favorecendo o desenvolvimento dos
Escola
Acessível
AÇÕES DA EDUCAÇÃO do BPC na ESCOLA

Educação Bilíngue- Libras/ Língua Portuguesa

Pronatec

Incluir

EIXOS DE ATUAÇÃO:
•Identificação dos beneficiários que estão na escola e
fora dela por meio do pareamento anual dos dados do BPC
e do EducaCenso;
•Identificação, por meio de visitas domiciliares, das
principais barreiras que impedem o acesso e a
permanência na escola;
•Promoção da formação de grupos gestores estaduais e
municipais visando a articulação intersetorial das políticas
de educação, assistência social, direitos humanos e saúde;
•Realização do acompanhamento sistemático das ações
desenvolvidas pelos entes federados.
PÚBLICO DO PROGRAMA BPC
NA ESCOLA:
RESULTADOS DOS
PAREAMENTOS DAS BASES DE
DADOS (BPC X MEC) –
Total de
Salas de
beneficiári recursos
os
Escolas
pronatec
acessíveis
BPC
Trabalho
transporte
CER
11.208
595
286
98
5
5653
329
318
Por faixa etária
Total geral
Inseridos na escola
Não inseridos na
escola
0 a 3 anos
94
08
86
4 a 6 anos
236
120
166
7 a 11 anos
693
571
122
12 a 14 anos
512
453
59
15 a 17 anos
612
541
71
17 a 18 anos
230
208
24
MATRÍCULAS DE ALUNOS INCLUSOS
Matrículas de Alunos Inclusos
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
2%
.
ENSINO MÉDIO
INTEGRADO
0%
ENSINO MÉDIO
6%
CRECHE
2%
PRE ESCOLA
5%
EDUCAÇÃO
DE JOVENS
E ADULTOS
22%
ENSINO
FUNDAMENTAL
63%
Saúde no BPC na Escola
Identificar barreiras de acesso à escola decorrentes de condições de saúde, a partir dos
dados fornecidos pelo programa BPC na escola, e realizar ações intersetoriais e de atenção à
saúde por meio de uma Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência:
Portas de Entrada:
Acolhimento universal
Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência:
Ações Intersetoriais:
Melhoria concreta das
condições de vida
ATENÇÃO BÁSICA
ATENÇÃO
ODONTOLÓGICA
EDUCAÇÃO
Rede de urgência UPA, samu,
Pronto socorro
ESPORTE
LAZER E
HOSPITAL GERAL
E ESPECIALIZADO
Residência
PROGRAMA
BPC NA
ESCOLA
Escola
ASSISTÊNCIA
SOCIAL:
CRAS
,CREAS
CENTRO
DIA,E
RESIDENCIA
INCLUSIVA
CER E OUTROS
SERVIÇOS DE
REABILITAÇÃO DO SUS
TECNOLOGIA
ASSISTIVA
OUTROS
EQUIPAMENTOS SOCIAIS
– ESCOLAS, CRAS, CREAS
E CENTRO DIA
TRANSPORTE
EIXO I – Identificar entre os beneficiários do BPC até 18 anos,
aqueles que estão na Escola e aqueles que estão fora da Escola;
•
As Secretarias de Educação e da Assistência Social devem fazer o Pareamento entre o Censo Escolar e o
Cadastro do BPC, e encaminhar ao Comitê Gestor Municipal para as providências no sentido de buscar
mecanismos para localizar aqueles que foram identificados como fora da escola para proceder a inserção dos
mesmos;
•
As Secretarias de Educação deve oferecer capacitação aos diretores e secretários das Unidades Escolares acerca
das categorias que identificam as Necessidades Especiais para responder o Censo Escolar, indicando a real
demanda existente, considerando que todos os programas financiáveis tem por base a declaração no censo
escolar;
EIXO II - Identificar as principais barreiras para o acesso
e permanência na Escola das pessoas com deficiência
beneficiárias do BPC;

Verificar se todos os beneficiários recebem o Atendimento Educacional Especializado, através das SRM (Sala de
Recurso Multifuncional) na própria escola, na escola circunvizinha ou em Centro de Atendimento Especializado.
Neste caso, propor o Regime de Colaboração entre as redes, para suprir tais necessidades;

Verificar as condições das Unidades Escolares referentes às adequações arquitetônicas, à comunicação, ao acesso e
a aprendizagem dos alunos com deficiência;
•
Fazer levantamento dos transportes escolares acessíveis existentes, se atendem a necessidade dos beneficiários;

Comprovar se todos os beneficiários recebem os atendimentos básicos da saúde, principalmente os terapêuticos
que contribui muito no seu desenvolvimento global, de acordo com a necessidade apresentada;

