SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA REUNIÃO COM DIRETORES DATA: 26/02/2010 HORÁRIO 8 HORAS 30 MINUTOS SEJAM BEM-VINDOS!!

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Transcript SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA REUNIÃO COM DIRETORES DATA: 26/02/2010 HORÁRIO 8 HORAS 30 MINUTOS SEJAM BEM-VINDOS!!

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REUNIÃO COM DIRETORES

DATA: 26/02/2010 HORÁRIO 8 HORAS 30 MINUTOS

SEJAM BEM-VINDOS!!

PAUTA

     INFORMATIVO GERAL; SECRETÁRIA – PROFESSORA VIRGÍNIA; ASSESSORAMENTO EM PROJETOS PROFESSORA STELA ROSA – PROJETO SAÚDE; ASSESSORAMENTO PEDAGÓGICO EJA PROFESSORA ELANE – PROJOVEM; RECUPERAÇÃO PARALELA – PROFESSORA ANGELA E CRISTINA.

INFORMATIVO GERAL

      MUDANÇA DA DIREÇÃO NO CEMAD – PROFESSORA MEIRE – APRESENTAÇÃO AO GRUPO; UNIFORMES SOMENTE PARA OS ALUNOS; 4ª FEIRA TRABALHO INTERNO NO RH – SOLICITAMOS A COLABORAÇÃO DE TODOS DIANTE DA NECESSIDADE DO TRABALHO INTERNO; CRACHÁS – NÃO TEMOS PREVISÃO PARA A CONFECÇÃO DE NOVOS CRACHÁS; AINDA POSSUÍMOS POUCOS CRACHÁS (DOS ANTIGOS) PARA SEREM ENTREGUES, FAVOR OLHAR COM MAFRA; PDE – DIA 03/03 – LIBERAR OS ALUNOS NA HORA DO INTERVALO PARA O TRABALHO COM PDE PDE – MUDANÇA DE DATA DE ENTREGA – 15/03

    SOLICITAÇÃO DO DEPTO DE TRANSPORTE QUANTO À UTILIZAÇÃO DOS NOVOS ÔNIBUS PREPARAR AS CRIANÇAS QUANTO AOS CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA A CONSERVAÇÃO DESTE MEIO DE TRANSPORTE. DANOS COMUNS: BANCOS DANIFICADOS, TATUAGENS, ESCRITA E RISCOS À CANETA, ETC; CASO O ÔNIBUS SEJA DANIFICADO, O MESMO DEVERÁ SER CONSERTADO PELA ESCOLA QUE O UTILIZOU; HAVERÁ ANÁLISE QUANTO AOS PEDIDOS DE TRANSPORTE DE ALUNOS DEVIDO À DIFICULDADE DE ROTAS;

ENCAMINHAR À PROF. IVÔINE:  OFÍCIO RELACIONANDO AS SUCATAS A SEREM RECOLHIDAS.

 CÓPIA DO RELATÓRIO DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

* AVALIAR O QUE É POSSÍVEL FAZER COM A VERBA DO PAFIE.

PARA PENSARMOS JUNTAS

“Transformar a realidade pressupõe a vontade reflexiva e deliberativa, porque outorga a capacidade de criação, pela superação do que estava dado, no campo epistemológico, organizacional ou moral. Portanto, a mudança não pode limitar-se a uma simples rearticulação do sistema e à introdução do novo no já instituído, como em sistemas burocráticos que buscam a introdução acrítica do novo ao velho”.

 “Para Santos (1989), a inovação é concebida como um processo que provoca rupturas com o institucional, o que exige uma referência clara do tipo de rompimento que produz. Significa uma forma diferente de concepção e de organização do trabalho pedagógico, o que supõe também uma nova concepção de gestão institucional” (VELOSO; LOPES; SILVA;RAMALHO, 2004, p. 94).

 Nossas vidas estão intimamente ligadas às organizações, porque tudo que fazemos é feito dentro delas. As organizações são unidades sociais (e, portanto, constituídas de pessoas que trabalham juntas) que existem para alcançar determinados objetivos. As escolas são pois, organizações, e nelas sobressai a interação entre as pessoas e seus objetivos contemplam a aprendizagem escolar, a formação da cidadania e a de valores e atitudes.  O sistema de organização e de gestão da escola é o conjunto de ações, recursos, meios e procedimentos que propiciam as condições para alcançar esses objetivos.

Isto é, a organização escolar refere-se aos princípios e procedimentos relacionados à ação de planejar o trabalho da escola, racionalizar o uso de recursos (materiais, financeiros, intelectuais) e coordenar e avaliar o trabalho das pessoas, tendo em vista a consecução de seus objetivos.

