África ESCOLA MUNICIPAL NELCINA ROSA DE JESUS    Objetivos: *localizar o continente africano no mapa mundi e no mapa africano seus países , destacando.

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Transcript África ESCOLA MUNICIPAL NELCINA ROSA DE JESUS    Objetivos: *localizar o continente africano no mapa mundi e no mapa africano seus países , destacando.

África
ESCOLA MUNICIPAL NELCINA ROSA DE JESUS
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Objetivos:
*localizar o continente africano no mapa mundi e no mapa
africano seus países , destacando suas regiões .
*Conhecer a contribuição cultural africana para a cultural
brasileira,valorizado a história de diferentes povos africanos
promovendo uma educação para a igualdade racial.
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ÁFRICA ( Palavra Cantada)
QUEM NÃO SABE ONDE É O SUDÃO
SABERÁ
A NIGÉRIA, O GABÃO
RUANDA
QUEM NÃO SABE ONDE FICA
O SENEGAL
A TANZÂNIA E A NAMÍBIA,
GUINÉ BISSAU?
TODO O POVO DO JAPÃO
SABERÁ
DE ONDE VEIO O
LEÃO DE JUDÁ
ALEMANHA E CANADÁ
SABERÃO
TODA A GENTE DA BAHIA
SABE JÁ
DE ONDE VEM A MELODIA
DO IJEXÁ
O SOL NASCE TODO DIA
VEM DE LÁ
ENTRE O ORIENTE E OCIDENTE
ONDE FICA?
QUAL A ORIGEM DA GENTE?
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ONDE FICA?
ÁFRICA FICA NO MEIO DO MAPA DO MUNDO
DO ATLAS DA VIDA
ÁFRICAS FICAM NA ÁFRICA
FICA LÁ E AQUI
AFRICA FICARÁ
BASTA ATRAVESSAR O MAR
PRA CHEGAR
ONDE NASCE O BAOBÁ
PRA SABER
DA FLORESTA DE OXALÁ
E MALÊ
DO DESERTO DE ALAH
DO ILÊ
BANTO MULÇUMANAMAGÔ
YORUBÁ
Interpretação
 1 – Quais países africanos são citados na
música ? Todos estão localizados em uma
região .Que região africana é essa ?
 2 – Qual das estrofes fala da localização do
continente africano?
 3 – Elabore um parágrafo fazendo uma
interpretação da música .
 4 – Pesquisar sobre o baobá e malês .
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Atividade :
Localize no mapa países e capitais do continente africano
,paralelos e meridiano,oceanos e mares que o banham.
Colorir com cores diferentes África do norte e África
subsaariana e fazer legendas
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Apartheid
O apartheid, termo africâner que quer dizer separação, surgiu oficialmente na África
do Sul em 1944, e serve para designar a política de segregação racial e de
organização territorial aplicada de forma sistemática a aquele país, durou até
1990.O objetivo do apartheid era separar as raças no terreno jurídico (brancos,
asiáticos, mestiços ou coloured, bantus ou negros), estabelecendo uma hierarquia
em que a raça branca dominava o resto da população e, no plano geográfico,
mediante a criação forçada de territórios reservados: os Bantustanes .Em 1959,
com o ato de autogoverno, o apartheid alcançou o sua plenitude quando sua
população negra ficou relegada a pequenos territórios marginais, autônomos e
privados da cidadania sul africana .O fim da Guerra Fria precipitou o fim do
apartheid. O presidente Frederik de Klerk ,depois de várias negociações com os
representantes das diversas comunidades étnicas do país, pôs fim ao regime
racista em junho de 1991. Daí em diante, a população negra recuperou seus
direitos civis e políticos .O processo culminou com a chegada de Nelson Mandela,
mítico militante anti -apartheid que tinha passado 27 anos na prisão, à presidência
da República da África do Sul. O apartheid não permitia o acesso dos negros às
urnas e os proibia de adquirir terras na maior parte do país, obrigando-os a viver
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Conforme o ranking mundial divulgado em
novembro de 2010 pela ONU, 42 nações
possuem baixo Índice de Desenvolvimento
Humano. Confira a lista com os países que
apresentam baixo IDH:
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128° Quênia: 0,470 (África).