Valorizar e garantir a formação para o trabalho e para a cidadania, através da intersetorialidade de políticas
públicas, a partir de uma visão que as articule ao desenvolvimento sustentável (PRONATEC);
EIXO III - Realizar estudos e desenvolver estratégias conjuntas
para superação destas barreiras;
•
Acompanhar e orientar as Secretarias de Educação quanto às adesões aos programas e
ações do MEC( SALA DE RECURSO MULTIFUNCIONAL, PROGRAMA ESCOLA
ACESSÍVEL/PRONATEC);
•
Encaminhar projetos aos órgãos competentes (FNDE/MS/MDS/Secretaria de Direitos
Humanos) para Implantar os CER-Centros Especializados de Reabilitação por Pólo ;
•
Buscar parcerias com as Instituições de Ensino Superior para complementar as ações com
participação dos estagiários das diversas áreas, para atuarem nos Centros, inclusive com
Programas de Diagnóstico e Prevenção às Deficiências nas escolas de Ensino Médio, nas
Maternidades,etc.
•
Implantar a médio e longo prazo, núcleos do CEOPE(atendimento odontológico
especializado) integrado aos Centros acima mencionados , com apoio das Universidades;
•
Encaminhar projetos ao MEC/FNDE/SECADI para viabilizar a implantação de Núcleos de
Formação e Produção de materiais Pedagógico Acessíveis (CAP/NAPPB/CAS/NAAH/S), em
mais Seis(06) municípios Pólos(Alta Floresta, Sinop, Juína, Barra do Garças,Tangará e
Cáceres),pois descentralizando as ações estaremos fortalecendo e ampliando os
atendimentos do pólo – Cuiabá.
•
Buscar Parcerias com as demais Secretarias e Instituições (
SESI/SENAC/SENAI/ONG’s ) para Fortalecer a Política de
Inclusão no mercado de trabalho, através dos cursos
profissionalizantes(BPC TRABALHO), propondo a implantação e
implementação dos Centros de Habilitação Profissional, nas
Instituições já existentes como APAE; PESTALOZZI;etc
•
Ampliar a oferta de EJA no Diurno para contemplar os alunos
que tomam medicação controlada;
•
Realizar Avaliação de Desenvolvimento e Aprendizagem dos
alunos beneficiários do BPC, através de pesquisa junto à Prova
Brasil e até mesmo implantar um aplicativo de avaliação
Institucional;
•
Incentivar a participação dos alunos com deficiência em
Olimpíadas Escolares e Desportivas (Programa Atleta na Escola);
•
Viabilizar junto às Instituições de Ensino Superior a implantação
do Centro Nacional de Tecnologia Assistiva ( Núcleo de pesquisa
em universidades públicas);
•
Buscar Parcerias com as demais Secretarias e Instituições (
SESI/SENAC/SENAI/ONG’s ) para Fortalecer a Política de
Inclusão no mercado de trabalho, através dos cursos
profissionalizantes(BPC TRABALHO), propondo a implantação e
implementação dos Centros de Habilitação Profissional, nas
Instituições já existentes como APAE; PESTALOZZI;etc
•
Ampliar a oferta de EJA no Diurno para contemplar os alunos
que tomam medicação controlada;
•
Realizar Avaliação de Desenvolvimento e Aprendizagem dos
alunos beneficiários do BPC, através de pesquisa junto à Prova
Brasil e até mesmo implantar um aplicativo de avaliação
Institucional;
•
Incentivar a participação dos alunos com deficiência em
Olimpíadas Escolares e Desportivas (Programa Atleta na Escola);
•
Viabilizar junto às Instituições de Ensino Superior a implantação
do Centro Nacional de Tecnologia Assistiva ( Núcleo de pesquisa
em universidades públicas);
Compete à Comissão Permanente de
Acompanhamento de Alunos Beneficiários de
Políticas Públicas
•
Articular as políticas com as diversas áreas da SEDUC, com o Comitê Gestor Estadual,
e posteriormente com as demais Secretarias e órgãos afins;
•
Realizar Seminários, para orientar e apoiar os municípios nas Ações Articuladas que
possam promover a melhoria na qualidade de vida dos alunos com deficiência,
garantindo-lhes acesso e permanência na escola;
•
Monitorar e Acompanhar os Projetos pertinentes a este Programa encaminhados pelos
municípios através do PAR (Plano de Ações Articuladas);
•
Promover Encontros Regionais para Interlocução de Saberes e trocas de experiências
vivenciadas pelos municípios.
•
Instituir o I Prêmio Estadual Experiências Educacionais Inclusivas por meio do
programa BPC na Escola );
PLANO VIVER SEM LIMITES
• O plano tem ações desenvolvidas por 15 ministérios e a
participação doConselho Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência (Conade), que trouxe as contribuições da
sociedade civil. O Viver sem Limite envolve todos os entes
federados e prevê um investimento total de R$ 7,6 bilhões
até 2014.
Objetivo do Plano Viver sem Limites
• O Plano visa implementar novas iniciativas e intensificar
ações que, atualmente, já são desenvolvidas pelo Governo
Federal em benefício da pessoa com deficiência. Pretende-se
melhorar o acesso destes cidadãos aos direitos básicos, como
educação, transporte, mercado de trabalho, qualificação
profissional, moradia e saúde.
As ações estão articuladas em quatro eixos
temáticos:
• Educação: Compreende a busca ativa, transporte acessível,
aprendizagem, acessibilidade e qualificação profissional.
• Saúde: Contempla ações voltadas para prevenção e
reabilitação.
• Inclusão Social: Visa a incluir as pessoas com deficiência na
sociedade, tanto no trabalho, como no cuidado diário de
pessoas com deficiência em situação de pobreza.
• Acessibilidade: Busca o acesso à tecnologia e desenvolvimento
tecnológico, moradia e aquisição de equipamentos.
“”A VIDA SÓ PODE SER COMPREENDIDA OLHANDO-SE PARA TRÁS,MAS SÓ PODE
SER VIVIDA OLHANDO PARA FRENTE””
OBRIGADA!
COORDENAÇÃO ESTADUAL/PBF/EDUCAÇãO
Comissão Permanente de Alunos Beneficiários
De Políticas Públicas
Sonia Maria Bispo Amorim
Simone Zanelatti
Ruth Moreira Xavier
Maria de Fatima Angelo
Neide Conceição Pereira Leite Rondon
Leila Santana
(65)3613 64 53