Relação de máquinas e equipamentos para modernização

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1
1 - HISTÓRICO
1.1 – Programa de Qualidade – década de 80
1.2 – Programa de Segurança do Trabalho em
parceria com Sistema
Federação de
Indústrias – SESI – década de 80
1.3 – Cursos de Capacitação – parceria com
SENAI
2
1.4 – Programa de Saúde do Trabalhador – SECONCI
Presentes em 11 estados
Realizando 2 milhões de atendimentos / mês
Seconci São Paulo: www.seconci-sp.org.br
Seconci Distrito Federal: www.seconci-df.org.br
Seconci Rio de Janeiro: www.seconci-rio.com.br
Seconci Goiânia: www.seconcigoias.com.br
Seconci Manaus: www.seconci-manaus.com.br
Seconci Belo Horizonte: www.seconci-mg.org.br
Seconci Paraná: www.sinduscon-pr.com.br/seconci
Seconci Joinville: www.seconcij.com.br
Seconci Florianópolis: www.sinduscon-fpolis.org.br
Seconci Blumenau: www.sindusconbnu.org.br
Seconci Espírito Santo: www.seconci-es.com.b
3
1.5 Concurso Falcão Bauer – década de 90
16º Concurso
4
1.6 – ISO 9000
1.7 – PBQP-H
1.8 – SUSTENTABILIDADE
1.9 – H. I. S.
5
2 - PROJETO INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
1ª FASE
6
Desenvolvimento técnico
Empresa de consultoria sediada em São Paulo.
Coordenação:
Maria Angelica Covelo Silva – Engenheira Civil,
Mestre e Doutora em Engenharia, consultora de
empresas e entidades do setor.
7
Histórico

A primeira fase do projeto precisava identificar o que é preciso ser feito para
impulsionar a inovação no setor a partir da identificação do estágio atual, dos
fatores condicionantes da inovação e do que o setor vai precisar de inovação a
partir dos cenários atuais.

Esta primeira fase então:
1.
Levantou e analisou os conceitos modernos de inovação verificando sua aderência
ao setor da construção civil e adotando como conceitos os que são
internacionalmente aceitos e fazendo sua correspondência para a construção civil;
Levantou a natureza das inovações vividas pelo setor da construção civil da
década de 90 em diante; analisou e classificou estas inovações segundo sua
natureza – por meio de amplo levantamento bibliográfico e de periódicos
especializados, de um amplo acervo de trabalhos já realizados pela NGI Consultoria
, de questionários aplicados a empresas dos estados participantes; entrevistas
com entidades, empresas e especialistas;
Analisou diante dos levantamentos realizados quais são os fatores condicionantes
da inovação na construção: o quê impulsiona e o quê impede a inovação;
Identificou diante das necessidades e características atuais do setor e suas
tendências o que se coloca como inovações necessárias para o futuro.
Delineou as ações que o setor precisa fazer para retirar barreiras e introduzir
incentivos à inovação as quais deverão se transformar em projetos a serem
liderados pela CBIC em parceria com outras entidades.
2.
3.
4.
5.
8
AS GRANDES CONCLUSÕES DA FASE 1 DO PROJETO
9

A inovação na construção civil envolve aspectos particulares em relação a outras
indústrias como:
em função da estrutura de grande fragmentação de empresas no setor e da
complexa cadeia de conhecimento e de tecnologia de produtos e processos
envolvida há grande dificuldade de absorção das inovações presentes no
mercado. As dificuldades envolvem os recursos financeiros para inovar, a
existência nas empresas construtoras de profissionais capacitados para inovar,
a falta de ligação entre indústria e universidades e institutos de pesquisa e a
própria dificuldade de identificação adequada das verdadeiras necessidades
de inovação, dificuldades de absorção das inovações existentes fazendo com
que muitas inovações não atinjam a escala necessária.

Com a natureza dos bens da indústria da construção (bens duráveis) e diante
desta situação de fragmentação é mais difícil se instalar no setor o círculo
virtuoso da inovação.
