Prof. Eclerson Pio Mielo PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO Soma em valores monetários de todos os bens e serviços finais produzidos.

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PIB – PRODUTO INTERNO BRUTO
Soma em valores monetários de todos os bens e serviços finais produzidos numa
determinada região (países, estados, cidades), durante um período determinado
(mês, trimestre, ano, etc). “Termômetro” “Velocímetro” da economia.
O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o
objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Em sua contagem, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta
todos os bens de consumo de intermediário (insumos).
Assim, evita-se o problema da dupla contagem, quando valores gerados na
cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.
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FÓRMULA PARA CÁLCULOS DO PIB CONSUMO AGREGADO
Calculado a partir dos dados de consumo, investimentos, compras
do governo (gasto público) e exportações líquidas (exportações
menos importações).
Onde:
C
I
G
Exp.
Imp.
=
=
=
=
=
Consumo
Investimento
Gasto Público
Exportação
Importação
Podemos equacioná-lo assim:
PIB = C + I + G + (Exp – Imp)
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ÍNDICES DE INFLAÇÃO
Em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Isso
é equivalente ao aumento no nível geral de preços. Inflação é o oposto de deflação. Inflação
zero, ou muito baixa, é uma situação chamada de estabilidade de preços.
Quem estabelece a Meta da Inflação é o Conselho Monetário Nacional (CMN)
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Os dois principais índices de inflação utilizados atualmente no Brasil, são o IPCA e o IGP-M.
IPCA
Índice de Preços ao Consumidor Amplo, é um índice medido e divulgado pelo
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), calculado desde 1980,
semelhante ao INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), porém
refletindo o custo de vida para famílias com renda mensal de 1 a 40 salários
mínimos, qualquer que sejam as fontes de rendimentos dessas famílias.
É o índice oficial utilizado pelo Bacen para análise e cumprimento da Meta
inflacionária estipulado pelo CMN.
O IPCA corrige a NTN (Nota do Tesouro Nacional) Série B.
Sua medição é mensal, e o período de coleta de dados para a medição em
geral, se dá entre os dias 01 a 30 do mês referenciado.
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IGP-M
Calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), cuja coleta de dados é efetuada entre o dia
21 do mês anterior ao dia 20 do mês de referência.
A NTN (Nota do Tesouro Nacional) Série C é corrigida pelo IGP-M.
Foi criado com o objetivo de se possuir um indicador confiável para as operações
financeiras, especialmente as de longo prazo.
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TAXA DE CÂMBIO - PTAX
Pode-se definir a taxa de câmbio de um país como o número de unidades de moeda de um
país necessário para se comprar uma unidade de moeda de outro país. Em outras palavras,
é o preço de uma moeda em termos de outra.
Parâmetro para operações oficiais no comércio exterior.
Sua cotação de venda (compra) é calculada pelo BACEN.
A cotação de venda (compra) da PTAX, divulgada pelo BACEN as 17h30 de cada dia, é
calculada com base no resultado da taxa média, ponderada pelos volumes negociados, das
operações no mercado interbancário de cambio
Taxa de câmbio é o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades
monetárias de outra moeda.
Parâmetro para operações oficiais no comércio exterior
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A administração da taxa de câmbio como instrumento da política de relações
comerciais e financeiras entre um país e o conjunto dos demais países, é a
POLÍTICA CAMBIAL.
Por isso, a taxa de câmbio recebe tanta atenção:
se a moeda interna se desvaloriza frente a outras moedas, favorece-se a
exportação e dificulta-se a importação.
Em contrapartida,
se o real se valoriza, a importação é favorecida e a exportação dificultada.
A definição de uma boa política cambial, (seja em regime de câmbio fixo ou
flutuante), é um dos fatores de atração de capitais estrangeiros.
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TÍTULOS PÚBLICOS
O tesouro nacional utiliza a emissão de títulos públicos como uma das formas de
captação de recursos para financiar atividades do governo federal, tais como
educação, saúde e infra estrutura. Os títulos são uma opção de investimento para a
sociedade e representam a dívida mobiliária da união. A emissão dos títulos são
utilizadas para:
Antecipação de receita fiscal e financiamento do déficit orçamentário
Um dos instrumentos da política monetária. (Open Market)
Os títulos públicos federais são remunerados pela taxa Selic, e são títulos de
altíssima liquidez, e o risco de crédito é considerado zero.
