Transcript Aula05
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Filo CNIDARIA
Aula Teórica 05
Slide 2
Filo CNIDARIA – classificação
Classe HYDROZOA – OK
Colônias polipoides, ou formas medusoides
Inclui as Hidras
Classe SCYPHOZOA
Classe CUBOZOA
Scyphozoa e Cubozoa predom. medusoides
Classe ANTHOZOA – pólipos apenas
Subclasse OCTOCORALLIA
Subclasse HEXACORALLIA
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Classes SCYPHOZOA &
CUBOZOA
Águas-vivas (medusas) &
Cubomedusas
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Classe SCYPHOZOA – cifomedusas
Medusoides, grandes (2 a 40 cm) em relação
aos Hydrozoa (0,5 a 6,0 cm)
Estágio polipoide é pequeno e dura pouco
Cerca de 200 spp. (Cubozoa: 36 spp.[2007])
Oceanos frios ou tropicais, desde águas rasas
até grandes profundidades – Pelágicos
Terminologia geral idêntica à de Hydrozoa
Sino, exumbrela, subumbrela, manúbrio, etc
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Cyanea capillata
Sino com 2 m diâmetro
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Slide 7
Classe SCYPHOZOA – Caracterização
Mesoglea é celular (origem ectodermal)
Gastroderme com alguns cnidócitos
Gônadas são gastrodermais
Véu ausente. Gastroderme primitivamente
tetraseptada (dentro do grupo)
Lóbulos na margem, com intensa inervação
Entre os lóbulos: o ropálio, área com órgãos
sensoriais (fotoreceptores, estatocistos)
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Ropálio = estrutura sensorial,
na margem do sino.
Scyphozoa & Cubozoa
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Slide 10
Classe SCYPHOZOA – Ordens
Ordem STAUROMEDUSAE: polipoides sésseis
com longo pedúnculo; águas frias, litoral
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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STAUROMEDUSAE
Lucernaria janetae Collins & Davis, 2005
A 2750 m, numa fonte hidrotermal no Pacífico
Slide 19
Classe SCYPHOZOA – Ordens
Ordem CORONATAE: sino com linhas
profundas (os sulcos coronais) na exumbrela
vivem em águas profundas
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae (jovem)
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Ordem Coronatae
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Classe SCYPHOZOA – Ordens
Ordem SEMAEOSTOMAE: sino em prato ou
tigela; manúbrio dividido em 4 braços orais
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Ordem Semaeostomae
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Ordem Semaeostomae
Chrysaora spp.
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Ordem Semaeostomeae
Slide 32
Ordem Semaeostomeae
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Ordem Semaeostomeae
Slide 34
Classe SCYPHOZOA – Ordens
Ordem RHIZOSTOMEAE: não tem tentáculos;
tropicais ou subtropicais; litoral
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Cassiopea sp.
Ordem Rhizostomeae
Slide 36
Cassiopea sp.
Ordem Rhizostomeae
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Ordem Rhizostomeae
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Ordem Rhizostomeae
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Ordem Rhizostomeae
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Jellyfish satay
The Nomura jellyfish
Ordem Rhizostomeae
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Classe CUBOZOA
Cubomedusas
Slide 42
Classe CUBOZOA – Cubomedusas
Como em Scyphozoa, exceto pelo seguinte:
Sino com 4 lados aplanados
Com 4 tentáculos ou 4 grupos de tentáculos
Véu presente; rápidos nadadores (até 6m/min)
Anel nervoso ao invés de ropálio
Cnidas do tipo estenotelo (ausente em
Scyphozoa, presente em Hydrozoa)
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Carybdea sp.
Slide 44
Slide 45
Classe CUBOZOA (Continuação)
O indo-pacífico Chironex fleckeri, ou “sea
wasp”, produz toxina muito forte
Pode levar à morte em 3 a 20 minutos
Até 2014: “vinagre neutraliza cnidócitos não
disparados”
Contudo, vinagre estimula liberação do veneno
restante nos cnidócitos já disparados uso não
mais recomendado
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Chironex sp.
Slide 47
Chironex fleckeri
Slide 48
Carybdea
Chironex sp.sp.
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Chiropsalmus sp.
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Chiropsalmus sp.
