Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Márcio Bambirra Santos www.mbambirra.com.br [email protected] 31 9129-9749 Sistemas de Informações Gerenciais ABORDAGENS EMPRESARIAL GERAL HUMANÍSTICA Conceitos Básicos (H&S, Evolução) - Aldeia Global - Redes de comunicação (Satélites, Mídia, Internet) - INTERNET Critérios Excelência (ISO-FNQ-60P) -Informações da organização -Ativos.

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Transcript Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Márcio Bambirra Santos www.mbambirra.com.br [email protected] 31 9129-9749 Sistemas de Informações Gerenciais ABORDAGENS EMPRESARIAL GERAL HUMANÍSTICA Conceitos Básicos (H&S, Evolução) - Aldeia Global - Redes de comunicação (Satélites, Mídia, Internet) - INTERNET Critérios Excelência (ISO-FNQ-60P) -Informações da organização -Ativos.

Sistemas de Informações Gerenciais
Prof. Márcio Bambirra Santos
www.mbambirra.com.br
[email protected]
31 9129-9749
Sistemas de Informações
Gerenciais
ABORDAGENS
EMPRESARIAL
GERAL
HUMANÍSTICA
Conceitos Básicos
(H&S, Evolução)
- Aldeia Global
- Redes de
comunicação
(Satélites, Mídia,
Internet)
- INTERNET
Critérios Excelência
(ISO-FNQ-60P)
-Informações da
organização
-Ativos Intangíveis e
Conhecimento
Organizacional
Informática
Gestão
- Documentação dos
Sistemas
- Problemas clássicos
da área
-Planejamento e
Projetos do SIQ
-- Segurança de
Sistemas
Exposição de
Trabalhos
(Integração SQ)
- ERP
- PPAP
- MSA
- 6 Sigma
- GED
-APQP
-- SCM
Não existe Rede Social sem Sistema de
Informação, e HOJE, algumas dessas
redes são maiores que muitos países.
Causarum cognitio :
Princípio: Não é o novo substituindo o
antigo, mas integrando-o
Ninguém quer substituir os 4p´s do
Marketing (praça, preço, produto e
promoção), mas os 4c´s das Redes Sociais é
que os completam:
CONTEÚDO
CONTEXTO
CONEXÕES
COMUNIDADE
I – Conceitos Básicos: O que vem por aí....
PROSPECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
Prof. Márcio Bambirra Santos
Até o século XV  Comunicação Oral : O ensino era oral, os poucos
textos eram manuscritos, comunicação boca-a-boca. O mundo oral funcionava
como ouvido  ouve-se tudo ao mesmo tempo.
Com a invenção da imprensa, aparece a galáxia de Gutemberg. Conseqüências:
Produção em massa de coisas iguais em tiragens impressas. Mais do que conteúdos,
o meio (imprensa) é que realmente teve impacto na civilização.
Ambiente Oral  Ambiente Visual (interação visual)
Com o advento da televisão, vídeo-games, etc, a geração que cresce
vendo televisão antes de passar pela alfabetização, tem um novo mix de sentidos:
oral, visual, táctil. (Volta ao mundo oral, por um ouvido em tudo  Aldeia, onde
tudo se ouve  Global – com alcance mundial)
- A Internet é um veículo desestabilizador de limites para a interação com o exterior.
Idéia
- Incentivar um saudável ceticismo contra qualquer
afirmação excessivamente dogmática sobre o que o futuro nos reserva.
- A automação bancária no país é especialmente desenvolvida para maiximizar
lucros dos bancos, mas sensível ao ataques de hackers, ainda.
I – Conceitos Básicos: O que vem por aí....
PROSPECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Mito
A- A Internet vem a cumprir a profecia da Aldeia Global de Mcluhan.
B- A televisão vai acabar (e o telefone também)
C- No ano 2012 todas as residências no Brasil estarão na Information
Highway (IHW), banda larga.