Círculo virtuoso da inovação
Necessidade/oportunidade de inovação
identificada a partir do cliente
Viabilização de novo ciclo de
investimentos pelo desenvolvedor da
inovação
Queda de preços da inovação e
acesso a mais consumidores
Diluição/retorno dos
investimentos na inovação
Desenvolvimento e
lançamento no mercado
Introdução nos processos
produtivos e produtos
colocados no mercado
Crescimento da escala de
consumo da inovação
10
 FATORES CONDICIONANTES DO IMPULSO À INOVAÇÃO E À
ABSORÇÃO DE INOVAÇÕES EXISTENTES.
11
Síntese dos aspectos atuais da inovação na construção

As inovações identificadas registram iniciativas de inovação nos tipos distintos de
classificação e pode-se afirmar que o número e intensidade é maior entre as
inovações de produtos e processos:
1.
Inovações de produto – tanto produtos imobiliários inovadores foram identificados
como uma grande quantidade de materiais, componentes e sistemas construtivos;
2.
Inovações de processo – muitos materiais, componentes e sistemas construtivos são
por si só responsáveis por significativas mudanças no processo construtivo como é o
caso das inovações em sistemas de fôrmas, a introdução do concreto auto-adensável,
os sistemas drywall, revestimentos monocamada e outros;
3.
Inovações organizacionais – ocorreram com menor intensidade que as inovações em
produtos e processos e são registradas sob a forma de inovações setoriais
envolvendo, por exemplo, formas de fornecimento entre fornecedor e construtora,
alguns novos modelos de negócios e inovações dentro das empresas como a
implantação de iniciativas com o uso de tecnologia da informação.
4.
Inovações de marketing – ocorreram também em menor intensidade mas registra-se
neste tipo novas formas de relacionamento e comunicação com o cliente.
12
Alguns exemplos de inovações identificadas
13
Produto imobiliário que permite a
personalização completa pelo cliente.
MaxCasa - SP
14
Produto imobiliário que permite ao morador ter
atividade profissional na residência com
isolamento/privacidade de acesso de seus clientes
por entrada/portaria independente no térreo –
Edifício Combinatto – BKO Engenharia.
15
Automação dos controles em canteiros com o uso de palm-tops.
16
Sistemas construtivos
Paredes de concreto com fôrmas de
alumínio ou PVC
Steel framing
17
Materiais e subsistemas
Drywall
Concreto auto adensável
Sistemas de instalações de água quente
PPR
CPVC
PEX
18
Argamassas monocamada pigmentadas
19
Síntese de aspectos atuais da inovação na construção

É importante distinguir que as necessidades e motivação para o desenvolvimento de
inovações são diferentes segundo os segmentos de mercado da construção e o
negócio de cada tipo de empresa do setor.

O estudo detecta diferentes naturezas de inovação para os segmentos de obras
residenciais, comerciais e industriais; para empresas que são incorporadoras e
construtoras de forma diferente das empresas que são empresas de engenharia e
construção; para empresas que atuam no setor privado diferente das empresas que
atuam no setor público e diferente pela escala de atuação (número, tamanho e
complexidade de empreendimentos).

Uma grande parte da inovação identificada vem por iniciativa da indústria de
materiais e sistemas construtivos. Detecta-se que nem sempre as inovações estão
aderentes às percepções dos consumidores destas inovações que são as empresas
construtoras e/ou o cliente final. Há lacunas de necessidades de inovação ainda não
percebidas ou viabilizadas.

As inovações nas empresas de projeto e em empresas de outros negócios da cadeia
produtiva são menos intensas do que as inovações que aparecem na ponta da
cadeia, isto é, nas empresas construtoras. Parte disto se deve à dificuldade de
investimento e outra parte à falta de acesso ao conhecimento de inovações já
existentes em outros países ou de conhecimento para realmente desenvolver
inovações.
20
Síntese de aspectos atuais da inovação na construção
 As inovações de conhecimento mais amplo e difundidas por fabricantes de
atuação nacional espalham-se pelo País, sendo absorvidas por empresas de
diferentes regiões – ex. protensão estrutural com o emprego de cordoalhas
engraxadas, sistemas drywall,etc.
