II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
Download
Report
Transcript II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
SANEAMENTO BÁSICO: O GRANDE
DESAFIO DA INFRAESTRUTURA DO BRASIL
O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
NO ESTADO DE SÃO PAULO
Johnny Ferreira dos Santos
Diretor de Água e Esgotos
SNSA/MCIDADES
São Paulo, 30 de Outubro de 2012
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
TÓPICOS
PANORAMA DA OFERTA DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
PRINCIPAIS AVANÇOS DO SETOR SANEAMENTO – PERÍODO
2000 – 2012
Aspectos Legais e Institucionais
Retomada de Investimentos (PAC)
PRINCIPAIS
DESAFIOS
E
OPORTUNIDADES
PARA
UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS – PERÍODO 2010-2030
Plano Nacional de Saneamento Básico – Plansab
Principais Metas
Investimentos Necessários
Oportunidades
Principais Desafios
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PANORAMA DA OFERTA DOS SERVIÇOS DE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PANORAMA DA OFERTA DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
COLETA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO – IBGE/2010
POPULAÇÃO
TOTAL DE
DOMICÍLIOS
(x 1.000)
% COBERTURA
(Rede Coletora)
% COBERTURA
(Rede Coletora +
Fossa Séptica)
DÉFICIT DE REDE
(QTE DE DOMICÍLIOS)
(x 1.000)
Urbana
49.227
64,1
75,3
17.692
Rural
8.097
3,1
17,0
7.845
BRASIL
57.324
55,5
67,1
25.537
Urbana
12.344
89,7
93,5
1.265
Rural
483
9,5
39,5
437
SP
12.827
86,7
91,4
1.702
Fonte: CENSO IBGE/2010
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
IBGE/2010
% de Atendimento Rede geral por UF (Domicílios
Urbanos)
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PANORAMA DA OFERTA DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
ESGOTO – DADOS SNIS 2009
Volume
x Volume Coletado x Volume
Tratado – IBGE/2010
COBERTURA
DE Estimado
COLETAGerado
DE ESGOTAMENTO
SANITÁRIO
18000000.0
16000000.0
Volume de Esgoto (m3/dia)
14000000.0
12000000.0
62,6%
10000000.0
43,5%
8000000.0
78,7%
6000000.0
49,1%
4000000.0
46,2%
38,8%
2000000.0
42,1%
34,4%
17,5%15,5%
54,5%
49,3%
-
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Volume Estimado de Esgoto Gerado (m3/dia)
Volume de Esgoto Coletado (m3/dia)
Volume de Esgoto Tratado (m3/dia)
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Sul
Centro-Oeste
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PANORAMA DA OFERTA DOS SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Cerca de 50 milhões de brasileiros residentes em áreas urbanas não contam com
rede coletora de esgotamento sanitário (Censo IBGE/2010)
A poluição por esgotamento sanitário tem impactado os mananciais de
abastecimento público
2.495 municípios, 45 % do total, não contam com sistema coletivo por rede
coletora de esgotamento sanitário (PNSB/2008)
48,2 % dos municípios com rede coletora não possuem nenhum tipo de
tratamento (PNSB/2008)
Há várias unidades de tratamento inoperantes
O nível de tratamento muitas vezes não é alcançado
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PRINCIPAIS AVANÇOS DO SETOR
PERÍODO 2000 – 2012
ASPECTOS LEGAIS E INSTITUCIONAIS
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
SANEAMENTO – MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
2003:
Criação do Ministério das Cidades
2004:
Criação do Conselho Nacional das Cidades – CONCIDADES
Delimitação de competências entre os Órgãos do Governo Federal (PPA 2004-2007)
Lei de Parcerias Público-Privadas – Lei nº 11.079, de 30/04/2004
2005