Slide 51
Carybdea sp.
Slide 52
Scyphozoa & Cubozoa:
Estrutura geral
Mesoglea é grossa, fibrosa, firme, e contém
células ameboides de origem ectodérmica
Fibras musculares (céls. mioepiteliais) são
poderosas; arranjos circulares e radiais
Maioria das spp. consegue se posicionar para
nadar horizontalmente
Gastrocelo: estômago central + 4 bolsas
laterais + septos interligando bolsas
Slide 53
Esquema de um corte transversal para Scyphozoa & Cubozoa
Slide 54
Scyphozoa & Cubozoa:
Alimentação
Todos os tipos de pequenos animais,
especialmente crustáceos; às vezes peixes
Cassiopea spp.: de “cabeça para baixo” no
fundo; várias “bocas”; tb com zooxantelas
Em Aurelia spp., plâncton prende-se ao muco
do manúbrio, que é multiplamente franjado
Aurelia spp.: Movimentos ciliares levam
plâncton até à boca e estômago filtradores
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Aurelia aurita
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Cassiopea sp.
Ordem Rhizostomeae
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Scyphozoa & Cubozoa:
Sistema Nervoso
Anel nervoso em CUBOZOA
Ropálio em SCYPHOZOA ou CUBOZOA
“Marcapasso” das pulsações para nadar
Estatocisto e Ocelo
São 4 ou mais, mas sempre múltiplos de 4
CUBOZOA com olhos complexos, com lente
e sistema semelhante a uma retina
Cifozoários costumam evitar luz forte ou
escuro; sobem qdo nublado ou no crepúsculo
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Tripedalia cystophora
Ropálio de T. cystophora,
com ocelos e estatocisto
Slide 59
Scyphozoa & Cubozoa:
Reprodução
Sexos separados (dioicos)
Gônadas gastrodermais, nos septos
Ordem Semaeostomae: sem septos; gônadas
na base do estômago
Gametas eliminados pela boca ou fertilização
ocorre nas gônadas e ovo é liberado
Plânula fixa-se polipoide = cifístoma,
parecido com uma Hydra
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Scyphozoa & Cubozoa:
R e p r o d u ç ã o (continuação)
Cifístoma alimenta-se cifístomas brotam
Condições ambientais + hormônios
cifístoma produz medusas
CUBOZOA: cifístoma produz ou transformase diretamente em medusa
SCYPHOZOA: Fissão transversa estróbilos
Jovens medusas: éfiras (quase microscópicas)
Slide 61
Scyphozoa
Slide 62
Scyphozoa
Estróbilo
Slide 63
Scyphozoa
Éfira
Slide 64
Scyphozoa
Éfira
Slide 65
Rhizostomeae
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Scyphozoa
Slide 67
Classe ANTHOZOA
Anêmonas, Corais
Slide 68
Classe ANTHOZOA
Cerca de 6.100 spp. [2011] – maior grupo de
Cnidaria
Marinhos, águas rasas ou profundas, esp. trop.
Polipoides, mas muito diferentes de Hydrozoa
Mesoglea é celular (origem ectodermal)
Boca longa Faringe Mesentérios
Gônadas são gastrodermais
Slide 69
Classe ANTHOZOA – anêmonas
Com 1,5-10,0 cm comprimento e 1-5 cm diâm
Grandes e pesados em relação a Hydrozoa
Tealia e Stichodactyla: mais de 1 m diâm.
Às vezes muito coloridos
Sempre por causa de simbiontes
Anthopleura elegantissima adere fragmentos
de conchas e pedras ao corpo
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Anthopleura elegantissima
Slide 71
Tealia sp. (até 1 m diâmetro)
Slide 72
Anêmonas gigantes
Slide 73
Slide 74
Anêmonas
E s t r u t u r a g e r a l – 1/4
Coluna – maior parte do corpo
Disco pedal: fixação
Disco oral:
De 8 a várias centenas de tentáculos
Boca em forma de sulco (alongada)
Sifonoglife: entrada de água p/ manutenção
esqueleto hidrostático
Slide 75
Slide 76
Anêmonas
E s t r u t u r a g e r a l – 2/4
Faringe: invaginação do disco oral
Epiderme ciliada na luz, gastroderme por “fora”
Mantém-se colapsada devido pressão interna
Mesentérios: aumentam área de absorção
São 12 (ciclo primário), 24 (ciclo secundário), 48
(ciclo terciário), etc, completos ou incompletos –
existem muitas variações
Slide 77
Anêmonas
E s t r u t u r a g e r a l – 3/4
Septos são eversões da gastroderme, com uma
camada central de mesoglea
Septos são perfurados no alto, p/ circulação
A beirada do septo é trilobada na parte de
cima, e é mais longa que o septo (por isso fica
“dobrada” ou irregular)
Filamento central tem cnidócitos e céls secret.