 No entanto, as inovações organizacionais e de marketing que são decorrentes de
investimento e visão das empresas construtoras são de mais difícil difusão seja
pela falta de divulgação que impede que o mercado conheça as inovações de
empresas específicas, seja pelo caráter estratégico de muitas delas que impedem
o acesso de mercado ao conhecimento sobre estas inovações.
 A falta destas, no entanto, por vezes dificulta a absorção ou desenvolvimento de
inovações de produto.
 A falta de escala de produção fez com que não surgissem muitas alternativas de
produtos pensados para os segmentos econômicos da produção residencial,
projetando-se e construindo-se para estes segmentos com produtos para os
segmentos de renda mais alta e ao passar para produtos mais econômicos,
comprometendo-se o desempenho pela incidência de produtos em não
conformidade às normas técnicas nestes segmentos (exemplo típico dos
materiais de acabamentos em geral).
21
Síntese de aspectos atuais da inovação na construção
 As dificuldades de disseminação de inovação tem raízes em alguns aspectos
como:
1.
Falta de capacitação dos terceirizados (empresas de execução de serviços) para a
gestão do processo, medição e formação de preço em função de produtividade e
transferência dos ganhos da inovação para o contratante;
2.
Carga tributária excessiva incidente sobre um grande contingente de mão de obra
necessário à atividade faz com que o setor trabalhe inteiramente terceirizado na
maioria das regiões sem muita perspectiva de voltar ao modelo de mão de obra
própria pelas construtoras; no entanto isso leva a grande dificuldade de controle
destes terceirizados que têm elevado grau de informalidade; a informalidade é
incompatível com a inovação pois traz a baixa capacitação e a concorrência
predatória à industrialização (“menor preço” em relação a soluções
industrializadas);
3.
Falta de sistemas de avaliação de inovações (agora começa a entrar em vigor o
SINAT no âmbito do Ministério das Cidades mas o seu verdadeiro aparelhamento
depende da iniciativa privada);
4.
Restrições devidas a legislação ultrapassada (principalmente códigos de obras);
5.
Falta de rendimentos/ receitas que permitam a grande parte da cadeia produtiva
buscar o conhecimento necessário à inovação e investir verdadeiramente em
inovação.
22
RESUMO DAS NECESSIDADES
E
TENDÊNCIAS DE INOVAÇÃO
23
Inovações de produtos:
1. Materiais e sistemas que contribuam para a elevação da produtividade e
para a execução em prazos mais curtos – como reduzir as relações de
interdependência na obra decorrentes das necessidades de cada sistema
para atingir o desempenho adequado. Custos adequados para os
diferentes segmentos.
2. Produtos que eliminem ou facilitem o transporte, facilitem a montagem em
canteiro eliminando operações que não agregam valor ao processo.
3. Incorporação de sistemas que permitam a redução dos controles e inspeções
– ex. sistema de conferência de aço, de identificação de tubulações, etc;
automação do recebimento de materiais, do controle da mão de obra no
canteiro.
4. Produtos que reduzam impactos sobre o trabalhador como toxicidade,
esforço físico.
5. Produtos que solucionem problemas reais existentes nos edifícios:
manutenção e limpeza, adequação e segurança no uso; acessibilidade,etc.
24
6.
Produtos e métodos de projeto que contribuam para o comportamento/ desempenho
de sistemas – produtos que contribuam para o desempenho acústico, térmico, etc.
7.
Produtos e métodos de projeto que contribuam para a criar condições de atender
requisitos de desempenho quanto à sustentabilidade – água, energia, durabilidade,
impacto ambiental da obra no entorno, etc
8.
Soluções de interface – produtos, sistemas e características de projeto que possibilitem
resolver melhor interfaces entre subsistemas fundações/ solo /concreto; alvenarias,
estrutura, revestimento; sistemas hidráulicos entre si (água quente, fria, esgoto pluvial,
esgoto sanitário).
9.
Produtos concebidos para os segmentos econômicos – inteligência de produto para
viabilizar redução de custos com produtos de desempenho adequado para todos os
subsistemas dos edifícios onde é possível uma vez que com a falta de produção em
escala para estes segmentos se está construindo para ele com os mesmos materiais e
componentes dos segmentos de mais alta renda.
