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Certificada ISO 9002

Custos e Formação do preço de venda para a Indústria Gráfica

Flávio Botana

Consultor ABTG

Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 1

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Porque estudar Custos e Formação de Preços

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Sua Empresa

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• •

Você faz parte de uma empresa que quer e precisa ter lucro.

Este lucro vai ser obtido através da diferença entre o valor de venda dos seus produtos e o valor necessário para produzi-los.

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Sua Empresa

Certificada ISO 9002

• Para maximizar o lucro, a empresa tenta pagar o mínimo possível para seus fornecedores, utilizar da forma mais produtiva e barata os seus recursos e vender seus produtos pelo maior preço possível aos seus clientes.

Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Sua Empresa

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• Para maximizar o lucro, a empresa tenta pagar o mínimo possível para seus fornecedores, utilizar da forma mais produtiva e barata os seus recursos e vender seus produtos pelo maior preço possível aos seus clientes, tentando fazê-lo de forma mais eficaz que seus concorrentes.

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Histórico A transformação do mundo dos negócios

Acirramento da concorrência Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Histórico A transformação do mundo dos negócios

Acirramento da concorrência

• •

Aumento na capacidade instalada Incompatibilidade entre crescimento da capacidade e crescimento do mercado

Novos players Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Histórico A transformação do mundo dos negócios

Acirramento da concorrência

Maior disponibilidade de tecnologia Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Histórico A transformação do mundo dos negócios

Acirramento da concorrência

Maior disponibilidade de tecnologia

Facilidade de Compra

Facilidade de Financiamento Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Histórico A transformação do mundo dos negócios

Acirramento da concorrência

Maior disponibilidade de tecnologia

Condições macroeconômicas desfavoráveis Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Histórico A transformação do mundo dos negócios

Acirramento da concorrência

Maior disponibilidade de tecnologia

Condições macroeconômicas desfavoráveis

Crises Internas e Externas

Câmbio Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

A equação do mundo dos negócios mudou

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• ANTES

Preço = Custo + Lucro

• HOJE

Lucro = Preço - Custo

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Os clientes mudaram

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– O nível de exigência aumentou • O cliente quer a

sua

qualidade pelo preço do seu concorrente – Não se aceitam aumentos de preço • O cliente não aceita aumentos porque ele também não consegue repassá-los

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Aumentando a Competitividade nesse novo ambiente

Ideal ( e mais fácil )

Aumentar Receitas

Mais comissões

Mais funcionários

Mais equipamentos

Mais motivação Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Aumentando a Competitividade nesse novo ambiente

Real ( e mais difícil )

Diminuir Custos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 1

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Conclusão

– O momento histórico nos leva a pensar em custos se quisermos aumentar a nossa competitividade – É exigido das empresas competência, criatividade e agressividade na gestão de custos para que se possa alcançar um grau de competitividade que nos permita sobreviver e lucrar num mercado complexo e altamente volátil

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Módulo 2

1a. Etapa: Atacar os Custos

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A Busca de Resultados

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• Queremos ter “Orçamentos Competitivos”.

• Queremos melhorar o nosso sistema de formação de preços para sermos mais competitivos • Porém o sistema de orçamentos reflete os custos da nossa empresa.

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A Busca de Resultados

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Portanto

Devemos fazer uma análise nos custos da empresa, ANTES de revermos o sistema de formação de preços

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FORMAÇÃO DE PREÇOS

Lucros Impostos e Comissões Overhead (Administração) Indiretos de Produção Equipamento Pessoal Matérias Primas

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AUMENTANDO A COMPETITIVIDADE

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Lucros Impostos e Comissões O PREÇO FINAL CAI Overhead (Adm) Os Lucros aumentam Indiretos de Produção Equipamento Pessoal Os Custos têm que cair Matérias Primas

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Módulo 2 / Capítulo 1

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1a. Etapa: Atacar os Custos

Capítulo 1: Conhecer os conceitos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Como atacar custos

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Conhecer os custos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Conceituação Básica do Custo

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O CUSTO É A EXPRESSÃO MONETÁRIA DOS INSUMOS E CONSUMOS OCORRIDOS PARA A PRODUÇÃO E VENDA DE UM DETERMINADO PRODUTO OU SERVIÇO Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Classificação dos Custos

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Custos Diretos / Variáveis Custos Indiretos / Fixos

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Classificação dos Custos

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Custos Diretos

Apropriados a um só produto ou serviço

• • •

Matérias Primas Serviços de Terceiros Despesas Diretas de Venda Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Classificação dos Custos

