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FAÇA UM BOM NEGÓCIO.
USE AS VANTAGENS DA LEI DO AUDIOVISUAL.
INVISTA NA NOVA VERSÃO DO FILME.


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POR UM CINEMA POPULAR BRASILEIRO
Apresentamos o projeto da nova versão do mega sucesso “O Menino da Porteira”,
um filme destinado a atrair as grandes platéias e dar retorno aos seus patrocinadores
e investidores.

Uma comovente história baseada na mais famosa música do universo caipira,
estrelada pelo consagrado cantor Daniel, numa superprodução.
O filme “O Menino da Porteira”, baseado na música de Luizinho e Teddy Vieira, vai
promover o re-encontro do cinema brasileiro com o grande público, assim como foi
com Oscarito e Grande Otelo, Mazzaropi, Os Trapalhões e recentemente com
“Dois Filhos de Francisco”.
Desde o início o projeto entusiasmou a Columbia Tristar do Brasil, que se tornou
co-produtora e distribuidora do filme, e a Videolar S.A., líder do mercado distribuidor
de CD e DVD.


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POR QUE REFILMAR
Dois aspectos fundamentais nos levaram a projetar esta nova versão do filme
“O Menino da Porteira”:
- Refletir uma parte da identidade do País em momentos que antecederam a
migração do homem do campo para a cidade.
- Atrair o grande público que lotava os cinemas na época de Mazzaropi e dos
primeiros “sertanejos”, neste momento em que se busca a ampliação de
espectadores para filmes brasileiros.
A primeira versão do filme “O Menino da Porteira” foi lançada nos cinemas em 1977 e
constituiu-se num dos maiores sucessos de nosso cinema. O número de
espectadores superou quatro milhões, um fenômeno, ou como a revista Veja,
publicou na edição de 10/08/1977: “Fulminante carreira comercial”.
Em sua primeira exibição na TV Record, no domingo de 11 de outubro de 1981, a
partir das 21,00 horas, ou filme atingiu pico de audiência de 36 pontos, chegando a
superar o Fantástico, segundo o IBOPE.
A música em que se baseou é, entre todas do gênero a mais gravada, e também a
mais popular do repertório caipira.


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Sua letra serviu de argumento para o filme que, misturando ação, drama e humor,
fala de costumes, modo de vida e sentimentos vivenciados por antepassados de
grande parte das famílias brasileiras, a maioria vivendo hoje nas grandes cidades,
sobretudo nas capitais. Por isso provoca nostálgicas reminiscências.
Em 2007 o lançamento da versão original do filme completará trinta anos, havendo
um enorme contingente de potenciais espectadores nascidos após o evento. Sem
contar que pode trazer de volta aos cinemas parte dos milhões que assistiram àquela
versão tanto no cinema, como na TV e em “home-vídeo”.
A música “O Menino da Porteira” continua a de maior sucesso dentro do gênero,
apreciada e cantada pelas novas gerações e conservando o mesmo apelo popular da
época do primeiro filme.
O roteiro original esta sendo re-elaborado, com um olhar contemporâneo, mas
continuará a falar daquele tempo onde tudo parecia ser melhor e que prenunciava
esperanças de melhores dias.
Nestes trinta anos, também, o cinema como um todo e em especial o do Brasil
passou por aprimoramento técnico-artístico. O filme, que é pioneiro e considerado
um clássico no gênero, merece uma versão compatível com a consistência estética
que o atual estágio de nossos realizadores é capaz de dar.


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SINOPSE
O boiadeiro Diogo, ao trazer uma boiada para o Major Batista, de Ouro Fino, passa
pelo Sítio Remanso e trava amizade com o menino Rodrigo, que sempre abre a
porteira para a passagem do gado.
Diogo entrega a boiada para o Major, e reage ao modo truculento como é tratado. No
vilarejo é procurado por sitiantes, que lhe revelam a maneira violenta como o Major
domina a região, forçando-os vender gado e terras pelo preço que impõe. Contra os
que recusam costuma usar a fúria de seus capangas.
Diogo aceita levar o gado dos pequenos criadores para que seja vendido em
melhores condições, em outra região. O Major reage ordenando a seus homens, que
expulse o peão da cidade.
Diogo se envolve com Juliana, a enteada do Major.
Começa então a recolhida que concentrará o gado no Remanso.
Na Ouro Fino, o Major trama uma vingança. Os capangas provocam um estouro da
boiada. O menino é ferido de morte.
Na seqüência, Diogo lidera a reação para que se faça justiça. Ele e Otacílio revidam
e arremessam toda a boiada contra a casa da fazenda do Major e liquidam o bando.
Na manhã cinzenta o menino é sepultado sob forte comoção dos presentes.
Diogo deposita seu berrante sobre a sepultura do menino e parte solitário, ao som da
música “O Menino da Porteira”, até desaparecer no horizonte.