129° Bangladesh: 0,469 (Ásia).
130° Gana: 0,467 (África).
131° Camarões: 0,460 (África).
132° Mianmar: 0,451(Ásia).
133° Iêmen: 0,439 (Oriente Médio).
134° Benin: 0,435 (África).
135° Madagascar: 0,435 (África).
136° Mauritânia: 0,433(África).
137° Papua Nova Guiné: 0,431
(Oceania).
138° Nepal: 0,428 (Ásia).
139° Togo: 0,428 (África).
140° Ilhas Comores: 0,428 (África).
141° Lesoto: 0,427 (África).
142° Nigéria: 0,423 (África).
143° Uganda: 0,422 (África).
144° Senegal: 0,411 (África).
145° Haiti: 0,404 (América Central).
146° Angola: 0,403 (África).
147° Djibuti: 0,402 (África).
148° Tanzânia: 0,398 (África).
149° Costa do Marfim: 0,397 (África).
150° Zâmbia: 0,395 (África).
151° Gâmbia: 0,390 (África).
152° Ruanda: 0,385 (África).
153° Maláui: 0,385 (África).
154° Sudão: 0,379 (África).
155° Afeganistão: 0,349 (Oriente
Médio).
156° Guiné: 0,340 (África).
157° Etiópia: 0,328 (África).
158° Serra Leoa: 0,317 (África).
159° República Centro-Africana: 0,315
(África).
160° Mali: 0,309 (África).
161° Burkina Fasso: 0,305 (África).
162° Libéria: 0,300 (África).
163° Chade: 0,295 (África).
164° Guiné-Bissau: 0,289 (África).
165° Moçambique: 0,284 (África).
166° Burundi: 0,282 (África).
167° Níger: 0,261 (África).
168° República Democrática do Congo:
0,239 (África).
169° Zimbábue: 0,140 (África).
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Ao analisarmos a lista, fica nítido que o
continente africano detém as piores posições
do ranking (35 países, entre os 42, são da
África), fatores como o baixo desenvolvimento
econômico, elevadas taxas de analfabetismo e
mortalidade infantil, além de doenças como a
AIDS e a malária, contribuem para esse cenário
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Descolonização da África
Assim como a América do Sul e Central e Ásia, a África também foi colonizada pelos europeus, fato
comum entre os citados é que todos foram colônias de exploração. A divisão do continente para
exploração ocorreu na Conferência de Berlim, na Alemanha em 1885, nessa fizeram parte Inglaterra,
França, Bélgica, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha.
A partir dessa conferência ficou definida a divisão geográfica dos respectivos territórios a serem
explorados. O processo de exploração das colônias africanas durou muito tempo, as consequências
atuais são derivadas de vários fatos históricos, sobretudo, da exploração.
No início do século XX, somente a Libéria havia alcançado a independência política em todo
continente, isso prova o grau de dependência em relação às metrópoles e também o nível de atraso
em desenvolvimento tecnológico, industrial e econômico em comparação aos outros continentes. O
processo de independência das colônias em relação às metrópoles europeias é denominado
historicamente como descolonização. Doravante a esse período, teve início uma modesta iniciativa
de instaurar a independência e autonomia política das colônias, os primeiros a contemplar tal feito
foi o Egito nos anos 20, além da África do Sul e Etiópia, ambos nos anos 40.
Um dos fatos que mais favoreceu o processo de descolonização da África foi sem dúvida a Segunda
Guerra Mundial que ocorreu na Europa entre 1939 e 1945. Como esse conflito armado que
aconteceu no continente europeu o mesmo sofreu com a destruição e o declínio econômico.
O enfraquecimento econômico e político de grande parte dos países europeus, especialmente
aqueles que detinham colônias na África, foram aos poucos perdendo o controle sobre os territórios
de sua administração.
Esse fato deixa explícito que a perda de territórios se desenvolveu somente pelo motivo de
reconstrução que muitos países necessitavam executar, assim não podendo designar forças e
recursos para o controle das metrópoles.
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Magreb
O Magreb localiza-se na porção oeste do norte do continente, a
palavra significa "onde o Sol se põe" é formada por Marrocos,
Argélia, Tunísia Saara Ocidental e Mauritânia. Podendo se expandir
até a Líbia, no chamado grande Magreb.
