ROTEIRO XVII – RECUANDO NO TEMPO XXI -CONVERSAÇÃO EDIFICANTE XVIII - CONFISSĀO XXII -IRMÃ CLARA XIX – DOR E SURPRESA
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ROTEIRO XVII – RECUANDO NO TEMPO XXI -CONVERSAÇÃO EDIFICANTE XVIII - CONFISSĀO XXII -IRMÃ CLARA XIX – DOR E SURPRESA XXIII -APELO MATERNAL XX – CONFLITOS DA ALMA XXIV -CARINHO REPARADOR NO PASSADO… JULIO ESTEVES ARMANDO LEONARDO LINA ESTEVES LINA NO PRESENTE… JULIO ESTEVES AMARO EVELINA ZULMIRA ZULMIRA AMARO CLARA ODILA XVII – RECUANDO NO TEMPO Quando nossa memoria entra em contato com um sentimento em desequilibrio entramos em contato com as sensações que passamos. Mario lembra que seu agressor ontem é Mário pensa que Clarêncio é ode delegado. Leonardo Pires põe e que disputávam a mesma Clarêncio a mão na sua fronte, mulher...Lola Ibarruri! à(Antonina induzindo-o lembrança.pela qual Leonardo Pires o matou ) Encontrando–me depois com Clarencio pergunta: Por que ele se Leonardo, não supunha conhecesse Mario: Lolaa trazia consigo atamanho beleza e afeiçoou Lola com ele , a traição de Lola e procurei juventude e eu uma imensa dor no desvario e porque ele não atendeu agradá-lo. Então eleAssunçāo oferece-me um peito, pois saira de com o aos avisos da consciência, que trago de vinho com, pois veneno que trazia coraçāo partido Lina minha rogava-lhe a não despertar o ódio às ocultas!... Ah! bandido! Mario levou esposa me traira. Quem senão ela naquele que lhe aniquilaria o corpo apoderia māo a oferecer-me garganta e caiu sentindo o o bálsamo do físico. desespero do ? envenenamento. Cl. esquecimento Aplica passes. XVII – RECUANDO NO TEMPO JULIO ESTEVES ARMANDO Lina eratotal meuconfiança tesouro. em Iriamos paraum o Tinha Lina voltar , até que Brasil, para festejar casamento , quando dia... Encontrei-a comoJúlio, abraçados um ao levei ao nosso dois companheiros de outro,como se lar o tálamo conjugal lhes trabalho, Armando e Júlio. pertencesse. LINA/ZULMIRA Precisamos ficar atentos para nāo repetirmos os erros, causarmos aos outros a mesma desilusāo que fomos envolvidos. a dorfrieza, do homem traido Lina tratou-me com afirmando ACompreendem segurança de caráter fora abalada nos pela mulher em que se,álcool apóia viver?e amar-me como irmã e queepara seaocasara alicerces, viciei-me ao jogo, fugir às humilhações passavade do para militar responsável, desci que à condição Entendem o incêndio de quem num numa terra estrangeira, na invasāo de aventureiro infeliz. minuto, destruídas esperanças MatovêGrosso, pediuaspara que eu da vida Foi assim que encontrei Lolapara e Leonardo inteira?... Tudo é treva quem desaparecesse. exterminando-lhes a felicidade. É muito carrega consigo mesmo o carvão dosa Contei a Armando que desaconselhou difícil albergarenganos respeitomortos! aos outros, quando violência e fugi de Assunção, ja sendo um fomos pelos outros desrespeitados. homem diferente. XVII – RECUANDO NO TEMPO Não longe de Assunção, depois de três meses soube que Júlio fora igualmente traido por Lina com outro amigo, Armando . Neste momento Amaro seesqueceu-se transforma Menos forte que – Sou um poço deeu, fel.Júlio Haverá paz sem tornando se com mais que jovem edilacerara se aproxima do reves mesem e de justiça e haverá justiça vingança? Mário.dose Era Armando. ingeriu grande de corrosivo. Foi C– É necessário esquecer o mal. Sem a socorrido e sobreviveu, mas incapaz Mário se afasta, mas Clarêncio pede calma atitude de perdão, recomendada pelo – deouvir suportar os males da intoxicação, para a história de Amaro/Armando. Cristo, viajores nas apos seremos alguns embebedou-se e hoje Armando! ... Poisdias és tu? O perdidos Amaro que trevas de SemParaguai amor no jogou-se às mesmos. águas do rio detesto é onós mesmo Armando de