Treinamento em Redes (Tcp/IP, WTS, NAT)

Download Report

Transcript Treinamento em Redes (Tcp/IP, WTS, NAT)

Escrituração Fiscal Digital
do PIS e COFINS
EFD PIS/COFINS
www.jbsoft.com.br - Slide nº 1
Organizado por
Elisabete
Jussara
Bach
- Técnica Contábil
- Bacharel em Direito pela Unochapecó/SC
- Bacharel em Sistemas de Informação pela Unochapecó/SC
- Diretora de TI, Análise e Desenvolvimento da JB Software, atuando há
mais de 20 anos no desenvolvimento de Softwares Fiscais, Contábeis e
RH, com produtos convalidados por auditores da CVM em grandes
corporações
- Consultora Operacional e Analista de Sistemas de apio a ERPs de
grandes corporações para adequações fiscais e contábeis
- Acompanha o projeto de escrituração informatizada desde 1990, do
Sintegra desde 1995 e projeto piloto do Sped desde 2005
- Ministrados mais de 200 cursos e Palestras sobre Sped entre 2008 e 2010
nos Estados do RS, SC, PR, MS e MT
- Ex Gerente de RH e Jurídico do Jornal de Santa Catarina – Blumenau/SC
- Ex Proprietária de Escritório Contábil
www.jbsoft.com.br - Slide nº 2
EFD PIS/COFINS
Leituras necessárias:
IN 1.052/2010
 EFD ICMS regulamentado pelo AD
034/2010 - Guia Prático que pode ser
encontrado no sítio do SPED
 EFD PIS/COFINS

www.jbsoft.com.br - Slide nº 3
Aspectos teóricos:
A regulamentação sobre PIS e COFINS,
como todos aqui conhecem, é uma das
mais complexas e extensas.
 Um compêndio das normas gerais
realizado por uma empresa de consultoria
gerou mais de 800 páginas de legislação
pura.

www.jbsoft.com.br - Slide nº 4


As duas Contribuições conjuntas correspondem em
torno de 40% da arrecadação da União.
Analisando a importância delas, compreendeu a
RFB que estas careciam de um tratamento mais
específico quanto forma de cálculo, escrituração e
principalmente em relação às informações
declaratórias, pois o volume de demandas judiciais
para recuperação dos créditos e volumosa e os
processos para análises complicados, pois
nenhuma obrigação acessória compreende todas
as bases de incidências e formas de apuração.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 5
www.jbsoft.com.br - Slide nº 6
Qual é o modelo de cálculos e declarações
antecessores a EFD PIS/COFINS?







Planilhas por contas contábeis;
Planilhas por CFOPs;
Totalizações mal formatadas e explanadas;
Sinco Fiscal, que atualmente é por produtos, porém
até 2010 era por documento;
Dacon;
DCTF;
Perd Comp;
www.jbsoft.com.br - Slide nº 7
Em cada um dos modelos e obrigações destacados
as informações eram (ou são) apresentadas de
formas distintas e mesmo eu se analisem todas elas
em conjunto se consegue demonstrar e atender a
todos os modelos de apuração e tributação.






Alíquotas percentuais sobre base de cálculo;
Alíquotas valor por unidade produzida/coml;
Apurações Cumulativa, Não Cumulativa e monofásica;
Com rateio proporcional;
Com centro de custo integrado,
Etc.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 8
Não havia forma definida de apuração.
Exemplos Clássicos:




Quantos aqui incluem a conta de depreciação para créditos
de PIS e COFINS? Segregam a depreciação dos bens
utilizados na produção dos demais?
Como realizam o cálculo da proporcionalidade para
créditos? Pelo total da Receita Bruta?
Quantos realizam créditos de produtos cujo conceito de
insumo é duvidoso, estando mais para material de uso e
consumo que insumo.
Quem faz crédito sobre despesas de frete? Entradas e
saídas?
www.jbsoft.com.br - Slide nº 9
Para regulamentar estes fatos a IN RFB
1052/2010 inseriu em nossa regulamentação
um novo formato de cálculo e um modelo de
escrituração e envio declaratório dos dados
referente PIS e COFINS.
Mais 230 páginas de definições técnicas de
cálculo, escrituração e declaração de dívida
entraram em vigência para tentar deixar o
processo mais claro e normatizado quanto a
forma, porém dificultando o processo
operacional.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 10
OBRIGATORIEDADE:



em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01
de abril de 2011, as pessoas jurídicas sujeitas a
acompanhamento econômico- tributário diferenciado e
sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com
base no Lucro Real;
em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01
de julho de 2011, as demais pessoas jurídicas sujeitas
à tributação do Imposto sobre a Renda com base no
Lucro Real;
em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01
de janeiro de 2012, as demais pessoas jurídicas
sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com
base no Lucro Presumido ou Arbitrado.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 11

Bancos comerciais, bancos de investimentos,
bancos de desenvolvimento, caixas econômicas,
sociedades de crédito, financiamento e
investimento, sociedades de crédito imobiliário,
sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e
valores mobiliários, empresas de arrendamento
mercantil e cooperativas de crédito, operadoras de
planos de assistência à saúde, pessoas jurídicas
referidas nos parágrafos 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei
9718/1998 e Lei 7102/1983, estarão obrigadas em
relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01
de janeiro de 2012.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 12
Muda o formato de apuração exigindo
informações por produto:






