Europa nos séculos XIV e XV

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Europa nos séculos XIV e XV
 Capítulo 6 do livro didático que vai da página 81 até 90.
 Os tópicos abordados nesta apresentação podem ser
utilizados como material de estudo para as avaliações.
 Lembrando que é fundamental a leitura do livro didático e
a realização de todas as atividades propostas em sala.
 BOM ESTUDO !
Produção de alimentos
 A crescente produção de alimentos a partir do século
XI possibilitou a diminuição da taxa de mortalidade e o
aumento da população. Entre 1100 e 1300 a população
praticamente dobrou.
 Beneficiamento das terras: obras de desvio do curso de
rios e riachos para aproveitar a energia da água para
movimentar os moinhos; construção de barragens;
desenvolveram técnicas de cultivo mais aperfeiçoadas e
ferramenta melhores.
Ampliação do Comércio
 O aumento da produção ampliou a comercialização
dos gêneros alimentícios, estimulando o comércio nas
vilas e cidades.
 Antigos núcleos urbanos foram retomados e
recuperaram sua importância, o comércio foi
estimulado e houve uma ampliação da produção
artesanal: ferramentas, utensílios domésticos, móveis,
tecidos etc.
 Aumento do volume na circulação de moedas.
Artesãos e jornaleiros
 O artesanato era uma das atividades mais praticadas
nas cidades. Os pequenos artesãos trabalhavam com o
auxílio da esposa e dos filhos em pequenas produções.
 Os trabalhadores que não tinham condições de montar
a própria oficina trabalhavam nas oficinas maiores.
 Jornaleiro: nome de quem trabalhava por jornada de
trabalho e eram auxiliados por crianças e adolescentes.
Que recebiam alimentação, moradia e a possibilidade
de aprender um ofício: aprendiz.
Burgueses
 Camada social composta dos donos de grandes oficinas e
casas comerciais. Burgos: era o nome das cidades onde os
comerciantes (burgueses) negociavam.
 Burgueses: acumulavam privilégios e fortunas. Eram
grandes mercadores que controlavam o comércio regional e
internacional.
 Burgueses: que trocavam moedas diferentes locais,
emprestavam dinheiro a juros e financiavam a abertura de
novos negócios (cambista/banqueiro).
 Burgueses: que controlavam a produção artesanal,
possuíam oficinas e comercializavam matérias – primas.
Vida nas cidades
 Desenvolvimento do comércio e autonomia das
cidades.
 Os habitantes das cidades ficavam sujeitos aos nobres
que eram os donos das terras onde ficavam as cidades.
 Carta de franquia: documento em que o senhor feudal
poderia reconhecer alguns direitos dos habitantes
como decidir pela organização do comércio e das
feiras.
Vida nas cidades
 Problemas:
 Não havia coleta de esgoto nem de lixo.
 A sujeira se acumulava nas ruas contribuindo com a
disseminação de doenças.
 Moradias precárias de madeira que propiciavam a
disseminação de incêndios.
Corporações
 Associações profissionais em que artesãos de um
mesmo ramo de atividade se organizavam em
associações profissionais: ferreiros e alfaiates.
 Objetivo: proteger os profissionais e limitar a
concorrência entre envolvidos na mesma atividade.
Procuravam regulamentar o direito de exercício da
profissão, o trabalho, a quantidade e qualidade da
produção.
Corporações
 Definiam o preço dos produtos; os horários de trabalho
e aplicavam multas para quem não cumprisse as
regras.
 Realizavam funções sociais: auxiliar viúvas e órfãos;
auxiliar aqueles que se acidentavam e não podiam mais
trabalhar.
 Eram os burgueses que controlavam as corporações.
Revoltas nas cidades
 Os pequenos artesãos lutavam pela participação na
administração das cidades que eram controladas pelos
burgueses.
 Rebeliões dos jornaleiros: exigindo melhor
remuneração.
Fugas camponesas
 No início do século XIV os nobres passaram a pressionar os
servos para que eles trabalhassem cada vez mais gerando
excedentes. Tal fato gerou a fuga dos servos para os núcleos
urbanos.
 França – 1358: revolta Jacquerie, a revolta teve início em
locais próximos a Paris e se espalhou com rapidez, os
camponeses atacaram propriedades de nobres e de
membros do alto clero. Jacques (camponeses)
 A revolta durou aproximadamente duas semanas e foi
esmagada por tropas de nobres, que mataram milhares de
camponeses.
Situação dos servos
 Alguns grupos de camponeses conseguiram autonomia em
relação a nobreza comprando cartas de franquia – fixava
tributos, obrigações e direitos.
 A maioria dos camponeses continuou a trabalhar sob o
regime de servidão.
 Os assalariados trabalhavam em troca de pagamento em
dinheiro.
 Os arrendatários pagavam uma espécie de aluguel fixo pelo
uso de uma parte da terra.
Fome e peste negra
 1315 e 1317: chuvas intensas prejudicaram as colheitas
em grande parte da Europa – enorme redução na
produção dos campos.
 Os comerciantes aumentaram consideravelmente o
preço dos alimentos dificultando o acesso a esses
produtos pelos trabalhadores.
 Alimentação deficiente e a falta de higiene
favoreceram o aparecimento de doenças contagiosas
como a tuberculose.
Peste negra
 Doença que inicialmente foi trazida do oriente através
de navios mercadores e era transmitida por pulgas e
ratos. Mas, com o passar do tempo passou a ser
transmitida por pessoas contaminadas.
 A peste negra devastou campos e cidades e a terça
parte da população européia morreu.
A guerra dos cem anos
 Foi um conflito travado entre a Inglaterra e a França.
 Os reis ingleses reivindicaram a coroa francesa e tal
conflito ocorreu principalmente no atual território
francês.
 Esse conflito estendeu-se de 1337 a 1453.
Crise do Feudalismo
 A fome
 A peste
 Conflitos armados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História. Editora: Atual.
São Paulo, 2009.
 Projeto Araribá - História. Editora: Moderna. São Paulo,
2007.
 Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da
História. Editora: Escala Educacional. São Paulo, 2005.
 Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora: Saraiva.
São Paulo, 2007.
IMAGENS
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