ontem? coração, teremos olhos para a luz. morrendo, enfim... Ondenão me encontro? Enlouqueci, porventura?... ARMANDO AMARO XVIII - CONFISSĀO ESTEVES/ MARIO LINA/ZULMIRA Julio Mario que Armando se aproxime, Júlio enāo Linaquer tornaram-se amantes. Esteves porém Clarêncio diz para que émim a vez( Armando) de Armando descobre e conta contar sua história. C: - A justiça, emEsteves qualquer Desaconselhei qualquer violência. solução, apreciar todas as partes seguiu para deve Assunção e a última notícia que tive dele forainteressadas. de sua morte misteriosa. Ela me percebe reconheceu e relacionou desditas quee Lina a minha paixão (Armando) Eu (Armando fugi de Lina, voltei aoas Rio, dez anos Nos abordariamos Assunçāo e Esteves nos Julio e eu fomos conhecer Lina eviu a sua frente passara no Paraguai desde que se sozinha. confessa que odiava Esteves e Júlio. Tornamodepois casei-me. pediu que seevindo caso acontecesse algo asentimos elee que ambos imcompreensivelmente nos Disse ter ao Rio a minha procura nos amantes Julio encontra-nos juntos. Um Certo dia voltando do teatro comseuminha comunicassem Lina. Contou-nos sobre ligados sobre intraduzivel atraçāo pelaamor sua emocionou-me com a narraçāo do drama. Ela esposa, quando os cavalos em disparada Quem poderá explicar os enigmas do atraçāo, coração que conhecera dias antes em Villeta. Nos o simplicidade e beleza. Contive minha morreu revoltada e sofredora, amaldiçoando. atropelou pobre embriagada na para via humano? Quem Amulher possuirá bastante visão reconfortamos. capital do Paraguai se mas Julio imediatamente me disse enamorada C: Onde voltaste a vê-la? pública... O cocheiro sofreou os animais efacil. desciEm a surpreender os caminhos da alma? encontrava desprevenida e fora presa dela. Entendendo os direitos de Esteves, tentei Reencontrei ELina na vida espiritual sofrendo com socorrê-la... enquanto minha companheira breve ele nos comunicou seu consorcio com retrair-me. Porem a extensão paixāo de Julio era forte Julio então toma uma dose grande de Júlio. Compreendi a de meu débito e continuava o trajeto para a casa, procurei dar Lina. Ninguém poderia casar-se neste período, demais para resignar-se. Julio cobria Lina nāo de corrosivo, mas é socorrido a tempo, mas prometi ajudá-los e auxilia-los na senda assistencia a criatura. Era Lina, lutou por dois mas eles os oeÉfizeram as ocultas com aatenções. benção doe gentilezas ela envolveu-se nas suas aguenta padecimentos fisicos da garganta terrestre preciso solver os compromissos do dias contra ea dos morte. Sacerdote dirigentes da Rio ocupaçāo. Um dia Esteves me procurou desalado... do estomago, e suicida-se no passado, conquistando o Paraguai. futuro. XIX – DOR E SURPRESA B -Irmãos, temos Júlio, sob a nossa guarda. Acha-se doente e aflito. Vossos apelos alteram-lhe o modo de ser. Poderia colocar-se mentalmente ao vosso encontro, mas atravessa agora difíceis provas de reajuste. Imploro-vos caridade! Mário possesso começa a chamar Júlio com brados terríveis . Para a surpresa de André e Hilário, irmã Blandina aparece . Anjo ou mulher, não lutarei contra o sortilégio! Havia tanta aflição e tanta ternura Mas precisonaarrojar este bandido despenhadeiro rogativa que a aovibração do que merece por modificou-se suas mentiras! Que Júlio ambiente e comecei a permaneçaentender no céu oucom no inferno, todavia,a exijo que mais clareza trama a verdade surja, inteira! do romance que abordávamos. o menino doente, o Recorro Júlio, ao testemunho de Lina! Se nos era achamos companheiro queque voltava aqui, convocados pelo destino nos algemanauns de filho de Amaro aos outros,condição que a pérfida mulher seja ouvida. XIX – DOR E SURPRESA Clarêncio abraça Mário dizendo: “Deixe que a Clarêncio lidera o grupo