Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Márcio Bambirra Santos www.mbambirra.com.br [email protected] 31 9129-9749 Sistemas de Informações Gerenciais ABORDAGENS EMPRESARIAL GERAL HUMANÍSTICA Conceitos Básicos (H&S, Evolução) - Aldeia Global - Redes de comunicação (Satélites, Mídia, Internet) - INTERNET Critérios Excelência (ISO-FNQ-60P) -Informações da organização -Ativos.
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Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Márcio Bambirra Santos www.mbambirra.com.br [email protected] 31 9129-9749 Sistemas de Informações Gerenciais ABORDAGENS EMPRESARIAL GERAL HUMANÍSTICA Conceitos Básicos (H&S, Evolução) - Aldeia Global - Redes de comunicação (Satélites, Mídia, Internet) - INTERNET Critérios Excelência (ISO-FNQ-60P) -Informações da organização -Ativos Intangíveis e Conhecimento Organizacional Informática Gestão - Documentação dos Sistemas - Problemas clássicos da área -Planejamento e Projetos do SIQ -- Segurança de Sistemas Exposição de Trabalhos (Integração SQ) - ERP - PPAP - MSA - 6 Sigma - GED -APQP -- SCM Não existe Rede Social sem Sistema de Informação, e HOJE, algumas dessas redes são maiores que muitos países. Causarum cognitio : Princípio: Não é o novo substituindo o antigo, mas integrando-o Ninguém quer substituir os 4p´s do Marketing (praça, preço, produto e promoção), mas os 4c´s das Redes Sociais é que os completam: CONTEÚDO CONTEXTO CONEXÕES COMUNIDADE I – Conceitos Básicos: O que vem por aí.... PROSPECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Prof. Márcio Bambirra Santos Até o século XV Comunicação Oral : O ensino era oral, os poucos textos eram manuscritos, comunicação boca-a-boca. O mundo oral funcionava como ouvido ouve-se tudo ao mesmo tempo. Com a invenção da imprensa, aparece a galáxia de Gutemberg. Conseqüências: Produção em massa de coisas iguais em tiragens impressas. Mais do que conteúdos, o meio (imprensa) é que realmente teve impacto na civilização. Ambiente Oral Ambiente Visual (interação visual) Com o advento da televisão, vídeo-games, etc, a geração que cresce vendo televisão antes de passar pela alfabetização, tem um novo mix de sentidos: oral, visual, táctil. (Volta ao mundo oral, por um ouvido em tudo Aldeia, onde tudo se ouve Global – com alcance mundial) - A Internet é um veículo desestabilizador de limites para a interação com o exterior. Idéia - Incentivar um saudável ceticismo contra qualquer afirmação excessivamente dogmática sobre o que o futuro nos reserva. - A automação bancária no país é especialmente desenvolvida para maiximizar lucros dos bancos, mas sensível ao ataques de hackers, ainda. I – Conceitos Básicos: O que vem por aí.... PROSPECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Mito A- A Internet vem a cumprir a profecia da Aldeia Global de Mcluhan. B- A televisão vai acabar (e o telefone também) C- No ano 2012 todas as residências no Brasil estarão na Information Highway (IHW), banda larga. Realidade - A Internet não cumpre a profecia da Aldeia Global. É uma explicação e não uma profecia. - As empresas de “mídia televisiva e de telecomunicações” não estão paradas, esperando seguidamente serem substituídas. - No Maximo 100 milhões de usuários, no mundo todo, até a virada do século = algo como o dobro do n° de espectadores do show de natal de Roberto Carlos na televisão. No ABC paulista, Santo André, 30 Km de São Paulo há linhas que não ultrapassam 32,400 bps devido a baixa qualidade das linhas telefônicas. I – Conceitos Básicos: O que vem por aí.... Repensando o Futuro (A grande emoção do futuro é que podemos moldá-lo) 1ª Onda : INVENÇÃO DA AGRICULTURA - converter os recursos da terra em riqueza, dando origem aos camponeses. 2ª Onda : REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - Sistema de criação de riquezas baseado em fábricas, com produção em massa, com organizações empresariais complexas e na incessante busca de mercados paradigma da administração industrial é muito persuasivo. 