Finalidade,
CST,
NCM,
Definição de Base de Cálculo,
Alíquota,
Valor declaratório de débitos e créditos.
Isto tudo para o PIS e também para COFINS
www.jbsoft.com.br - Slide nº 13
Prazo de entrega:
 Quinto dia útil do segundo mês a que se
refere a escrituração.
 Apuração de abril/2011, o primeiro mês é
maio e o segundo é junho, sendo que o 5º
dia útil será dia 6/junho ou 7/junho?
Considera ou não o sábado?
Não há previsão de redução das obrigações
acessórias, por tanta, ainda teremos que
entregar a DACON
www.jbsoft.com.br - Slide nº 14
Será assinada digitalmente pelo representante legal da
empresa ou procurador constituído, com certificação mínima
do tipo A3
Apuração detalhada por estabelecimento, recolhimento
centralizado para poder realizar as compensações entre
eles.
O arquivo poderá ser substituído até o último dia útil do mês
de junho do ano calendário seguinte a que se refere a
escrituração substituída e a transmissão de novo arquivo
digital que substituirá integralmente o anterior desde que o
período não tenha sido objeto de:




exame em procedimento de fiscalização ou de reconhecimento de direito creditório.
Pedido de ressarcimento.
Intimação de início de procedimento fiscal.
não tenham sido enviados à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional (PGFN).
www.jbsoft.com.br - Slide nº 15
No caso de retificação, observar
atentamente o Art 74 da Lei 9430/1996, em
especial os §§ 15, 16 e 17.
MULTA: A não apresentação da EFDPIS/Cofins no prazo fixado no art. 5º acarretará
a aplicação de multa no valor de R$ 5.000,00
(cinco mil reais) por mês-calendário ou fração.
Glosa de Crédito pode gerar multas de 50%
a 150% conforme a forma de sua realização
Lei 9430/1996 e 12249/2010.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 16
Origem dos Créditos para o novo modelo de
apuração:

Contabilidade:
Lançamentos meramente contábeis que geram créditos
deverão ter seus dados detalhados e ao realizar o
lançamento contábeis será necessário indicar base de
cálculo, alíquoa e valor do PIS e base de cálculo, alíquoa
e valor da COFINS.




contraprestação de arrendamento mercantil
aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos
despesas de armazenagem de mercadorias
aquisição de bens e serviços a serem utilizados como
insumos, com documentação que não deva ser informada
nos Blocos A, C e D
www.jbsoft.com.br - Slide nº 17

Patrimônio:
F120: Pela incorporação dos créditos pela
depreciação, sendo necessário indicar os
Bens ou Grupos, Origem do Bem,
utilização do Bem, entre outra
sinformações;
F130: Pela incorporação direta plo valor
de aquisição, da mesma forma as
informações individualizadas serão
necessárias.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 18

Escrita Fiscal:
Por itens, ver os vários registros: C170,
C190/C191, etc.
REGISTRO C170: COMPLEMENTO DO
DOCUMENTO - ITENS DO DOCUMENTO
(CÓDIGOS 01, 1B, 04 e 55)
 Registro obrigatório para discriminar os itens da nota
fiscal (mercadorias e/ou serviços constantes em
notas conjugadas), inclusive em operações de
entrada de mercadorias acompanhada de Nota Fiscal
Eletrônica (NF-e) de emissão de terceiros.
Reportar a EFD

www.jbsoft.com.br - Slide nº 19
Mesmo que a adoção seja pela escrituração
consolidada, a exemplo do registro C180 a
sua composição é por item vendido, sendo
obrigatório oo NCM
www.jbsoft.com.br - Slide nº 20
Origem dos Débitos:

Seguem a mesma lógica dos créditos,
exceto a parte patrimonial:
Contabilidade:





receitas financeiras
juros sobre o capital próprio
aluguéis de bens móveis e imóveis
receitas não operacionais (venda de bens do ativo
não circulante)
demais receitas não escrituradas nos Blocos A, C e D
www.jbsoft.com.br - Slide nº 21
Escrita:
 Detalhamento por produtos:
C170, C180/C181, C380/C381, etc.
Inclusive vendas a consumidor
 Lembramos que para os débitos a
lógica de produtos se estende as forma
de apuração do Presumido ou Arbitrado,
ou seja, a apuração é por
produtos/NCM.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 22
Aspectos Práticos:


Como minimizar o impacto desta mudança drástica
nos processos dos profissionais da área
contábil/fiscal?
Comutação de dados:
Importação de arquivos xml
Importação de dados via arquivos txt dos ERPs dos
clientes
Comutação de de dados de banco para banco com os
ERPs.
www.jbsoft.com.br - Slide nº 23
Agradecimentos
Ascontabil – Associação dos contabilistas de
Sapiranga – Srª. Ane Dapper
Acisa – Associação Comercial e Industrial e de
Serviços de Sapiranga
Mercantec – Sr. Moacir Turra
www.jbsoft.com.br - Slide nº 24