O normal e o patológico: A diferença entre problemas e
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Transcript O normal e o patológico: A diferença entre problemas e
O normal e o patológico:
A diferença entre problemas e
transtornos de aprendizagem
O que é Aprendizagem?
Capacidade de processar, armazenar
a informação, ao ponto de
estruturar em condições de
intervenção e investigação aplicada
à melhoria da compreensão.
APRENDIZAGEM
Envolve um processo de informações:
Processos sensoriais,
neurológicos,
psicomotores e
psicológicos.
Processos Cerebrais
Aprendizagem
Prontidão:
Grau de desenvolvimento mental
Maturação intelectual, social, emocional e
física
Interesse ou desejo de aprender
APRENDIZAGEM
Necessita da integridade das
funções do sistema nervoso
central (armazenamento,
integração, formulação e
regulação) e funções do
sistema nervoso periférico.
HABILIDADES ASSOCIADAS À
ESPECIALIZAÇÃO DE CADA
HEMISFÉRIO
Hemisfério Esquerdo
Hemisfério Direito
Escrita à mão/Símbolos
Relações Espaciais
Leitura/Fonética
Figuras/Música
Linguagem/Conversação
Criatividade
Escuta/seguimento de
instruções
Associação Auditiva
Sentimentos e
Emoções
Visualização
“Dificuldade de
aprendizagem ( DA) é
um termo geral que se
refere a um grupo
heterogêneo de
desordens manifestadas
por dificuldades
significativas na
aquisição e utilização da
compreensão auditiva,
da fala, da leitura, da
escrita e do raciocínio
matemático.”
Se caracterizam pela impossibilidade ou
dificuldade momentânea para a
aprendizagem, por motivos internos ou
externos que, quando resolvidos, deixam
de obstacularizar ou impedir o
aprendizado. Ex.. doença momentânea,
morte de um ente querido, mudança de
escola, de cidade, etc..
Transtornos de Aprendizagem
• Funcionamento acadêmico abaixo do
esperado para a idade cronológica, nível
de inteligência e na educação apropriada
para a idade.
• Interferem significativamente no
rendimento escolar ou nas atividades de
vida diária que exigem habilidades de
leitura e escrita ou matemática.
Definição
DIS – distúrbio LEXIA - (latim) leitura;
(grego) linguagem
DISLEXIA - dificuldades na leitura
Transtornos da leitura ( Dislexia )
Consiste em um
rendimento
da leitura (correção,
velocidade ou compreensão)
substancialmente inferior ao
esperado para a idade cronológica, a
inteligência e a escolaridade.
Transtornos da leitura ( Dislexia )
Caracteriza-se por distorções,
substituições ou omissões, por lentidão e
erros na compreensão, tanto a leitura em voz
alta quanto a silenciosa.
Em geral pode vir associado ao transtorno
da matemática e da expressão escrita.
60 a 80% são do sexo masculino
Transtornos da leitura ( Dislexia )
Respondem por aproximadamente 4 em
cada 5 casos dos transtornos de
aprendizagem
Apesar de já poder ocorrer na pré-escola,
raramente é diagnosticado antes da 3a ou
4a série
Com o diagnóstico precoce e a
intervenção o prognóstico é bom na
maioria dos casos.
Pode persistir na idade adulta.
Transtornos da Matemática
operações aritméticas acentuadamente
abaixo da esperada para a idade
cronológica, à inteligência e à escolaridade
do indivíduo
confusão para conceitos numéricos ou
incapacidade para contar corretamente.
Transtornos da Matemática
Podem estar associados a diferentes
habilidades prejudicadas:
habilidades lingüística;
compreender ou nomear termos,
operações ou conceitos matemáticos e
transpor problemas escritos em símbolos
matemáticos;
Transtornos da Matemática
habilidades perceptuais;
reconhecer ou ler símbolos numéricos
ou aritméticos e agrupar objetos e
conjuntos;
Transtornos da Matemática
Discalculia
- habilidades de atenção e memória; copiar
corretamente números ou cifras, lembrar
de somar números “levados” e observar
sinais de operações;
Transtornos da Matemática
habilidades perceptuais;
reconhecer ou ler símbolos numéricos
ou aritméticos e agrupar objetos e
conjuntos;
Discalculia
Discalculia é a dificuldade em aprender matemática.