explicando que compreensão beneficies sua alma ulcerada. Não Lina não está longe, convidando-os a entrar nos cabe prejudicar o caminho de quem procura a na casa. regeneração que necessita. Quando amamos No quarto Zulmira continua subjugada por Zulmira é Lina volta. de Zulmira Mário enraivecido nega-se aconsórcio modificar-se e voltae realmente, antesque de tudo éOa felicidade da criatura Odila Amaro foi uma associação de ointeresse espiritualdando para ao corpo. André e Hilário acompanham, amada que nos interessa.” trabalho Armando é compelido a ajudar passesregenerativo. sedativos. Mário acorda agoniado, com Lina em serviço arritmia, sem renovador conseguir auxiliando mover-se. Júlio como mãe e filho. Instintivamente ora, pedindo proteção divina. Basta Todos somospara devedores outros. As almas essa atitude ligar-se uns comdos mais facilidade aos aprimoram-se, grupo a grupo. Leonardo e Lolatoma aguardam fluidos restauradores. Amedrontado, um a necessária cooperação de um Mário (Esteves) para ajudácalmante e decide procurar psiquiatra. los a reunirem-se no carinho familiar como filho e mãe para se redimirem para a benção do amor puro. XX – CONFLITOS DA ALMA André esperava que Clarêncio A Na casa de Amaro, Odila suplicava a reconduziesse Odila às impressões do Amaro que expulsasse Zulmira. passado, mas Clarêncio que a Amaro, expulsa! Corre comesclarece esta mulher história cresceria demasiado tempo de nossa casa! Ela furtou a nossano paz... entao conduz de volta ao corpo, Matou nosso Amaro filho, prejudica Evelina e que acorda somente com a lembrança de transtorna-te!... Odila chamando por ele. C –Voltando Examine ao as causas. suicídio Andre acarreta Lar daO benção complexo O pensamento que consideradee culpa. pergunta: Esteves, ao desencadeia o mal, encarcera-se nos tempo da guerra do Paraguai, sofrera resultados dele, poque fatalmente tanto quanto Júlio osofre suplício do os veneno. choques Porque de retorno ao veículo em que surgiam em ambos se efeitos manifesta. tão díspares? XX – CONFLITOS DA ALMA Blandina solicita nossaque ajuda com Julio. É no centro cerebral possuimos o Em seguida,Estejamos temos o “centro laríngeo”, preside tranquilos. Esperoque conduzi-lo comando endocrino,referente aos aos Quando a nossa mente, por atos contrários à Lei Divina, – Júlio vocais, renascerá num equipamento à reencarnação em breves dias. poderes psiquicos. fenômenos atividades do timo, da tireóide e prejudica a harmonia de qualquer um desses fulcros de fisiológico deficitário que, algum modo, das paratireóides. Logo após, o “centro cardíaco”, que força de nossa alma, naturalmente sede escraviza aos efeitos sustenta os serviços emoção e do ao equilíbrio geral. da ação desequilibrante, obrigando-se trabalho de lhe retratará a da região lesada a está que nos Cada •nosso Nosso um de corpo nós de respira matéria em rarefeita determinado tipo regido de O veículo sutil como o corpo, é criação Atentos a tal realidade, é fácil compreender que reajuste. No caso de Júlio, observações, observamo-lo como autor da o Prosseguindo em nossas assinalamos onda. por Quanto sete centros mais primitiva de força a que, mente, vibrando mais fraco em reportamos. Sofrerá intensamente do Temos por expressāo máxima do veiculo que nos serve mental, tecido com recursos tomados perturbação no “centro laríngeo”, alteração que se sublimamos ou desequilibramos o delicado “centro esplênico” que, no corpo denso, está sediado o centro coronario, pelo seu alto potencial de é o influxo sintonia vibratório unsaos com do osdesequilíbrio pensamento, outros, sob induzindo o poder daa transitoriamente celeiros do Universo, vaso de expressa por enfermidade ou a acompanháórgão vocal que, sem dúvida, se agente de nossas manifestações, conforme