3ª Onda : REVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO - Sistema que utiliza o conhecimento como principal fator de produção na criação de riquezas, marcado pela hipercompetição, mudanças tecnológicas radicais, conflitos e perturbações sociais, tem-se um modelo (paradigma) que está ainda em formação. Informática: O novo Oráculo ??? O quanto podemos confiar nas TI´s ? Qual o seu plano B ? O Poder da Informação pra´ morrer de rir... SISTEMAS O que é um sistema? Quais os seus componentes e como se articulam? ANALOGIA HOMEM X MÁQUINA HOMEM COMPUTADOR ENTRADA ENTRADA OLHOS OUVIDO NARIZ E ETC... TECLADO Pen drive disco, scanner, etc... PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO CÉREBRO UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO (CPU) SAÍDA SAÍDA FALA ESCRITA tela impressora plotter, cd, pen driveetc... MEMÓRIA MEMÓRIA CEREBELO CÓRTEX CEREBRAL FITA CD, HD (i/e), memória de dados do computador (interna à máquina) Gerações Computadores GERAÇÃO CARACTERÍSTICA HARDWARE SOFTWARE PROCESSAMENTO TELECOMUNICAÇÕES Iº 1946-56 Válvula Tubos Raios Catódicos Relés Km fios Programas Armazenados em linguagem de máquinas e montadoras IIº 1957-64 Transistor Vídeo Monitor Memória de núcleo magnético (Ferrite) Chaves de conexão. Linguagem de Alto Nível (Fortran, Basic, Cobol) Processamento Processamento Único (C/ Centralizado especialistas em (Atendimento as Matemática/ Necessidades da Eletrônico) Empresa com Pessoal em CPD) Telefone Transmissão Digital Teletipo Modulação pulso-código. IIIº 1965-81 Circuitos Integrados Vídeo Alta resolução Discos Magnéticos Microcomputadores Placas de Circuito Impresso MAINFRAMES (Supremacia) Programação estruturada (Pascal, Algol) Computação Gráfica Sistemas operacionais não Dedicados. Processamento Descentralizado (Utilização de Terminais, nos armazenamentos de funções em CPD) Comunicação por satélites Redes de fíbras óticas Telex; Comut. pacotes. IVº 1982-92 VLSI Cristal liquido colorido Discos óticos (CDS) Microcomputadores (Supremacia) Vº VIº. 1993...... .... Componentes por fibras óticas Integração em ultra grande escala e ruptura com a física do estado sólido Notebooks, palm-tops Linguagem de Quarta geração (Prolog, Ada, Modula) Linguagem orientada a objetos Conectividade de sistemas. Programação funcional Internet & www Processamento simbólico (Linguagem Natural, Visão, Fala); Expert Systems Processamento Processamento Distribuído Corporativo (Utilização de redes (Integração de de micro com diferentes bancos funções autorizadas). de dados/empresas e ciberespaço) Sistemas integrados Telefonia celular digitais integrada Fax Telemática. •Até IVª geração, Máquina Determinística (Arquitetura Von Newmann). A partir da Vª (Máquina Inferencial Institute for New Generation Computer Technology – ICOT – Japão) - As datas colocadas acima são aproximações lineares, não podendo ser consideradas com rigor. - As características e/ou tecnologias podem manter-se em uso por várias gerações, em suas configurações básicas. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Recursos do Sistema de Informação II - NORMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – SIG Prof. Márcio Bambirra Santos CEFET-MG Modelo dos Critérios de Excelência, classe mundial Nosso Objetivo ISO/IEC, ABNT... informações de novas tecnologias Análise de requisitos de mercado Mercado requisitos de usuários software implantado e procedimentos de utilização Análise dos requisitos de usuários procedimentos de implantação Implantação do software requisitos de mercado tabelas e normas requisitos técnicos Projeto do software necessidade de novos dispositivos de produção projetos de programas e dados processos de produção Confecção de ferramentas dispositivos Case e