ROTEIRO I – EM TORNO DA PRECE V – VALIOSOS APONTAMENTOS II –NO CENÁRIO TERRESTE VI – NUM LAR CRISTĀO
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ROTEIRO I – EM TORNO DA PRECE V – VALIOSOS APONTAMENTOS II –NO CENÁRIO TERRESTE VI – NUM LAR CRISTĀO III - OBSESSĀO VII - CONSCIENCIA EM DESEQUILIBRIO IV – SENDA DE PROVAS VIII – DELICIOSA EXCURSĀO PRINCIPAIS PERSONAGENS CLARÊNCIO ANDRÉ LUIZ HILÁRIO EULÁLIA CLARA ODILA -AMARO ZULMIRA -AMARO EVELINA E JULIO ANTONINA LEONARDO –AVO Em cada capítulo, encontramos a nós mesmos, com nossos velhos problemas de amor e ódio, simpatia e desafeto, através da cristalização mental em certas fases do caminho, na penumbra de nossos sonhos imprecisos ou na sombra das paixões que, por vezes, nos arrastam a profundos despenhadeiros. O tempo não pára, e, se agora encontras o teu “ontem”, não olvides que o teu “hoje” será a luz ou a treva do teu “amanhã”! I – EM TORNO DA PRECE No Templo do Socorro, o Ministro Clarêncio comentava a sublimidade da prece. Dizia ele que todo desejo é manancial de poder. A prece,banais qualquer que ela seja, é ação Desejos encontram realização Cada prece, quanto emissão de provocando a reação quecada lhe próxima natanto própria esfera emcorresponde. que surgem. força, se caracteriza poralgo determinado Conforme adesua natureza, paira na nobre região Impulsos expressão mais potencial de emitida frequência e almas todos estamos emsão queamparados foi ou eleva-se mais, pelas que seou cercados por Inteligências capazes de ou menos, recebendo a resposta imediata enobreceram. Ideais e petições de sintonizar com oprofunda nosso apelo, à maneira de remota, segundo as finalidades a que se significação na imortalidade estações receptoras. destina. remontam às alturas. I – EM TORNO DA PRECE Hilário : Como interpretar o ensinamento, quando estivermos à frente de propósitos malignos? Um homem que deseja cometer um crime estará também no serviço da prece? Através dos impulsos infelizes de nossa alma, muitas Clarêncio responde que devemos Quando alguém nutre o desejo vezes descemos às desvairadas vibrações da de cólera evitar de empregar ainvocando palavra ou do vício e,uma de semelhante posição, e é fácil perpetrar falta está cairmos no enredado poço e domobilizando crime, e nosdo ligamos, “prece”, quando se trata forças inferiores de imediato, a certas mentes estagnadas na desequilíbrio, digamos então recursos pelos quais se ignorância, que se fazem instrumentos de nossas “invocação”. baixas idealizações ou das quais nos tornamos responsabilizará. deploráveis joguetes na sombra I – EM TORNO DA PRECE Todas as nossas aspirações movimentam energias para o bem ou para o mal. Por isso mesmo, a direção delas permanece afetada à nossa responsabilidade. Analisemos com cuidado a nossa escolha, em Todos somos senhores de nossas criações qualquer problema ou situação do caminho que e, ao mesmo tempo, delas escravos nos é dado percorrer, porquanto o nosso pensamento voará,ou diante de nós, atraindoAe infortunados felizes tutelados. formando a realização que nos propomos atingir responsabilidade é principio divino a e, em qualquer setor da existência, a vida que ninguém poderá fugir. responde, segundo a nossa solicitação. II –NO CENARIO TERRESTRE Hilário : O que vem a ser uma oração refratada? Uma jovem entra no recinto: - Irmão Clarêncio, uma de nossas pupilas do quadro de reencarnações sob suas diretrizes pede socorro com insistência. É assunto inquietante, mas numa prece refratada. Aquelaaqui , cujo inicial teve sua Temos umaimpulso oração comovedora que direção desviada, outro superou as linhas passando vibratórias acomuns do plano Dirigida de matéria maisEspírito densa. Parte objetivo. a um que , dese uma devotada