Realidade
- A Internet não cumpre a profecia da Aldeia Global.
É uma explicação e não uma profecia.
- As empresas de “mídia televisiva e de telecomunicações” não estão paradas,
esperando seguidamente serem substituídas.
- No Maximo 100 milhões de usuários, no mundo todo, até a virada do século = algo
como o dobro do n° de espectadores do show de natal de Roberto Carlos na
televisão. No ABC paulista, Santo André, 30 Km de São Paulo há linhas que não
ultrapassam 32,400 bps devido a baixa qualidade das linhas telefônicas.
I – Conceitos Básicos: O que vem por aí....
Repensando o Futuro
(A grande emoção do futuro é que podemos moldá-lo)
1ª Onda : INVENÇÃO DA AGRICULTURA - converter os recursos
da terra em riqueza, dando origem aos camponeses.
2ª Onda : REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - Sistema de criação de
riquezas baseado em fábricas, com produção em massa, com
organizações empresariais complexas e na incessante busca
de mercados paradigma da administração industrial é muito
persuasivo.
3ª Onda : REVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO - Sistema que
utiliza o conhecimento como principal fator de produção na
criação de riquezas, marcado pela hipercompetição,
mudanças tecnológicas radicais, conflitos e perturbações
sociais, tem-se um modelo (paradigma) que está ainda em
formação.
Informática: O novo Oráculo ???
O quanto
podemos
confiar nas
TI´s ?
Qual o seu
plano B ?
O Poder da Informação pra´ morrer de rir...
SISTEMAS
O que é um sistema?
Quais os seus componentes e como
se articulam?
ANALOGIA HOMEM X MÁQUINA
HOMEM
COMPUTADOR
ENTRADA
ENTRADA
OLHOS
OUVIDO
NARIZ E ETC...
TECLADO
Pen drive
disco, scanner, etc...
PROCESSAMENTO
PROCESSAMENTO
CÉREBRO
UNIDADE CENTRAL DE
PROCESSAMENTO (CPU)
SAÍDA
SAÍDA
FALA
ESCRITA
tela
impressora
plotter, cd, pen driveetc...
MEMÓRIA
MEMÓRIA
CEREBELO
CÓRTEX CEREBRAL
FITA
CD, HD (i/e),
memória de dados do
computador (interna à
máquina)
Gerações Computadores
GERAÇÃO
CARACTERÍSTICA
HARDWARE
SOFTWARE
PROCESSAMENTO
TELECOMUNICAÇÕES
Iº
1946-56
 Válvula
 Tubos Raios
Catódicos
 Relés
 Km fios
 Programas
Armazenados
em linguagem
de máquinas e
montadoras
IIº
1957-64
 Transistor
 Vídeo Monitor
 Memória de
núcleo
magnético
(Ferrite)
 Chaves de
conexão.
 Linguagem de
Alto Nível
(Fortran, Basic,
Cobol)
 Processamento  Processamento
Único (C/
Centralizado
especialistas em (Atendimento as
Matemática/
Necessidades da
Eletrônico)
Empresa com
Pessoal em CPD)
 Telefone
 Transmissão
Digital
 Teletipo
 Modulação
pulso-código.
IIIº
1965-81
 Circuitos Integrados
 Vídeo Alta resolução
 Discos Magnéticos
 Microcomputadores
 Placas de Circuito
Impresso
 MAINFRAMES
(Supremacia)
 Programação
estruturada (Pascal,
Algol)
 Computação Gráfica
 Sistemas operacionais
não Dedicados.
 Processamento
Descentralizado
(Utilização de
Terminais, nos
armazenamentos de
funções em CPD)
 Comunicação por
satélites
 Redes de fíbras óticas
 Telex; Comut. pacotes.
IVº
1982-92
 VLSI
 Cristal liquido
colorido
 Discos óticos (CDS)
 Microcomputadores
(Supremacia)
Vº
VIº.