geradores Produção do software NORMA ISO 9126 COMENTÁRIO Características da qualidade de produtos de software. NBR 13596 ISO 27000 Versão brasileira da ISO 9126 ISO 14598 Guias para a avaliação de produtos de software, baseados na utilização prática da norma ISO 9126. ISO 12119 Características de qualidade de pacotes de software (software de prateleira, vendido com um produto embalado). IEEE P 1061 Standard for Software Quality Metrics Methodology (produto de software). ISO 12207 Software Life Cycle Process. Norma para a qualidade do processo de desenvolvimento de software. CMM (I) Capability Maturity Model. Modelo da SEI (Instituto de Engenharia de Software do Departamento de Defesa dos USA) para avaliação da qualidade do processo de desenvolvimento de software. Não é uma norma ISO, mas é muito bem aceita no mercado. SPICE ISO 15504 Projeto da ISO/IEC para avaliação de processo de desenvolvimento de software. Ainda não é uma norma oficial ISO, mas o processo está em andamento. Gestão do Sistema de Segurança da Informação (conforme as melhores práticas da Norma ISO 27001:2005) é uma gestão completa de todos os fatores envolvidos na proteção da informação determinada pela empresa. Característica Funcionalidade (satisfaz as necessidades?) Confiabilidade (é imune a falhas?) Usabilidade (é fácil de usar?) Subcaracterística Pergunta chave para a subcaracterística Adequação Propõe-se a fazer o que é apropriado? Acurácia Faz o que foi proposto de forma correta? Interoperabilidade Interage com os sistemas especificados? Conformidade Está de acordo com as Normas, leis, etc.? Segurança de acesso Evita acesso não autorizado aos dados? Maturidade Com que freqüência apresenta falhas? Tolerância a falhas Ocorrendo falhas, como ele reage? Recuperabilidade É capaz de recuperar dados em caso de falhas? Intelegibilidade É fácil entender o conceito e a aplicação? Apreensibilidade É fácil aprender a usar? Operacionalidade É fácil de operar e controlar? Característica Subcaracterística Pergunta chave para a subcaracterística Eficiência (é rápido e “enxuto”?) Tempo Qual é o tempo de resposta, a velocidade de execução? Recursos Quanto recurso usa? Durante quanto tempo? Manutenibilidade (é fácil de modificar?) Analisabilidade É fácil de encontrar uma falha, quando ocorre? Modificabilidade É fácil modificar e adaptar? Estabilidade Há grande risco quando se faz alterações? Testabilidade É fácil testar quando se faz alterações? Adaptabilidade É fácil adaptar a outros ambientes? Capacidade para ser instalado É fácil instalar em outros ambientes? Conformidade Está de acordo com padrões de portabilidade? Capacidade para substituir É fácil usar para substituir outro? Portabilidade (é fácil de usar em outro ambiente?) III - Planejamento da Informatização e Padronização Premissas para o melhor desempenho do Sistema de Informações Gerenciais Design Organizacional Priorização Processo de Trabalho ORGANOGRAMA Representação gráfica das responsabilidades e autoridades de uma organização ou área funcional FINALIDADES GERAIS Descrever os níveis de autoridades e responsabilidades existentes para melhor execução, comprometimento e resultados das tarefas. Deve ser usado para: •Treinamento de pessoal •Definir processos •Planejamento e auditoria Design Organizacional FLUXOGRAMA Representação gráfica das etapas de um processo. FINALIDADES GERAIS Descrever um processo para compreender a sua seqüência e as relações entre seus elementos. Pode ser usado para: •Mostrar como um trabalho é feito •Localizar e indicar valores •Mostrar etapas em uma norma •Verificar desvios no processo •Comparar alternativas de execução em um trabalho. Símbolos Gráficos para Fluxograma de Sistema FLUXOGRAMA Passos Para Elaboração 1 - Definir qual o processo e em que extensão deve ser descrito. 2 - Escolher o tipo de Fluxograma (macro ou conteúdo), identificar norma existente e símbolos a utilizar. 