Transcript Apresentação IBICT - Roosevelt Tomé
Slide 1
Seminário Nacional de Arranjos
Produtivos Locais – APLs de Base
Mineral
Criciúma, SC - 8, 9 e 10 de dezembro de 2014
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
Slide 2
A vanguarda é uma marca do IBICT.
Na sua gênese está a informação.
A informação é a essência do conhecimento.
O conhecimento é a fonte da inovação.
Slide 3
IBICT: uma história de vanguarda e inovação
▪ Em 1954, é criado o IBBD (Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação) - um ato de vanguarda brasileira – com a
principal função de controle bibliográfico nacional por área de
conhecimento científico
▪ Em 1976, com os avanços na área de Biblioteconomia e
Documentação, o IBBD recebeu o nome de Instituto Brasileiro
de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e passou a
coordenar as atividades de Informação em Ciência e Tecnologia
(ICT) no Brasil.
Slide 4
IBICT: uma história de vanguarda e inovação
▪ O IBICT constrói sua história como um vetor de democratização do acesso à
informação
▪ Enfrentou dificuldades e perdeu sua condição de instituição referência no
controle bibliográfico nacional, pela descentralização das bibliografias por área de
atuação
▪ O IBICT resistiu a ameaças de extinção e a um longo período de interinidade
▪ Mais uma vez se alinhou a seu tempo e deu início ao movimento de acesso livre
à informação colocando-a como instrumento de libertação, conhecimento e
desenvolvimento
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IBICT: do impresso ao digital
Criação do
IBBD
1954
CCN
Biblioteca
CDC
Curso de
Documentação
Científica
1955
1959
Curso de
Pesquisas
Bibliográficas
IBBD
se torna
IBICT
Mestrado em Ciência da
Informação
(Primeiro da América
Latina)
1970
1972
Rede Antares
Pioneira na América Latina com atuação em linha
Serviço Público de Acesso a Bases de Dados (SPA)
(1991/1995)
Criada a Rede
Antares
1975
Revista Ciência da
Informação
Primeiro periódico em CI da
América Latina
1976
1985
Centro Nacional
da Rede ISSN
1980
COMUT
1987
1991
Programa
“Ciência às
Cinco”
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IBICT: do impresso ao digital
IBICT abre
espaço para a
RNP –
Implantação da
Internet no
Brasil
1992
Doutorado em
Ciência da
Informação
1994
CDU
IBICT passa a ser
detentor da licença
para edição em língua
portuguesa
1995
Prossiga
Centro Brasileiro do Latindex
1997
SECIS/MCTI
1ª Ministério a ter
uma Secretaria de
Inclusão Social
BDTD
Canal Ciência
SBRT
1999
Programa Sociedade
da Informação
Livro Verde
2002
2003
ACV
SEER
Programa Inclusão Social
Revista Inclusão Social
Liinc em Revista
Manifesto Brasileiro de
Apoio ao Acesso Livre à
Informação Científica
2004
APL
Mineral
2005
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IBICT: do impresso ao digital
• MID
• Corredores Digitais
• Observatório APL Mineral
• I Seminário Informação na Internet
• Simpósio Int. Acesso Livre à
Informação
Aprendizagem
Informacional
2006
2007
• Pós-Doutorado em CI
• Repositórios Institucionais
• II Seminário sobre Informação na Internet
• II Congresso Ibero-Americano de
Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva
• Portal do Livro Aberto
• Rede Cariniana de Serviços de Preservação Digital
• Biblioteca Digital da Comissão Nac. da Verdade PR
• 1ª Bienal Nac. de Imagens na Ciência, Arte,
Tecnologia, Educação e Cultura
Acesso Aberto
• OASIS-Publicações Científicas de Acesso Aberto
• Diadorim-Diretório de Políticas de Acesso Aberto
• IV Seminário sobre Informação na Internet
CSIC: Ranking
Centros de Pesquisa mais visíveis na web
IBICT ocupa o 106º lugar internacional e
6º no Brasil
Inseer
Rede Bibliodata
2008
2009
2010
• IFAP
• Programa Brasileiro de ACV
• III Seminário sobre Informação na Internet
• Seminário crianças e internet: desafios e oportunidades na
sociedade da informação
• III Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social
2011
2012
2013
• Observatório Nacional das APLs
• Revista CI Periódico mais citado em teses,
dissertações e artigos científicos das áreas de
informação (2 Estudos)
• III Cong. Ibero-Americano de Gestão do
Conhecimento e Inteligência Competitiva e
Slide 8
Informação para quem?