O Sahel
Uma das regiões mais pobres e necessitadas do planeta, com portas
relativamente abertas, mais ainda não aproveitadas pela igreja do
mundo
livre.
Compreende
o
sul
da
Mauritânia, Mali, Níger, Senegal e Chade com uma população de
mais de 32 milhões de pessoas, na maioria de raça negra, e com
mais de 15 grupos étnicos diferentes que superam 1 milhão de
habitantes cada um .Esta área subsahariana, de clima tórrido e
desértico, é uma das regiões mais pobres do planeta, castigada por
frequentes secas, enfermidades e fome.
Magreb
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CONFLITOS ÉTNICOS
Fator agravante para o surgimento desses conflitos na África se refere ao baixo nível
socioeconômico de muitos países e à instalação de governos ditatoriais. Durante a
Guerra Fria, que envolveu os Estados Unidos e a União Soviética, ocorreu o
financiamento de armamentos para os países africanos, fornecendo aparato técnico
e financeiro para os distintos grupos de guerrilheiros, que muitas vezes possuíam –
e ainda possuem – crianças que são forçadas, através de uma manipulação
ideológica, a odiarem os diferentes grupos étnicos .São vários os conflitos no
continente africano; o que é pior, muitos deles estão longe de um processo de
pacificação. A maioria é motivada por diferenças étnicas, é o que acontece em
Ruanda, Mali, Senegal, Burundi, Libéria, Congo e Somália, por exemplo. Outros por
disputas territoriais como Serra Leoa, Somália e Etiópia; questões religiosas
também geram conflitos, é o que acontece na Argélia e no Sudão. Além de tantas
políticas ditatoriais instaladas, a que teve maior repercussão foi o apartheid na
África do Sul – política de segregação racial que foi oficializada em 1948, com a
chegada ao poder do Novo Partido Nacional (NNP). O apartheid não permitia o
acesso dos negros às urnas, além de não poderem adquirir terras na maior parte do
país, obrigando os negros a viverem em zonas residenciais segregadas, uma
espécie
de
confinamento
geográfico.
Apresentação em php
 África-quadronatural 091001050714

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
boneca africana - Abayomi
 Abayomi é uma boneca feita de retalhos e nós
que tem origem africana.
Sua feição não exige agulha ou linha, e pode
ser feita com pedaço pequenos de tecido.
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Após fazer as bonequinhas africanas, fiz também um móbile com uma reguinha de madeira e
três pregos, e as pendurei. As Abayomis dançam com o vento. Essas bonequinhas têm origem
nas escravas africanas que eram trazidas ao Brasil e, para distrair os filhos durante as viagens
de navio, produziam pequenas bonecas com sobras de panos que conseguiam. Elas são feitas
somente com amarrações. Atualmente já são mais elaboradas e coloridas. Fiz com malha e
viscose. Também ficam lindas com meia calça preta e chita.
A palavra abayomi tem origem incerta, em iorubá, significa aquele que traz, felicidade ou
alegria. (Abayomi quer dizer encontro precioso: abay=encontro e omi=precioso).
A palavra abayomi é de origem ioruba e pode ser também traduzida como “meu presente” ou
“aquela que traz minhas qualidades”. O nome é muito usado na África do Sul.
As bonecas Abayomis são negras feitas com sobras de tecido que são amarrados resgatando a
forma mais singela do fazer artesanal , sem uso de costuras e o mínimo de ferramentas
Através das Bonecas Abayomis busca-se o fortalecimento e o reconhecimento da identidade
afro-brasileira além disto permite à criança ou adolescente construir o seu próprio objeto
estímulando
a
fantasia.
Cada boneca "nasce" envolvida numa história e sentimentos, caracterizando-se em padrões
estabelecidos por princípios Abayomi na cor e na forma; na sugestão de movimentos e gestos,
que a individualiza. Utilizando retalhos e o mínimo de ferramentas em seu processo
construtivo, as artesãs aproximam os meios de produção: matéria-prima, processo e produto
final.A partir da discussão do papel da mulher negra na sociedade iniciou-se a confecção das
bonecas
Abayomi.