Lei de Consórcios Públicos – Lei nº 11.107, de 06/04/2005
2007
Lei das Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico – Lei nº 11.445, de 05/01/2007
2008
PLANSAB – 1ª etapa – “Pacto pelo Saneamento Básico: Mais Saúde, Qualidade de vida
e Cidadania”
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
SANEAMENTO – MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
2010
Decreto 7.217, de 21/06/10 – Regulamenta a Lei de Saneamento
Lei 12.305, de 02/08/2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos
Decreto nº 7.404, de 23/12/2010 – Regulamenta a Lei de Resíduos Sólidos
Divulgação da 3ª Pesquisa Nacional de Saneamento Básico – IBGE/2008
2011/2012
Plano Nacional de Saneamento Ambiental – Plansab (Versão Preliminar)
Plano Nacional de Resíduos Sóldios – PNRS (Versão Preliminar)
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PRINCIPAIS AVANÇOS DO SETOR
PERÍODO 2000 – 2012
RETOMADA DE INVESTIMENTOS
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
RETOMADA DE INVESTIMENTO NO SETOR
2003:
Retomada das operações de crédito com o setor público
Resolução 3.153, de 11/12/2003 do Conselho Monetário Nacional – CMN - início do
descontingenciamento de crédito ao setor público, possibilitando o financiamento
aos Estados, Municípios e Companhias de Saneamento. Consolidação da posição do
Ministério das Cidades como o responsável pela seleção dos empreendimentos a
serem contratados
2007:
Consolidação da Retomada de Investimentos no Setor – Programa de Aceleração do
Crescimento – PAC
1ª Etapa do Programa – 2007-2010 – R$ 40,0 bilhões
2010
Continuidade da Retomada de investimentos no Setor – Programa de Aceleração do
Crescimento – PAC
2ª Etapa do Programa – 2010 – 2014 – R$ 45,0 bilhões
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL NO SETOR
SANEAMENTO NOS ÚLTIMOS 12 ANOS
Compromissado: R$ 79,0 bilhões
Desembolsado: R$ 36,3 bilhões
* Valores corrigidos pelo IGP-DI/2011- Período entre 2000 e 2002: não há valores disponíveis de desembolso das ações realizadas com
recursos do OGU
- Média Anual:
Período 2000-2006: Compromissado: R$ 4,3 bilhões, Desembolsado: R$ 1,5 bilhões
Período
2007-2011: Compromissado: R$ 11,2 bilhões, Desembolsado: R$ 6,6 bilhões
Ministério
das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
RETOMADA DE INVESTIMENTOS NO SETOR – PAC/SANEAMENTO
Investimentos Selecionados
R$ bilhões
PAC Saneamento*
Municípios acima de
50 mil hab - OGU e
Financiamento ao
Setor Público
PAC 1**
Municípios abaixo
2007-2010
de 50 mil hab - OGU
Financiamento ao
Setor Privado
TOTAL PAC 1
Grupos 1 e 2
Grupo 3
PAC 2***
Financiamento ao
Setor Privado
TOTAL PAC 2
TOTAL GERAL
** PAC 1 – Valor do Investimento
** Considera Valores de Investimento
Ministério
das Cidades
*** Considera Valores da União
*** Nacional
PAC 2 – Valor
da União Ambiental
Secretaria
de Saneamento
Previsto
Selecionado
Contratado
26,0
31,7
31,7
4,0
4,0
4,0
10,0
4,6
4,6
40,0
35,1
5,0
40,3
12,9
4,1
40,3
12,4
3,6
5,0
1,3
1,3
45,1
85,1
18,3
58,6
17,3
57,6
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
RETOMADA DE INVESTIMENTOS NO SETOR – PAC/SANEAMENTO
Investimentos Contratados por Modalidade
R$ bilhões
MODALIDADE
Abastecimento de Água
Desenvolvimento Institucional
Esgotamento Sanitário
Estudos e Projetos
Manejo de Águas Pluviais
Manejo de Resíduos Sólidos
Saneamento Integrado
Subtotal Mcidades
Ações Funasa - Min. da Saúde
TOTAL GERAL
Em seleção:
1ª Etapa 2ª Etapa
R$
R$
8,0
3,0
1,1
0,3
14,6
5,1
0,2
0,4
5,1
4,6
0,2
0,2
6,9
1,0
36,1
14,7
4,0
2,8
40,1
17,5
Abastecimento de Água –