Cerca de 60% das crianças disléxicas possuem dificuldades
com números e as relações entre eles.
Mesmo freqüentemente associado com a dislexia, a
discalculia deve ser considerado um problema de
aprendizado independente.
Quais os sintomas?
Lentidão extrema da velocidade de trabalho, pois não tem os
mecanismos necessários. (tabuada decorada, seqüência
decoradas)
Problema com orientação espacial: não sabe posicionar os
números de uma operação na folha de papel, gasta muito
espaço, ou faz contas “apertadas” num cantinho da folha.
Dificuldades em efetuar operações básicas ( soma, subtração,
multiplicação, divisão)
Dificuldade de memória de curto prazo ( tabuada (muita
carga para a memória), fórmulas.)
Quais os sintomas?
Dificuldade em lidar com grande quantidade de informação de
uma vez só.
Confusão de símbolos ( = + - : . < >)
Dificuldade para entender palavras usadas na descrição de
operações matemáticas como “diferença”, “soma”, “total”,”
conjunto”, “casa”, “raiz quadrada”.
Tendência a transcrever números e sinais erradamente,
quando desenvolvendo um exercício como uma expressão, por
exemplo. Isso é devido ao seu problema de sequênciação.
Quais os sintomas?
Dificuldade em lidar com grande quantidade de informação
de uma vez só.
Confusão de símbolos ( = + - : . < >)
Dificuldade para entender palavras usadas na descrição de
operações matemáticas como “diferença”, “soma”, “total”,”
conjunto”, “casa”, “raiz quadrada”.
Tendência a transcrever números e sinais erradamente,
quando desenvolvendo um exercício como uma expressão, por
exemplo. Isso é devido ao seu problema de sequênciação.
Quais os sintomas?
Alguns problemas associados com a discalculia provém das
dificuldades com processamento de linguagem e seqüência,
característico da dislexia.
A criança com discalculia pode ser capaz de entender
conceitos matemáticos de um modo bem concreto, uma vez
que o pensamento lógico está intacto, porém tem extrema
dificuldade em trabalhar com números e símbolos
matemáticos, fórmulas, e enunciados.
Ela é capaz de compreender a matemática representada
simbolicamente ( 3+2=5 ),
Mas é incapaz de resolver “Maria tem três balas e João tem
duas. Quantas balas eles tem no total?”
SOLUÇÕES PARA
AJUDAR
Permitir o uso de calculadora e tabela de tabuada.
Uso de caderno quadriculado.
Provas: elaborar questões claras e diretas. Reduzir ao
mínimo o número de questões. Fazer prova sozinho, sem
limite de tempo e com um tutor para certificar se
entendeu o que pede as questões.
Muitas vezes o aluno poderá fazer prova oralmente,
desenvolvendo as expressões mentalmente,e ditando para
que alguém transcreva-as.
Diagnóstico diferencial
dos transtornos de aprendizagem
Devem ser considerados os fatores:
Variações normais na realização acadêmica
A falta de oportunidade
Ensino fraco
Fatores culturais e sociais
Prejuízo visual ou auditivo
Retardo mental
Fatores emocionais graves
SOLUÇÕES PARA
AJUDAR
Diminuir a quantidade de tarefa escolares de casa. Passar
exercícios repetitivos e cumulativos.
Incentivar a visualização do problema, com desenhos e depois
internamente.
Prestar atenção no processo utilizado pela criança. Que tipo
de pensamento ela usa para resolver um problema?
Faça uma aula “livre de erros”, para esse aluno conhecer o
sucesso.
Lembra que para o disléxico nada é obvio, como é para nós.
“ O labor educativo, impõe
incessantes contribuições,
exigindo valiosos investimentos
de sacrifício e benefício do
conjunto...”
“ Educa-se sempre, quer se
pense fazê-lo ou não. “
E a vida continua ...
DIFICULDADES
DE
APRENDIZAGEM
O que são Dificuldades
de Aprendizagem?
