Moara - aves (1)
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Transcript Moara - aves (1)
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
Medicina Veterinária
Avicultura
6º Semestre
Colibacilose e
Pasteurelose Aviária
Docente: Valéria Viana Pereira
Dicentes: Arlyson Sousa
Digenane Giroletta
Jessica Vanessa Teza
Moara Correia de Araújo
Rafaella Del Ciampo
Thaís Maronezi
COLIBACILOSE
INTRODUÇÃO
Forma sistêmica ou localizada
Infecção secundária a fatores/doenças que causam
imunossupressão
A bactéria pode afetar praticamente todos os órgãos das
aves
As espécies suscetíveis: aves domésticas principalmente
em galinhas, patos, perus, cisne, ganso e várias aves
selvagens
INTRODUÇÃO
Prejuízos econômicos:
o Aumento da mortalidade embrionária
o Menor desenvolvimento das aves
o Aumento do índice de conversão alimentar
o Aumento da mortalidade e dos custos com
medicamentos.
ETIOLOGIA
Causada pela Escherichia coli
Bastonete Gran negativa, não esporulado, oxidase negativa
Móvel por flagelos peritríquios ou imóvel
Presente na flora intestinal das aves
Cepa de E. coli patogênica para aves (APEC)
TRANSMISSÃO
Imunossupressão
Desequilíbrio bactéria/hospedeiro/ambiente
Formas de transmissão:
Transmissão ovariana
Ovo em contato com as fezes contaminadas
Ração e água contaminada
Contato das aves com fezes contaminadas
Aves silvestres, roedores, moscas e ácaros.
SINAIS CLÍNICOS
Primeiros sinais:
Desuniformidade do lote
Aumento da mortalidade
Prostração
Baixo consumo de ração e ganho de peso
SINAIS CLÍNICOS
Outros sinais:
Poliúria (excesso de urina)
Dispnéia
Morte súbita
Crescimento retardado dos pintinhos
Baixa fertilidade das fêmeas
Morte do embrião ainda no ovo
LESÕES
Sistema Respiratório
Aerossaculite com o espessamento dos sacos aéreos e
presença de material espumoso ou caseoso.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100736X2013000800004&lng=en&nrm=iso>
LESÕES
Síndrome da Cabeça inchada
Quadro respiratório agudo com edema peri e infra
orbitário.
LESÕES
Septicemia
Esplenomegalia,
hepatomegalia, congestão
muscular e pericardite.
Figura: colisepticemia
LESÕES
Sistema Tegumentar:
Celulite
Condenação
carcaça.
de
LESÕES
Sistema Digestório:
Diarreia e presença de muco
LESÕES
Pintinhos
Onfalite
PREVENÇÃO E CONTROLE
Boas condições de manejo e biossegurança
Evitar agentes imunossupressores. Ex: Marek
Cuidado com o manejo dos ovos para evitar contaminação
TRATAMENTO
Vacinação:
Regiões onde o cólera aviário prevalece,
Utilizando vacinas vivas ou inativadas.
Não proporcionam proteção completa
É preciso administrar antibióticos para evitar a septicemia,
com a precaução de não gerar resistência, especialmente
quando estes últimos são administrados de forma
prolongada.
Pasteurelose em Aves
INTRODUÇÃO
Trata-se
de uma doença de curso variável,
infecciosa e altamente contagiosa, determinando
mortalidade elevada.
Geralmente a doença se apresenta com caráter
agudo
A mortalidade pode atingir 80%
ETIOLOGIA
Pasteurela Multocida frequentemente eliminada
pelas secreções nasais e orais e pelas fezes dos
animais doentes, sendo encontrada em abundância
no sangue e órgãos dos animais afetados.
TRANSMISSÃO
A transmissão desta doença pode ser mediada
mecanicamente por insetos, ectoparasitas, outras
aves, além da água e alimentos contaminados
Esporádica e enzoótica no mundo .
Ocorre em surtos.
SINAIS CLÍNICOS
Forma crônica rara:
Acomete geralmente aves adultas (10 a 12 semanas);
Localizações secundárias (nas articulações, coxim plantar,
cavidade do esterno);
O período de incubação varia de 8-10 horas a 2-3 dias;
A ave morre sem apresentar sintomas ou estes se limitam a
cianose de cristas barbela.
SINAIS CLÍNICOS
Forma aguda
Tristeza, depressão, inapetência, febre elevada, sonolência,
diarreia profusa;
Presença de muco no nariz e na boca;
Hiperemia e aparecem lesões mais localizadas do que na
forma crônica;
O sintoma predominante é o enfraquecimento progressivo
e palidez de crista e barbela;
Em poedeiras e reprodutoras os sinais pode iniciar por um
corrimento mucoso nasal com ligeiro edema dos seios
infraorbitário, evoluindo lentamente para infecções supurativas
localizadas geralmente no trato respiratório.
LESÕES
Superagudo: Sem sinais ou com leve cianose na
crista e barbela
LESÕES
Aguda:
o Congestão e petéquias no coração,
o Gordura abdominal, moela, intestino e pulmões,
o Hepatomegalia com pontos de necrose,
o Postura abdominal,
o Atresia de folículos e peritonite (em poedeiras e matrizes).
LESÕES
http://slideplayer.com.br/slide/386112/
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LESÕES
Crônica: artrite, peritonite, salpingite, edema
facial, acúmulo de exsudato caseoso em barbela
(figura) e saco conjuntival.
http://www.vethomopath.com/poultry2.htm
DIAGNÓSTICO
O
diagnóstico presuntivo rápido poderá ser
realizado
por um profissional experiente,
baseando nos sinais clínicos e lesões encontradas
na necropsia.
O diagnóstico definitivo é baseado nos sinais
clinico , lesões e isolamento da P. multocida.
TRATAMENTO
Como terapia usam-se os antimicrobianos:
TRATAMENTO
É melhor fazer o antibiograma porque esta bactéria tem
se mostrado muito resistente a muitos tipos de
medicamentos.
O ideal é evitar fatores predisponentes.
CONTROLE E PREVENÇÃO
Combate a roedores
Higiene e desinfecção
Vacinação
Aplicadas entre a 10º e 16º semana de vida
Duas aplicações no intervalo de 2 a 4 semanas
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://sanidadeagricola.blogspot.com.br/2012/05/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_5585.html
http://www.infoescola.com/doencas/pasteurelose/
http://www.avedomestica.com.br/cocad/index.php?option=com_content&view=article&id=2123:colibacilose
&catid=175:farmadoenas&Itemid=150#sthash.aKBUFgQq.dpuf
http://www.biologico.sp.gov.br/artigos_ok.php?id_artigo=150
http://www.anagen.com.br/#!pasteurelose/c135k
http://coleiro33.comunidades.net/index.php?pagina=1227977790
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/15825/000691462.pdf
http://tecingre.com.br/pdf/ANTIBIOTICOS.pdf
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http://www.aviculturaindustrial.com.br/noticia/cuidados-com-a-colera-aviaria/20091009140542_W_389
http://www.loftgest.com/alexandrepedro/Noticias21.htm
http://www.revistaveterinaria.com.br/2013/05/08/a-colera-aviaria/
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http://www.aviculturaindustrial.com.br/noticia/colera-aviaria/20090326132309_39305
http://sanidadeagricola.blogspot.com.br/2012/05/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_5585.html
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/64978/Resumo_22723.pdf?sequence=1