 Para além da organização e dos objetivos específicos de cada escola, nos municípios as unidades escolares formam redes, coordenadas por uma instituição centralizada, denominada Secretaria de Educação. Cabe a esta a visão geral do trabalho desenvolvido pelas escolas, visando assegurar a toda população o acesso e permanência com qualidade nestas unidades.

 Isso significa que, embora o objetivo comum seja oferecer um ensino de qualidade a todos, as diferentes partes desse sistema são organizadas de forma própria visando atender às suas especificidades.

 Contudo, o respeito às peculiaridades de cada um dos componentes do sistema não pode prescindir da parceria entre eles. A parceria dentro do sistema é um elemento fundamental, que colabora profundamente com o desenvolvimento e integração dos projetos e objetivos no cotidiano escolar. É o envolvimento da gestão centralizada com professores, coordenadores, gestores, outros funcionários da escola, alunos e comunidade que cria condições propícias para alavancar boas práticas de forma colaborativa.

PORTANTO ...

Se pensamos verdadeiramente em uma educação de qualidade para nossa cidade temos que ser PARCEIROS. E isso supõe: Respeito Urbanidade no trato Confiança Compromisso

PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO

 Será atribuída por uma porcentagem sobre o vencimento da diretora ou da secretária-geral.

 A porcentagem será definida pelo porte da escola, considerando o número de alunos, turnos e turmas.

 Número de portes: 07

PORTE

7 6 5 TABELA DE GRATIFICAÇÕES: DIRETORAS

UNIDADE ESCOLAR

Acima de 1.200 alunos De 1.000 a 1.199 alunos De 800 a 999 alunos

PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO

70% do vencimento 65% do vencimento 62% do vencimento 4 3 2 1 De 600 a 799 alunos De 400 a 599 alunos De 200 a 399 alunos Até 199 alunos 55% do vencimento 53% do vencimento 40% do vencimento 35% do vencimento

PORTE

7 6 5 4 3 2 1 TABELA DE GRATIFICAÇÕES: COORDENADORA GERAL

UNIDADE ESCOLAR PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO

Acima de 1.200 alunos 60% do vencimento De 1.000 a 1.199 alunos 55% do vencimento De 800 a 999 alunos 5O% do vencimento De 600 a 799 alunos De 400 a 599 alunos De 200 a 399 alunos Até 199 alunos 45% do vencimento 40% do vencimento 35% do vencimento 20% do vencimento

PORTE

2 1 TABELA DE GRATIFICAÇÕES: DIRETORES CMEI

UNIDADE ESCOLAR

Acima de 200 alunos Até 199 alunos

PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO

40% do vencimento 35% do vencimento

PORTE

2 1 TABELA DE GRATIFICAÇÕES: COORDENADORA GERAL - CMEI

UNIDADE ESCOLAR

Acima de 200 alunos Até 199 alunos

PROPOSTA DE GRATIFICAÇÃO

35% do vencimento 20% do vencimento

OFICINAS

    1.

2.

3.

4.

5.

OPINIÃO DOS PROFESSORES, COORDENADORES E DIRETORES AVALIAÇÃO DAS OFICINAS; AVALIAÇÃO DOS ASSESSORES PEDAGÓGICOS(PARABÉNS); FREQUÊNCIA DOS COORDENADORES E PROFESSORES; ASPECTOS LEVANTADOS PELOS PROFESSORES DAS UNIDADES ESCOLARES: DESCONHECIMENTO DA APOSTILA\PROPOSTA PEDAGÓGICA PELA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA; EM RELAÇÃO AO MATERIAL (LIMITE DE CÓPIAS, FALTA DE PAPEL, TINTA, IMPRESSORA, SALA DE VÍDEO/TV ); PRIORIDADES DO COORDENADOR – QUAIS SÃO? PPP,PDE,DIAGNÓSTICO,CADERNO DE PLANOS COM SUGESTÕES, APOSTILAS, PROJETOS, LIVRO DIDÁTICO, SUBSTITUIÇÃO DE PROFESSORES, MOMENTOS PEDAGÓGICOS,CONSELHO DE CLASSE, RECUPERAÇÃO; DIANTE DOS DÉFICITS – REVEZAMENTO ENTRE OS COORDENADORES; ACOMPANHAR DE PERTO O PROCESSO PEDAGÓGICO DA ESCOLA;

 RECUPERAÇÃO- TEMA POLÊMICO, MAS COM GRANDE NECESSIDADE DE AMPLIAR SUA DISCUSSÃO Para que tem servido a nossa avaliação e recuperação? Que ações deve-se desenvolver para encontrar a coerência entre teoria e prática na recuperação de estudos?  Como trabalhar a avaliação e recuperação, de forma que contribuam para a qualidade de ensino? NA FORMA QUE ESTAMOS TRABALHANDO:  PONTOS POSITIVOS  PONTOS NEGATIVOS

Avaliação: Se o discurso resolvesse, não teríamos mais problemas com a avaliação e os desdobramentos da recuperação paralela, pois os professores sabem e falam a todo o momento que avaliação é um processo contínuo que visa um diagnóstico, que o mais importante não é a nota e sim o conhecimento e por aí em diante.