Obstáculos ou barreiras encontradas por
alunos durante o período da escolarização
referentes à captação ou assimilação dos
conteúdos propostos em situação de sala
de aula.
Podem ser duradouras ou passageiras.
Mais ou menos intensas.
Toda dificuldade para
aprender configura um
TRANSTORNO de
aprendizagem?
NÃO!!!
Termo usado de modo indiscriminado
Menino não tem que
passar de ano. Quem
passa de ano é o Tempo.
Menino tem que ser
avaliado, percebido,
orientado, estimulado,
menino tem que ser
amado. [...] Cada criança
conseguirá .... em tempos
diferentes ... Elas não
serão repetentes! Serão
apenas diferentes umas
das outras.”
ZIRALDO, P. A.. O Áspite - há um jeito prá
tudo. Ed. Melhoramentos. São Paulo, 2005
Estruturas Cognitivas: construção do
conhecimento pelo sujeito (aluno)
Todos são capazes de
aprender, portanto é dever
da escola ensinar a todos!
Recuperação paralela é direito;
não é castigo!
O ensino, a aprendizagem e o
desenvolvimento cognitivo
do aluno são elementos que devem
ser considerados indissociáveis e
supõe
um
desenvolvimento
profissional.
Sendo assim, o compromisso da
escola é com aprendizagens
efetivas e duradouras e não com
dificuldades que as impossibilitam.
Como enfrentar dificuldades
de aprendizagem?
Segundo Piaget, a aprendizagem “se desenvolve
no tempo”.
Existe tempo de aprendizagem e tempos de
ensino.
Tempos de aprendizagem são individuais, tempos
que diferentes alunos necessitam para aprender.
Tempos de ensino, é regulamentado por um ano
letivo, pelas especificidades de cada disciplina,
pelas características dos professores, etc.
É importante diferenciar:
Transtornos Globais do Desenvolvimento
X
Distúrbios de Aprendizagem
X
Dificuldades escolares
X
Dislexia
Transtornos Globais do
Desenvolvimento
• Problemas que atingem grandes áreas
do desenvolvimento
• Capacidade intelectual,
social/interativa e de comunicação,
tanto verbal como não-verbal podem
estar comprometidas
• Dificuldades se manifestam desde
cedo e não só frente à escola.
•
Exemplos: Síndromes, Deficiência
Mental e Autismo
Distúrbios de Aprendizagem
• Quadro de distúrbio de linguagem
anterior à escolarização.
• Falhas nas funções receptivas
(COMPREENSÃO) e ou expressivas
(ORALIDADE, ESCRITA e LEITURA)
• Aprendizado da leitura, da escrita e
da aritmética comprometido ⇒
influencia o desempenho acadêmico
como um todo
•
Inteligência pode estar normal
PERGUNTAS
IMPORTANTES???
•
•
•
•
Quem não aprende tem problema?
Onde está a causa?
O que fazer?
O que cabe à escola realizar?
Promover o saber e não
eliminar dificuldades!!!
Ter dificuldade para
aprender significa não ser
capaz de aprender?
• Qual o perfil de desenvolvimento que
a criança apresenta?
• Quais os conhecimentos que ela já
tem?
• Quais serão as novas metas?
• Quais serão os procedimentos
pedagógicos?
Desafios:
• Pouca flexibilidade das ações
método-centradas
• Foco do ensino deixa de ser o
aprendiz e passa a ser o programa de
ensino
> IMPORTANTE: Levar até o fim o que
já está definido ⇒PRODUÇÃO E
APRENDIZADO
Facilitar ou dificultar?
Solucionar ou criar
problemas?
• O critério idade é o único a ser tomado
diante da fase de alfabetização?
• A criança já vivenciou o lúdico?
• Como está a ansiedade em alfabetizar
FORMALMENTE?
• Você insiste em procedimentos
ineficazes?
Considerem que...
• Existem distintos níveis e velocidades
de aprendizagem
• A maior parte dos ensinamentos
devem ser retomados ⇒ “Eu já passei
a matéria!”
• A compreensão pode ser algo variável
• O que deve ser buscado a curto,
médio e longo prazo?
