Transcript logistica nos negócios internacionais iv
LOGISTICA NOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
(PARTE IV)
Gerenciamento das Cadeias de suprimento e Sistemas de Informação
Prof. Paulo Roberto Leite
Aula 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª
Planejamento de aulas
Atividade
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Apresentações; programa, bibliografia, metodologia, plano de aulas.
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Conceitos, história e evolução da Logística: Cap 1( Dornier et al ) Logística inserida nos aspectos estratégicos corporativos internacionais. Cap3 (Dornier et al). Discussão de Artigo sobre Logística ( de alunos) Logística inserida nos aspectos estratégicos corporativos internacionais. Cap 3 (Dornier et al) Discussão das respostas às questões iniciais Estoques, depósitos, transportes no contexto internacional. Discussão cap. 1, 2 e 3 ( Dornier et al) Serviços logísticos terceirizados no contexto internacional Operações internacionais, parcerias e alianças estratégicas. Cap 5, Questões para discussão ( 2ª serie) Conceitos de Cadeia de suprimentos; efeito Forrester ( Chicote) Cap 7 Cap 2 Novaes ( Logistica e Gerenciamento da cadeia de distribuição), Christopher, Martin cap 1 e 8 ( Logística e Gerenciamento da cadeia de suprimentos) Seminário de grupos Prova final
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Redes de negócios
Negócios Fluxos Físicos Diretos e Reversos EXEMPLO DE ELOS DE UMA CADEIA
EXTRAÇÃO MATÉRIAS PRIMAS BENEFICIA MENTO TRANSFOR MAÇÃO DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR CADEIAS DE RETORNO
Fluxo de informações Fluxo financeiro
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Cadeia de Suprimentos
Matéria Prima Fabricante Fibras Tecelagem Confecção Distribuidor (atacado) Varejo (lojas) Consumidor Indústria Têxtil
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FASE FUNCIONAL DAS EMPRESAS
SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS ÁREAS COM OBJETIVOS FUNCIONAIS CONFLITANTES
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Fase funcional
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Áreas com estratégias próprias Conflitos de objetivos internos Interface = clientes / marketing; compras / fornecedores Baixa consciência de ganhos compensados (trade-off)
•
Fornecedores e clientes são adversários.
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FASE SISTÊMICA INTERNA: SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS AS ÁREAS DA EMPRESA INTERAGEM VISANDO O CLIENTE
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Fase sistêmica interna
Ganhos compensados (trade-off)
Estratégias matriciais de processo ao longo da cadeia logística empresarial
O foco nas operações fins e a consequente aquisição de externa de operações meios aumenta a importância das áreas de logísticas integradas
Qualidade total facilita a visão do processo
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FASE SISTÊMICA EM CADEIA FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO AS EMPRESAS INTERAGEM VISANDO O CLIENTE FINAL
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Fase sistêmica em cadeia
Marketing de relacionamento
Alianças estratégicas
Custos baseados nas atividades
Áreas interagem diretamente
Aumenta informatização
Concorrência entre redes de organizações
Ambiente de qualidade e flexibilidade
( Trade- off ) ao longo de toda a rede
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Logística e as fases empresariais
SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS FASE FUNCIONAL:AS ÁREAS COM OBJETIVOS FUNCIONAIS SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS FASE SISTÊMICA INTERNA:AS ÁREAS DA EMPRESA INTERAGEM VISANDO O CLIENTE FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO FASE SISTÊMICA EM CADEIA :AS EMPRESAS INTERAGEM VISANDO O CLIENTE FINAL
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Metáfora da cadeia de suprimentos
A CADEIA DE SUPRIMENTOS COMO UMA CORRENTE DE ELOS A EFICIENCIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SERÁ REGIDA PELO ELO MAIS FRACO !!!
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MODELO EFEITO FORRESTER PRESSUPOSTOS: EF = DEMANDA EM CADA ELO CALCULO: EF = EI +C (P) – D ou C = EF + D – EI ou C = 2D - EI FABRICANTE
P
100
EI
100
EF
100
P
20
P
180
EI
100
EF
60
EI
60
EF
120
P
60
EI
120 V = 160
EF
90 DISTRIBUIDOR REGIONAL
C
100
EI
100
EF
100
C
60
EI
100
C EI
120 80
EF
80
EF
100
C
90 V = 60
EI
100
EF
95 DISTRIBUIDOR LOCAL
C
100
EI
100
EF
100
C
80
C
100
EI
100
EI
90
EF
90
EF
95
C
95
EI
95 V = 20
EF
95 VAREJO MERCADO
C
100
EI
100
EF
100
100 C
90
C
95
EI
95
C EI
95 95 V = 10
EI
100
EF
95
EF
95
EF
95
95 95 95
V = 5
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O efeitoForrester na cadeia de suprimentos
Ampliação das variabilidades ao longo da cadeia
Otimização nos elos não impede ineficiência na cadeia
Ineficiências na cadeia geram custos “ ocultos”
Custos “ocultos” vão para o mercado
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Exemplo do efeito forrester sobre a demanda
Comparativo - Demanda
350 100 50 0 300 250 200 150
Distribuidor Varejista
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Fabricante Atacadista
Obstáculos internos à coordenação
A visão adversarial entre fornecedores e clientes
Processamento demorado das informações
A demora na tomada de decisão Otimismos ou pessimismos excessivos
A pulverização da autoridade Os sistemas de objetivos conflitantes A inflexibilidade das técnicas de produção Os sistemas logísticos lentos
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Obstáculos à coordenação
Incentivos
Otimização local; força de vendas
Processamento de informações
Previsões ; compartilhamento
Operacionais
Lotes grandes ; T.R. Alto;
Preço: descontos, oscilações
Comportamento
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Melhorias operacionais
Redução lead time reposição
EDI; JIT; redundâncias; crossdocking
Redução de tamanho de lotes
Milk run ; caminhões subdivididos; transportes cooperativos.