3 - Desenhar o fluxo das etapas, indicando as principais decisões que o processo demanda, os equipamentos. desvios e retorno ao fluxo principal. 4 - Confirmar na área cada etapa descrita no fluxograma, os critérios utilizados e eventuais alterações. 5 - Validar o fluxograma junto às pessoas experientes no processo. Elaboração do Fluxograma Processo Tipo de Fluxograma Símbolos ou blocos Design Organizacional ORGANOGRAMA ADMNISTRATIVO Conselho de Admnistração Processo J Processo K Diretoria Superintendente Ger. de Processos Ger. Técnica Ger.de Mkt. Técnico TMP Projetos Segurança Labor. Cerâm. Produção Medic. Trab. P&D Manutenção LEM Apoio Mkt. Técnico SAC Ger. Comercial Compras Vendas Ger. de Operações Ind. PCP Ger. de Contr. e RH Controladoria RH Ger. DGAQ G. Ambiental DGQ DIAGRAMA DE PARETO Técnica para evidenciar a Priorização na tomada de decisões 1- Escolher o item a observar e a unidade de medida, exemplo: parada de motores em horas, valor do estoque por classe de material 2- Selecionar período de tempo para a observação: uma semana, um mês, um semestre. 3- Levantar os dados de registros anteriores ou de lista de verificação. 4 - Construir a tabela de ordenamento com os fatores, em ordem decrescente, indicando o número de ocorrências e porcentagem individual e o número de ocorrências e porcentagem acumuladas. DIAGRAMA DE PARETO Técnica para evidenciar a Priorização na tomada de decisões 5 - Traçar 2 eixos verticais e um eixo horizontal em papel milimetrado ou quadriculado: Eixo horizontal: dividir o eixo em partes iguais, conforme o número de fatores em análise. Eixo vertical esquerdo: marcar uma escala de 0 ao número total da contagem ou medição, indicando a unidade. Eixo vertical direito: marcar uma escala de 0 a 100%, coincidente com o número total da contagem ou medição 6 - Registrar no gráfico as barras verticais em ordem decrescente, correspondentes, à contagem ou medição dos fatores, registrando-os no eixo horizontal. NOTA: O Item “outros”, quando aplicável, deve sempre ficar em ultimo lugar, pois trata-se de uma soma de fatores com freqüência menor do que cada um dos outros. 7- A partir do canto superior direito da maior barra, da esquerda para a direita, traçar a curva das porcentagens acumuladas, 8- Registrar no cabeçalho as informações necessárias ao gráfico: titulo e período considerado, Planejamento da Informatização Planejamento da Informatização Planejamento da Informatização Planejamento da Informatização Problemas Clássicos no Planejamento de Informática Inexistência de Planejamento Adequado Planejamento sob o enfoque da área de informática Informática direcionada exclusivamente a tecnologia. Planejamento da Informatização Problemas Clássicos no Planejamento de Informática Inexistência de Planejamento Adequado Pressões Internas e Necessidades de Curto Prazo Informática REATIVA Conseqüências : Mudanças constantes de prioridades Sub ou superdimensionamento dos recursos tecnológicos Sub ou superdimensionamento dos recursos humanos Impossibilidade de avaliar benefícios Impossibilidade de gerenciar o desenvolvimento de sistemas Implantações mal sucedidas Desgaste e desmotivação das equipes Turn-Over Planejamento da Informatização Problemas Clássicos no Planejamento de Informática Planejamento sob o Enfoque da área de Informática Em primeiro lugar a tecnologia Desconsideração das questões organizacionais Começar pelo que parece mais fácil Conseqüências : Concentração do desenvolvimento em áreas MEIO Reinvenção da RODA Informatização do Irrelevante A médio prazo, desgaste frente a organização Outsourcing desordenado Planejamento da Informatização Problemas Clássicos no Planejamento de Informática Informática direcionada exclusivamente à tecnologia Importância no COMO e não no O QUE fazer Afastamento da Organização Ampla criação de neologismos e modismos