• SEMPRE HÁ ALGO PARA
APRENDER!!!
Dicas e Estratégias para o
trabalho em sala de aula com
crianças com Dificuldades
na Aprendizagem:
- Dar a entender ao aluno que conhece o seu
problema e que fará de tudo para ajudá-lo.
- Sentar próximo ao professor.
- Não exigir da criança que seu desempenho
seja igual ao das outras crianças da sala de
aula.
- Evitar comparações constantes.
Estratégias:
- Incentivar o aluno a fazer perguntas e
participar das aulas.
- Certificar-se de que o aluno compreendeu
o material escrito recebido.
- Valorizar o conteúdo e a forma escrita de
seus trabalhos.
- Selecionar o material a ser lido é um dos
elementos centrais do processo.
Estratégias:
- Não apressar a criança para terminar suas
tarefas em sala de aula, porque a criança
com dificuldade demora mais para
executá-las.
- Permitir o uso de dicionários para
correção de seus erros ortográficos.
- Leia sempre para a criança. Use o dedo se
for preciso e faça comentários
progressivos.
Estratégias:
- Reforçar seu progresso de acordo com
suas capacidades e não de acordo com o
desempenho da classe.
- Aumentar o tempo limite para execução
de tarefas em sala de aula.
- Ensinar o aluno com dificuldade a realizar
esquemas que sintetizem o conteúdo de
sua explicação.
- Retome o texto para explorá-lo de outro
modo.
Estratégias:
- Chame a atenção para a relação letra-som.
- Selecionar um parceiro de estudo para o
aluno com dificuldade para ajudá-lo com
tarefas de conteúdo mais difíceis.
- Oferecer instruções tanto oralmente
quanto por escrito.
- Reformular questões de provas ou testes
em uma linguagem mais simples se
necessário.
Estratégias:
- Solicitar que ela colabore com a leitura:
leitor principal e leitor coadjuvante
- Corrigir todos os seus erros ortográficos
de sua prova escrita, explicando onde está
o erro e, não solicitar que faça novamente
por estar mal feito ou com letra feia.
- Incentive uma leitura auto-monitorada
pelo significado
- Solicite que a criança escreva sobre o que
leu.
Estratégias:
- Não deixe que a leitura seja uma mera
atividade escolar.
- Sublinhar ou destacar a parte mais
importante do texto para sua
compreensão. –
- Oferecer material didático em papel em
cores para evitar o reflexo do papel
branco.
– Utilizar letra do tipo Arial, de
tamanho 16
Estratégias:
- Utilizar letras maiúsculas e minúsculas no
material escrito oferecido ao aluno.
- Atividades de manipulação silábica
utilizando blocos lógicos ou cartões
coloridos para facilitar a atividade.
- Reformular questões de provas ou testes
em uma linguagem mais simples se
necessário.
Estratégias:
- Realizar atividades dentro da sala de aula
que possam ajudar no processamento
auditivo da criança, como: discriminação
de sons verbais e não-verbais,
reconhecimento destes sons,
discriminação de fonemas em sílabas e
palavras.
- Trabalhar com rimas.
- Sempre estimular a procura dos
significados de palavras
desconhecidas.
Estratégias:
- Não corrija com caneta vermelha ou
lápis.
- Não exponha o aluno ou ignore sua
dificuldade.
- Não mostre impaciência ao aluno.
- Dê as avaliações fora da sala se for o
caso.
- Leia as perguntas para ele se for
necessário.
- Não repreendam o aprendiz!
IMPORTANTE:
A intervenção em estratégias de aprendizagem
somente será eficaz para desenvolver a
capacidade do aluno para aprender a aprender,
se ao ensino de estratégias forem associadas
estratégias de apoio afetivo, destinadas a
modificar variáveis psicológicas, tais como:
Ansiedade
Auto-eficácia
Autoconceito
Deste modo, o ensino de estratégias de
aprendizagem pode ser otimizado!
