Pôster - Freud

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Teoria do Desenvolvimento Psico-Sexual

Alana Sá Guilherme Nascimento Luciana Rodrigues Samuel Maciel Camila Scheid Martins Gustavo Naves Paulo Henrique Vanessa Anício de Moraes

INTRODUÇÃO

Atualmente as teorias sobre o desenvolvimento sexual se encontram em duas vertentes: uma do ponto de vista mais biológico e a outra com o foco na construção social da sexualidade.

Freud defende a segunda vertente, contextualizado na base da sua linha de pesquisa principal, o inconsciente, na qual vai-se contra a idéia do acaso, sempre considerando uma ação como resultado de experiências passadas, através do que ele denominou “elo oculto”, entre um evento consciente a outro. O consciente é visto apenas como a ponta do iceberg.

TEORIA DO DESENVOLVIMENTO PSICO-SEXUAL

Segundo Sigmund Freud, o desenvolvimento do ser humano e a construção do aparelho psíquico, são explicados pela evolução da psico sexualidade.

A sexualidade está integrada no ao desenvolvimento humano desde o momento do nascimento, evoluindo através de estágios, com predomínio de uma zona erógena, isto é, de uma região do corpo (epiderme ou mucosa), que quando estimulada dá prazer. Cada estádio é marcado pelo confronto entre as libido, e as forças que se lhe opõem.

pulsões sexuais, caracterizado como A psicanálise foi a primeira corrente de psicologia a atribuir aos primeiros anos de vida uma importância fulcral na estruturação da personalidade. Dizer que "A criança é o pai do Homem.", ilustra a importância da infância.

Um dos conceitos mais importantes da teoria psicanalítica é a existência da sexualidade infantil. Esta sexualidade envolve todo o corpo, é pré-genital e não apenas genital e é, nos primeiros anos auto-erótica, isto é, a criança satisfaz-se com o seu próprio corpo.

O Desenvolvimento psico-sexual divide-se em cinco fases ou estágios que contêm zonas erogénias, instâncias de personalidade e complexos ou conflitos.

Para a análise é necessário destacar que as idades de começo e fim das etapas são aproximações e não são fixas e como tal devemos conceder-lhes a devida margem de flexibilidade.

FASES

 Fase Oral : ocorre no primeiro ano de vida. A criança sente prazer em estimular a cavidade oral e os lábios. Isto ocorre, devido à amamentação e ao contato com o seio materno.

 Fase Anal : ocorre entre 2 e 4 anos. A como uma zona criança destaca a fase anal erógena. Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres anais (prazer de reter).

 Fase Fálica: ocorre a partir de 3 até 5 anos. As principais zonas erógenas se deslocam para os órgãos genitais. A criança descobre seu órgão sexual, se interessa em conhecer o sexo oposto e ainda manipula seu órgão sexual. Esta é a fase do Complexo de Édipo/Electra, em que o filho deseja ter uma relação exclusiva com o pai de sexo oposto, tendo ciúmes de seu próprio pai ou mãe. Quando esse complexo se declina, inicia-se a fase de latência.

 Fase Latente : ocorre aproximadamente entre 5 anos e a puberdade. A criança interrompe seu desenvolvimento sexual, suas necessidades sexuais tornam-se seu cotidiano. Este secundárias e menos importantes no período latente, sem grandes conflitos auxilia, inclusive, no desenvolvimento cognitivo.

 Fase Genital – ocorre na adolescência e representa a etapa final de desenvolvimento sexual. O adolescente adolescente do sexo oposto com o objetivo de Nesta fase ele irá procurar um outro perpetuação da espécie.

já apresenta a potencialidade da reprodução e, assim, atinge a mais importante etapa do desenvolvimento da sexualidade no ser humano.

CRÍTICAS

No âmbito da psicanálise moderna, a palavra de Freud continua ocupando um lugar determinante, embora suas teorias freqüentemente apareçam reinterpretadas por autores como Jacques Lacan e Melanie Klein.