10. Produtos imobiliários adequados às características dos diferentes tipos de
usuários / clientes (ex. envelhecimento da população, novas características das
famílias).
11. Produtos específicos para solucionar necessidades específicas: exemplo – pisos de
shopping centers, materiais específicos para indústrias que requerem assepsia ou
hospitais, materiais específicos para edifícios que requerem vibração zero (equipamentos
eletrônicos de precisão operando no edifício, etc) ou outras necessidades específicas.
25
Inovações organizacionais e de gestão:
1.
Modelos de inteligência de mercado focados no conhecimento e características necessárias às
tendências do cliente/ consumidor em função da forma de morar, das necessidades sócioeconômicas , das necessidades decorrentes da infra-estrutura e condições das grandes
metrópoles, etc
2.
Modelos de planejamento, orçamento e avaliação de riscos com o uso de sistemas inovadores:
comparações baseadas no verdadeiro impacto das inovações sobre o custo sistêmico e global,
ao longo da vida útil.
3.
Métodos de projeto: adequados ao conceito de desempenho – o uso de simulações na prática
projetual; adequados à análise do impacto do empreendimento para o entorno; flexibilização às
alterações do usuário ao longo da vida útil.
4.
Tecnologia da informação – no projeto, no planejamento, no controle em obras, nos métodos de
diagnóstico, na robotização de atividades que o homem não precisa fazer e que podem ter mais
precisão; automação de componentes e sistemas nos edifícios –
5.
BIM – Building Information Modelling ;
6.
Automação dos controles em obras (RFID- Radio Frequency IDentification (tarjetas com código
de barra por rádio freqüência), laser scanners, palmtops etc.
26
 Sugestões da consultoria sobre projetos a desenvolver
(em análise pela CBIC)
PROJETOS SISTÊMICOS
27
PROJETO 1
1. Tributação compatível com a industrialização e inovação
Articulação com as entidades:
 ABRAMAT
 ABAI
 ABCIC
 CBCA
 ABRASFE
 ABESC
 Associação Drywall
 AFEAL
 AsBEA, ABECE, ABEG, ABRASIP
 ALEC
Objetivo: Constatar, analisar e agir para dar as condições competitivas
necessárias aos produtos industrializados que podem substituir a produção
artesanal em canteiro de obras.
28
PROJETO 1
Tributação compatível com a industrialização e inovação
Ações:
 contratar levantamento e análise (IPI, ICMS), impacto da legislação trabalhista
para a inovação na construção (incidência de INSS em obras que utilizam
sistemas inovadores e outros mecanismos da legislação trabalhista);
 Análise sobre os entraves causados pela excessiva taxação de itens essenciais
para a inovação na Engenharia – softwares, hardware e equipamentos que não
têm fabricantes nacionais – exemplo: estudo sério e comparativo com as
dificuldades de acesso às melhores práticas de projeto do mundo x o estágio
do uso de hardware e software no Brasil na área de projeto.
 proposição de mecanismos de soluções e articulação com Governo.
29
PROJETO 2
2. Viabilização do SINAT
Articulação com as entidades:
 Ministério das Cidades.
 ABRATEC (entidade que reúne os laboratórios de controle
tecnológico).
Ações: viabilizar o credenciamento efetivo das OTAs (Organização
Técnica Avaliadora) – acelerar a elaboração dos documentos de
aprovações; acelerar a implantação das OTAs nas várias regiões.
30
PROJETO 3
3. Viabilização da inovação em obras públicas
Articulação com as entidades:
 APEOP
 Ministérios e empresas mistas contratantes de obras (Infraero, Petrobrás,
etc).
Ações: Análise dos efeitos da Lei 8666 e processos de licitação sobre a
introdução de inovações; identificação de benchmarking e definição de
ações a serem feitas neste sentido – ex. criação de diretrizes gerais e
procedimentos para contratação de projetos e obras válidos para toda a
administração pública baseados em “desempenho”.
Benchmarking – US General Services nos EUA – www.gsa.gov
Contratar estudo que permita identificar os
mecanismos de outros países e elaborar o
modelo brasileiro .