MAU RELACIONAMENTO NA ESCOLA
DIMINUI
EXPERIÊNCIAS
AUMENTA
ANSIEDADE
INTERFERÊNCIA
APRENDIZAGEM
PRODUÇÃO
ESCOLAR
Sinais de Alerta em casa
e na escola:
- Podem estar presentes tanto nas crianças
com Transtornos de Aprendizagem quanto
naquelas com Dificuldades Escolares, devido
à baixa estimulação das funções
neuropsicológicas, como:
Lateralidade
Ritmo
Esquema Corporal
Noção têmporo-espacial
Funções necessárias para o processamento da
linguagem oral e escrita.
IMPORTANTE!!!
Para tudo existe um limite, inclusive
para o aprender!
PORÉM...
Não significa que existam
impossibilidades!
O MUNDO ATUAL DO TRABALHO exige profissionais com:
-agilidade na aprendizagem para pensar de forma inovadora
- flexibilidade no agir
-agilidade nas decisões
-versatilidade para diferentes tipos de trabalho
-capacidade de trabalho cooperativo
-capacidade de lidar com a quantidade crescente de informações
em novos formatos e com novas formas de acesso
NÃO PATOLOGIZAR DIFICULDADES de APRENDIZAGEM
Observando o meu aluno com
dificuldade ...
Ele tem algum impedimento orgânico?
Qual o nível de exigência da escola?
Como está a sua vinculação com as atividades escolares?
O que a escola representa para ele?
Como se relaciona com o professor atual e com os que o precederam?
Como se relaciona com os colegas de turma?
Já possui a estrutura cognitiva necessária para compreender o que
está sendo ensinado?
Ele revela insegurança? Medo de errar? Medo do desconhecido?
Possui auto-exigência exagerada?
Possui baixa autoestima?
AWeiss / MaraCruz
O QUE FAZER?
-OLHAR MAIS
-OUVIR MAIS
-BUSCAR MAIS
-APOIAR MAIS
-DISCRIMINAR
MENOS
O ALUNO
SUA FAMÍLIA
SEUS PROFESSORES
COMO AJUDAR?
COMPREENSÃO DO ALUNO A PARTIR DE SEU PONTO
DE VISTA
(linguagem, afetivo-social, cognição);
REGRAS E LIMITES BEM DEFINIDOS;
ATUAÇÃO CONJUNTA:
ALUNO / FAMÍLIA
PROFESSORES / EQUIPE ESCOLAR.
TERAPEUTAS
Obrigada!
Leitura Recomendada
• Introdução às Dificuldades de Aprendizagem - Vítor da
Fonseca - Ed.. Artes Médicas.
• Manual de Dificuldades de Aprendizagem, linguagem,
leitura, escrita e matemática. - Jesus Nicasio Garcia - Ed.
Artes Médicas.
• Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de
Aprendizagem - Sara Pain - Ed. Artes Médicas
• Dislexia , manual de leitura corretiva - Mabel
Condemarin e Marlys Blomquist - Ed. Artes Médicas
• Problemas de aprendizagem - Elisabete da Assunção
José & Maria Teresa Coelho - Editora Ática
Referências Bibliográficas
•
Zorzi JL. Guia Prático para ajudar crianças com Dificuldades de
Aprendizagem: Dislexia e outros Distúrbios. São Paulo: Ed. Melo,
2008.
•
Sampaio S. Dislexia. In: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br.
Revisado em: Abril/2009.
•
Zorzi JL. O que devemos saber a respeito da linguagem escrita e seus
distúrbios: indo além da clínica. In: Andrade CRF, Marcondes E.
Fonoaudiologia em pediatria. São Paulo; 2003, v. 1, p. 120-132.
•
Zorzi JL. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões
clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed; 2003.
•
Zorzi J L. Aspectos básicos para compreensão, diagnóstico e
prevenção dos Distúrbios de Linguagem na Infância. In: Revista
CEFAC; 2000, v. 2, nº 1.
•
Zorzi J L. Aprender a escrever: apropriação do sistema ortográfico.
Porto Alegre: Artmed;1998.
–
Santamaría VL, Leitão PB, Assencio-Ferreira VJ. A consciência
fonológica no processo da alfabetização. In: Revista CEFAC. São
Paulo: CEFAC; 2004, v.6, nº 3.