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TAXA SELIC
Existem dois tipos de Taxa Selic.
1.Selic Meta é a taxa divulgada pelo COPOM – Comitê de Política
Monetária, servindo como parâmetro para a consecução das metas de
inflação. É a taxa básica da economia do país.
2.Selic Over é a taxa apurada de acordo com a remuneração média
dos títulos públicos federais, provenientes das operações de repasses
de recursos diários entre instituições financeiras, com garantias destes
títulos
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COPOM – COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA
Composto por Diretores do Bacen.
Estabelece as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros.
Objetivo de cumprir as metas para a inflação definidas pelo CMN.
Estabelece a taxa Selic Meta e seu eventual viés, que é a prerrogativa dada ao
presidente do Banco Central para alterar, na direção do viés, a meta para a taxa SELIC
a qualquer momento que julgar necessário, entre as reuniões ordinárias. Assim, o viés
pode ser alto, baixo ou neutro.
Na reunião do COPOM, que atualmente é realizada a cada 45 dias, é fixada uma taxa
de juros que é a meta para a taxa SELIC, que vigora pelo período compreendido entre
uma e outra reunião ordinária do Comitê.
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O CDI - CETIP E A TAXA CDI
Certificado de Depósito Interfinanceiro, o CDI, título privado, negociado com
exclusividade entre instituições financeiras em transações fechadas por meio eletrônico.
Serve de garantia entre empréstimos entre instituições bancárias, negociável.
Tem seus registros nos computadores das instituições envolvidas na transação e também
nos terminais da CETIP.
Suas operações, em maioria, são negociadas em um dia.
A taxa média diária das taxas de juros praticadas nessas operações, é a Taxa CDI, ou
Taxa DI, como também é conhecida. Principal Benchmark de Renda Fixa.
Taxa CDI, ou Taxa DI, é também referencial de avaliação de rentabilidade das aplicações
em fundos de investimentos.
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TBF – TAXA BÁSICA FINANCEIRA
Obtida através da média diária das taxas de juros praticadas nas operações de CDB
Certificado de Depósito Bancário, dos 30 maiores bancos. Excluindo as duas maiores e as
duas menores taxas, é obtida a média final.
O Banco Central divulga a TBF no segundo dia útil após a data de referência.
De seu cálculo nasce a TR – Taxa Referencial.
TR – TAXA REFERENCIAL
Taxa básica e referencial dos juros a serem praticados no mês. A caderneta de poupança a
utiliza nos cálculos de seus rendimentos, e também serve como referencial para alguns títulos
públicos, empréstimos do SFH – Sistema Financeiro da Habitação.
Para que a TR seja calculada, é necessário que antes se tenha calculado a TBF.
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VOLATILIDADE: FLUTUAÇÃO DE PREÇOS E COTAÇÕES
È o grau médio de variação das cotações de um título ou fundo de investimento,
em determinado período de tempo. Alta volatilidade significa que o valor da cota de
um fundo ou preço de um determinado título apresenta forte variação. Algumas
Ações são altamente voláteis, seus preços mudam com grande velocidade ao
longo de um período.
Todos os preços, uns com maior intensidade e outros com intensidade
menor, sofrem oscilações. Os mais voláteis, são os que sofrem oscilação
maior, sendo assim os mais arriscados. A volatilidade é um indicador do
nível de oscilação histórica de determinados produtos ou mercados.
Quanto maior for a volatilidade, maior o risco envolvido no investimento, e
como conseqüência, maior a rentabilidade esperada.
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TAXA DE JUROS
São fundamentais para a economia e também para o mercado financeiro
A taxa de juros é um preço muito relevante, porque é o preço de uma mercadoria
especial: o dinheiro.
Está diretamente associado a riscos e a liquidez. Uma aplicação com juros préfixados, pode sofrer um impacto negativo em caso de alta dos juros.
É a ferramenta básica para o cumprimento das Metas de Inflação.
Taxas mais baixas causam inflação, e taxas mais altas, deflação.
A relação entre a taxa de juros e o preço é inversamente proporcional. Se sobe a
taxa de juros, cai o preço. E o inverso também ocorre.