quede se não encontra emservidora condições ausentou nossa cidade espiritual, atender,de é redirecionada pela há precisamentepara quinze anos espiritualidade outros terrestres atendentes em condições de auxílio. II –NO CENARIO TERRESTRE Odila não se resignou a perder a primazia feminina noQuase lar. Hátodos dois anos empenho energia expressivos e boa vontade temos do pretérito A prece foi –feita por Evelina que apesar da Chame anos irmã Eulália. por dissuadi-la, vivendo laços escuros do ciúme e desequilibrios a reparar e todos somos fragilidade do novo corpo, vem sustentando – Irmã disse Clarêncio – este gráfico registra aflitivo não– nos ouve esquecida dos compromissos que desafiados pelas aquisições a fazer. Entretanto, imensa luta moral. O pai, sobrecarregado de foi apelo de Evelina, cuja volta ao aprendizado na carne abraçou. a conduta é sempre e,periclitante, dentro dela, questões tem anossa saúde garantida poríntimas, nossa organização. Parece-me estar aa Zulmira, por sua vez, a segunda esposa de Amaro, podemos gerar circunstâncias em nosso pobrezinha em extremas dificuldade. madrasta (Zulmira), vem Júlio sofrendo obstinada desde a morte do pequenino caiu em profundo A genitora de Evelina?Reconhecemos benefício ou nosso desfavor. perseguição da–em desventurada abatimentoOdila, a genitora de ai, o livre-arbítrio. Evelina e Julio. Júlio desencarnou afogado, consoante as provas de que se fêz devedor II –NO CENARIO TERRESTRE Evelina, depois de perder o maninho em trágicas circunstâncias, acha-se desorientada, entre o genitor aflito e a segunda mãe, em desespero. Odila envolvida naso teias dasuma próprias Compreendem agora que seja oração refratada? Evelina ao espírito criações mentais, não recorre se mostra capaz de materno àque não se encontra em da corresponder confiança e à ternura condições escutá-la, mas a solicitação menina. Ela,de tem insistido com tal vigor não se perde... Desferida em elevada na obtenção de socorro espiritual que as frequência, a súplica de nossa irmãzinha suas rogativas, quebrando a direção, vara os círculos inferiores e procura o chegam até aqui. apoio que lhe não faltará. II –NO CENARIO TERRESTRE A equipe põem-se a caminho ao Rio de Janeiro para a casa de Amaro pai de Evelina, que tem no pretérito, complicados compromissos. Em muitas ocasiões, usou projetis e lâminas de ferro para o mal e hoje, é servidor numa ferrovia. E Seu Evelina, cuja reencarnação foi por nós pai Amaro de trinta e cinco anos organizada, fazum alguns anos, está ligada apresentava longo pretérito com aos pais, através de imenso amor, desde séculos complicados compromissos. remotosocasiões, vindo a este e as situações das Em muitas usoular projéteis e lâminas de paraé aservidor própriacategorizado ascensão, ferroquais para onecessita mal e hoje, tazendo consigo a tarefa de ajuda-los. numa ferrovia. III –OBSESSÃO No quarto havia uma moça de 25 anos de aspecto juvenil abatida e ao lado dela, encontrava-se com o olhar e o halo obscuro que a cercava outra mulher que apesar de desencarnada nāo nos via e não nos deixavam dúvida quanto à sua posição de desequilíbrio interior. André questiona porque não há reação por parte da A jovem senhora é Zulmira, a que atualelaesposa, Zulmira, e aClarêncio explica caiu noe a Conservava destra sobre a medula alongada desencarnada quevibratório. lhe vampiriza o passado corpo é dois Odila, mesmo padrão Odila da senhora doente, como se quisesse quecontrolar-lhe empenhada em combater que anos, ainda nāo aceitava perder aaquela primazia as impressões nervosas, e fios considera inimiga, imanta-se a ela, através ao do cinzentosno que fluíam da cabeça, maneira feminina lar.lhe Zulmira também seàdevotou veículo perispirítico, na