Conseqüências : Visão mística do profissional de informática Afastamento dos usuários Exclusiva atenção aos Gigabytes, Back-Up, Down-Loads, etc. Planejamento da Informatização Resultados da falta de Planejamento A área de informática é vista como uma consumidora de recursos sem os resultados esperados Dificilmente os prazos dos Sistemas são cumpridos A solicitação de aplicações é normalmente crescente Os informáticos passaram a ser vistos como místicos Dificilmente Informáticos e Usuários se entendem, principalmente quando estes trabalham na Qualidade. Planejamento da Informatização Fases para o Planejamento da Informática FASE 1 : Planejamento Estratégico Planejamento da Informatização Fases para o Planejamento da Informática Analise Ambiental - Variáveis Macro Ambiente Econômicas Governamentais Sociais Demográficas Ambientais Mercado Produtos e Serviços Clientes e Mercado Concorrência Fornecedores Tecnologia Internas Recursos Humanos Recursos Financeiros Recursos de Produção Recursos Tecnológicos Padrões de Qualidade Planejamento da Informatização Fases para o Planejamento da Informática FASE 2 : Planejamento Tático Planejamento da Informatização Fases para o Planejamento da Informática FASE 3 : Planejamento da Informática & Qualidade Planejamento da Informatização SIQ - Sistemas de Informações GERENCIAIS Deve suportar informações ligadas a Processo Decisório Interno Capacidade dos Fornecedores de Produtos e Serviços Atendimento aos Clientes Legislação vigente quanto a Proteção, Segurança e Saúde dos Usuários Responsabilidade pelos Produtos e Serviços Gerados Sob os Enfoques - ISO/NBR - Critérios da Excelência Planejamento da Informatização SIQ - Sistemas de Informações GERENCIAIS Principais áreas de aplicação Assegurar que Produtos e Documentação estejam mutuamente identificados e rastreáveis Levantar situações de Mercado e características de Produtos e Serviços Analisar Contratos, planejar a Produção e internalizar as Especificações Projetar Produtos e Processos e melhorar os Projetos Controlar Processos, Tempos, Custos e características dos Produtos Registrar inspeções, certificar e acompanhar aferições de instrumentos Analisar não-conformidades e ações corretivas nos Produtos Analisar investimentos e custos da qualidade Assistir tecnicamente o Cliente e acompanhar as Garantias Planejamento da Informatização SIQ - Sistemas de Informações GERENCIAIS Diretrizes para o Planejamento Planejar o SIQ para receber informações de diferentes Fontes de Dados Prever Flexibilidade e Adaptabilidade para atender novas necessidades de Dados Prever a auditoria constante para a eliminação de Dados e Relatórios que não sejam mais necessários ou úteis. Projetar Requisitos junto aos Usuários que proporcionem Informações legíveis, compreensíveis, e com suficiente nível de detalhe, que facilitem a investigação e a ação corretiva Projetar Requisitos junto aos Usuários que proporcionem Informações históricas para suporte à constatação de tendências. Planejamento da Informatização SIQ - Sistemas de Informações GERENCIAIS Diretrizes para o Desenvolvimento e a Operação Obedecem aos mesmos passos praticados para quaisquer Sistemas de Informação Aproveita os mesmos suportes tecnológicos Prever Treinamento e Atualização constante das áreas Usuárias Monitoria constante de novas oportunidades de Otimizar e Organizar o trabalho. Planejamento da Informatização SIQ - Sistemas de Informações GERENCIAIS Viabilização do Planejamento de Informática Considerar os componentes do Modelo Organizacional Informação como mais um Recurso Organizacional Vincular os investimentos tecnológicos aos objetivos estratégicos Considerar os diferentes Ambientes do Sistema de Informações Buscar atualização tecnológica visando proteger os investimentos a Longo Prazo. IV - Segurança de Sistemas V – Projetos de Softwares e Projetos V – Projetos de Softwares e