o tipo irradiaçāo, onde se assenta apara ligaçāo aem mente. O nolo que baço, regulando a para distribuição eàs aregiões circulação fatalmente compulsória mente, àutilizamos reencarnação. estabelecem aglutinação do ser o com nosso uso um da nos ambientar nossa caracterizará por fraca resistência aos de pensamento que nos da vida intima. centro que recursos primeiro recebe osflui estimulos do espírito. adequada dos vitais em todo o veículo de que consciência veículo embrionária de células elétricas, ou torturada, que podemos onde se individualidade eterna a divina luz da sublimação, André E como sanará ele semelhante deficiência? Dele emana a sustentaçāo do sistema nervoso e suas Quanto mais nos avizinhamos da esfera assaltos microbianos. Em virtude de o nos servimos. Continuando, identificamos “centro com que nos cabeinferiores demandar as esferas dooEspírito reúnem definir as vidas como um campo que eletromagnético, lhe são afins. no subdivisões.Sendo responsavel pela alimentaçāo das animal,maior éresponsabiliza ahaver condensação obscurecente de gástrico”, que se pela penetração nosso amigo menosprezado ade Puro. Tudo é trabalho da mente no espaço e no celulas do pensamento e provedor dos recursos qual o pensamento vibra em circuito fechado. Nosso Júlio, de atenção encadeada à dor da garganta, nossa enossa quanto mais nos elevamos, alimentos eletromagneticos. eorganização, fluidos em Grande assimilador organização das e, fim, tempo, ado valer-se de milhares de formas, aenergias fim de constrangido a pensar nela e padecendo-a, recuperar-se-á O crescimento Nossa posição do influxo mental mental, determina no opor veículo peso bênção corpo físico, será defrontado ao preço de próprio, novibratório rumodas gloriosas solares, raios daretificar espiritualidade superior, capazes de o mentalmente para oque tônus do “centro temos oespecífico “centro genésico”, em se localiza purificar-se e esforço santificar-se para aque Glória Divina. Tal eletromagnético, do em nosso envoltório nos movemos, espiritual apos por lutas nas quais aprenderá aoe, favorecer aterríveis, sublimaçāo da alma. Considerado como laríngeo”, construções restabelecendo-lhe do espírito, a maior normalidade é a sutileza em seu de santuário sexo, como templo de formas seja ado viciação doterrestre, pensamento, será a abandonar consequentemente, o corpo o modelador “habitat” esta natalmedida que lhe da lotus de mil petalas pelos hindus. próprio favor. valorizá-lo. nosso envoltório. desarmonia noadquirida centro devibratório). força, que reageem em nosso e estímulos. experiência compete. (padrāo e arquivada nosso corpo aosespirito. influxos mentais. próprio XXI –CONVERSAÇÃ EDIFICANTE dia homem ao homem, AOUm dor é oo“centro grande eensinará abençoado remédio. A: –instrumento Cada de força” exigirá absoluta perispirítico do selvagem consoante as instruções doDivinas Divino Médico, harmonia, perante Leis que nos Reeducanos aas atividade mental, deve ser classificado como protoforma que a cura de ospeças males reside nelese regem, a fim detodos que as possamos ascender no Despenderão séculos econdensado séculos para reestruturando de nossa humana, extremamente pela próprio. A percentagem quase total das rumo do Perfeito Equilíbrio. rarefazerem, usando múltiplas formas, sua integração com a matéria mais densa.O instrumentação para a vida eterna. enfermidades humanas guarda origem no Estáepara o organismopouco aprimorado instinto a inteligência a pouco se psiquismo. C:– Sim, nossos de ordem moral dos Espíritos algodeslizes enobrecidos, um transformam em e Depois do poder deconhecimento Deus, écomo a única estabelecem a condensação deofluidos macaco antropomorfo está para responsabilidade e semelhante força capaz de