 Os estudos de recuperação padecem de uma ambigüidade, são apontados como a grande saída para ajudar os alunos com dificuldades, mas frequentemente não passam de uma proposta que não sai do papel, em função das condições objetivas do trabalho dos professores. A partir daí alguns problemas se apresentam a recuperação da nota e não da aprendizagem, a recuperação da aprendizagem, mas não da nota. Nem uma coisa, nem outra. A questão é: a recuperação recupera o que?

 Hoffmann (2001), parte da idéia que a avaliação é inerente ao processo, tanto quanto a recuperação de estudos. Entende que mediação é a aproximação, diálogo, acompanhamento do jeito de ser e aprender de cada educando, dando-lhe a mão com rigor e afeto, para ajudá-lo a prosseguir, tendo opção de rumos na trajetória do conhecimento. Afirma, ainda, que quando utilizamos uma prática pedagógica voltada para a aprendizagem, concebendo a mediação como ponto chave para a participação do aluno, é possível olhar cada aluno em seu próprio tempo e jeito de aprender.

RECUPERAÇÃO SEGUNDO NOSSO REGIMENTO ESCOLAR

   Entende-se por recuperação, o processo didático pedagógico em que a escola propicia ao aluno a oportunidade de recuperar conteúdos a fim de suprir lacunas evidenciadas pelos instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem.

A recuperação, sendo um processo, deve ser contínua ao longo do período letivo.

As atividades de recuperação deverão ocorrer sob a forma de revisão e recapitulação dos conteúdos, reforço, encontros e orientação à família, pesquisas, atividades individuais e em grupo, estudos e tarefas programadas, dirigidas e orientadas para essa finalidade.

   Os pais ou responsáveis serão informados sobre o processo de recuperação a que o aluno será submetido.

A recuperação paralela será oferecida ao final de cada bimestre, em horário não conflitante com o qual o aluno estivder matriculado.

Após os estudos de recuperação, o cálculo da média deve ser obtido, somando-se a nota bimestral com a nota das atividades da recuperação e dividindo-se o resultado por 2 (dois), de acordo com a seguinte fórmula: M= (NB) + (NR) 2

RECUPERAÇÃO

 Recuperação Contínua: É realizada no decorrer das aulas por orientações de ensino e atividades diversas adaptadas à dificuldade de cada aluno. É feita também através de aulas extras para alunos que apresentam uma dificuldade mais acentuada e que requer mais contato com a matéria.

 Recuperação Paralela: É realizada no final de cada bimestre onde o aluno recebe junto com o boletim um plano de estudo e / ou atividades para serem realizadas. Após alguns dias de estudo o aluno fará uma prova a respeito do conteúdo anteriormente orientado e será recuperado se conseguir atingir a nota necessária. Os alunos não poderão ser liberados. A lista de estudos / atividades deverão ser repassadas pelos professores aos alunos que ficaram abaixo da média em todas as disciplinas.

   Desenvolvemos um projeto de recuperação de estudos, coerente com as reais necessidades dos educandos?

Cabe a cada professor desenvolver a recuperação de estudos através de meios que levem o aluno a perceber o real objetivo da recuperação dentro de uma dinâmica de flexibilidade respeitando o disposto legal. Cada Escola criará seu Projeto de Recuperação Paralela, obedecendo a Legislação que Fixa Normas para o Ensino Fundamental.

 A LDB, sugere a preferência aos estudos de recuperação paralelos ao ano letivo, diante disso Hoffmann (2005), observa que o qualitativo e o preventivo não sobrevivem dissociados. De fato a recuperação paralela das dificuldades dos alunos ao longo do ano só irá se efetivar a partir do conhecimento pelo professor de suas dificuldades específicas e individuais. A análise qualitativa, dos testes, provas, tarefas, é que fornecerão ao professor subsídios para um re planejamento e, ao aluno orientações de reforço e complementação. De tal forma que estaremos falando de recuperação paralela e de uma proposta de avaliação mediadora como teoricamente equivalentes se compreendidas em sua finalidade essencial.