31
PROJETO 4
4. Códigos de Obras:
Entidades a serem articuladas:
 Ministério das Cidades
 CB 2/ABNT
Contratar serviços especializados para:
- Análise dos códigos das principais cidades e seus impeditivos à inovação
- Estudo para um código padrão/ modelo baseado em Desempenho
(modelos de outros países)
- Elaboração do modelo em uma norma ABNT para elaboração de Códigos
de Obras (já existe norma análoga para Plano Diretor)
- Ação junto às prefeituras das principais cidades para divulgação e junto
ao Ministério das Cidades.
32
 Projetos a desenvolver
PROJETOS SETORIAIS
33
PROJETO 5
5. Projeto difusão da inovação
a) Material gerado no projeto disponibilizado no website do projeto;
b) Press release para que todos os sinduscons divulguem para seus
associados e os incentivem a conhecer o website – disparado pela CBIC
para todos os Sinduscons;
c) Contratação de assessoria de imprensa para divulgação do Projeto
Inovação na imprensa não especializada (a partir do relatório final) –
Revistas Exame e Época Negócios; Gazeta Mercantil e Valor Econômico;
d) Realização de seminários regionais a partir de março de 2009 para
divulgar os resultados do estudo e para inserir uma visão geral a cada
mercado sobre tendências de inovação despertando a consciência para a
inovação como estratégia de negócios. Seminários formatados em padrão
determinado com a participação de detentores de tecnologia que possam
patrocinar e com a liderança do sinduscon local.
34
PROJETO 6
6. Projeto Capacitação para a Inovação
6.1 Empreiteiros/ empresas prestadoras de serviços – Focar na
capacitação para medição de produtividade e formação do preço de
serviços com inovações tecnológicas e sistemas industrializados: com
empresas construtoras, senais, entidades – ABESC, ABCP, IBTS,
ABAI, Drywall.
Cursos a serem ministrados para os empreiteiros indicados por um
grupo de empresas em cada localidade por meio do Sinduscon local.
Desenvolvimento e formatação do curso pelos Sinducons/Comat-CBIC
e consultoria do setor/especializada e repasse aos Senais.
Acompanhamento em obras.
35
PROJETO 6
6.2 Educação para a inovação: cadastramento de todos os cursos de
engenharia e seus professores-chave; comunicação para acesso/uso
do website como canal de atualização; seminários regionais para os
professores viabilizados com a iniciativa privada – atualizá-los e
colocá-los em contato com as práticas de inovação no mercado.
36
PROJETO 7
7. Projeto Ciência e Tecnologia para a Inovação na Construção
 Consolidação do “roadmap” de necessidades percebidas pelas
empresas para dirigir a pesquisa para as inovações necessárias a partir
do que está apontado no relatório final do projeto.
 Realização de workshops para que as empresas conheçam o que as
universidades/institutos estão pesquisando e apresentem o que é
necessário na sua visão – por tema ou por instituição.
 Estabelecimento de um canal de comunicação instituições x empresas
quanto à pesquisa – acompanhamento das pesquisas em andamento e
sua difusão no website inovação.
37
PROJETO 8
8. Projeto Conhecimento para a Inovação
 Viabilização de capacitação em áreas com lacunas de conhecimento (cursos,
publicações traduzidas e produzidas no Brasil) que impactam o desenvolvimento de
inovações – formação de especialistas, capacitação dos projetistas atuais e equipes de
construtoras.
 Tecnologia da Informação aplicada a arquitetura e construção – conhecimento para
absorver e implantar o que existe fora do Brasil – BIM, automação dos canteiros de
obras, automação do planejamento de obras.
 Custos de empreendimentos e custos ao longo da vida útil
 Planejamento de obras x custos
 Desempenho higrotérmico (conhecimento deve permear para as áreas de projeto, pois
está localizado na área de pesquisa)
 Desempenho acústico (idem)
 Segurança contra incêndio (idem)
 Instalações e sistemas prediais
 Outros
38
PROJETO 9
9. Projeto Modulação
Coordenação: AsBEA e ABECE; COMAT/CBIC
 Composição de um Comitê interdisciplinar/ interinstitucional – CBIC,
AsBEA (arquitetura), ABECE (projetistas de estruturas), ABRAMAT (indústria de
materiais)
 Análise inicial das necessidades e formas de implementação em projeto guiada
(com um especialista em coordenação).