alterar o rumo dehomem nossos Sorridente, acrescentou: inferiores de natureza gravitante, no campo bem-posto das cidades modernas. Em renovação outorga ao ser mais avançados pensamentos, compelindo-nos a - Orgulho, vaidade, tirania,organização, egoísmo, eletromagnético de nossa criaturas dessa espécie, a vida moral está equipamentos de manifestação. indispensáveis modificações, com vistas preguiça e crueldade são vícios da mente, compelindo-nos a natural cativeiro em começando a aparecer e o perispírito nelas gerando perturbações e doenças em nos ao Plano Divino derredor vidas começantes às pastoso. quais ainda se das encontra enormemente seus instrumentos de expressão. imantamos.. XXII -IRMÃ CLARA C: Nos iludimos sempre que pensamos que doutrinar é transformar. H- Clarencio pede ajuda a Irmã Clara, em favor do esclarecimento de Odila. Por que motivo rogaria ele o concurso de outrem, quando se dirigira com tanto êxito à mente de Esteves e Armando, reencarnados? Porque não conseguiria doutrinar também a desditosa irmã enferma? Para esse fim,guardo para decifrar os complicados Efetivamente, alguma força magnética labirintos do sofrimento moral, capaz é imprescindível suficientemente desenvolvida, de operar haver mais na humana sobre atingido a mente deelevados nossos degraus companheiros em compreensão. residência Clara figurou-se-nos recuperação, Amas aindade não disponho de pequeno colégio ou gracioso internato paraa SENTIMENTO SUBLIMADO, suscetível de garantir moças. Clara não numDentro estabelecimento de RENOVAÇĀO DAmorava ALMA. de minhas ensino, mas, mantinha em acasa verdadeiro limitações, estou habilitado falarum à inteligência, educandário. mas não me sinto à altura de REDIMIR CORAÇÕES. Devemos carregar a nossa voz somente A palavra, com a forçaqualquer sucetivel que ela seja, surge de ser aproveitada invariavelmente por aqueles que dotada de energias endereçamos a carga elétricas específicas, de nossos libertando raiosÉde sentimentos. natureza dinâmica preciso modular a expressāo da frase como se gradua a eletrica olhos rasgados lúcidos a lhe Aluna Mas, para que tenhamos aincessante solução ADe mente, como nãoecom ignoramos, é omarcarem Ela -nos recebeu alegria, disse que magnificamente semblante os traços doministrava problema , éoatravés indispensável jamais gerador de força, dos com fios positivos um curso rápido, acerca danos e aristocráticos do rosto emoldurados pela encolerizarmos negativos do sentimento e ?do pensamento, importância da voz a serviço da palavra para uns basta cabeleira, Clara jovem Clara – Sim, indiscutivelmente, a uma cólera não produzindo verbo que éparecia sempre uma 40 jovens eoque podiamos partilhar comdescarga eles. madona, entre não ospela melhores donsada aproveitadetida aE ninguém, passa de Onde perigoso eletromagnética, voz. voz ela regulada contiua o curso... mocidade eada madureza. curto-circuito de nossas forças mentais. nos tonaliza exteriorização. Sim – A cólera é um perigoso curto circuito de Os pensamentos desvairados, se interiorizando, Por intermédio da voz, praticamos vários Aluno – Eforças se substituíssemos oem termo “cólera” pelo nossas mentais, por defeito na instalação provocam temporária cegueira de nossadela, mente, termo “indignação? delitos de atirania mental e, através de nosso mundo emotivo, arremessando raiosnos arrojando-a em sensações de remoto dessa pretérito, nas cabe reparar. Asaoenfermidades ordem destruidores, redor nossos passos... ClaraA indignação comode estado d'alma, por quais como queao descemos quase perceber ano compelem-nos trabalho dea sem recuperação Em taisnecessário ocasiões, se não encontramos, junto de vezes para marcar nossa repulsa infelizes experiências da animalidade inferior. A nós, alguém