Pesquisadores
Empresários
Gestores públicos
Cidadão
Informação para Pesquisa
▪ Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD)
▪ Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER)
▪ Repositórios Digitais (Dspace)
▪ Portal do Livro Aberto
Informação para a Sociedade
▪ Avaliação do Ciclo de Vida (ACV)
▪ Canal Ciência
▪ Saberes do Cerrado
▪ Mapa de Inclusão Digital (MID) / Corredor Digital Rural
▪ Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas (SBRT)
O IBICT como centro integrador da
informação em C&T
Slide 9
Como?
Informação para Gestão
Tecnologias
Parcerias
Informação para Gestão em CT&I
▪ Fomento à Pesquisa em C&T no Brasil
▪ Mercado de Trabalho em CT&I
Tecnologias para Informação
▪ Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (Cariniana)
▪ Software para Gerenciamento de Tesauros (TECER)
▪ Sistema Eletrônico de Teses e Dissertações (TEDE)
▪ Sistema para Construção de Bibliotecas Virtuais Temáticas (BVT)
Demandas de diversos segmentos
Reconhecimento do IBICT como órgão nacional de
informação, integrador de dados, organizador de conteúdos
em diferentes áreas do conhecimento.
Slide 10
Ações em curso
▪ Uso de tecnologias de informação e comunicação para dispositivos móveis
(realidade aumentada, DSpace, BDTD, SBRT...)
▪ Preservação digital – Rede Cariniana
▪ Acesso livre à informação
▪ Competência em Informação
▪ Disseminação de produtos e serviços em redes sociais
▪ Integração de ações do Governo com o setor produtivo
▪ Diálogo com a sociedade e academia
10
Slide 11
Exemplos
11
Slide 12
PERSPECTIVAS
IBICT
60 Anos
2014
IBICTI
Potencialização da criação de conhecimento e da organização do dado
científico permitido pela junção da TI + CI
Big Data
Publicações científicas aditivadas
(enhanced publication):
•Dados brutos
•Planilhas
•Metodologias
•Tabelas
•Memórias e cálculo
•Treinamento de analistas de dados.
Reuso
Fertilização cruzada entre áreas do
conhecimento humano
Publicações aditivadas sobre o Bolsa Família, por exemplo,
podem ser analisadas em conjunto com aquelas que
reúnem dados de saúde e saneamento básico no Brasil.
Mapa de Competências
• Pesquisas em
processo no Brasil
• Indicadores
Quebra de paradigmas:
• Constituição de coleções
de dados científicos, sem
romper com os princípios
constitutivos das
coleções, preservandose: coleta, seleção,
tratamento, organização,
armazenamento e
divulgação;
• Herança – normas,
padrões, metadados.
Slide 13
Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento
Organização, integração e disseminação das
informações geradas pelas plataformas por
meio de uma rede orientada à promoção de
inovação para o setor produtivo
13
Slide 14
Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento
• Plataformas são arranjos público-privados, que articulam
competências com base em uma infraestrutura de CT&I
de última geração, com instituições de pesquisa e
empresas.
• As Plataformas serão estruturadas pela lógica da
resolução de problemas, orientadas pela demanda de
interesses estratégicos do País.
• Deverão gerar conhecimento, produtos e processos com
alto impacto na CT&I, na vida das pessoas e do País.
14
Slide 15
Áreas e Oportunidades Estratégicas
15
Slide 16
Plataformas do Conhecimento
Arranjo Institucional
16
Slide 17
Rede de Plataformas do Conhecimento
17
Slide 18
Rede APL
Núcleo
Estadual
GTP APL
Núcleo
Estadual
Núcleo
Estadual
Slide 19
Acesso à Informação sobre Tecnologia e Inovação
Dificuldade dos
Pequenos Negócios
Justificativa
Acesso a Tecnologia e
Inovação
Baixa capacidade
oportunidades de
tecnologia.
de identificar e acessar
fomento para inovação e
Necessidade de aproximar os Pequenos Negócio da
oferta de inovação e tecnologia disponível nos ICTs,
Universidades e empresas, a fim de garantir maior
presença do segmento das Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte no acesso ao fomento para inovação
e tecnologia.
Criação de uma Rede orientada para induzir e
promover o acesso à inovação e tecnologia para os
Pequenos Negócios.