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Custos Variáveis

Variam proporcionalmente a uma variação no volume de produção

Praticamente todos os custos diretos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Classificação dos Custos

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Custos Indiretos

Não guardam relação direta com um produto ou serviço. Precisam ser rateados

• • •

Custos Indiretos de Fabricação (água, energia, mats. auxiliares) Mão de obra Custos de Administração Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Classificação dos Custos

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Custos Fixos

Permanecem constantes, independente de variações de volume

Praticamente todos os custos indiretos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Questões Fundamentais

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Absorção de Custos Fixos

Exemplo: turnos

Rateio dos Indiretos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 2 / Capítulo 1

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CONCLUSÃO

Os custos Variáveis/Diretos são técnicos e cada vez mais “commoditizados”.

O diferencial competitivo está se focando cada vez mais nos Custos Fixos/Indiretos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 2 / Capítulo 2

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1a. Etapa: Atacar os Custos

Capítulo 2: Estruturar os custos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Como atacar custos

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• •

Conhecer os custos Classificar os custos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Conceituação Básica do Custo

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Composição dos Sistemas de Custeio e suas características Custeio Integral Custeio Marginal Custeio por Atividade (ABC) Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Conceituação Básica do Custo

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Custeio Integral Custo Variável + Custo Fixo = Custo Total + Resultado (critério de decisão interna) = Preço de Venda Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Conceituação Básica do Custo

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Custeio Integral

• •

Preço é função exclusiva do custo Visão de Custo e Resultado por produto

Alta probabilidade de ocorrerem distorções Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Conceituação Básica do Custo

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Custeio Marginal Preço de Venda (-) Custos / Despesas variáveis I – Margem de Contribuição do Produto II – Soma da Margem de Contribuição de todos os produtos (-) Custos / Despesas fixas da empresa III – Resultado da Empresa Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Conceituação Básica do Custo

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Custeio Marginal

• • • •

Preço de Venda é mais função do mercado e menos do custo Produtos são responsáveis só pelos custos variáveis. Os demais são estruturais Lucro só faz sentido no conceito global Exige maior visão, organização, controle e acompanhamento Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 2 / Capítulo 2

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CONCLUSÃO

Estrutura Básica dos Sistemas de Custeio para a Indústria Gráfica

• •

Orçar: Custeio Integral Administrar: Custeio Marginal Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 2 / Capítulo 3

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1a. Etapa: Atacar os Custos

Capítulo 3: Atuando nos custos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Atuação em Custos

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Questões Fundamentais no Gerenciamento de Custos

• • •

Custos que devem ser gerenciados Custos que devem ser otimizados Custos que devem ser eliminados Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Como atacar custos

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• • •

Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Como atacar custos

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“Se você não vende ou não produz, faça alguma coisa para ajudar uma dessas duas áreas, senão você não serve para nada…”

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Como atacar custos

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• • • •

Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Utilização eficiente de matérias primas Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Matérias Primas

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Principal componente do custo

Fontes de Ganhos

– –

Bom Aproveitamento Boa Utilização Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Matérias Primas: Bom Aproveitamento

“PERDA!”

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Pinça

Como atacar custos

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• • • • •

Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Utilização eficiente de matérias primas Qualificação da Mão de Obra Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Mão de Obra

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• •

Funcionário Ruim ganha quase o mesmo que funcionário Bom A escolha é sua!

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Como atacar custos

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• • • • • •

Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Utilização eficiente de matérias primas Qualificação da Mão de Obra Adequação da Capacidade Produtiva Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Adequação da Capac. Produtiva

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• •

Vender e utilizar a fábrica inteira Otimizar o fluxo e não a capacidade Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Como atacar custos

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• • • • • • •

Conhecer os custos Classificar os custos Ataque forte aos custos indiretos Utilização eficiente de matérias primas Qualificação da Mão de Obra Adequação da Capacidade Produtiva Negociação com Fornecedores Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 2 / Capítulo 3

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CONCLUSÃO Sempre existe um forte trabalho a ser feito em Custos antes de se trabalhar com Formação de Preços

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Módulo 3

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2a. Etapa: Planilha de Custos e Formação do Preço de Venda

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Módulo 3 / Capítulo 1

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Conceitos Básicos para a Formação do Preço de Venda

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Preço de Venda

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• Enfoque Financeiro

– Manutenção ou preferencialmente o crescimento do patrimônio real da empresa

• Enfoque Mercadológico

– Proporcionar vantagens competitivas: os mesmo atributos pelo menor preço ou mais atributos pelo mesmo preço

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Formação de Preços

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Porque orçar bem

Se superestimamos, perdemos vendas

Se subestimamos, perdemos lucratividade Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Formação de Preços

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ORÇAMENTO

Matéria Prima ( Preço e Aproveitamento )

Transformação ( Velocidade e Desperdício )

Recursos Adicionais ( Custo ) Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Estruturação dos Custos para a formação do preço de venda

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“ Ter os custos na mão é bom, mas não é suficiente para se poder formar preço com eles. É preciso organiza-los” Custos Diretos: Cálculos técnicos Custos Indiretos: Apropriação por Rateio Mapa de Localização de Custos (MLC) Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Mapa de Localização de Custos

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Conceitos:

Centros de Custos Porque setorizar?

