Tecnologia na educação: reflexões, exemplos, prospecção Prof. Dr. Cesar Nunes - Núcleo de Pesquisa sobre Inovação Curricular – - Fundação de Apoio à Faculdade de.
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Tecnologia na educação: reflexões, exemplos, prospecção Prof. Dr. Cesar Nunes - Núcleo de Pesquisa sobre Inovação Curricular – - Fundação de Apoio à Faculdade de Educação - Oort Tecnologia Fac. Educação da USP SMESP - Maio 2011 Diversificação em 20 anos Relação entre as TIC e o currículo TIC TIC TIC Currículo Currículo Currículo Suplementar Complementar Integração Vivancos, J. (2008) Tratamiento de la Información y Competencia Digital Currículo Impregnação Sabedoria digital – extensões digitais e ampliações Ampliação do nosso acesso a dados e informações Ampliação da nossa capacidade de fazer análises profundas Ampliação da nossa capacidade de planejar e priorizar Ampliação do nosso conhecimento sobre o outro Ampliação do nosso acesso a perspectivas alternativas Informe Horizon Edição Iberoamericana 2010 Horizonte de implantação de um ano ou menos: Ambientes colaborativos Meios sociais Horizonte de implantação de dois a três anos: Conteúdos abertos Móveis www.nmc.org Ferramentas para o educador/ pesquisador – google docs, wikis Ferramentas para o educador/ pesquisador – Foruns, blogs Ferramentas para o educador/ pesquisador - comunidades Ferramentas “Web 2.0” com possibilidades de colaboração “Atividades abertas” (com ou sem tecnologia) Schoenfeld (capítulo em “Powerful Learning: what we know about teaching for understanding”. Linda HarlingDammond, Jossey Bass 2008). Alinhamento entre: Formação Prática Materiais/ Recursos Avaliação Atividades abertas O educador arquiteta as vivências que provocarão as reflexões (e desenvolverão o pensamento). Faz isso através de atividades muito bem planejadas! D. Wilson (Harvard 2009) – “Three Phases of Learning: Learning in, from and for action” Avaliação formativa (D. William – “Keeping learning on track: Formative assessment and the regulation of learning”) Ferramentas: rubricas, avaliação por pares ... Características da avaliação formativa (William) Boas questões, desafios Tarefas “abertas” – (L. Darling-Hammond – Powerful Learning: What We Know About Teaching for Understanding) Feedback Assegurar que os alunos entendem o que é necessário para ter “sucesso” Auto-regulação Grupos heterogêneos Além do e-Learning – Marc Rosemberg - 2008 Contextos de aprendizagem Além do e-Learning – Marc Rosemberg - 2008 Encontrando o “tempo” Além do e-Learning – Marc Rosemberg - 2008 Tecnologia para ajudar a pensar mais e melhor Escola para o pensamento (John Bruer – Schools for Thought) Pensamento criativo, crítico, sistêmico, autônomo, metacognitivo Melhoria de idéias (Bereiter e Scardamalia – Knowledge Building – www.ikit.org) Compreensão: capacidade de pensar e agir flexivelmente com aquilo que se sabe (Perkins, Stone Wiske – Teaching for Understanding with Technology) Ambientes colaborativos Do CSILE ao Knowledge Forum (Bereiter e Scardamalia) Visualização dos processos no Knowledge Forum Figura da apresentação de M. Scardamalia no KF Meeting 09/06 Rotinas de pensamento A Cultura do Pensamento na Sala de Aula - Tishman, Perkins e Jay - Ed. Artmed – 1999 Modelos, explicações, interações, comentários de retorno (feedbacks) Visible Thinking http://www.pz.harvard.edu/vt/VisibleThinkin g_html_files/VisibleThinking1.html Provocando a reflexão www.thinkquest.org Provocando a reflexão Provocando a reflexão Provocando a reflexão Rubricas (H. Andrade (2000)– “Using Rubrics to Promote Thinking and Learning” Informações no ambiente colaborativo Os “modelos da escola” A dinâmica da colaboração (quem, como, e quantos colaboram!) Avaliação por pares também é colaboração (e reflexão)! Quando a colaboração é um dos objetivos! C.Nunes e R. Ikeda – “Developing creativity, leadership and collaboration in a 1:1 Environment” – apresentado no IKIT SI2009 Ferramenta para reflexão sobre a colaboração Ferramenta para reflexão sobre a colaboração Conclusão A tecnologia é ótima para atualização, aproximação com pares, recomendações, compartilhamento de recursos As ferramentas colaborativas nos permitem fazer hoje o que não podíamos antes (ensino mais individualizado, desenvolvimento do pensamento, competências, aproximação entre o formal e o informal ...) Estamos num bom momento para desenvolver a cultura do pensamento (aprendizagem, avaliação, metacognição ...) FIM Cesar Nunes – [email protected]