1993......
....
 Componentes por
fibras óticas
 Integração em ultra
grande escala e
ruptura com a física
do estado sólido
 Notebooks,
palm-tops
 Linguagem de Quarta
geração (Prolog,
Ada, Modula)
 Linguagem orientada
a objetos
 Conectividade de
sistemas.
 Programação
funcional
 Internet & www
 Processamento
simbólico
 (Linguagem
Natural, Visão,
Fala);
 Expert Systems
 Processamento
 Processamento
Distribuído
Corporativo
(Utilização de redes
(Integração de
de micro com
diferentes bancos
funções autorizadas).
de dados/empresas
e ciberespaço)
 Sistemas integrados  Telefonia celular
digitais
integrada
 Fax
 Telemática.
•Até IVª geração, Máquina Determinística (Arquitetura Von Newmann). A partir da Vª (Máquina Inferencial Institute for New Generation Computer Technology – ICOT – Japão)
- As datas colocadas acima são aproximações lineares, não podendo ser consideradas com rigor.
- As características e/ou tecnologias podem manter-se em uso por várias gerações, em suas configurações
básicas.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Recursos do Sistema de Informação
II - NORMAS E CRITÉRIOS DE
AVALIAÇÃO – SIG
Prof. Márcio Bambirra Santos
CEFET-MG
Modelo dos Critérios de Excelência, classe mundial
Nosso Objetivo
ISO/IEC, ABNT...
informações de
novas tecnologias
Análise de
requisitos
de mercado
Mercado requisitos
de
usuários
software
implantado e
procedimentos
de utilização
Análise dos
requisitos
de usuários
procedimentos de
implantação
Implantação do
software
requisitos de
mercado
tabelas e
normas
requisitos técnicos
Projeto do
software
necessidade de
novos dispositivos
de produção
projetos de
programas
e dados
processos
de produção
Confecção de
ferramentas
dispositivos
Case e geradores
Produção do
software
NORMA
ISO 9126
COMENTÁRIO
Características da qualidade de produtos de software.
NBR 13596
ISO 27000
Versão brasileira da ISO 9126
ISO 14598
Guias para a avaliação de produtos de software, baseados na utilização prática da norma
ISO 9126.
ISO 12119
Características de qualidade de pacotes de software (software de prateleira, vendido com
um produto embalado).
IEEE P 1061
Standard for Software Quality Metrics Methodology (produto de software).
ISO 12207
Software Life Cycle Process. Norma para a qualidade do processo de desenvolvimento de
software.
CMM (I)
Capability Maturity Model. Modelo da SEI (Instituto de Engenharia de Software do
Departamento de Defesa dos USA) para avaliação da qualidade do processo de
desenvolvimento de software. Não é uma norma ISO, mas é muito bem aceita no
mercado.
SPICE ISO 15504
Projeto da ISO/IEC para avaliação de processo de desenvolvimento de software. Ainda
não é uma norma oficial ISO, mas o processo está em andamento.
Gestão do Sistema de Segurança da Informação (conforme as melhores práticas da Norma ISO
27001:2005) é uma gestão completa de todos os fatores envolvidos na proteção da informação
determinada pela empresa.
Característica
Funcionalidade
(satisfaz as
necessidades?)
Confiabilidade
(é imune a falhas?)
Usabilidade
(é fácil de usar?)
Subcaracterística
Pergunta chave para a subcaracterística
Adequação
Propõe-se a fazer o que é apropriado?
Acurácia
Faz o que foi proposto de forma correta?
Interoperabilidade
Interage com os sistemas especificados?
Conformidade
Está de acordo com as Normas, leis, etc.?
Segurança de acesso
Evita acesso não autorizado aos dados?
Maturidade
Com que freqüência apresenta falhas?
Tolerância a falhas
Ocorrendo falhas, como ele reage?
Recuperabilidade
É capaz de recuperar dados em caso de
falhas?