• • • •

Produtos e quantidades diferentes Fluxos diferentes Participação diferenciada nos custos dos produtos Áreas de Apoio e Administração Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Mapa de Localização de Custos

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Conceitos:

Centros de Custos C.C. de Atividades-fim C.C. de Áreas de Apoio C.C. Administrativos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Mapa de Localização de Custos

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Conceitos:

Rateios

Apropriação dos custos indiretos Incerteza Critérios Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Mapa de Localização de Custos

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Conceitos:

Avaliação de Ociosidade

Margem de Erro muito grande É variável, se houver sazonalidade Não pode ser baseada apenas no passado Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 3 / Capítulo 1

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Conclusão:

A decisão do nível de complexidade do Sistema é do usuário, porém a conceituação deve necessariamente estar correta, sob o risco de se ter um preço que não reflete a realidade dos custos da empresa.

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Módulo 3 / Capítulo 2

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Mapa de Localização de Custos (MLC) Levantamento de Dados

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Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos – Sistema RKW Cálculo do Coeficiente de Burden: relação entre os custos indiretos mensais e o custo de mão de obra direta Resultado: Custos de Hora Máquina e Hora-Homem Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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• • • • • • • • •

Levantamento dos Custos Indiretos Salário da mão-de-obra direta Encargos Sociais Salários e Encargos da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos ativos imobilizados Materiais auxiliares Energia Elétrica Aluguéis e Taxas/Impostos Despesas de Manutenção e Conservação Diversos Custos Administrativos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos

Salário da mão-de-obra direta

– –

Salários do pessoal diretamente ligado à produção Fazer este levantamento por área / equipamento Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos

Encargos Sociais

– – – –

Contribuições obrigatórias: ~ 36% Encargos Anuais: ~ 25% Despesas Eventuais: ~ 9% Benefícios: ~10%

TOTAL: 80% Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos Depreciação técnica dos ativos imobilizados D = (Va – Vr) / te D: Depreciação Técnica Va: Valor Atual do Ativo Vr: Valor Residual te: tempo estimado de vida útil Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos Depreciação técnica dos ativos imobilizados. Opção Simplificada.

D = (Va – Vr) / t D: Depreciação Técnica Va: Valor Ativo “Novo” Vr: Valor Residual (em %) te: tempo de vida útil Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos Depreciação técnica dos ativos imobilizados. Vida útil estimada Equipamentos : 10 anos Móveis: 5 anos Veículos: 3 anos Equip Informática: 2 anos Imóveis: 25 anos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

Levantamento dos Custos Indiretos

Materiais auxiliares

– – – – –

Colas Solventes Produtos Químicos Estopa Arame Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos

Energia Elétrica

Pode ser rateado pelos Centros de Custos, se isto for relevante

Por simplificação é usual trata-lo como custo fixo Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos

Aluguéis e Taxas/Impostos

Não são os impostos de Venda

Como tratar prédios próprios Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos

Despesas de Manutenção e Conservação

Despesas com Manutenção

– – –

Afiação de facas Reparos nos Prédios Materiais de limpeza / conservação Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Levantamento dos Custos Indiretos Diversos Custos Administrativos

– – – – – – – –

Seguro Fretes e Carretos Matl de Escritório Comunicação Transportes Propaganda Refeições Outras Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

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Item

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS

Custo Valores em R$ 1 2 Salários da mão-de-obra direta Encargos sociais da mão-de-obra direta SUB-TOTAL A (1+2) 3 4 5 6 Salários da mão-de-obra indireta Encargos sociais da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos Centros Produtivos Depreciação técnica dos Centros Administrativos 7 8 Materiais auxiliares Energia Elétrica 9 Alugueis 10 Taxas e Impostos 11 Despesas de Manutenção e Conservação 12 Diversos Custos Administrativos SUB-TOTAL B (3 a 12) TOTAL C ( A + B )