Slide 20
Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
OBJETIVO
Favorecer o fomento à inovação e tecnologia para
Pequenos Negócios, visando atender a demanda das
empresas, a partir da oferta de inovação tecnológica
disponível nos Institutos de Ciência e Tecnologia,
Universidades ou empresas.
Slide 21
Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
FOMENTO
(Agências,
Promotores e
Financiadores)
DEMANDA
(Setor
Produtivo
Convergência entre a
demanda, a oferta e a
disponibilidade de fomento
para inovação e tecnologia
OFERTA
(ICTS,
Universidades,
Empresas)
Slide 22
Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
INFORMAÇÃO DISPERSA E
COMPLEXA
Oferta
Demanda
Fomento
=
INFORMAÇÃO ESTRUTURADA E
ORGANIZADA
INFORMAÇÃO PARA TOMADA
DE DECISÃO
Roteiro do Fomento à
inovação e tecnologia
Slide 23
Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
Modelo de Atuação
Estruturação de uma ferramenta “MOTOR DE BUSCA” que permitirá identificar, em tempo
real, as oportunidades de fomento à inovação e tecnologia para Pequenos Negócios.
Empresa de Base Tecnológica
Empreendedorismo Inova Aerodefesa
Diagnóstico Tecnológico
Inova Energia
Entidade Gestora de Incubadora
Oficinas SEBRAEtec
Inova Petro
Incubadora de Empresas
Suporte Tecnológico
Inova Saúde
Incubadora de Empresas de Base
Apoio Tecnológico à Exportação
Plano Inova Sustentabilidade
Tecnológica
Atendimento Tecnológico “in loco”
dos Inova Telecon
Aperfeiçoamento TecnológicoIncubadora de Empresas Plano
Setores Tradicionais PAISS
Inovação Tecnológica
PAISS Agrícola
Incubadoras Mistas
Clinicas Tecnológicas
Incubação de Empresas
Parques Tecnológicos
Slide 24
I.Apoio à inovação em empresas
II.Apoio às Instituições Científicas e
Tecnológicas (ICTs)
III.Apoio à Cooperação Empresas e
ICTs
IV.Apoio a Ações de C&T para o
Desenvolvimento Social
CNPq
BNDES
FUNDOS SETORIAIS
Fundos e Programas Federais
Fonte: Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa
Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Melhoria de Processos
e Produtos
Comercialização do
Produto
Transferência da
Tecnologia
Prototipagem
Desenvolvimento de
Processos
Desenvolvimento do
Produto
Planejamento do
Negócio
Uso de Serviços
Tecnológicos
Estudo de Viabilidade
Técnica e Econômica
Proteção da Tecnologia
Pesquisa Tecnológica
Identificação
Oportunidades
FINEP
Slide 25
Núcleo de Informação, Inteligência e Inovação
• Promover o estímulo à inovação responsável pela prospecção,
monitoramento e acompanhamento de iniciativas voltadas à
cultura da inovação orientada a pequenos negócios.
• Articulação com instituições e criação de uma Rede orientada
ao fomento e promoção do acesso à inovação e tecnologia
para pequenos negócios.
• Identificação da convergência entre a demanda, a oferta e a
disponibilidade de fomento para inovação e tecnologia voltada
para pequenos negócios.
• Estruturação de uma solução de inteligência de negócio capaz
de identificar, em tempo real, as oportunidades de fomento à
inovação para pequenos negócios.
Slide 26
Slide 27
RESULTADOS ESPERADOS
• Identificação das demandas por inovação e tecnologia do setor produtivo;
• Mapeamento da oferta disponível nos Institutos de Ciência e Tecnologia,
Universidades ou empresas que possam atender as demandas por
inovação e tecnologia;
• Mapeamento do fomento à inovação e tecnologia nas Agências, Bancos,
Organismos Internacionais, etc. ;
• Ampliação do acesso à informação qualificada sobre inovação e
tecnologia;
Slide 28
RESULTADOS ESPERADOS
• Disseminação da cultura de tecnologia e inovação;
• Articulação de redes de serviços tecnológicos de apoio aos Pequenos
Negócios;
• Difusão de informação tecnológica;
• Promoção da inovação e da produção e atualização de tecnologia para
Pequenos Negócios;
• Ampliação da atuação do SBRT.
Slide 29
Obrigado!