Intelegibilidade
É fácil entender o conceito e a aplicação?
Apreensibilidade
É fácil aprender a usar?
Operacionalidade
É fácil de operar e controlar?
Característica
Subcaracterística
Pergunta chave para a subcaracterística
Eficiência
(é rápido e
“enxuto”?)
Tempo
Qual é o tempo de resposta, a velocidade de
execução?
Recursos
Quanto recurso usa? Durante quanto tempo?
Manutenibilidade
(é fácil de
modificar?)
Analisabilidade
É fácil de encontrar uma falha, quando ocorre?
Modificabilidade
É fácil modificar e adaptar?
Estabilidade
Há grande risco quando se faz alterações?
Testabilidade
É fácil testar quando se faz alterações?
Adaptabilidade
É fácil adaptar a outros ambientes?
Capacidade para ser
instalado
É fácil instalar em outros ambientes?
Conformidade
Está de acordo com padrões de portabilidade?
Capacidade para
substituir
É fácil usar para substituir outro?
Portabilidade
(é fácil de usar em
outro ambiente?)
III - Planejamento da Informatização e Padronização
Premissas para o melhor desempenho do
Sistema de Informações Gerenciais
Design Organizacional
Priorização
Processo de Trabalho
ORGANOGRAMA
Representação gráfica das responsabilidades e
autoridades de uma organização ou área funcional
FINALIDADES GERAIS
Descrever os níveis de
autoridades e
responsabilidades existentes
para melhor execução,
comprometimento e
resultados das tarefas.
Deve ser usado para:
•Treinamento de pessoal
•Definir processos
•Planejamento e auditoria
Design
Organizacional
FLUXOGRAMA
Representação gráfica das
etapas de um processo.
FINALIDADES GERAIS
Descrever um processo para
compreender a sua
seqüência e as relações entre
seus elementos.
Pode ser usado para:
•Mostrar como um trabalho é
feito
•Localizar e indicar valores
•Mostrar etapas em uma norma
•Verificar desvios no processo
•Comparar
alternativas
de
execução em um trabalho.
Símbolos Gráficos para Fluxograma de Sistema
FLUXOGRAMA
Passos Para Elaboração
1 - Definir qual o processo e em que extensão deve ser descrito.
2 - Escolher o tipo de Fluxograma (macro ou conteúdo), identificar norma
existente e símbolos a utilizar.
3 - Desenhar o fluxo das etapas, indicando as principais decisões que o processo
demanda, os equipamentos. desvios e retorno ao fluxo principal.
4 - Confirmar na área cada etapa descrita no fluxograma, os critérios utilizados e
eventuais alterações.
5 - Validar o fluxograma junto às pessoas experientes no processo.
Elaboração do Fluxograma
Processo
Tipo de Fluxograma
Símbolos ou blocos
Design Organizacional
ORGANOGRAMA ADMNISTRATIVO
Conselho de Admnistração
Processo J
Processo
K
Diretoria Superintendente
Ger. de Processos
Ger. Técnica
Ger.de Mkt. Técnico
TMP
Projetos
Segurança
Labor. Cerâm.
Produção
Medic. Trab.
P&D
Manutenção
LEM
Apoio
Mkt. Técnico
SAC
Ger. Comercial
Compras
Vendas
Ger. de Operações Ind.
PCP
Ger. de Contr. e RH
Controladoria
RH
Ger. DGAQ
G. Ambiental
DGQ
DIAGRAMA DE PARETO
Técnica para evidenciar a Priorização na tomada
de decisões
1- Escolher o item a observar e a unidade de
medida, exemplo: parada de motores em
horas, valor do estoque por classe de material
2- Selecionar período de tempo para a
observação: uma semana, um mês, um
semestre.
3- Levantar os dados de registros anteriores
ou de lista de verificação.