envolviam-lhe região cerebral, de tentáculos dum egoísmo polvo, o marido com alvitante. dominando a complicada denúcleos estímulos centro coronário, os Pretendia possuir oobliterando-lhe coração rede do homem amado nervosos e influenciando centros metabólicos, de força. Identificando-se-lhes asuportou, posição desem com total exclusivismo, eosnunca com o queo lhe altera paisagem verdugo epai depara vítima. mágoa, carinho doprofundamente com osaórfãos de orgânica. mãe. III –OBSESSÃO Zumira revoltava-se e doía-se constantemente, diante das menores manifestações de ternura paternal, entrelaçando se assim com as desvairadas energias da irresignada Odila desencarnada. suas preocupações chegou a OEm sentimento de culpa édoentias, sempre um colapso De fato Julioadesencarna afogado ,diante da morte de uma das sombrias crianças. dadesejar consciência e, através dele, indiferença Amaro de Zumira, que guardando se concentrava forças sePorque insinuam... Zulmira, pelo remorso consigo a responsabilidade indireta pelo particularmente sobrenoo mesmo menino, muitas destrutivo, tombou nível desastre , caiu obsidiada ante oa anseio influência vezes emitiu emocional desilenciosamente Odila que a vampirizava ede perniciosa da rival a subjugava afogar-se naque praia em que sedo ambasvê-lo se digladiam num conflito de morte, plano invisível. inacessível aos banhavam. olhos humanos comuns. É um caso em que a medicina terrestre não consegue interferência. III –OBSESSÃO Isso nos leva a reflexāo de Precisamos ficar atentos que que rever nossa nemprecisamos sempre a pessoa mais abordagem, nossa forma de preparada é a mais ajudar, pois talvez intelectualizada, mais as sim a situações necessitem de um que cultivou mais o amor. cuidado maior. Hilário e eu, instintivamente abeiramonos de Odila para afastá-la com a presteza possível, mas Clarêncio nos deteve. A violência não ajuda. As duas estao ligadas. Perda ou menos Hilário: Como extinguir essa união indébita? Separá-lasLipotimia: à força seria amais dilaceração de completa da consciência será justo afastar o algozque da vítima? É Não necessário buscar alguém já tenha conseqüências imprevisíveis. produzida por um déficit súbito Precisamos atuar na elaboração dos e amealhado na alma bastante amor A exasperação da mulher desencarnada da circulação cerebral, pensamentos da infortunadapara queconversar tomou a bastante entendimento pesaria demasiado sobre centros acompanhada daos abolição iniciativa da perseguição. É imprescindível dar com o poder criador da renovação. das funções motrizes e/ou motoras de Zulmira a lipotimia o outrocerebrais rumo à vontade dela, edeslocando-lhe que pode ter causas neurológicas, –poderia Contamos em nossas relações com aa a paralisia ou outros mesmo centroacarretar mental e conferindo-lhe cardiovasculares e metabólicas. irmã Clara. morte do corpo. interesses e (diferentes aspirações. Dicionario de Medicina) III –OBSESSÃO Interessante entendermos que a condenaçāo nāo é externa e sim da nossa consciência, e a reparaçāo encontra-se no mesmo local. Zulmira, dominada pelo arrependimento e atormentada pela noção de culpa,desceu, em espírito, ao padrão vibratório de Odila que a seguia em silêncio e revoltada. Nossas intenções são atenuantes ou agravantes Odila como se registrasse nossa presença grita: Mas, à frente da Lei, Zulmira é culpada? Enquanto se cometemos. mantinha com adesejos paz são de das faltasa que Nossos -Ninguem libertará! assassina, assassina… consciência, defendia-se contra as a forças mentais coagulantes,naturalmente materializando-nos A: Como ajuda-las? invisível, mas condenando ações que, fundo constituem o verdadeiro –perseguição Uma doutrinação pura edasimples seria cabível, Não, nono sentido