Seminário Nacional de Arranjos
Produtivos Locais – APLs de Base
Mineral
Criciúma, SC - 8, 9 e 10 de dezembro de 2014
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
Slide 2
A vanguarda é uma marca do IBICT.
Na sua gênese está a informação.
A informação é a essência do conhecimento.
O conhecimento é a fonte da inovação.
Slide 3
IBICT: uma história de vanguarda e inovação
▪ Em 1954, é criado o IBBD (Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação) - um ato de vanguarda brasileira – com a
principal função de controle bibliográfico nacional por área de
conhecimento científico
▪ Em 1976, com os avanços na área de Biblioteconomia e
Documentação, o IBBD recebeu o nome de Instituto Brasileiro
de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e passou a
coordenar as atividades de Informação em Ciência e Tecnologia
(ICT) no Brasil.
Slide 4
IBICT: uma história de vanguarda e inovação
▪ O IBICT constrói sua história como um vetor de democratização do acesso à
informação
▪ Enfrentou dificuldades e perdeu sua condição de instituição referência no
controle bibliográfico nacional, pela descentralização das bibliografias por área de
atuação
▪ O IBICT resistiu a ameaças de extinção e a um longo período de interinidade
▪ Mais uma vez se alinhou a seu tempo e deu início ao movimento de acesso livre
à informação colocando-a como instrumento de libertação, conhecimento e
desenvolvimento
Slide 5
IBICT: do impresso ao digital
Criação do
IBBD
1954
CCN
Biblioteca
CDC
Curso de
Documentação
Científica
1955
1959
Curso de
Pesquisas
Bibliográficas
IBBD
se torna
IBICT
Mestrado em Ciência da
Informação
(Primeiro da América
Latina)
1970
1972
Rede Antares
Pioneira na América Latina com atuação em linha
Serviço Público de Acesso a Bases de Dados (SPA)
(1991/1995)
Criada a Rede
Antares
1975
Revista Ciência da
Informação
Primeiro periódico em CI da
América Latina
1976
1985
Centro Nacional
da Rede ISSN
1980
COMUT
1987
1991
Programa
“Ciência às
Cinco”
Slide 6
IBICT: do impresso ao digital
IBICT abre
espaço para a
RNP –
Implantação da
Internet no
Brasil
1992
Doutorado em
Ciência da
Informação
1994
CDU
IBICT passa a ser
detentor da licença
para edição em língua
portuguesa
1995
Prossiga
Centro Brasileiro do Latindex
1997
SECIS/MCTI
1ª Ministério a ter
uma Secretaria de
Inclusão Social
BDTD
Canal Ciência
SBRT
1999
Programa Sociedade
da Informação
Livro Verde
2002
2003
ACV
SEER
Programa Inclusão Social
Revista Inclusão Social
Liinc em Revista
Manifesto Brasileiro de
Apoio ao Acesso Livre à
Informação Científica
2004
APL
Mineral
2005
Slide 7
IBICT: do impresso ao digital
• MID
• Corredores Digitais
• Observatório APL Mineral
• I Seminário Informação na Internet
• Simpósio Int. Acesso Livre à
Informação
Aprendizagem
Informacional
2006
2007
• Pós-Doutorado em CI
• Repositórios Institucionais
• II Seminário sobre Informação na Internet
• II Congresso Ibero-Americano de
Gestão do Conhecimento e Inteligência
Competitiva
• Portal do Livro Aberto
• Rede Cariniana de Serviços de Preservação Digital
• Biblioteca Digital da Comissão Nac. da Verdade PR
• 1ª Bienal Nac. de Imagens na Ciência, Arte,
Tecnologia, Educação e Cultura
Acesso Aberto
• OASIS-Publicações Científicas de Acesso Aberto
• Diadorim-Diretório de Políticas de Acesso Aberto
• IV Seminário sobre Informação na Internet
CSIC: Ranking
Centros de Pesquisa mais visíveis na web
IBICT ocupa o 106º lugar internacional e
6º no Brasil
Inseer
Rede Bibliodata
2008
2009
2010
• IFAP
• Programa Brasileiro de ACV
• III Seminário sobre Informação na Internet
• Seminário crianças e internet: desafios e oportunidades na
sociedade da informação
• III Conferência Internacional sobre Inclusão Digital e Social
2011
2012
2013
• Observatório Nacional das APLs
• Revista CI Periódico mais citado em teses,
dissertações e artigos científicos das áreas de
informação (2 Estudos)
• III Cong. Ibero-Americano de Gestão do
Conhecimento e Inteligência Competitiva e
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Informação para quem?