4 - Construir a tabela de ordenamento com os
fatores, em ordem decrescente, indicando o
número de ocorrências e porcentagem
individual e o número de ocorrências e
porcentagem acumuladas.
DIAGRAMA DE PARETO
Técnica para evidenciar a Priorização na tomada
de decisões
5 - Traçar 2 eixos verticais e um eixo horizontal em papel milimetrado ou quadriculado:
Eixo horizontal: dividir o eixo em partes iguais, conforme o número de fatores em análise.
Eixo vertical esquerdo: marcar uma escala de 0 ao número total da contagem ou medição,
indicando a unidade.
Eixo vertical direito: marcar uma escala de 0 a 100%, coincidente com o número total da
contagem ou medição
6 - Registrar no gráfico as barras verticais em ordem decrescente, correspondentes, à contagem ou
medição dos fatores, registrando-os no eixo horizontal.
NOTA: O Item “outros”, quando aplicável, deve sempre ficar em ultimo lugar, pois trata-se de
uma soma de fatores com freqüência menor do que cada um dos outros.
7- A partir do canto superior direito da maior barra, da esquerda para a direita, traçar a curva das
porcentagens acumuladas,
8- Registrar no cabeçalho as informações necessárias ao gráfico:
titulo e período considerado,
Planejamento da Informatização
Planejamento da Informatização
Planejamento da Informatização
Planejamento da Informatização
Problemas Clássicos no
Planejamento de Informática
 Inexistência de
Planejamento Adequado
 Planejamento sob o enfoque
da área de informática
 Informática direcionada
exclusivamente a tecnologia.
Planejamento da Informatização
Problemas Clássicos no
Planejamento de Informática
 Inexistência de Planejamento Adequado
 Pressões Internas e Necessidades de Curto Prazo
 Informática REATIVA
 Conseqüências :
 Mudanças constantes de prioridades
 Sub ou superdimensionamento dos recursos tecnológicos
 Sub ou superdimensionamento dos recursos humanos
 Impossibilidade de avaliar benefícios
 Impossibilidade de gerenciar o desenvolvimento de sistemas
 Implantações mal sucedidas
 Desgaste e desmotivação das equipes  Turn-Over
Planejamento da Informatização
Problemas Clássicos no
Planejamento de Informática
 Planejamento sob o Enfoque
da área de Informática
 Em primeiro lugar a tecnologia
 Desconsideração das questões organizacionais
 Começar pelo que parece mais fácil
 Conseqüências :
 Concentração do desenvolvimento em áreas MEIO
 Reinvenção da RODA
 Informatização do Irrelevante
 A médio prazo, desgaste frente a organização
 Outsourcing desordenado
Planejamento da Informatização
Problemas Clássicos no
Planejamento de Informática
 Informática direcionada
exclusivamente à tecnologia
 Importância no COMO e não no O QUE fazer
 Afastamento da Organização
 Ampla criação de neologismos e modismos
 Conseqüências :
 Visão mística do profissional de informática
 Afastamento dos usuários
 Exclusiva atenção aos Gigabytes, Back-Up, Down-Loads, etc.
Planejamento da Informatização
Resultados da falta de Planejamento
 A área de informática é vista como uma consumidora
de recursos sem os resultados esperados
 Dificilmente os prazos dos Sistemas são cumpridos
 A solicitação de aplicações é normalmente crescente
 Os informáticos passaram a ser vistos como místicos
 Dificilmente Informáticos e Usuários se entendem,
principalmente quando estes trabalham na Qualidade.