o material oração oua silêncio forma, aprendemos pouco contra os,desta atoscom deliberados deisolante rebeliãoda ante as Leis criatura enfurecida é um dínamo em descontrole, paciência, o súbito desequilíbrio devoltagem nossas doda Senhor. Porem precisamos pensar na pouco governar os próprios impulsos ao bem. cujoa contacto pode gerar as mais estranhas energias estabelece os um maisanjo altos prejuízos à nossas palavras, precisamos de materno muita cautela Adas aula terminou eperturbações. como Clara comatendeu. nossas palavrasnossa a fimvida. de que a nossa voz nāo nos se desmande em gritos. NO PASSADO… JULIO ESTEVES ARMANDO LEONARDO LINA ESTEVES LINA NO PRESENTE… JULIO ESTEVES AMARO EVELINA ZULMIRA ZULMIRA AMARO CLARA ODILA XXIII -APELO MATERNAL Zulmira era atormentada por Odila, que lhe vampirizava as forças, jazia no leito. A presenca da Irmã Clara ,em prece, invade o recinto por vasto círculo de luz, fazendo a casa estreita por aquela abençoada fonte de raios balsamizantes e Odila se aquieta como que dominada por branda coação. H– Irmã Clara já atingiu o total equilíbrio dos centros de força quepor irradiam ondulações Clara invadiu o recinto vasto circulo de luz, luminosas oração, ao influxo da do qual esedistintas. fizera Em a instrutora o núcleo mente emite as vibrações do seu estrela, sentimento irradiante. Assemelhava-se a uma com purificado, harmonia e beleza . Se dois braçosprojetando distendidos em forma de asas. partilhássemos comhalo eladourado, a mesma posição Cercava-se enorme variando no evolutiva, entraríamos agora violeta. em relação róseo ao azul celeste, suave Clara imediata com elevado plano na qual se parecia um arcooiris. encontra. XXIII -APELO MATERNAL Odila : Anjo de Deus, socorreme! Estou aqui, vingando-me por amor... Esta mulher tomou-me o marido e assassinou-me o filhinho!... Quem ama faz justiça pelas próprias mãos!... Clara – Odila que fazes? Perguntou com a C:– Reparem elaoguarda o poder de ampliar ternura. a presença, assim visão. Odila identificar-lhe-á - Estou aquiefeito, vingando-me poraamor. comoOdila a vemos. Com vimos que genitora -Haverá, porém, ponto de contacto deClara Evelina, tocada por algum aqueles dedos celestes, entre e vingança? proferiu um grito deamor encantamento selvagem e caiu de joelhos. – Não seria mais justo considerar que ele a O:–teDevo amundo, intrusa que me assaltouenquanto a casa. “Odila, o alijar ciúme que não destruímos, Se visses no sem a acompanhia dele, desposou? E, acariciando-lhe cabeça agora Clara –filhinhos Pobre filha!, abraçou-a. Quem ama dispomos da oportunidade de trabalhar no corpo com os “Começamos necessitados de consolo trêmula.. a obra de amor no lar, mase semeiatransforma-se a vida e asentirias alegria. culto a denso, emQuando aflitivanosso fogueira sustentação, não é necessário desenvolvê-reconhecimento la no rumo da por afetivoque se te converte em para os que calcinar-nos o coração, depois da morte.” alguém auxiliasse aflagelação protégé-los? Humanidade inteira. Odila, reflete! Esqueces-te de seguem ao desposou nosso lado, não abrigamos outro Somos, todos irmãos, partes integrantes de uma Odila Ela homem que amo!... que a –mulher sempre éomãe? O túmulo não te – sentimento não seja aquele do desvairado família só. Jáque temais imaginaste no lugar deinfluência Zulmira, soluçou Odila, dominada pela restituirá o corpo que a Terra consumiu e, se apego a nós mesmos, na centralização do experimentando-lhe as dificuldades e aflições magnética da mensageira que impressionada desejas recuperar a ternura e a confiança do e egoísmo de Amaro que palavras. asseveras amar? por suas belas companheiro, é preciso saber amá-lo com o espírito. XXIII -APELO MATERNAL Clareia o próprio caminho, a fim de reencontrares