Filamentos laterais com cílios p/ circulação
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Slide 79
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Alicia mirabilis
Slide 81
Lebrunia danae
Slide 82
Dofleina armata
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Anêmonas
E s t r u t u r a g e r a l – 4/4
Algumas venenosas p/ humanos
Alicia mirabilis
Lebrunia danae
Dofleina armata – a mais tóxica; Austrália
Além de nematocistos, há espirocistos, que
grudam em animais com revestimento duro
(Crustacea)
Slide 84
Alicia mirabilis
baterias de
nematocistos
Slide 85
Anêmonas
Alimentação
Capturam de pequenos crustáceos até peixes
Céls da faringe produzem farta secreção
Septos produzem lipases e proteases
Peixe-palhaço e anêmonas: vários casos
Zooxantelas e zooclorelas simbiontes
Determinam as cores do animal
Algumas alimentam-se de partículas; cílios
transportam até a boca
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Slide 87
Nome da espécie da anêmona?
Slide 88
Anêmonas
Final
Lento deslizamento do disco pedal
Arrastando-se pelo lado da coluna
Andando com os tentáculos
Natação rara, mas ocorre
Sistema nervoso pouco especializado
Brotação é comum, esp. via laceração pedal
Sexual: hermafroditas, mas produzem apenas
um tipo de gameta de cada vez, gastrodérmico
Slide 89
Metridum senile (Atlântico Norte)
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Locomoção – caso extremo
Liponema sp.
Dobra-se em bola e rola pelo fundo
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Liponema sp.
Filo CNIDARIA
Aula Teórica 05
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Filo CNIDARIA – classificação
Classe HYDROZOA – OK
Colônias polipoides, ou formas medusoides
Inclui as Hidras
Classe SCYPHOZOA
Classe CUBOZOA
Scyphozoa e Cubozoa predom. medusoides
Classe ANTHOZOA – pólipos apenas
Subclasse OCTOCORALLIA
Subclasse HEXACORALLIA
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Classes SCYPHOZOA &
CUBOZOA
Águas-vivas (medusas) &
Cubomedusas
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Classe SCYPHOZOA – cifomedusas
Medusoides, grandes (2 a 40 cm) em relação
aos Hydrozoa (0,5 a 6,0 cm)
Estágio polipoide é pequeno e dura pouco
Cerca de 200 spp. (Cubozoa: 36 spp.[2007])
Oceanos frios ou tropicais, desde águas rasas
até grandes profundidades – Pelágicos
Terminologia geral idêntica à de Hydrozoa
Sino, exumbrela, subumbrela, manúbrio, etc
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Cyanea capillata
Sino com 2 m diâmetro
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Classe SCYPHOZOA – Caracterização
Mesoglea é celular (origem ectodermal)
Gastroderme com alguns cnidócitos
Gônadas são gastrodermais
Véu ausente. Gastroderme primitivamente
tetraseptada (dentro do grupo)
Lóbulos na margem, com intensa inervação
Entre os lóbulos: o ropálio, área com órgãos
sensoriais (fotoreceptores, estatocistos)
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Ropálio = estrutura sensorial,
na margem do sino.
Scyphozoa & Cubozoa
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Classe SCYPHOZOA – Ordens
Ordem STAUROMEDUSAE: polipoides sésseis
com longo pedúnculo; águas frias, litoral
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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Ordem Stauromedusae
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STAUROMEDUSAE
Lucernaria janetae Collins & Davis, 2005
A 2750 m, numa fonte hidrotermal no Pacífico
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Classe SCYPHOZOA – Ordens
Ordem CORONATAE: sino com linhas
profundas (os sulcos coronais) na exumbrela
vivem em águas profundas
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae
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Ordem Coronatae (jovem)
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Ordem Coronatae
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Classe SCYPHOZOA – Ordens
Ordem SEMAEOSTOMAE: sino em prato ou
tigela; manúbrio dividido em 4 braços orais
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Ordem Semaeostomae
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Ordem Semaeostomae
Chrysaora spp.