real Lei, Zulmira não aé si mesma, deplorável perturbação, campo emresvalou que que aem nossa vida se movimenta. sem esquecer aculpada. organização cerebral da à maneira de alguém que desertasse de uma casa Nossas obras, na de esfera viva nossamartelada. consciência, vítima permanece excessivamente Todavia, quem nós não éderesponsável pelas iluminada, embrenhando-se floresta de são a expressão gritante de nós mesmos. forma Nossa intervenção campo deAOdila idéias queno arroba deespiritual sinuma mesmo? sombra. deve ser envolvente e segura evitarao choques de nosso pensamento dá para feição nosso que repercutiriam desastrosamente sobre a outra. destino . IV –SENDA DE PROVAS E o pequeno, em toda a história? – inquiri, admirado. Júlio foi conduzido à região que lhe é própria. Odila possui admiráveis qualidades morais que Mas, Odila não poderia certificando-se Júlio trazia consigo a mortevê-lo, prematura no quadrodede jazem, por enquanto, eclipsadas... Desencarnou em toda verdade? provações. Era uma suicida reencarnado... largo vigor de seu idealismo feminino, sem uma fé Zulmira, sofre o resultado das infelizes deliberações religiosa capaz de reeducar-lhe os impulsos, modo, e Infelizmente, a infortunada criatura tem o centro que albergou no espírito. Padece o retorno das a superexcitação em que se encontrara. genésicoenvenenadas plenamente que descontrolado issodireção lhe vibrações arremessoue na acriou visão mais ampla. de Julio. Peloimpede ciúme, ao redor de si mesma um Semelhante estado, é transitório e esperamos se ambiente pestilencial, emdeque os seus submeta ao tratamento reajuste empróprios breve. pensamentos malignos prosperar. Melhorada a situação dela,conseguiram o problema terá imediata e construtiva solução V –VALIOSOS APONTAMENTOS Nossa fé pode ser transformadora do nosso estado ou pode nos preparar a uma partida serena e libertadora com resignaçāo. Alcançáramos a orla do mar, a noite, e desencarnados de várias procedências reencontravam amigos que ainda se demoravam na Terra, momentâneamente desligados do corpo pela anestesia do sono como tambem grande número de enfermos. Neste instante Zulmira e Odila a praia. Na vizinhança havia uma chegaram dama extremamente Odila continua com suas acusações damuitos negligencia. abatida, recolhia oeauxílio magnético de um Anciães, mulheres crianças, em aspectos A atmosfera marinha permanece impregnada Nossa ação, contudo, está subordinada à que Zulmira desculpa e promete em vāo pela empenhar-se O serviçopede daque prece na mente enriquecida félei benfeitor se iluminava no serviço e na diferentes, compareciam ali, sustentados pelos por No infinitos de vitalidade da nosrefazimento rege. problema de nossa irmã, o concurso no da pazrecursos de todos. transformadora, facilitando-nos a intervenção oração. braços de entidades numerosas Natureza. O construtiva oxigênio sem mácula, casado deFoi nosso conseguirá somente angariar–pela aqui! plano – rugiu a perseguidora, rudemente – aquiàs passividade dotão campo em quedevemos Trata-se de irmã do nosso círculo pessoal, que os assistiam. consumaste sinistro de extinção da nossa em operar, a tarefa de socorro concretiza verdadeiros lhe reconforto. Aplano enfermidade longa é uma emanações do planeta, converte-se assediada pelo câncer. Foi retirada do veículo O oceano é miraculoso reservatório de forças; felicidade. num éato de nossa desespero entra na agua milagres. OZulmira corpo físico mantido corpo espiritual bênção desconhecida entre ospelo homens, constitui precioso alimento de organização físico, através daajusta hipnose, anosso fim de obter adela eos muitos de plano trazem gritando acompanheiros procura de Julio. Odila entrou atras aprecioso cujos moldes se e, desse