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Exemplo Prático

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Gráfica XPTO

1) Ativos Fotolito: Prensas de Contato e prensa de Chapas Móveis Impressora Bicolor Impressora Monocolor Caminhão Guilhotina Equipamentos de Informática Grampeadeira Furadeira Embaladora Valor " Novo" R$ 20.000,00 novo R$ 2.000,00 novo R$ 350.000,00 3 anos R$ 200.000,00 1 ano R$ 45.000,00 novo R$ 25.000,00 novo R$ 8.000,00 novo R$ 20.000,00 novo R$ 5.000,00 novo R$ 7.000,00 novo 2) Funcionários 1 Supervisor de Produção 1 Motorista 1 Copiador 2 Impressores 2 Ajudantes de Impressão 2 Operadores de Acabamento 6 Ajudantes de Acabamento 1 Almoxarife 1 Chefe de Escritório 1 Manutencista 3 Auxiliares de Escritório Salário Nominal R$ 3.500,00 R$ 700,00 R$ 900,00 R$ 1.000,00 R$ 700,00 R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 2.000,00 R$ 1.000,00 R$ 800,00

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3) Despesas Mensais Papel Tinta Serviços de Terceiros Energia Elétrica Óleo Lubrificante Materiais de Manutenção Materiais Auxiliares Materiais de Escritório Aluguel Fretes Combustíveis Viagens / Transporte Impostos Outras despesas R$ 100.000,00 R$ 8.000,00 R$ 30.000,00 R$ 2.000,00 R$ 400,00 R$ 700,00 R$ 1.300,00 R$ 300,00 R$ 3.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.500,00 R$ 2.000,00 R$ 300,00 R$ 1.200,00

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Exemplo Prático

Item

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS

Custo Valores em R$ 1 2 Salários da mão-de-obra direta Encargos sociais da mão-de-obra direta 8300,00 6640,00 SUB-TOTAL A (1+2) 3 4 5 6 7 8 Salários da mão-de-obra indireta Encargos sociais da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos Centros Produtivos Depreciação técnica dos Centros Administrativos Materiais auxiliares Energia Elétrica 9 Alugueis 10 Taxas e Impostos 11 Despesas de Manutenção e Conservação 12 Diversos Custos Administrativos SUB-TOTAL B (3 a 12) 14940,00 10200,00 8160,00 3135,00 1103,33 1300,00 2000,00 3000,00 300,00 1100,00 6000,00 36298,33 TOTAL C ( A + B )

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51238,33

Módulo 3 / Capítulo 2

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Conclusão:

A subdivisão dos custos deve ser “gerencial”, isto é, só se deve destacar o que se quer controlar.

Estes dados devem ser revistos periodicamente para atualização da base de dados do Sistema de Formação de Preços.

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Módulo 4

Cálculos

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Módulo 4 / Capítulo 1

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Coeficiente de Burden Conceito

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Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

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Cálculo do Coeficiente de Burden

Coef Burden = (Custos Indiretos Mensais – Depreciação dos Centros Produtivos) / Salários e Encargos da MO Direta Ou (no Anexo 1) Coef Burden = SUB-TOTAL B – Item 5 SUB-TOTAL A Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS

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Formulário

Valores em R$ Item Custo 1 2 Salários da mão-de-obra direta Encargos sociais da mão-de-obra direta SUB-TOTAL A (1+2) 3 4 5 6 Salários da mão-de-obra indireta Encargos sociais da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos Centros Produtivos Depreciação técnica dos Centros Administrativos 7 8 Materiais auxiliares Energia Elétrica 9 Alugueis 10 Taxas e Impostos 11 Despesas de Manutenção e Conservação 12 Diversos Custos Administrativos SUB-TOTAL B (3 a 12)

(B - 5) / A

TOTAL C ( A + B )

Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006 Burden

Módulo 4 / Capítulo 2

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Cálculo do Coeficiente de Burden

Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Exemplo Prático

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Gráfica XPTO

1) Ativos Fotolito: Prensas de Contato e prensa de Chapas Móveis Impressora Bicolor Impressora Monocolor Caminhão Guilhotina Equipamentos de Informática Grampeadeira Furadeira Embaladora Valor " Novo" R$ 20.000,00 novo R$ 2.000,00 novo R$ 350.000,00 3 anos R$ 200.000,00 1 ano R$ 45.000,00 novo R$ 25.000,00 novo R$ 8.000,00 novo R$ 20.000,00 novo R$ 5.000,00 novo R$ 7.000,00 novo 2) Funcionários 1 Supervisor de Produção 1 Motorista 1 Copiador 2 Impressores 2 Ajudantes de Impressão 2 Operadores de Acabamento 6 Ajudantes de Acabamento 1 Almoxarife 1 Chefe de Escritório 1 Manutencista 3 Auxiliares de Escritório Salário Nominal R$ 3.500,00 R$ 700,00 R$ 900,00 R$ 1.000,00 R$ 700,00 R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 2.000,00 R$ 1.000,00 R$ 800,00