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Ordem Semaeostomeae
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Ordem Semaeostomeae
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Ordem Semaeostomeae
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Classe SCYPHOZOA – Ordens
Ordem RHIZOSTOMEAE: não tem tentáculos;
tropicais ou subtropicais; litoral
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Cassiopea sp.
Ordem Rhizostomeae
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Cassiopea sp.
Ordem Rhizostomeae
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Ordem Rhizostomeae
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Ordem Rhizostomeae
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Ordem Rhizostomeae
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Jellyfish satay
The Nomura jellyfish
Ordem Rhizostomeae
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Classe CUBOZOA
Cubomedusas
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Classe CUBOZOA – Cubomedusas
Como em Scyphozoa, exceto pelo seguinte:
Sino com 4 lados aplanados
Com 4 tentáculos ou 4 grupos de tentáculos
Véu presente; rápidos nadadores (até 6m/min)
Anel nervoso ao invés de ropálio
Cnidas do tipo estenotelo (ausente em
Scyphozoa, presente em Hydrozoa)
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Carybdea sp.
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Classe CUBOZOA (Continuação)
O indo-pacífico Chironex fleckeri, ou “sea
wasp”, produz toxina muito forte
Pode levar à morte em 3 a 20 minutos
Até 2014: “vinagre neutraliza cnidócitos não
disparados”
Contudo, vinagre estimula liberação do veneno
restante nos cnidócitos já disparados uso não
mais recomendado
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Chironex sp.
Slide 47
Chironex fleckeri
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Carybdea
Chironex sp.sp.
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Chiropsalmus sp.
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Chiropsalmus sp.
Slide 51
Carybdea sp.
Slide 52
Scyphozoa & Cubozoa:
Estrutura geral
Mesoglea é grossa, fibrosa, firme, e contém
células ameboides de origem ectodérmica
Fibras musculares (céls. mioepiteliais) são
poderosas; arranjos circulares e radiais
Maioria das spp. consegue se posicionar para
nadar horizontalmente
Gastrocelo: estômago central + 4 bolsas
laterais + septos interligando bolsas
Slide 53
Esquema de um corte transversal para Scyphozoa & Cubozoa
Slide 54
Scyphozoa & Cubozoa:
Alimentação
Todos os tipos de pequenos animais,
especialmente crustáceos; às vezes peixes
Cassiopea spp.: de “cabeça para baixo” no
fundo; várias “bocas”; tb com zooxantelas
Em Aurelia spp., plâncton prende-se ao muco
do manúbrio, que é multiplamente franjado
Aurelia spp.: Movimentos ciliares levam
plâncton até à boca e estômago filtradores
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Aurelia aurita
Slide 56
Cassiopea sp.
Ordem Rhizostomeae
Slide 57
Scyphozoa & Cubozoa:
Sistema Nervoso
Anel nervoso em CUBOZOA
Ropálio em SCYPHOZOA ou CUBOZOA
“Marcapasso” das pulsações para nadar
Estatocisto e Ocelo
São 4 ou mais, mas sempre múltiplos de 4
CUBOZOA com olhos complexos, com lente
e sistema semelhante a uma retina
Cifozoários costumam evitar luz forte ou
escuro; sobem qdo nublado ou no crepúsculo
Slide 58
Tripedalia cystophora
Ropálio de T. cystophora,
com ocelos e estatocisto
Slide 59
Scyphozoa & Cubozoa:
Reprodução
Sexos separados (dioicos)
Gônadas gastrodermais, nos septos
Ordem Semaeostomae: sem septos; gônadas
na base do estômago
Gametas eliminados pela boca ou fertilização
ocorre nas gônadas e ovo é liberado
Plânula fixa-se polipoide = cifístoma,
parecido com uma Hydra
Slide 60
Scyphozoa & Cubozoa:
R e p r o d u ç ã o (continuação)
Cifístoma alimenta-se cifístomas brotam
Condições ambientais + hormônios
cifístoma produz medusas
CUBOZOA: cifístoma produz ou transformase diretamente em medusa
SCYPHOZOA: Fissão transversa estróbilos
Jovens medusas: éfiras (quase microscópicas)
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Scyphozoa
Slide 62
Scyphozoa
Estróbilo
Slide 63
Scyphozoa
Éfira
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Scyphozoa
Éfira
Slide 65
Rhizostomeae
Slide 66
Scyphozoa
Slide 67
Classe ANTHOZOA
Anêmonas, Corais
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Classe ANTHOZOA
Cerca de 6.100 spp. [2011] – maior grupo de
Cnidaria
Marinhos, águas rasas ou profundas, esp. trop.