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ÍNDICE DE REFERÊNCIA (BENCHMARK)
Podemos definir o benchmark como um Referencial de Comparação.
Técnica que busca melhores práticas de administração, como forma de ganhar vantagens
competitivas.
O CDI é o principal Benchmark de Renda Fixa. O Ibovespa e o IBRX, os
principais Benchmark de Renda Variável.
Classificação dos Fundos
Principais Benchmarks Utilizados
Fundos DI, Renda Fixa e Multimercado
Taxa DI e Taxa SELIC
Fundos de Renda Fixa com composição de índices de
IPCA e IGP-M
preços
Fundos Cambiais
Variação Cambial – PTAX
Fundos de Ações
Ibovespa e IBRX
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ÍNDICE BOVESPA – IBOVESPA
É o principal indicador do desempenho do mercado de ações no Brasil, retratando
a evolução das principais ações negociadas na Bovespa. É formado partindo de
uma aplicação imaginária, em reais, em uma quantidade teórica de ações
(carteira). Sua finalidade básica, é servir como indicador médio de comportamento
do mercado. Para isso, as ações que fazem parte deste índice, representam mais
de 80% do número de negócios e também do volume financeiro negociado no
mercado a vista.
Como as ações que fazem parte dessa carteira tem grande representatividade,
podemos dizer que se a maioria delas estiver em crescimento, o mercado está em
alta, de acordo com a medição do Índice Bovespa, e, se estiverem caindo, está
em baixa.
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É um indicador de Renda Variável.
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O IBRX - ÍNDICE BRASIL
Índice de preços que mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100
ações selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA, em termos de
número de negócios e volume financeiro. Essas ações são ponderadas na carteira
do índice pelo seu respectivo número de ações disponíveis à negociação no
mercado.
Ações Elegíveis para o Índice
O índice IBrX será composto por 100 papéis escolhidos em uma relação de ações
classificadas em ordem decrescente por liquidez, de acordo com seu índice de
negociabilidade (medido nos últimos doze meses).
É um indicador de Renda Variável.
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TAXA DE JUROS NOMINAL E TAXA DE JUROS REAL
Taxa Real é o rendimento de um investimento, descontando a inflação do
período.
Taxa Nominal, representa o percentual de um investimento sem considerar os
efeitos corrosivos da inflação.
Imagine uma aplicação em fundo de investimento, no valor de R$ 1.000.000,00.
Este fundo, rendeu, já descontado o imposto de renda, após um mês, 10%, que
é igual ao valor de R$ 100.000,00.
Este valor do rendimento, foi totalmente retirado pelo investidor, para seus
gastos mensais, ficando investido ainda, o mesmo valor inicial.
Neste cenário, o que aconteceria com o investidor, caso o mesmo continue
agindo assim, retirando mensalmente os rendimentos?
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O que podia ser comprado com R$ 1.000.000,00 no mês anterior, já não se
compra nesse mês, porque a inflação do período corrói o poder de compra da
moeda.
Em resumo, a taxa de 10%, é uma taxa nominal, que não considera o efeito
corrosivo da inflação sobre o dinheiro.
Para preservar e manter o poder de compra, deve considerar os efeitos da
inflação sobre o investimento. Para isso, supomos que, no período do
investimento, a inflação medida pelo IGP-M tenha sido de 4%. Para manter seu
poder de compra e saber o quanto pode resgatar sem comprometê-lo, o cliente
tem que encontrar a taxa real de juros.
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Em a taxa nominal sendo de 10% e a inflação 4%:
Quando houver inflação, a taxa real será menor que a taxa nominal.
Ex. 10% (1,10) / 4% (1,04) < 6%
Quando houver deflação, a taxa nominal será menor que a taxa real.
Ex. 10% (1,10) / -4% (0,96) > 14%
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TAXA DE JUROS EQUIVALENTES X TAXA DE JUROS PROPORCIONAL
Juros Simples
Os juros de cada período são calculados sempre em função do capital inicial
empregado.
No regime de juros simples, o percentual de juros a ser pago sobre o empréstimo
corresponde simplesmente a taxa de juros sobre o principal (valor financiado).