 Análise das normas técnicas nacionais e padrões internacionais.
 Elaboração de textos base.
 Comissão de Estudo.
 Regulação da aplicação com projetistas e indústria.
39
RESUMO DOS PROJETOS PROPOSTOS/SUGERIDOS
Projetos sistêmicos:
1.
Tributação e informalidade
2.
SINAT
3.
Inovação em obras públicas
4.
Códigos de obras
40
RESUMO
Projetos setoriais:
5. Difusão da inovação
6. Capacitação para a inovação
6.1 Empreiteiros/ prestadores de serviços
6.2 Educação para a inovação (ensino técnico e superior)
7. Ciência e Tecnologia para a inovação
8. Conhecimento para a inovação
9. Modulação/ coordenação modular
10. Comitê de Tecnologia
41
3 – PIT
2ª FASE – 10 PROJETOS
1 - Tributação Compatível com a
Industrialização e Inovação
Coordenador: Melvyn David Fox
ABRAMAT-SP – Associação Brasileira da
Indústria de Materiais de Construção
42
2- Viabilização do SINAT - Sistema
Nacional de Aprovações Técnicas
Coordenador: José Carlos Martins
CBIC-DF – Câmara Brasileira da Indústria
da Construção
43
3 - Viabilização da Inovação em Obras
Públicas
Coordenador: José Roberto Bernasconi
SINAENCO-SP – Sindicato Nacional das
Empresas de Arquitetura e Engenharia
Consultiva - SP
44
4 - Revisão de Códigos de Obras para
facilitar a Padronização de Sistemas
Construtivos e o Emprego de Inovações
Coordenador: Ronaldo Resende
ASBEA-SP – Associação Brasileira dos
Escritórios de Arquitetura - SP
45
5- Difusão da Inovação
Coordenador: Marcos Túlio de Melo
CONFEA-DF – Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia do
DF
46
6- Capacitação para a Inovação
Coordenador: Vicente Mário Visco Mattos
SINDUSCON-BA – Sindicato da Indústria
da Construção da Bahia
47
7- Ciência e Tecnologia para a Inovação
na Construção
Coordenador: José de Paula Barros Neto
e Francisco Cardoso
ANTAC – Associação Nacional de
Tecnologia do Ambiente Construido
48
8- Conhecimento para a Inovação
Coordenador: Raquel Naves Blumenschein
LACIS/CDS/FAU/UnB-DF – Laboratório do
Ambiente Construído da Universidade de
Brasília
49
9- Projeto Modulação
Coordenador: Mário William Esper
ABCP-SP – Associação Brasileira de
Cimento Portland
50
10- Montagem Comitês Estaduais
Coordenador:
SINDUSCON-SP – Sindicato da Indústria
da Construção de São Paulo
51
4 – COMITÊ DE TECNOLOGIA
52
REGIMENTO
 CAPITULO I – Definição
Definição do Regimento Interno:
Art. 1º
O Comitê de Tecnologia é o foro de discussão e
análise de temas com a finalidade de modernizar e
racionalizar o processo construtivo, prover
inovações nas áreas de: ciência, tecnologia,
pesquisa e desenvolvimento. Aumentar a
produtividade nos canteiros de obras, elevar o
padrão de qualidade dos serviços prestados pelas
empresas de engenharia, contribuir para seu
aprimoramento, fortalecimento e competitividade.
53
Ao Comitê de Tecnologia compete:
a) Elaborar Diretrizes da sua atuação
b) Identificar e caracterizar as necessidades
para difusão e uso de tecnologia com potencial
de elevação da produtividade, e conseqüente
redução de custos.
54
 CAPITULO III – Competência (Cont.)
c) Identificar e formular ações de caráter setorial visando
facilitar a incorporação de inovações tecnológicas e
mudança do patamar de qualidade na construção de
edificações.
d) Colocar em prática as suas proposições por meio de
parcerias com as empresas construtoras.
e) Avaliar a eficácia de suas ações.