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3) Despesas Mensais Papel Tinta Serviços de Terceiros Energia Elétrica Óleo Lubrificante Materiais de Manutenção Materiais Auxiliares Materiais de Escritório Aluguel Fretes Combustíveis Viagens / Transporte Impostos Outras despesas R$ 100.000,00 R$ 8.000,00 R$ 30.000,00 R$ 2.000,00 R$ 400,00 R$ 700,00 R$ 1.300,00 R$ 300,00 R$ 3.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.500,00 R$ 2.000,00 R$ 300,00 R$ 1.200,00

Solução Simplificada

Certificada ISO 9002

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS

Item Custo Valores em R$ 1 2 Salários da mão-de-obra direta Encargos sociais da mão-de-obra direta 8300,00 6640,00 SUB-TOTAL A (1+2) 7 8 9 3 4 5 6 Salários da mão-de-obra indireta Encargos sociais da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos Centros Produtivos Depreciação técnica dos Centros Administrativos Materiais auxiliares Energia Elétrica Alugueis 10 Taxas e Impostos 11 Despesas de Manutenção e Conservação 12 Diversos Custos Administrativos SUB-TOTAL B (3 a 12) 14940,00 10200,00 8160,00 3135,00 1103,33 1300,00 2000,00 3000,00 300,00 1100,00 6000,00 36298,33

Burden

TOTAL C ( A + B ) 51238,33

Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006 2,22

Solução Detalhada

Certificada ISO 9002

Item Exercício LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS Custo Valores em R$ 1 2 Salários da mão-de-obra direta Encargos sociais da mão-de-obra direta SUB-TOTAL A (1+2) 3 4 5 6 7 8 Salários da mão-de-obra indireta Encargos sociais da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos Centros Produtivos Depreciação técnica dos Centros Administrativos Materiais auxiliares Energia Elétrica 9 Alugueis 10 Taxas e Impostos 11 Despesas de Manutenção e Conservação 12 Diversos Custos Administrativos SUB-TOTAL B (3 a 12) 8300,00 6640,00 Critério Rateio 14940,00 10200,00 8160,00 3135,00 1103,33 1300,00 2000,00 3000,00 300,00 1100,00 6000,00 Levantamento Potencia Instalada Área Ocupada Levantamento No Func 36298,33 ADM/APOIO IMPR MONO IMPR BI 1.700,00 1.360,00 1.700,00 1.360,00 ACAB 4.000,00 3.200,00 CÓPIA 900,00 720,00 3060,00 3060,00 7200,00 1620,00 10200,00 8160,00 1.103,33 300,00 50,00 700,00 300,00 2.285,71 23099,05 1000,00 250,00 500,00 400,00 350,00 571,43 3071,43 1750,00 250,00 700,00 600,00 350,00 571,43 4221,43 285,00 300,00 500,00 1.000,00 400,00 2.285,71 4770,71 100,00 200,00 250,00 300,00 285,71 1135,71 TOTAL C ( A + B ) 51238,33 Pelo Custo M O Rateio Adm 4.731,13 4.731,13 11.132,07 2.504,72 SUB TOTAL B TOTAL C BURDEN

Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

7.802,56 8.952,56 15.902,79 10.862,56 12.012,56 23.102,79 2,22 2,35 2,17 3.640,43 5.260,43 2,19

Módulo 4 / Capítulos 1 e 2

Certificada ISO 9002

Conclusão: As empresas devem antes de fazer o cálculo do Coeficiente de Burden analisar qual o nível de detalhe que elas pretendem atingir no seu cálculo de preços

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Módulo 4 / Capítulo 3

Certificada ISO 9002

Valor de Hora Máquina ou Hora-Homem - Conceitos

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Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

Certificada ISO 9002

Número de Horas Produtivas

Exemplo: 8,8 horas trabalhadas/dia * 22 dias/mês 193,6 h 2 manhãs/mês de manut prevent 10,0 h 0,5 h de lavagem por dia 11,0 h 10% de tempos improdutivos (*) 17,3 h 20% de ociosidade (**) 31,0 h BASE DE CÁLCULO UNITÁRIA 124,3 h (*) Café, Banheiro, Reuniões, etc (**) Maq ok, equipe ok e não tem serviço para rodar Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Elaboração do Mapa de Localização de Custos (MLC)