Planejamento da Informatização
Fases para o Planejamento
da Informática
FASE 1 : Planejamento Estratégico
Planejamento da Informatização
Fases para o Planejamento
da Informática
Analise Ambiental - Variáveis
Macro Ambiente
 Econômicas
 Governamentais
 Sociais
 Demográficas
 Ambientais
Mercado
 Produtos e
Serviços
 Clientes e
Mercado
 Concorrência
 Fornecedores
 Tecnologia
Internas
 Recursos
Humanos
 Recursos
Financeiros
 Recursos de
Produção
 Recursos
Tecnológicos
 Padrões de
Qualidade
Planejamento da Informatização
Fases para o Planejamento
da Informática
FASE 2 : Planejamento Tático
Planejamento da Informatização
Fases para o Planejamento
da Informática
FASE 3 : Planejamento da Informática & Qualidade
Planejamento da Informatização
SIQ - Sistemas de Informações
GERENCIAIS
Deve suportar informações ligadas a
 Processo Decisório Interno
 Capacidade dos Fornecedores de Produtos e Serviços
 Atendimento aos Clientes
 Legislação vigente quanto a Proteção, Segurança e
Saúde dos Usuários
 Responsabilidade pelos Produtos e Serviços Gerados
Sob os Enfoques
- ISO/NBR
- Critérios da Excelência
Planejamento da Informatização
SIQ - Sistemas de Informações
GERENCIAIS
Principais áreas de aplicação
 Assegurar que Produtos e Documentação estejam mutuamente
identificados e rastreáveis
 Levantar situações de Mercado e características de Produtos e
Serviços
 Analisar Contratos, planejar a Produção e internalizar as
Especificações
 Projetar Produtos e Processos e melhorar os Projetos
 Controlar Processos, Tempos, Custos e características dos Produtos
 Registrar inspeções, certificar e acompanhar aferições de
instrumentos
 Analisar não-conformidades e ações corretivas nos Produtos
 Analisar investimentos e custos da qualidade
 Assistir tecnicamente o Cliente e acompanhar as Garantias
Planejamento da Informatização
SIQ - Sistemas de Informações
GERENCIAIS
Diretrizes para o Planejamento
 Planejar o SIQ para receber informações de diferentes Fontes de
Dados
 Prever Flexibilidade e Adaptabilidade para atender novas
necessidades de Dados
 Prever a auditoria constante para a eliminação de Dados e
Relatórios que não sejam mais necessários ou úteis.
 Projetar Requisitos junto aos Usuários que proporcionem
Informações legíveis, compreensíveis, e com suficiente nível de
detalhe, que facilitem a investigação e a ação corretiva
 Projetar Requisitos junto aos Usuários que proporcionem
Informações históricas para suporte à constatação de tendências.
Planejamento da Informatização
SIQ - Sistemas de Informações
GERENCIAIS
Diretrizes para o Desenvolvimento e a Operação
 Obedecem aos mesmos passos praticados para quaisquer
Sistemas de Informação
 Aproveita os mesmos suportes tecnológicos
 Prever Treinamento e Atualização constante das áreas
Usuárias
 Monitoria constante de novas oportunidades de Otimizar e
Organizar o trabalho.
Planejamento da Informatização
SIQ - Sistemas de Informações
GERENCIAIS
Viabilização do Planejamento de Informática
 Considerar os componentes do Modelo Organizacional
 Informação como mais um Recurso Organizacional
 Vincular os investimentos tecnológicos aos objetivos estratégicos
 Considerar os diferentes Ambientes do Sistema de Informações
 Buscar atualização tecnológica visando proteger os
investimentos a Longo Prazo.
IV - Segurança de Sistemas
V – Projetos de Softwares e Projetos
V – Projetos de Softwares e Projetos
Ciclo de Vida de um Projeto
V – Projetos de Softwares e Projetos
Aplicação dos Sistemas de Informações
nas Organizações

ERP - Planejamento dos
Recursos Empresarias
Integrados:

Conceito
Histórico (evolução)
Planejamento
Metodologia
Vantagens / desvantagens
Conclusão





ERP: Histórico
1960
Controle de
Materiais
1970
MRP
Material
Requirement
Planning
1980
MRP II
Manufaturing
Resources
Planning
1990
ERP Enterprise
Resource
Planing
ERP / CRM
Customer
Relationship
Manangement
ERP: Conceito
É um sistema integrado
informatizado de Gestão
Empresarial, no qual controla
todos os processos da
organização, desde a gerência
do negócio a controle de
produção.