FV = Valor Futuro
FV = PV x (1 + i x n)
PV = Valor Presente
I = taxa de juros (na forma decimal, ou seja, dividida por 100)
N = prazo da operação
Ou, de modo mais simples:
Valor a ser pago = principal + juros
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TAXA DE JUROS EQUIVALENTES X TAXA DE JUROS PROPORCIONAL
Juros Compostos
São calculados de forma diferente.
Aplica-se a taxa sobre o saldo existente no início do período correspondente.
O valor dos juros não pagos incorpora-se ao principal.
Tomando-se por exemplo um empréstimo no valor de R$ 10.000,00, pelo
prazo de 3 meses, com juros de 5% ao mês:
FV = PV x (1 + i)
n
FV = 10.000,00 x (1 + 0,05)³
FV = R$ 11.576,25
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Ao falar de Juros Simples, falamos de Taxa Proporcional, no sentido
de que o valor de juros é proporcional apenas ao tempo (a
proporcionalidade linear é uma característica da capitalização simples).
Logo, taxas proporcionais de:
1. 3% ao mês, para 10 meses correspondem a 30%;
2. 12% ao ano, para 3 meses correspondem a 3%, e assim em
diante.
Ao falar de Juros Compostos, falamos de Taxas Equivalentes, ditas
assim quando produzem o mesmo montante no final de determinado
tempo, pela aplicação de um capital inicial de mesmo valor. Logo, taxas
equivalentes de:
1. 3% ao mês, para 10 meses, correspondem a 34,39%;
2. 12% ao ano, para 3 meses,correspondem a 2,87%
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CAPITALIZAÇÃO SIMPLES X CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA
Um dos conceitos fundamentais da Matemática Financeira é a
diferença entre capitalização simples e composta.
1. Você é o tomador ou o doador dos recursos?
2. Qual o prazo da operação? E a taxa de juros está expressa em
que período?
O tomador, com certeza vai querer pagar menos juros. Quem empresta,
certamente vai querer receber mais juros.
É importante, para determinar qual regime gera mais juros, o prazo da operação e
também o período de capitalização da taxa.
Deve-se observar, que no regime de Capitalização Simples, as taxas são
proporcionais. No regime Capitalização Composta, são equivalentes,
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Prazo da Operação
Tomador Doador
Melhor Regime
Tomador
composto
Doador
simples
Tomador ou Doador
indiferente, são
iguais
Tomador
simples
Doador
composto
Menor que a capitalização da taxa
(Taxa ao ano e um prazo inferior a um ano)
Igual ao da capitalização da taxa
(taxa ao ano e um prazo de um ano)
Maior que a capitalização da taxa
(taxa ao ano e um prazo superior a um ano)
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PRAZO MÉDIO PONDERADO DE UMA CARTEIRA DE TÍTULOS
Este conceito, para seu entendimento, é fundamental alguns conhecimentos de Estatística.
Tomemos como exemplo de cálculo, uma carteira formada por três títulos:
Título
Prazo
de
Vencimento
Valor
LFT
3 meses
R$ 1.000,00
LTN
6 meses
R$ 3.000,00
NTN
12 meses
R$ 5.000,00
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Se procurássemos apenas o prazo médio simples, bastaria:
3 + 6 + 12
Prazo Médio Simples = ___________ = 7 meses
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Prazo Médio Ponderado =
(3 x 1.000,00) + (6 x 3.000,00) + (12 x 5.000,00)
_______________________________________
9.000,00
Prazo médio ponderado = 9 meses
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Soma dos valores
dos títulos
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O prazo médio de um título ou de uma carteira de ativos, afeta diretamente seu valor de
mercado, pois a taxa de desconto será aplicada pelo prazo restante até o dia do vencimento.
Assim, quanto maior o prazo, maior o impacto da variação da taxa de juros no valor de
mercado desse título ou dessa carteira.
Prazo Maior
Risco Maior
Rentabilidade Maior
Esperada
IR menor
O prazo médio é muito útil para se determinar a duração de uma carteira, e quanto maior a
duração de uma carteira, mais a mesma estará sujeita às flutuações.
Quanto maior o prazo, maior será o lucro ou a perda, e também, quanto menor o prazo, menor
será o lucro ou a perda.
O prazo, maior ou menor, define também a volatilidade do investimento frente à oscilação da
taxa de juros.
O termo “precificar” significa formar ou definir preço.
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