o teu anjo e embalá– Agora, Zulmira poderá lo, de novo, ao invés de te recuperar-se. A adversária consagrares inutilmente à vingança retirou-se sem a violência que te cega os olhos e enregela o que lhe prejudicaria o coração. Vamos à procura de nossa campo mental. renovação com Jesus!... Medita! A verdadeira fraternidade ajudar-te-á a sentir naquela que te sucedeu no lar uma filha suscetível de recolher-te o afeto e a orientação. – Ela, eporém, matouespero meu filho!... Há vinte dois séculos por um – Meu filho!... Meu filho!... – Como podes semelhante minuto igual a provar este para o meu a luz do teu amor das –Retirando Rejubila-te, irmã querida! Nada te acusação? saudoso agoniado coração, de vez chamaseauxiliar comburentes do inferno impede o companheiro da que os meusinvejava-lhe amados ainda não no se – Aciúme intrusa abasta posição humana experiência, uma de , serás realmente para o inclinaram para mim! carinho Amaro. prece amorde puro,a filha comque o homemde querido e para Atestemunho voz de por Clara mesclada deea de tuaassistência compreensão Zulmira ignorancia impediu-lhe clama por tuaparecia uma lágrimas que não para chegavam a surgir.a de tua piedade, que venças visāo, mas não seria justo, tão inspiração epelas uma bênção!... Dominada vibrações da reduzida distância entre oa morte teu somente por isso, atribuir-lhe mensageira Odilaidolatrado! agarrou-se a sofrimentoceleste, e opequenino... filhinho do ela, prosseguindo em choro convulso. XXIV -CARINHO REPARADOR Odila, foi internada numa instituição de tratamento, por alguns dias, e, durante sete noites consecutivas, visitamos Zulmira, em companhia de nosso orientador, a fim de auxiliar o soerguimento dela. Em umasesemana Clara ànosassistência avisa que Odila submete Odila suspirava magnética, a pelo fim reencontro de sondarcom o o filho e para combateria oa passado, pois tanto reconhecera repulsa porde Zulmira para ampara-la. impositivo sua colaboração com o Recomendava trazermos Amaro marido para alcançarem ambosate a Odila. real nos planos do espírito. vitória XXIV -CARINHO REPARADOR O– Estendamos a nossa felicidade! Zulmira espera por nosso amor… Amaro, é preciso acalmar o coração paraassim que aque vidaaté nos Na noite proxima Amaro foi trazido à auxilie a entendê-la. casa Quero melhorar-me, progredir, espiritual. reviver... – Isso não impede a terrível realidade. Amaro -Odila, Odila, estoudiferentes... farto, entediado, casei Achamo-nos em dois mundos Infortunado paradesarvorado a segurança de nossos filhos, mas que novamente sou! Sinto-me e infeliz!... – Achavade longeassim; a mulher que casei chega no aossilêncio seus pés. menem igualmente contudo, procurei e Tenho rogado a morte para nos reunirmos. na oração o roteiro renovador. Odila sabes que te amo. Ela diz – sim Sabes que teu de Zulmira, colocada entre nós como O– –Que Se fazer Zulmira foi situada no templo de nosso coraçāo é o meu tesouro.união? empecilho à nossa verdadeira amor recuperou – é que nosso devevontade a bênção dae Amaro o corpoamor físico lhe sentindo de rir – Não raciocines desse modo! Ela nãopossuídos... permaneceria e felicidade de que queOdila nos sentimos cantar… Foi então o enlaçou carinhosamente em tua estrada motivo justo. Nesse instante, -Sim, sim exclamou: Nãosem conseguira relacionar os aspectos Clarêncio abeirou-se do ferroviário tocando-lhe particulares da excursão, mas conservava nodevemos cérebro aa -Interpetremos como nossa filhae,que fronte comcerteza a destra, ofereceu-lhe ao campo mental o indefinível de que estivera com a primeira esposa ajudar os passos. Aceitemos a provaçāo. retorno imediato às recordações do Paraguai. em “algum lugar” e que a vira reanimada e feliz. BOM DOMINGO E TENHAM TODOS UMA OTIMA SEMANA