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Educação física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Minas Gerais / Brasil

A teoria do amadurecimento se inscreve na história da psicanálise como uma verdadeira reviravolta paradigmática. Diferentemente da psicanálise tradicional – Freud e Klein - Winnicott recusa decididamente o naturalismo e o determinismo, isto humano. Ele é, recusa a objetificação do ser não concebe o ser humano como um mero fato, um efeito de causas, uma coisa em conexão causal com outras coisas da natureza.

O ser humano, principalmente no que tange ao que é psíquico, não é constituído por um aparelho que é movido pela força de certas pulsões.

O ser humano é um acontecimento no tempo que tende a desenvolver se até a sua morte. Desse modo, é possível notar que Winnicott rejeitou ou modificou significativamente o emprego de conceitos fundamentais tais como: sujeito, objeto, relação de objeto, pulsão (vontade, impulso), representação mental, mecanismo mental, força pulsional. No seu lugar e no da teoria do desenvolvimento sexual, ele colocou a teoria do amadurecimento humano, assim como uma série de conceitos básicos novos a serem usados doravante, no estudo de problemas novos e antigos.

A TEORIA E A EDUCAÇÃO FÍSICA

O principal instrumento da educação física é o movimento, por ser o denominador comum de diversos desenvolvimento do ser humano se campos sensoriais.

O dá a partir da integração entre a motricidade, a emoção e o pensamento.

O profissional dessa provocar área possui ferramentas valiosas para estímulos que levem a esse desenvolvimento de forma bastante prazerosa: a brincadeira, o jogo e o esporte.

Através dos jogos e brincadeiras a criança utiliza a imaginação, que “é um modo de funcionamento psicológico especificamente humano, que não está presente nos animais nem na criança muito pequena” (Rego, 1995, p.81).

A partir da conta as utilização da imaginação, a criança deixa de levar em características reais do objeto, se detendo no significado determinado pela brincadeira.

O profissional de deve conhecer os educação física ao trabalhar na educação infantil estágios do desenvolvimento dessa fase, para proporcionar os estímulos adequados a cada etapa. Agindo dessa forma, o desenvolvimento será mais harmônico no campo motor, cognitivo e afetivo-social, trabalhando assim, o ser na sua forma integral.

CONCLUSÃO

A teoria de Sigmund Freud fala das vividas livremente pelas pulsões sexuais que são crianças e experimentadas à parte não havendo ainda um objeto sexual. Exemplo: o genital próprio, no caso da masturbação; boca, no caso da sucção do polegar. É uma pulsão dirigida ao próprio corpo que não buscará um outro corpo, como acontecerá na puberdade.

Como há ausência do objeto sexual, a pulsão sexual não possui outros fins senão os propriamente sexuais .Segundo Freud, são 5 as fases do desenvolvimento sexual: oral, anal, fálica , latente e genital, que não necessariamente estão determinadas biologicamente, sendo determinante também o círculo social e o psicológico da criança.

Dentro dessa perspectiva, conclui-se uma para o desenvolvimento análise não só voltada biológico, como também para o psico-social.

Para a Educação Física, é importante destacar o conhecimento sobre esse desenvolvimento fazendo com que se volte para uma atuação na qual se priorize o melhor entendimento do comportamento dos nossos alunos.

REFERÊNCIAS

BENDA, R. N. (1990) O desenvolvimento motor e a http://www.humanitates.ucb.br/2/educacao.htm

educação física escola.

; acessado em 25/04/2011, às15:00h http://psicanaliselacaniana.vilabol.uol.com.br/ http://fundamentosfreud.vilabol.uol.com.br/ acessado em 19/04/2011, acessado em 19/04/2011, às 10:00h às 11h http://www.psicanaliseefilosofia.com.br/eder/doutorado.pdf acessado em 19/04/2011 , às 11:30h