modo, a influência curso preparatório da alma para a espiritual, quando ainda nosao achamos direta/ assistência que lhe é necessária. irmãos doentes, ainda ligados corpo da Zulmira rodou sobre osSem calcanhares e disparou deTerra, voltaé sobre o organismo sutil é decisiva para o envoltório grande libertação. a moléstia dilatada, indiretamente associados aos fluidos da ao lar. Zulmira despertou, alagada André questiona se esse tipode desuor, tratamento de modo aque receberem econservando repouso. de carne, em a mente serefazimento manifesta. muito difícil o êxito rápido no trabalho da morte matéria maisdas densa. no cérebro de ocarne a impressão de células que vagueara em pode sustar desequilíbrio orgânicas? terrível pesadelo. Clarencia aplica passes. A doente conseguirá curar se, de modo positivo ? VI –NUM LAR CRISTÃO Clarencio sugere que para poderem estudar e entender melhor como ajudar visitariam Julio. Acompanhariam duas irmãs encarnadas à visitação dos filhinhos que as precederam na grande viagem da morte e que se encontram no mesmo sítio em que Júlio se demora asilado. Haroldo indaga se deveriam perdoar o pai que os Hilario e Andre avistam num canto de umnossa triste Māe:– Seria um erro permitir a queda abandonara em momento tāo dificil. velhinho confiança nonos Pai Celestial. Marcos partiu aocontra Clarencio leva aodesencarnado lar de Antonina uma das o A māe responde: Porque alimentar rancor que seporque colocava aMarcos escuta. encontro de Jesus, chamava. Nada māes que acompanhariamos. desencarnou homem que te deu a vida? Jesus Comoocondená-lo se Iniciam a leitura do Evangelho que cai a liçāo lhe faltou. a vocês a do a meses e Rogo elatudo ficou mais 3 filhoscurso abandonada não sabemos ocom quenão lhe darmos aconteceu? perdāo. qualquer idéiaClarencio torno daébuscaria memória pelo que ado outra Teu paiesposo. deu-te otriste, corpoem e disse por isso credor do teuanjo Ela nos comenta que quem não sabe desvencilhar-se que precedeu. māe e nos ficariamos para auxiliar no seu maior carinho. dos dissabores daantes vida, não podea separar-se do Nossos acompanham no Além evangelho da visita Marcos. H: Talvezpensamentos māe se o pai estivesse conosco Marcos mal ficando parado em lembranças desagradáveis aqueles amamos. nāo teriaque morrido, pois teriamos dinheiro para e, caminha sempre com a irritação permanente. trata-lo. VII –CONSCIÊNCIA EM DESEQUILÍBRIO Observando o velho densificaram o seus perispiritos para que ele os visse. Exclamando perguntou: – São oficiais ou praças? Estão pró ou contra? Quem trouxe aqui a idéia de perdoar? Devo perdoar ou ser perdoado? Isso nāo é assunto para ser trazido a fraca mulher e suas crianças. Clarêncio retorna e densifica-se para auxilia-lo. Eu em fuicomenta requisitado servicos Abraça-o e o vida ancião quepara vinha suplicar o exclusivos para um General quando por influência Estou certo de que pratiquei justiça,pessoa mas este socorro de Antonina, sua neta, a única que do meu miserável perseguidor Esteves, sofri homem realmente mee abandona! se lembra dele comnão amor lhe ofereceLutei asilo tanto! na transferência injusta e o mesmo seduziu minha André passa a māo em asua destra e pede Casei, organizei família, devotei-me à que religião, e oração. Clarêncio põe māo em sua destra eele ore pedindo ajuda. Ele diz amada que fez desencarnaou isso e que seu aantigo admiti tudo estivesse amplamente solucionado; relata: que este é Leonardo Pires, 20 general aparece e disse que o socorro chegara. mas, depois de retirar-me do corpo físico, longe de anos. Josépassou Esteves já reencarnou, mas Leonardo O ódio a dominar-me e encontrando-o e Ele pede a André que o ajude e procura abraça-lo. encontrar o céu que parece cada vez