Projetos Ciclo de Vida de um Projeto V – Projetos de Softwares e Projetos Aplicação dos Sistemas de Informações nas Organizações ERP - Planejamento dos Recursos Empresarias Integrados: Conceito Histórico (evolução) Planejamento Metodologia Vantagens / desvantagens Conclusão ERP: Histórico 1960 Controle de Materiais 1970 MRP Material Requirement Planning 1980 MRP II Manufaturing Resources Planning 1990 ERP Enterprise Resource Planing ERP / CRM Customer Relationship Manangement ERP: Conceito É um sistema integrado informatizado de Gestão Empresarial, no qual controla todos os processos da organização, desde a gerência do negócio a controle de produção. FUNCIONALIDADE DO E.R.P. O E.R.P. é a espinha dorsal do empreendimento, pois permite que a empresa padronize seu sistema de informações, podendo gerenciar um conjunto de atividades que permitam o acompanhamento dos níveis de fabricação em confronto com os pedidos de vendas. O resultado é uma organização com um fluxo de dados consistente que flui entre as diferentes interfaces do negócio. BENEFÍCIOS • Melhoria nos relatórios; • Redução de redundância de atividades; • Fidelidade de dados; • Redução do “Lead time” (Pedido à entrega); • Facilidade de conversões (ex. moedas); ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO Diretores e Acionistas Vendas e Distribuição C L I E N T E S Relatórios Finanças e Controladoria Pessoal Administrativo Representantes de Vendas e Serviços Base de Dados Central Manufatura Pessoal do Chão de Fábrica Apoio à Serviços Gerenciamento de Recursos Humanos Funcionários Gerenciamento de Materiais F O R N E C E D O R E S ERP: Planejamento 1- Coloque o melhor do seu esforço no planejamento, aquisição e Implementação. 2- Contrate os mais experientes consultores. 3- Não deixe os consultores sozinhos na implementação. 4- Integre a tecnologia com a estratégia de negócio. 5- Prepare a organização para a implementação e efetue a mudança, gerindo a mudança. 6- Crie indicadores que permitam avaliar o desempenho e não se esqueça que o seu objetivo final é... aumentar lucros e quota de mercado. ERP: Implantação: Definição de Resultados a obter com a implantação de um ERP Definição do Modelo de Negócio Definição do Modelo de Gestão Definição da estratégia de implantação Avaliação de oportunidades para software complementar ao produto ERP Alinhamento da estrutura e plataformas tecnológicas Análise da mudança organizacional Entrega de uma visão completa da solução a implantar Implantação do sistema Controles de qualidade Auditoria do entorno técnico e do entorno de desenvolvimento Benchmarking da implantação Diagrama de customização OBTENÇÃO DE RESULTADOS • Comprometimento da alta direção no Projeto, através liberação de recursos (dinheiro, tempo, treinamento); • Intercomunicabilidade com o mundo exterior; • Gerenciamento das expectativas; • Uso restrito a pessoas treinadas, evitando problemas; • Não alterar o Programa - fonte. Vantagens Redução dos custos operacionais. Aumento do controle de cada operação. Maior eficiência das atividades. Consolidação dos sistemas de informação. Desvantagens: Custos elevados na implantação. Morosidade da implantação. “Automatização”. FUTURO DO E.R.P. • Expansão do E.R.P., integrando chão-defábrica e mercado externo; • Interesse crescente no mercado de pequenas e medias empresas; • Como o custo de desenvolvimento dos pacotes está amortizado, há uma tendência de queda no valor de comercialização do E.R.P. . CONCLUSÃO Um Sistema de Informações deve ser criado para descrever um processo genérico aos quais um determinado negócio deve se adaptar ou deve ser criado para descrever um processo especifico de uma empresa? O E.R.P. responde esta questão: Economizar dinheiro, aumentar a eficácia e continuar competitivo. Resumindo: - Implantação. - Adequação. - Competitividade. Logística. Produtividade Cliente. Obrigado!!!