FUNCIONALIDADE DO E.R.P.
O E.R.P. é a espinha dorsal do
empreendimento, pois permite que a empresa
padronize seu sistema de informações,
podendo gerenciar um conjunto de atividades
que permitam o acompanhamento dos níveis
de fabricação em confronto com os pedidos
de vendas.
O resultado é uma organização com um fluxo
de dados consistente que flui entre as
diferentes interfaces do negócio.
BENEFÍCIOS
• Melhoria nos relatórios;
• Redução de redundância de atividades;
• Fidelidade de dados;
• Redução do “Lead time” (Pedido à entrega);
• Facilidade de conversões (ex. moedas);
ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO
Diretores e
Acionistas
Vendas e
Distribuição
C
L
I
E
N
T
E
S
Relatórios
Finanças e
Controladoria
Pessoal
Administrativo
Representantes
de Vendas e
Serviços
Base de
Dados
Central
Manufatura
Pessoal do
Chão de
Fábrica
Apoio à
Serviços
Gerenciamento
de Recursos
Humanos
Funcionários
Gerenciamento
de Materiais
F
O
R
N
E
C
E
D
O
R
E
S
ERP: Planejamento
1-
Coloque o melhor do seu esforço no
planejamento, aquisição e Implementação.
2-
Contrate os mais experientes consultores.
3-
Não deixe os consultores sozinhos na implementação.
4-
Integre a tecnologia com a estratégia de negócio.
5-
Prepare a organização para a implementação e efetue a
mudança, gerindo a mudança.
6-
Crie indicadores que permitam avaliar o desempenho e
não se esqueça que o seu objetivo final é... aumentar
lucros e quota de mercado.
ERP: Implantação:
Definição de Resultados a obter com a implantação de um
ERP
 Definição do Modelo de Negócio
 Definição do Modelo de Gestão
 Definição da estratégia de implantação
 Avaliação de oportunidades para software complementar
ao produto ERP
 Alinhamento da estrutura e plataformas tecnológicas
 Análise da mudança organizacional
 Entrega de uma visão completa da solução a implantar
 Implantação do sistema
 Controles de qualidade
 Auditoria do entorno técnico e do entorno de
desenvolvimento
 Benchmarking da implantação
Diagrama de customização
OBTENÇÃO DE RESULTADOS
• Comprometimento da alta direção no Projeto,
através liberação de recursos (dinheiro, tempo,
treinamento);
• Intercomunicabilidade com o mundo exterior;
• Gerenciamento das expectativas;
• Uso restrito a pessoas treinadas, evitando
problemas;
• Não alterar o Programa - fonte.
Vantagens
Redução dos custos operacionais.
 Aumento do controle de cada operação.
 Maior eficiência das atividades.
 Consolidação dos sistemas de informação.

Desvantagens:
Custos elevados na implantação.
Morosidade da implantação.
“Automatização”.
FUTURO DO E.R.P.
• Expansão do E.R.P., integrando chão-defábrica e mercado externo;
• Interesse crescente no mercado de pequenas
e medias empresas;
• Como o custo de desenvolvimento dos
pacotes está amortizado, há uma tendência de
queda no valor de comercialização do E.R.P. .
CONCLUSÃO
Um Sistema de Informações deve ser criado
para descrever um processo genérico aos quais
um determinado negócio deve se adaptar ou
deve ser criado para descrever um processo
especifico de uma empresa?
O E.R.P. responde esta questão: Economizar
dinheiro, aumentar a eficácia e continuar
competitivo.
Resumindo:
- Implantação.
- Adequação.
- Competitividade.
Logística.
Produtividade
Cliente.
Obrigado!!!