Certificada ISO 9002

Número de Horas Produtivas

(Sem considerar Ociosidade)

Exemplo: 8,8 horas trabalhadas/dia * 22 dias/mês 193,6 h 2 manhãs/mês de manut prevent 10,0 h 0,5 h de lavagem por dia 11,0 h 10% de tempos improdutivos (*) 17,3 h BASE DE CÁLCULO UNITÁRIA 155,3 h (*) Café, Banheiro, Reuniões, etc (**) Maq ok, equipe ok e não tem serviço para rodar Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Formulário

Certificada ISO 9002

Mapa de Localização de Custos - MLC Centros de Custos Produtivos Mão-de-obra Direta Horas Sub-Total A Produtivas Custo hora MOD Coef. Burden Custo hora Burden Depreciação/ hora Custo hora total Custo hora adotado

Impr Mono Impr Bi Acabamento Cópia Custo hora MOD = Mão-de-obra Direta / Horas Produtivas Custo hora Burden = Custo hora MOD * ( 1+Coef. Burden ) Custo hora total = Custo hora Burden + Depreciação / hora Custo hora adotado = decisão gerencial!

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Módulo 4 / Capítulo 4

Certificada ISO 9002

Cálculo do Valor de Hora Máquina ou Hora-Homem

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Exemplo Prático

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Gráfica XPTO

1) Ativos Fotolito: Prensas de Contato e prensa de Chapas Móveis Impressora Bicolor Impressora Monocolor Caminhão Guilhotina Equipamentos de Informática Grampeadeira Furadeira Embaladora Valor " Novo" R$ 20.000,00 novo R$ 2.000,00 novo R$ 350.000,00 3 anos R$ 200.000,00 1 ano R$ 45.000,00 novo R$ 25.000,00 novo R$ 8.000,00 novo R$ 20.000,00 novo R$ 5.000,00 novo R$ 7.000,00 novo 2) Funcionários 1 Supervisor de Produção 1 Motorista 1 Copiador 2 Impressores 2 Ajudantes de Impressão 2 Operadores de Acabamento 6 Ajudantes de Acabamento 1 Almoxarife 1 Chefe de Escritório 1 Manutencista 3 Auxiliares de Escritório Salário Nominal R$ 3.500,00 R$ 700,00 R$ 900,00 R$ 1.000,00 R$ 700,00 R$ 800,00 R$ 400,00 R$ 600,00 R$ 2.000,00 R$ 1.000,00 R$ 800,00

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3) Despesas Mensais Papel Tinta Serviços de Terceiros Energia Elétrica Óleo Lubrificante Materiais de Manutenção Materiais Auxiliares Materiais de Escritório Aluguel Fretes Combustíveis Viagens / Transporte Impostos Outras despesas R$ 100.000,00 R$ 8.000,00 R$ 30.000,00 R$ 2.000,00 R$ 400,00 R$ 700,00 R$ 1.300,00 R$ 300,00 R$ 3.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.500,00 R$ 2.000,00 R$ 300,00 R$ 1.200,00

Solução Simplificada

Certificada ISO 9002

LEVANTAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS

Item Custo Valores em R$ 1 2 Salários da mão-de-obra direta Encargos sociais da mão-de-obra direta 8300,00 6640,00 SUB-TOTAL A (1+2) 7 8 9 3 4 5 6 Salários da mão-de-obra indireta Encargos sociais da mão-de-obra indireta Depreciação técnica dos Centros Produtivos Depreciação técnica dos Centros Administrativos Materiais auxiliares Energia Elétrica Alugueis 10 Taxas e Impostos 11 Despesas de Manutenção e Conservação 12 Diversos Custos Administrativos SUB-TOTAL B (3 a 12) 14940,00 10200,00 8160,00 3135,00 1103,33 1300,00 2000,00 3000,00 300,00 1100,00 6000,00 36298,33

Burden

TOTAL C ( A + B ) 51238,33

Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006 2,22

Solução

Certificada ISO 9002

Mapa de Localização de Custos - MLC Centros de Custos Produtivos Mão-de-obra Direta Horas Sub-Total A Produtivas Custo hora MOD Coef. Burden Custo hora Burden Depreciação/ hora Custo hora total Custo hora adotado

Impr Mono Impr Bi 3060,00 3060,00 Acabamento 7200,00 Cópia 1620,00 155,3 155,3 621,4 155,3 19,70 19,70 11,59 10,43 3,22 3,22 3,22 3,22 63,43 63,43 37,31 33,58 6,44 11,27 0,46 0,64 69,87 74,70 37,77 34,22 70,00 75,00 40,00 25,00