Esgotamento Sanitário ** Considera Valores de Investimento Manejo de Águas Pluviais –
Ministério
das Cidades
*** Considera Valores da União
A
definir
seleção:
R$Ambiental
5,0 bilhões
Secretaria Nacionalade
Saneamento
TOTAL
R$
%
11,1
19,2
1,5
2,5
19,7
34,2
0,6
1,0
9,7
16,9
0,4
0,7
7,9
13,7
50,8
88,2
6,8
11,8
57,6 100,0
R$ 8,0 bilhões
R$ 12,8 bilhões
R$ 12,1 bilhões
Operações
contratadas
– 485 ETEs
** PAC 1 – Valor do Investimento
*** PAC 2 – Valor da União
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
RETOMADA DE INVESTIMENTOS NO SETOR – PAC/SANEAMENTO
PRINCIPAIS DIFICULDADES
Complexidade das intervenções
Capacidade técnica e institucional dos proponentes
Projetos técnicos de engenharia
Titularidade de áreas
Deficiência no mercado
Licenciamento ambiental
Dificuldades financeiras dos proponentes (aporte de contrapartida)
Capacidade de endividamento (fontes onerosas)
Descontinuidade administrativa
Aspectos institucionais
Entraves burocráticos
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PRINCIPAIS DESAFIOS E OPORTUNIDADES
PARA UNIVERSALIZAÇÃO DOS
SERVIÇOS
PERÍODO 2010-2030
PLANSAB
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANSAB – 2010-2030 – PRINCIPAIS METAS
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Universalizar o abastecimento nos domicílios urbanos
Reduzir de 41 % para 32 % o índice de perdas na distribuição
Cobrança de tarifa em 100 % dos serviços
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
90 % dos domicílios urbanos com sistema de coleta e tratamento adequado
Cobrança de tarifa em 85 % dos serviços
MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Universalizar a coleta direta nos domicílios urbanos
Erradicar os lixões em todos os municípios
MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS
Reduzir de 41% para 11 % os número de municípios com inundações recorrentes nas áreas urbanas
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO
INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS – PLANSAB PERÍODO 2010-2030
Necessidade de Investimentos por Modalidade - PLANSAB
Valores em R$ - Bilhões
450,0
420,9
375,0
300,0
225,0
157,5
105,2
150,0
86,6
55,1
75,0
16,5
0,0
TOTAL
Água
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Esgoto
Drenagem
RSU
Geral*
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO EM LONGO PRAZO - PLANSAB
Necessidades de investimentos totais para atendimento das metas estabelecidas
(valores acumulados em milhões de reais ) - Por Modalidade
Até 2015
Modalidade
Agentes
Federais
Outros
Agentes
Até 2020
Total
Agentes
Federais
Outros
Agentes
Até 2030
Total
Agentes
Federais
Outros
Agentes
Total
Abastecimento de Água
17.316,0
11.910,0
29.226,0
35.874,0
24.352,0
60.226,0
61.046,0
44.107,0
105.153,0
Esgotamento Sanitário
34.217,0
13.360,0
47.577,0
62.031,0
24.808,0
86.839,0
111.908,0
45.638,0
157.546,0
Resíduos Sólidos
7.919,0
3.002,0
10.921,0
8.517,0
4.240,0
12.757,0
9.640,0
6.832,0
16.472,0
Drenagem Urbana
8.392,0
8.781,0
17.173,0
16.544,0
17.323,0
33.867,0
27.449,0
27.685,0
55.134,0
Subtotal
67.844,0
37.053,0
104.897,0
122.966
70.723,0
193.689,0
210.043,0
124.262,0
334.305,0
Geral*
12.024,0
12.024,0
24.048,0
23.937,0
23.937,0
47.874,0
43.277,0
43.277,0
86.554,0
Total
79.868,0
49.077,0
128.945,0
146.903,0
94.660,0
241.563,0
253.320,0
167.539,0
420.859,0
* Geral: parte dos investimentos em medidas estruturantes comum aos 4 componentes (planos e projetos; capacitação e assistência técnica;
desenvolvimento científico e tecnológico; adaptações às mudanças climáticas; contingências e emergências; etc.).