Pesquisadores
Empresários
Gestores públicos
Cidadão
Informação para Pesquisa
▪ Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD)
▪ Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER)
▪ Repositórios Digitais (Dspace)
▪ Portal do Livro Aberto
Informação para a Sociedade
▪ Avaliação do Ciclo de Vida (ACV)
▪ Canal Ciência
▪ Saberes do Cerrado
▪ Mapa de Inclusão Digital (MID) / Corredor Digital Rural
▪ Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas (SBRT)
O IBICT como centro integrador da
informação em C&T
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Como?
Informação para Gestão
Tecnologias
Parcerias
Informação para Gestão em CT&I
▪ Fomento à Pesquisa em C&T no Brasil
▪ Mercado de Trabalho em CT&I
Tecnologias para Informação
▪ Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital (Cariniana)
▪ Software para Gerenciamento de Tesauros (TECER)
▪ Sistema Eletrônico de Teses e Dissertações (TEDE)
▪ Sistema para Construção de Bibliotecas Virtuais Temáticas (BVT)
Demandas de diversos segmentos
Reconhecimento do IBICT como órgão nacional de
informação, integrador de dados, organizador de conteúdos
em diferentes áreas do conhecimento.
Slide 10
Ações em curso
▪ Uso de tecnologias de informação e comunicação para dispositivos móveis
(realidade aumentada, DSpace, BDTD, SBRT...)
▪ Preservação digital – Rede Cariniana
▪ Acesso livre à informação
▪ Competência em Informação
▪ Disseminação de produtos e serviços em redes sociais
▪ Integração de ações do Governo com o setor produtivo
▪ Diálogo com a sociedade e academia
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Slide 11
Exemplos
11
Slide 12
PERSPECTIVAS
IBICT
60 Anos
2014
IBICTI
Potencialização da criação de conhecimento e da organização do dado
científico permitido pela junção da TI + CI
Big Data
Publicações científicas aditivadas
(enhanced publication):
•Dados brutos
•Planilhas
•Metodologias
•Tabelas
•Memórias e cálculo
•Treinamento de analistas de dados.
Reuso
Fertilização cruzada entre áreas do
conhecimento humano
Publicações aditivadas sobre o Bolsa Família, por exemplo,
podem ser analisadas em conjunto com aquelas que
reúnem dados de saúde e saneamento básico no Brasil.
Mapa de Competências
• Pesquisas em
processo no Brasil
• Indicadores
Quebra de paradigmas:
• Constituição de coleções
de dados científicos, sem
romper com os princípios
constitutivos das
coleções, preservandose: coleta, seleção,
tratamento, organização,
armazenamento e
divulgação;
• Herança – normas,
padrões, metadados.
Slide 13
Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento
Organização, integração e disseminação das
informações geradas pelas plataformas por
meio de uma rede orientada à promoção de
inovação para o setor produtivo
13
Slide 14
Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento
• Plataformas são arranjos público-privados, que articulam
competências com base em uma infraestrutura de CT&I
de última geração, com instituições de pesquisa e
empresas.
• As Plataformas serão estruturadas pela lógica da
resolução de problemas, orientadas pela demanda de
interesses estratégicos do País.
• Deverão gerar conhecimento, produtos e processos com
alto impacto na CT&I, na vida das pessoas e do País.
14
Slide 15
Áreas e Oportunidades Estratégicas
15
Slide 16
Plataformas do Conhecimento
Arranjo Institucional
16
Slide 17
Rede de Plataformas do Conhecimento
17
Slide 18
Rede APL
Núcleo
Estadual
GTP APL
Núcleo
Estadual
Núcleo
Estadual
Slide 19
Acesso à Informação sobre Tecnologia e Inovação
Dificuldade dos
Pequenos Negócios
Justificativa
Acesso a Tecnologia e
Inovação
Baixa capacidade
oportunidades de
tecnologia.
de identificar e acessar
fomento para inovação e
Necessidade de aproximar os Pequenos Negócio da
oferta de inovação e tecnologia disponível nos ICTs,
Universidades e empresas, a fim de garantir maior
presença do segmento das Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte no acesso ao fomento para inovação
e tecnologia.