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Solução

Certificada ISO 9002

Mapa de Localização de Custos - MLC Centros de Custos Produtivos Mão-de-obra Direta Horas Sub-Total A Produtivas Custo hora MOD Coef. Burden Custo hora Burden Depreciação/ hora Custo hora total Custo hora adotado

Impr Mono Impr Bi 3060,00 3060,00 Acabamento 7200,00 Cópia 1620,00 155,3 155,3 621,4 155,3 19,70 19,70 11,59 10,43 3,22 3,35 3,17 3,19 63,43 65,99 36,73 33,27 6,44 11,27 0,46 0,64 69,87 77,26 37,19 33,91 70,00 80,00 40,00 25,00

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Módulo 4 / Capítulos 3 e 4

Certificada ISO 9002

Conclusão: Essa é a comprovação numérica da importância dos Custos Fixos na elaboração do Preço de Venda.

Os custos variáveis têm uma tendência a serem iguais ou muito próximos aos da concorrência num mercado competitivo.

O que diferencia as empresas é a estrutura necessária para dar sustentação ao processo produtivo.

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Certificada ISO 9002

Módulo 5

Orçamentação

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Certificada ISO 9002

Módulo 5 / Capítulo 1

Estruturação dos Itens

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Orçamento

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PROJETO TÉCNICO

Matéria Prima ( Preço e Aproveitamento )

Transformação ( Velocidade e Desperdício )

Recursos Adicionais ( Custo ) Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Estruturação dos itens para a orçamentação

Certificada ISO 9002

Projeto Técnico

– – – – – –

Utilização adequada dos Recursos Fibra Limites de Formato Traçados Errados Utilização de tintas especiais ou vernizes Serviços Externos não detalhados Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Orçamento

Certificada ISO 9002

• • • • •

Custo de Materiais Diretos Custo de Transformação Custo de Serviços Externos Custo Financeiro Custo Direto de Venda (Impostos de Venda + Comissões)

Margem Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Orçamento

Certificada ISO 9002

Custo de Materiais Diretos

Exemplo: Papel . Tiragem + Quebra Aproveitamento por folha Quebra: Quebra Acab + Quebra Impr (Fixa e Variável) Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Orçamento

Certificada ISO 9002

Custo de Materiais Diretos

Exemplo: Tinta

SPANKS

Vide Anexo no final da apostila Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Estruturação dos itens para a orçamentação

Certificada ISO 9002

Preços das Matérias Primas Valores históricos Valores de mercado Valores padrões Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Estruturação dos itens para a orçamentação

Certificada ISO 9002

Consumos / Desperdícios Valores Reais Valores Normais Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Orçamento

Certificada ISO 9002

Custo de Transformação

Tiragem

-

. Quantidade . + Quebra * No. de Entradas No.de repetições

Acerto Acerto por chapa * No. de chapas Tempo de Impressão . Tiragem .

Produção por hora (da máquina) Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Estruturação dos itens para a orçamentação

Certificada ISO 9002

Desempenho dos equipamentos

Velocidade dos Equipamentos para orçamentação

As horas paradas devem ser “subsidiadas” pelas horas trabalhadas.

Conceitualmente deve-se cobrar a velocidade líquida de produção Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Estruturação dos itens para a orçamentação

Certificada ISO 9002

Desempenho dos equipamentos

Velocidade dos Equipamentos para orçamentação

Portanto deve-se ter uma velocidade de equipamento que inclua todas as horas paradas durante o processo.

– – – –

Manutenções Corretivas Problemas de Processo Esperas Aprovações Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Estruturação dos itens para a orçamentação

Certificada ISO 9002

Desempenho dos equipamentos

Velocidade dos Equipamentos para orçamentação

• •

Não se devem considerar as horas paradas ociosas nem as que já foram consideradas no cálculo de Horas Produtivas no MLC.

Para a obtenção deste valor deve-se fazer um levantamento histórico das paradas e através de análise, determinar os índices para o futuro.