Polipoides, mas muito diferentes de Hydrozoa
Mesoglea é celular (origem ectodermal)
Boca longa Faringe Mesentérios
Gônadas são gastrodermais
Slide 69
Classe ANTHOZOA – anêmonas
Com 1,5-10,0 cm comprimento e 1-5 cm diâm
Grandes e pesados em relação a Hydrozoa
Tealia e Stichodactyla: mais de 1 m diâm.
Às vezes muito coloridos
Sempre por causa de simbiontes
Anthopleura elegantissima adere fragmentos
de conchas e pedras ao corpo
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Anthopleura elegantissima
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Tealia sp. (até 1 m diâmetro)
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Anêmonas gigantes
Slide 73
Slide 74
Anêmonas
E s t r u t u r a g e r a l – 1/4
Coluna – maior parte do corpo
Disco pedal: fixação
Disco oral:
De 8 a várias centenas de tentáculos
Boca em forma de sulco (alongada)
Sifonoglife: entrada de água p/ manutenção
esqueleto hidrostático
Slide 75
Slide 76
Anêmonas
E s t r u t u r a g e r a l – 2/4
Faringe: invaginação do disco oral
Epiderme ciliada na luz, gastroderme por “fora”
Mantém-se colapsada devido pressão interna
Mesentérios: aumentam área de absorção
São 12 (ciclo primário), 24 (ciclo secundário), 48
(ciclo terciário), etc, completos ou incompletos –
existem muitas variações
Slide 77
Anêmonas
E s t r u t u r a g e r a l – 3/4
Septos são eversões da gastroderme, com uma
camada central de mesoglea
Septos são perfurados no alto, p/ circulação
A beirada do septo é trilobada na parte de
cima, e é mais longa que o septo (por isso fica
“dobrada” ou irregular)
Filamento central tem cnidócitos e céls secret.
Filamentos laterais com cílios p/ circulação
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Alicia mirabilis
Slide 81
Lebrunia danae
Slide 82
Dofleina armata
Slide 83
Anêmonas
E s t r u t u r a g e r a l – 4/4
Algumas venenosas p/ humanos
Alicia mirabilis
Lebrunia danae
Dofleina armata – a mais tóxica; Austrália
Além de nematocistos, há espirocistos, que
grudam em animais com revestimento duro
(Crustacea)
Slide 84
Alicia mirabilis
baterias de
nematocistos
Slide 85
Anêmonas
Alimentação
Capturam de pequenos crustáceos até peixes
Céls da faringe produzem farta secreção
Septos produzem lipases e proteases
Peixe-palhaço e anêmonas: vários casos
Zooxantelas e zooclorelas simbiontes
Determinam as cores do animal
Algumas alimentam-se de partículas; cílios
transportam até a boca
Slide 86
Slide 87
Nome da espécie da anêmona?
Slide 88
Anêmonas
Final
Lento deslizamento do disco pedal
Arrastando-se pelo lado da coluna
Andando com os tentáculos
Natação rara, mas ocorre
Sistema nervoso pouco especializado
Brotação é comum, esp. via laceração pedal
Sexual: hermafroditas, mas produzem apenas
um tipo de gameta de cada vez, gastrodérmico
Slide 89
Metridum senile (Atlântico Norte)
Slide 90
Locomoção – caso extremo
Liponema sp.
Dobra-se em bola e rola pelo fundo
Slide 91
Liponema sp.