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DANIEL
Ao cogitarmos desta refilmagem de “O Menino da Porteira” o primeiro nome que
surgiu para o papel do peão de boiadeiro foi o de Daniel, unanimemente aprovado
por todos envolvidos na produção.
Consagrado cantor desde os tempos da dupla “João Paulo e Daniel”, ele tem se
destacado tanto por suas raízes profundamente sertanejas, como por seus inegáveis
talentos musical e de comunicabilidade, que o colocaram entre os maiores ídolos da
música brasileira.
Daniel possui um fã clube feminino, Clube do Dani, que agrega mais de 200.000
sócias e um time de futebol que já fez mais de cem exibições beneficentes, atraindo
sempre grande público. O que tem sido também uma tônica em seus mega shows
por todo o País.


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PRODUTORA
A JerêFilmes – Jere Moreira Produtora de Filmes e Vídeos Ltda -., criada em 1992
pelo diretor Jeremias Moreira , que dirigiu e co-produziu entre 1976 e 1978, como
sócio da Topázio Cinematográfica, os filmes “O Menino da Porteira” e “Mágoa de
Boiadeiro”, dois dos maiores sucessos do cinema brasileiro.
A produtora obteve nível de classificação “05” da Ancine, encontrando-se habilitada a
captação no valor de R$ 12.000.000,00, conforme RDC n° 206/2006. E é detentora
dos direitos longa-metragens “O Menino da Porteira” e “Mágoa de Boiadeiro”.
Em 1999, foi eleita pela revista “Meio e Mensagem” como a "Melhor Produtora de
Filmes Infantis".
Em 2006 realizou a campanha da Epson (20 filmes) que foi incluída na lista
“Melhores Campanhas do Ano” da revista About.
Em 2007 a mesma campanha recebeu a Medalha de Ouro - “Prêmio Voto Popular” e
isoladamente o filme “Uruca”, a Medalha de Prata.
Em seu port-folio campanhas para: Impressoras Epson, Banco Itaú, Nestlé, Nossa
Caixa, Banco do Brasil, Coca-Cola, Sadia, Yakult, Johnson&Johnson, Fotóptica,
Lacta, BankBoston, Rede Globo, Audi Veículos, Kia Veículos, Fleschman-Royal.
Atualmente, além de filmes publicitários, a Jere Filmes tem produzido filmes de curta
metragem, clipes, documentários e projeta novos longa metragens, a começar por
esta nova versão de seu grande sucesso “O Menino da Porteira”.


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DISTRIBUIDORA
COLUMBIA TRISTAR BUENA VISTA FILMES DO BRASIL LTDA.
Co-produtora e distribuidora da nova versão de “O Menino da Porteira”, também coproduziu e distribuiu alguns grandes sucessos artísticos e de bilheteria do cinema
brasileiro, como “Carandiru”, “Cazuza”, “Eu, Tu, Eles”, “O Auto da Compadecida”,
“Deus é Brasileiro” e o maior sucesso de todos “2 Filhos de Francisco”.