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Estruturação dos itens para a orçamentação

Certificada ISO 9002

Desempenho dos equipamentos

– – –

Tiragem Matérias Primas Influência da qualidade da mão-de-obra Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Orçamento

Certificada ISO 9002

Custo de Serviços Externos Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Orçamentos

Certificada ISO 9002

Matérias Primas Serviços de Terceiros

Atenção com o ICMS Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 5 / Capítulo 2

Certificada ISO 9002

Determinação do Preço de Venda

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Determinação do Preço de Venda na Indústria Gráfica

Certificada ISO 9002

Determinação dos Custos Diretos de Venda

– – –

Comissões Encargos Financeiros Impostos de Venda

Cálculo em Cascata Valor Final = Valor Inicial / (100 - % considerada)/100) Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Determinação do Preço de Venda na Indústria Gráfica

Certificada ISO 9002

Lucro

Se for pensado como uma porcentagem sobre o preço de venda

Cálculo do Preço de Venda Preço de Venda = Custo * Coeficiente Coeficiente = 100 / (100-(% custo de venda + % lucro) Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 5 / Capítulo 3

Certificada ISO 9002

Formulário Simplificado

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Certificada ISO 9002

Cliente Serviço Cores

Formulário

Pré-Cálculo nº Quantidade Acabamento x Formato Aberto x Plano de Montagem Sentido Fibra Sentido Fibra Suporte Impressão Máquina Impressora F F/V T/R Suporte Impressão Máquina Impressora F

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F/V T/R

Formulário

Certificada ISO 9002

I - Matérias Primas

Papel / Cartão / Cartolina g/m² Formato Para: Para: R$/kg Total / Kg Valor R$ Total / Kg Valor R$ Filmes / Chapas / Tintas / Verniz / Outras R$ / Un.

Qtdade.

Valor R$ Qtdade.

Valor R$

I - Valor Total Matérias Primas

R$

( Ajuste - Sem ICMS )

R$

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R$ R$

Formulário

Certificada ISO 9002

II - Serviços de Terceiros

Especificação Para: Para: Valor R$ Qtdade.

Valor R$ Qtdade.

Valor R$

II - Valor Total Serviços de Terceiros ( Ajuste - Sem ICMS )

R$ R$

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R$ R$

Certificada ISO 9002

III - Custos Hora-Máquina e Hora-Homem

Operações Corte Inicial Fotolito Offset Montagem Cópia de Chapa Outras Acerto Impressão Corte Final Acabamento

Formulário

Máquinas Previstas Para: Para: Número de horas Valor R$ Número de horas Valor R$

III - Valor Total Custo Hora

R$

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R$

Formulário

Certificada ISO 9002

Total Custos de Fabricação ( I + II + III ) Preço de Venda Total

Preço de Venda Unitário

IV - Custos Diretos Vendas

ICMS/PIS/COFINS ISS/PIS/COFINS JUROS COMISSÕES TOTAL CDV Orçamentista % % % % %

V - TAXA DE LUCRO MULTIPLICADOR

Gerente R$ R$ R$ R$ R$ R$

OBSERVAÇÕES Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Módulo 5

Certificada ISO 9002

Conclusão: Uma boa base de dados associada com qualidade técnica do orçamentista levam a um bom orçamento Orçamento é o demonstrativo dos custos da empresa. Orçamento não dá preços.

Custo é técnico. Preço é político!

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Módulo 6

Certificada ISO 9002

Modelo Prático para Avaliação da Margem de Contribuição do período

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Análise do Preço de Venda por Contribuição Marginal

Certificada ISO 9002

Pedido

TOTAL Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Fator de contribuição por Pedido MP + 3os.

Desp Vend Receita

1.190.000,00 345.000,00 2.360.000,00 130.000,00 40.000,00 280.000,00 350.000,00 350.000,00 160.000,00 200.000,00 95.000,00 80.000,00 65.000,00 65.000,00 670.000,00 490.000,00 450.000,00 470.000,00

Fator de Contribuição

1,54 1,65 1,51 1,14 2,00 1,77 #DIV/0!

#DIV/0!

#DIV/0!

#DIV/0!

#DIV/0!

#DIV/0!

#DIV/0!

D / ( B+C ) Média ->

Custo Fixo

162.000,00 140.000,00 140.000,00 185.000,00 185.000,00 160.000,00

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Análise do Preço de Venda por Contribuição Marginal

Custo (Fixo+Var Prod) Previsto Fator de Contribuição Faturamento para resultado zero R$ Média do Ano 162.000,00 1,54 R$ 463.418,18

(C5/(C7-1))*C7

Preencher Itens Calculados Se o Faturamento for de: o Resultado será de: R$ 500.000,00 R$ 12.788,14

C18-(C18/C7)-C5 Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

R$ Simulação 150.000,00 1,77 R$ 344.805,19 R$ R$ 450.000,00 45.762,71

Módulo 6

Certificada ISO 9002

Conclusão: Pode se através de um modelo simplificado de simulação de margem de contribuição tomar decisões operacionais nas áreas de produção e comercial para se otimizar os resultados durante o período da análise Flávio Botana – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica - 2006

Certificada ISO 9002

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