Medidas Estruturais: R$ 247,7 bilhões
Medidas Estruturantes: R$ 173,1 bilhões
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A
UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
SANEAMENTO BÁSICO
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO
OPORTUNIDADES
Perspectivas de quadro político e macroeconômico favorável
Retomada de investimentos em infraestrutura
Redução das taxas de juros
Condições jurídicas e institucionais favoráveis
Legislação para o setor de saneamento – Lei nº 11.445/2007
Legislação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – Lei nº 12.305/2010
Lei de Consórcios Públicos – Lei nº 11.107/2005
Lei de Concessão de Serviços Públicos – Lei nº 8.987/1995
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO
OPORTUNIDADES
Fontes de recursos específicas para o setor (Mutuários Públicos e
Privados)
FGTS
FAT/BNDES
Demandas de outras Políticas Públicas
Política habitacional e de desenvolvimento urbano
Pressões ambientais – Proteção dos Recursos Hídricos
Grandes eventos esportivos (Copa, Olimpíadas)
Programa de Riscos e desastres naturais
Empreendimentos estratégicos
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO
DESAFIOS
Implementar e consolidar os dispositivos da Lei nº 11.445/2007
Instituir os mecanismos de regulação e controle social
Ampliar a capacidade técnica e institucional das entidades reguladoras
Regularizar a prestação dos serviços
Elaboração dos planos de saneamento
Melhoria da capacidade técnica e institucional dos titulares e
prestadores dos serviços
Ampliar as relações de Cooperação Federativa – Gestão Associada
Profissionalizar a gestão dos serviços, especialmente para as modalidades de
Manejo de Resíduos Sólidos e Manejo de Águas Pluviais
Implementar novos arranjos institucionais e modelos de gestão
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO
DESAFIOS
Desenvolvimento da cadeia produtiva do setor saneamento
Projetos e Consultoria
Execução de Obras
Prestação dos serviços
Melhoria da qualidade e eficiência na prestação dos serviços
Redução das perdas em sistema de abastecimento de água
Política eficiente de recuperação de custos na prestação dos serviços
Aumento de produtividade e redução de custos
Melhoria da capacidade financeira dos prestadores dos serviços
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO
DESAFIOS
Necessidade, de no mínimo, dobrar o atual patamar de
investimentos no setor nos próximos 20 anos
Garantir a continuidade e regularidade do fluxo de recursos: orçamentários e
financeiros para o setor
Diversificar as fontes de financiamento para o setor
Reduzir a dependência de descontingenciamento de crédito ao setor público
Simplificar os procedimentos de concessão de crédito (agentes financeiros)
Regulamentar operações de crédito para Consórcios Públicos
Desoneração tributária do setor
PIS/COFINS
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO
DESAFIOS
Qualificar o gasto público no setor
Reduzir o ciclo de execução dos empreendimentos
Adoção de soluções técnicas e de tecnologias adaptadas e apropriadas a realidade
local (resíduos sólidos, tratamento de esgoto)
Economia de escala para a gestão dos serviços
Planejamento no curto, médio e longo prazo
Melhoria da qualidade dos projetos de engenharia e das obras (funcionalidade)
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A UNIVERSALIZAÇÃO
DESAFIOS
Criar
renda
condições de acesso aos serviços para a população de baixa
Subsídios ou outras alternativas
Superação
de Gargalos Externos ao Setor
Licenciamento Ambiental
Política de uso e ocupação do solo
Mobilização
Saneamento
da População para a importância do
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
II SEMINÁRIO FIESP DE SANEAMENTO BÁSICO
Obrigado!
[email protected]
(61) 2108-1914
Ministério das Cidades
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental