PORQUE DEVEMOS AVALIAR SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE?
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QUAIS SÃO OS PROPÓSITOS DOS
SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE?
PRODUZIR SAÚDE: GERAR VALOR DE USO,
CONTRIBUIR PARA A REALIZAÇÃO PESSOAL E
PROFISSIONAL DOS TRABALHADORES,
LEGITIMAR AS ORGANIZAÇÕES E O SISTEMA DE
SAÚDE VISANDO SUA REPRODUÇÃO,
PORQUE DEVEMOS AVALIAR
SISTEMAS E SERVIÇOS DE SAÚDE
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APOIO À TOMADA DE DECISÕES ACERCA
DAS POLÍTICAS E PRÁTICAS DE SAÚDE
PRODUZIR REFERÊNCIAS PARA A GESTÃO
FAVORECER COMPARABILIDADE ENTRE
SERVIÇOS E SISTEMAS
DIMENSIONAR RESULTADOS
PRODUZIR CO-RESPONSABILIZAÇÃO DOS
ATORES IMPLICADOS – PROFISSIONAIS DE
SAÚDE, GESTORES E SOCIEDADE
DESALIENAÇÃO E SATISFAÇÃO
PROFISSIONAL
APROXIMAR A ACADEMIA DOS SERVIÇOS E
DA SOCIEDADE
NOSSA PRÁTICA EM AVALIAÇÃO
O MUNICÍPIO DE CAMPINAS:
1.100.000 habitantes
5 distritos sanitários
Diagnósticos de serviços e de saúde
descentralizados
Plano Municipal de Saúde e Planos Distritais
Indicadores de Saúde para o Município e para os
Distritos Sanitários
Planos Ajustados por indicadores e metas de
Saúde, de Produção de Serviços e por
Equipamentos
Monitoramento e Controle Institucional
NOSSA PRÁTICA EM CAMPINAS
Fóruns técnicos de acompanhamentos
Fóruns Sociais por meio dos Conselhos locais,
distritais e municipal
Sistema de Prestação de Contas
NA ÁREA HOSPITALAR:
Contratos de Serviços por Eixos e Módulos
Assistenciais, com metas de produção
Políticas Prioritárias com destaques de metas
Metas para Performance de Gestão
Remuneração Variável por Desempenho
NOSSA PRÁTICA EM CAMPINAS
Sistema de Avaliação e Prestação de Contas com
Validação pelos Conselhos
EVOLUÇÃO
Divisão em Dimensões: Governança Responsiva;
Efetividade Clínica; Segurança( do Paciente e do
Trabalhador); Orientação da Equipe e
Centralidade no Paciente.
EVOLUÇÃO
Implantação das diretrizes da Clínica Ampliada
Equipes horizontais
Múltiplas disciplinas interativas
Protocolos conjuntos
Desenvolvimento do PTS ( projeto terapêutico
singular)
Transferências ao invés de altas
Linhas assistenciais por riscos e grupos
preferenciais