Recebimento e expedição
Cod. Barras; RFID; TI ;
Descontos pelo volume total
Redução de promoções
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Práticas para redução da incerteza da demanda
Melhores previsões(precisão)
Resposta rápida ( redução de T.R. Melhora previsão)
Adiamento (postponement): postergar a diferenciação do produto melhora a previsão
Fonte sob medida: de baixo custo e com flexibilidade.
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Melhorias nas informações
EDI: multiplas funções
VMI ( vendor man. Inventoty)
K-MART= giro de 3 para 10 vezes
FRED MEYER = est. -30% e ga a 98%
Planejamento e previsões colaborativos
CPFR= collaborative planning forecasting and replenishement
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Melhorando relacionamento
Base: confiança e cooperação
Visão contratual - processo
Estruturação prática:
Benefícios : ganho mútuo
Definir direitos e obrigações
Contratos eficazes
Soluções de conflito
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Atingindo o alinhamento estratégico ESTRATÉGIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS = ESTRATÉGIA COMPETITIVA
•
ENTENDER AS NECESSIDADES DO CLIENTE
•
ENTENDER A CADEIA DE SUPRIMENTOS
•
OBTER A COERÊNCIA ENTRE ELAS
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LOGISTICA NOS NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
(PARTE IV)
Sistemas de Informação
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NÍVEIS DE INFORMAÇÃO
Nível Estratégico:
Alianças estratégicas, oportunidades, adequação aos objetivos empresariais .
Nível Gerencial:
Análise de decisão: configuração das redes , integração vertical , gerenciamento dos estoques, programação de rotas
Controle: custos, ativos, serviço aos clientes, qualidade, produtividade.
Nível transacional:
Entrada de pedidos, alocação de estoques, separação de pedidos, expedição, etc.
Captação, Transmissão e Softwares
Captação de informações: leitor de código de barras, RFID ( radio frequency identification) (identificação por radio frequência).
Transmissão de informações: EDI ( electronic data interchange), Internet.
Softwares mais comuns: ERP( enterprise resource planning),GPS( geographical positionning system), WMS ( warehouse management system), TPS ( transport planning system), MRP( material requirement plannig), etc.
Código De Barras
Linguagem Impressa, Codificada em Barras e Espaços, Criada para Transmitir Informações Administrativas.
O Código é Estabelecido combinando-se a largura das barras e dos espaços, bem como o número de cada um deles.
EXEMPLO: EAN13 BRASIL
ÓRGÃOS DE PADRONIZAÇÃO
EAN BRASIL ATUAL GS1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FUNDADA EM 8/10/83 - ADMINISTRA O EAN /UCC NO BRASIL DE ACORDO COM DEC. LEI 90 595, DE 29/11/84 E PORTARIA 143, DE 12/12/84 DO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO .
ATRIBUIÇÕES DA EAN/BRASIL
- ALOCAR NÚMEROS CÓDIGOS - DAR TREINAMENTO SOBRE NUMERAÇÃO , CODIFICAÇÃO POR BARRAS E INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS (EDI).
- PROVER INFORMAÇÕES SOBRE PADRÕES E A EVOLUÇÃO DO SISTEMA.
PADRÕES ESTABELECIDOS PELA GS1/BRASIL
- EAN-13 - IDENTIFICA UNIDADE DE CONSUMO E LOCAIS.
- EAN 8 - IDENTIFICA UNIDADE DE CONSUMO DE PEQUENO PORTE.
- EAN - 14 - IDENTIFICA CAIXAS E FARDOS.
- UCC/EAN - 128 - IDENTIFICA CARACTERÍSTICAS DE LOTES DE DISTRIBUIÇÃO COMO: LOTE, SÉRIE, ETC E MATERIAL DE USO HOSPITALAR.
- ISBN - IDENTIFICAÇÃO DE LIVROS.
- ISSN - IDENTIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS.
RAZÕES PARA USAR CÓDIGO DE BARRAS
Entrada em computador sem ter que digitar: Elimina erros de digitação; Dá maior rapidez ao processo; Evita a propagação de erros;
Fácil manuseio por diferentes organizações;
Padronização universal;
Decodificação rápida;
Facilita comunicação entre organizações: Permite controle imediato da saída/entrada de cada item; Facilita o intercâmbio eletrônico de documentos;
Economia de custos e tempo ;
Melhoria da qualidade de controle e serviço ao cliente
PRINCIPAIS APLICAÇÕES DO CÓDIGO DE BARRAS
- ARMAZENAMENTO - INVENTÁRIO - VENDAS - MANUSEIO INTERNO - TRANSPORTE - RETORNO PARA REPAROS - CONTROLE DE GARANTIA RASTREAMENTO
CONTROLE DE ACESSO
- IDENTIFICAÇÃO - CONTROLE DE PONTO TRANSPORTE INTERNO LOTES DE CONTROLE CONTROLE DA QUALIDADE
COMPONENTES DO RFID Transponder
(tag) - que se situa no objeto a ser identificado
Leitor
- que, dependendo da tecnologia usada, pode ser um dispositivo de captura de dados ou de captura/transmissão de dados
RFID X COD. BARRAS
CARACTERÍSTICA RFID Resistencia mecânica Alta Formatos Contato visual Vida útil Variados Não Alta Leitura Simultânea Sim Dados Armazenados Alto Segurança Custo de Manutenção Custo Inicial Alta Baixo Alto COD BARRAS Baixa Etiquetas Sim Baixa Não Baixo Baixa Alto Baixo