mais distante fixou-se na imagem do assassinado que com a mesma cordialidade fingida comse que mede mim, reconheçodia,que este homem continua a revitaliza, ao influxo das sugestões abraçara cada pela primeira vez, arranquei-lhe a da vida perseguir-me por dentro! própria consciência que se considera culpada. É a envenenando-o lei de causa e efeito a cumprir-se. VIII –DELICIOSA EXCURSÃO Enquanto conversavam Antonina, em desdobramento, surgiu e veio ao encontro deles. Leonardo reconhecendo-a bradou: Antonina! Socorre-me, todos na família me esqueceram, com exceção de ti. Não me abandones! Vovô o que fazes? Assim como asfala fibras doécérebro são as últimas ado se Clarêncio que normal o vislumbre AA lembrança dos filhosfísico aprisionados noperfume medida que avançavamos ondas de consolidarem no veículo em que encarnamos A:– Porque não guardamos a viva recordação CSim, mas na desperto condição espiritual em que Espirito quando para as belezas Clarêncio promete-lhe ajuda, diz que guarde A:– Mas se pudéssemos reconhecer no mundo os Planeta acorrentá-las-ia ao mundo carnal, àada acentavam-se, em torno de nós. Flores na Terra, a memória perfeita é o derradeiro altar de nossas existências ainda nos situamos, não sabemos orientar vida superior, mas reforça que pelo trabalho nossos antigos. casa e os meninos enquanto levam Antonina eos maneira de forte raiz retendo a éárvore no solo abundantes. Sentiamo-nos magnetizados com que instalamos, em definitivo, no templo de nossa anteriores? desejos para o pouco melhor. Ainda não C:-Ainda não sabemos querer sem desprezar, quenossos no dia seguinte chegara que nos despojamos, ados pouco, de alma, que, no Planeta, ainda seseu encontra em fases escuro. -– Somos devedores unssocorro. outros, a beleza. C:Viajando na condição em que ainda nossem amparar sem desservir. Nossa afetividade, por sabemos querer sem desprezar, com aespiritual velocidade nossas imperfeições. iniciais de desenvolvimento. Édo porpensamento, issoamparar que nossas Laços mil nos jungem os corações.! Somos C: Agora voces visitarāo filhinhos abençoados enquanto, padece deploráveis inclinações. Porém situamos, não sabemos orientar os nossos amparada asão Clarencia que as protegem no desservir. Sem o esquecimento transitório, não Antonina: Porque não guardamos a viva recordações fragmentárias. filhos da eternidade, em movimentação para a que a morte os arrebatou ao convivio. Voces não possuímos até agora o amor equilibrado, e desejos para o melhor. Nosso amor ainda é circulo fechado de forças, ela questiona:porque saberíamos receber no coração adversário recordação de nossas existências anteriores? Todavia, deverdadeira existência avida existência, deoascensão eme glória da e só pelo trabalho, se sentem como num paraiso de amor. Mas puro, que se consagra aos desígnios superiores, insignificante migalha de luz, nassem não transformar a mesma em sepultada transferência ascensão, nossa memória gradativamente convertede ontem para regenerar-nos, regenerando-o. Não seria bendita felicidade o reencontro ajustado à Quem Lei Divina, alcançaremos o real os filhinhos que ficam? Teremos paz sem paixão.. definitiva? na terra imagina as deliciosas trevas do nosso egoísmo. se em visão imperecível, a serviço de nosso espírito Amarcha! Lei é sábia. consciente com aqueles queem mais amamos?... objetivo de nossa alegria para os que moram nosso coraçāo? sensaçoes de almas livres? imortal... Clarencio - Somente mais tarde, quando o amor e a sabedoria PENSEMOS NAS LIÇÕES VALIOSAS QUE AQUI sublimarem a química dos nossos pensamentos, é que HOJE APRENDEMOS, E TENHAMOS TODOS UMA conquistaremos a soberana serenidade, capaz de abranger o MARAVILHOSA SEMANA. pretérito em sua feição total.