55
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Presidente Comitê
Coordenador
Comitê
Gestor 01
Gestor 02
Universidades e
Institutos Federais
Secretário
Comitê
Gestor 03
Gestor 04
Laboratórios
Instituto Pesquisa
Gestor 05
Indústrias
56
LISTA DAS ETAPAS DE OBRA
1 - PROJETOS
1.1 - Projetos de todas as características
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
2 - FUNDAÇÃO
2.1 - Tubulão a céu aberto - fuste mecânico
2.2 - Tubulão a céu aberto - fuste e base manuais
2.3 - Sapata tradicional
2.4 - Hélice contínua
2.5 - Estacas raiz
2.6 - Estaca pré moldada de concreto
2.7 - Estaca metálica
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
57
LISTA DAS ETAPAS DE OBRA (Cont.)
3 - ESTRUTURA
3.1 - Convencional de Concreto ( moldada in loco )
3.2 - Painéis de Concreto Moldado in loco
3.2 - Painéis de Concreto Pré moldado
3.2 - Pré moldada de concreto
3.3 - Estrutura Metálica ( mista)
3.4 - Alvenaria Estrutural – Bloco de Concreto
3.5 - Alvenaria Estrutural em Bloco Cerâmico
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
4 - VEDAÇÕES
4.1 - Alvenaria de Tijolo Cerâmico
4.2 - Alvenaria Bloco de Concreto
4.3 - Alvenaria Bloco Celular
4.4 - Dry-wall
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
58
LISTA DAS ETAPAS DE OBRA (Cont.)
5 - ESQUADRIAS
5.1 - Ferro
5.2 - Aluminio
5.3 - Vidro Temperado
5.4 - Portas : Madeira ( porta / portal )
5.5 - Portas : Madeira / Ferro ( porta / portal )
Relação de máquinas e equipamentos para modernização do
processo
6 - INSTALAÇÕES
6.1 - Instalações Elétricas / Telefônicas SPDA / Automação
6.2 - Hidro - Sanitária
6.3 – Incêndio
Relação de máquinas e equipamentos para modernização do
processo
59
LISTA DAS ETAPAS DE OBRA (Cont.)
7 - REVESTIMENTO EXTERNO
7.1 - Reboco
7.2 - Cerâmica / Pastilha
7.3 - Monocapa
7.4 – Granito
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
8 - REVESTIMENTO INTERNO
8.1 - Reboco
8.2 - Cerâmica / Pastilha
8.3 - Gesso Corrido
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
60
LISTA DAS ETAPAS DE OBRA (Cont.)
9 - FORRO
9.1 - Gesso Placa
9.2 - Gesso Acartonado
9.3 - Lambri
9.4 - PVC
9.5 - Outros
9.6 - Gesso Corrido
Relação de máquinas e equipamentos para modernização do
processo
10 - REVESTIMENTO DE PISOS INTERNOS
10.1 – Cerâmicas
10.2 – Carpete de Madeira
10.3 – Granito / Mármore
10.4 – Cimentado
Relação de máquinas e equipamentos para modernização do
processo
61
LISTA DAS ETAPAS DE OBRA (Cont.)
11 - REVESTIMENTO DE PISOS EXTERNOS
11.1 - Concreto Laminado
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
12 - PINTURA
12.1 - Interna: Acrilica sobre massa
12.2 - Externa: Textura
12.3 - Externa: Acrílica
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
13 - IMPERMEABILIZAÇÃO3
13.1 - Mantas
13.2 - Argamassas
13.3 – Emulsões
Relação de máquinas e equipamentos para modernização do
processo
62
LISTA DAS ETAPAS DE OBRA (Cont.)
14 - EQUIPAMENTOS GERAIS
14.1 - Gruas
14.2 - Guinchos / Elevadores
14.3 - Transporte Horizontal
14.4 - Equipamentos Leves
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
15 - COBERTURAS
15.1 - Telhas de Fibrocimento
15.2 - Telha Cerâmica
15.3 - Telha Concreto
15.4 - Telha Metálica
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
do processo
63
LISTA DAS ETAPAS DE OBRA (Cont.)