Criação de uma Rede orientada para induzir e
promover o acesso à inovação e tecnologia para os
Pequenos Negócios.
Slide 20
Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
OBJETIVO
Favorecer o fomento à inovação e tecnologia para
Pequenos Negócios, visando atender a demanda das
empresas, a partir da oferta de inovação tecnológica
disponível nos Institutos de Ciência e Tecnologia,
Universidades ou empresas.
Slide 21
Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
FOMENTO
(Agências,
Promotores e
Financiadores)
DEMANDA
(Setor
Produtivo
Convergência entre a
demanda, a oferta e a
disponibilidade de fomento
para inovação e tecnologia
OFERTA
(ICTS,
Universidades,
Empresas)
Slide 22
Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
INFORMAÇÃO DISPERSA E
COMPLEXA
Oferta
Demanda
Fomento
=
INFORMAÇÃO ESTRUTURADA E
ORGANIZADA
INFORMAÇÃO PARA TOMADA
DE DECISÃO
Roteiro do Fomento à
inovação e tecnologia
Slide 23
Rede de Acesso à Tecnologia e Inovação
Modelo de Atuação
Estruturação de uma ferramenta “MOTOR DE BUSCA” que permitirá identificar, em tempo
real, as oportunidades de fomento à inovação e tecnologia para Pequenos Negócios.
Empresa de Base Tecnológica
Empreendedorismo Inova Aerodefesa
Diagnóstico Tecnológico
Inova Energia
Entidade Gestora de Incubadora
Oficinas SEBRAEtec
Inova Petro
Incubadora de Empresas
Suporte Tecnológico
Inova Saúde
Incubadora de Empresas de Base
Apoio Tecnológico à Exportação
Plano Inova Sustentabilidade
Tecnológica
Atendimento Tecnológico “in loco”
dos Inova Telecon
Aperfeiçoamento TecnológicoIncubadora de Empresas Plano
Setores Tradicionais PAISS
Inovação Tecnológica
PAISS Agrícola
Incubadoras Mistas
Clinicas Tecnológicas
Incubação de Empresas
Parques Tecnológicos
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I.Apoio à inovação em empresas
II.Apoio às Instituições Científicas e
Tecnológicas (ICTs)
III.Apoio à Cooperação Empresas e
ICTs
IV.Apoio a Ações de C&T para o
Desenvolvimento Social
CNPq
BNDES
FUNDOS SETORIAIS
Fundos e Programas Federais
Fonte: Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa
Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
Melhoria de Processos
e Produtos
Comercialização do
Produto
Transferência da
Tecnologia
Prototipagem
Desenvolvimento de
Processos
Desenvolvimento do
Produto
Planejamento do
Negócio
Uso de Serviços
Tecnológicos
Estudo de Viabilidade
Técnica e Econômica
Proteção da Tecnologia
Pesquisa Tecnológica
Identificação
Oportunidades
FINEP
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Núcleo de Informação, Inteligência e Inovação
• Promover o estímulo à inovação responsável pela prospecção,
monitoramento e acompanhamento de iniciativas voltadas à
cultura da inovação orientada a pequenos negócios.
• Articulação com instituições e criação de uma Rede orientada
ao fomento e promoção do acesso à inovação e tecnologia
para pequenos negócios.
• Identificação da convergência entre a demanda, a oferta e a
disponibilidade de fomento para inovação e tecnologia voltada
para pequenos negócios.
• Estruturação de uma solução de inteligência de negócio capaz
de identificar, em tempo real, as oportunidades de fomento à
inovação para pequenos negócios.
Slide 26
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RESULTADOS ESPERADOS
• Identificação das demandas por inovação e tecnologia do setor produtivo;
• Mapeamento da oferta disponível nos Institutos de Ciência e Tecnologia,
Universidades ou empresas que possam atender as demandas por
inovação e tecnologia;
• Mapeamento do fomento à inovação e tecnologia nas Agências, Bancos,
Organismos Internacionais, etc. ;
• Ampliação do acesso à informação qualificada sobre inovação e
tecnologia;
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RESULTADOS ESPERADOS
• Disseminação da cultura de tecnologia e inovação;
• Articulação de redes de serviços tecnológicos de apoio aos Pequenos
Negócios;
• Difusão de informação tecnológica;
• Promoção da inovação e da produção e atualização de tecnologia para
Pequenos Negócios;
• Ampliação da atuação do SBRT.
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Obrigado!