16 - ORÇAMENTO
16.1 – Orçamento
Relação de máquinas e equipamentos para
modernização do processo
17 - ELEVADORES
17.1 – Elevadores
Relação de máquinas e equipamentos para modernização
processo
do
18 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL / CAPACITAÇÃO PARA INOVAÇÃO
(PESSOAS)
18.1 - Formação Profissional / Capacitação para inovação
(Pessoas)
Relação de máquinas e equipamentos para modernização do
processo
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ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Gestor 02
Projetos
Alvenaria Estrutural bloco
concreto
Esquadrias
Ferro
Alvenaria Estrutural bloco
cerâmico
Esquadrias
Alumínio
Instalação
Incêndio
Forro Gesso
Esquadrias
Vidro Temperado
Revestimento
Reboco
Pintura
Rev. Cerâmica/
Pastilha
Impermeabilização
Revestimento
Monocapa
Equipamentos
Revestimento
Granito
Formação
Profissional
Estru. Concreto
Convencional
Painel de
Concreto- in loco
Alvenaria Tijolo Cerâmico
Painel de Concreto pré moldado
Alvenaria Bloco
Concreto
Pré moldado
de Concreto
Alvenaria Bloco
Celular
Estrutura
Metálica
Dry-wall
Esquadria Porta
de Madeira
Esquadria Porta
Madeira / Ferro
Instalações Elétricas /Telefônicas/
Automação
Gestor 04
Gestor 05
Gestor 01
Fundações
Gestor 03
(Cont.)
Instalações
Revestimento
Hidro-Sanitárias Gesso Corrido
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ATRIBUIÇÕES
Papel do Presidente:
Gerir o Comitê de Tecnologia;
Promover sua sustentabilidade;
Promover sua integração com os demais CT’s /
Sinduscon / CBIC.
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ATRIBUIÇÕES
Papel do Coordenador:
Estruturar as ações segundo as diretrizes definidas
pelo presidente do Comitê;
Coordenar as ações dos Gestores na busca da
padronização dos trabalhos;
Sistematizar o funcionamento do Comitê em busca
dos objetivos;
Dar apoio as demandas dos Gestores.
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ATRIBUIÇÕES (Cont.)
Papel do Gestor:
Facilitar o trabalho e promover a integração das
empresas sob sua Coordenação
Monitorar a evolução dos temas propostos;
Coordenar os trabalhos das empresas;
Dar apoio as demandas das empresas.
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ATRIBUIÇÕES (Cont.)
Papel das empresas:
Cada empresa será responsável por pelo menos um tema;
Cada empresa definirá juntamente com o gestor:
A situação atual do processo construtivo e a
projeção da situação futura ideal
Os indicadores que evidenciarão o avanço
tecnológico.(custo, produtividade, geração de resíduos);
Os colaboradores necessários para obtenção dos
resultados(UNIVERSIDADES, LABORATÓRIOS,
INDUSTRIAS, CONSULTORES, ETC);
O planejamento passo a passo para obtenção dos
resultados num estudo piloto.
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ATRIBUIÇÕES (Cont.)
Papel das empresas:
 Cada empresa apresentará para todo o Comitê o
trabalho realizado e os resultados alcançados;
 Cada empresa desenvolvedora da tecnologia
poderá ser facilitadora para o processo de
implantação nas demais empresas;
 As empresas que se beneficiarem do novo
processo deverão disponibilizar os indicadores
obtidos confirmando ou não a eficácia do processo.
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RESULTADOS
 Os resultados dos trabalhos realizados pelas
empresas serão registrados na forma de
procedimentos técnicos (ISO – PBQP-H) ;
 Serão arquivados em meio eletrônico pelo
Sinduscon;
 Poderão ser disponibilizados no site do
Sinduscon, para Download, às empresas
participantes do Comitê de Tecnologia por meio
de login e senha.
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5 – MODERNIZAÇÃO DO
PROCESSO CONSTRUTIVO
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6 – COOPERCON CBIC
IMPORTAÇÕES:
AÇO R$ 1.697,20 a tonelada
CIMENTO R$ 14,00
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Temos parceiros capazes
de atender todos os
Estados do País
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