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DIRETOR
Jeremias Moreira, iniciou no cinema como assistente de direção de Luiz Sérgio
Person e de Roberto Santos. Estudou arte dramática e interpretação com Eugênio
Kusnet.
Diretor de produção de “Pantanal de Sangue” (Reynaldo de Barros), “Efigênia Dá
Tudo o Que Tem” (Olivier Perroy) , “O Predileto” (Roberto Palmari) e “Ato de
Violência” (Eduardo Escorel). Montador de “O Predileto” e de “Diário da Província”
(ambos de Palmari).
Dirigiu "O Menino da Porteira", e “Mágoa de Boiadeiro”, dos quais foi também coprodutor, montador e um dos roteiristas, e na seqüência, "Fuscão Preto".
Dirigiu cerca de mil e quinhentos filmes publicitários para clientes como Coca-Cola,
Nestlé, Johnson&Johnson, Unilever, Itaú, Sadia, Banco do Brasil, Pão de Açúcar,
Lacta, Bauduco, Bradesco, Visconti, Yakult, Chevrolet e Casas Bahia.
Prêmios: Leão de Ouro (Cannes, filme “Grávida”), Galo de Ouro (Gramado, filme
“Chico Anísio/Sharp) e Grand Prix (Mar del Plata, filme Coronado). Foi eleito em
pesquisa da Revista “Meio e Mensagem” junto às Agências de Publicidade como o
Melhor Diretor de Filmes com Crianças.
Dirigiu a série "Galera" na TV Cultura de São Paulo, em 2004, que foi indicada ao
prêmio Emmy Latino-Americano na categoria de série juvenil.


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PRODUTOR EXECUTIVO
Moracy do Val é jornalista e produtor cultural com profícua atuação no teatro, música,
cinema e televisão.
Foi um dos fundadores dos teatros: Oficina, Gazeta e Procópio Ferreira. Coprodutor das peças: “A Ratoeira”, “Godspell” e “Hair” e os shows “Noite de Bossa” no
Teatro de Arena, reunindo entre outros: César Mariano, Toquinho, Chico Buarque,
Téo Barros, Caetano Veloso, Walter Wanderley, Zimbo Trio e Paulinho Nogueira.
Na TV Excelsior foi um dos produtores do “Ensaio Geral”, com Gilberto Gil, Maria
Bethânia, Gal Costa, Ciro Monteiro, Jacó do Bandolim e Radamés Gnatalli entre
outros.
Foi reponsável por um dos maiores fenômenos do show-business brasileiro, o grupo
“Secos & Molhados”, cujo primeiro álbum foi apontado pela revista Playboy de
setembro de 2006 como o mais importante da música brasileira.
Co-produziu os filmes “O Menino da Porteira”, “Mágoa de Boiadeiro”, “Chumbo
Quente”, “Outro lado do Crime”, “Diário da Província” e “De Cara Limpa”.


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MECANISMOS DE INCENTIVO
LEI DO AUDIOVISUAL - N° 8685/93 – ART 1°
As empresas podem investir até 3% do Imposto de Renda devido, em projetos
audiovisuais aprovados pela Ancine, mediante a aquisição de Certificados de
investimento, emitidos pela Comissão de Valores Mobiliários, e descontar 100%
deste valor, no momento do pagamento do tributo. Empresas tributadas com base no
lucro real podem, também, abater o investimento como despesa operacional,
possibilitando um retorno de até 125% do valor investido. O investidor ainda participa
nos lucros do filme.
LEI ROUANET DE PATROCINIO DE OBRA CINEMATOGRÁFICA
É SUBSTITUIDA PELO ARTIGO 1-A DA LEI DO AUDIO-VISUAL
De acordo com as novas diretrizes governamentais para o setor do audiovisual,
a Lei Rouanet (8.313/91) foi substituída, a partir de 16/03/07 (Medida Provisória
358), pela Lei do Audiovisual (8.685/93) através do novo artigo 1-A.
Pelas novas diretrizes as aplicações, por pessoas jurídicas tributadas com base no
lucro real, em patrocínio de longa-metragens brasileiros de produção independente,
terão 100% de isenção do valor aplicado, até o limite de 4% do imposto de renda
devido.


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ESTIMATIVA DE PÚBLICO
70 MILHÕES DE PESSOAS
MEIO DE EXIBIÇÃO

PÚBLICO ESTIMADO

TRAILER EM 450 SALAS - 90 DIAS
125 ESPECTADORES / DIA

5.000.000

FILME - EXIBIÇÃO NOS CINEMAS - 4 MESES

4.000.000

HOME-VÍDEO - APÓS 6 MESES DO LANÇAMENTO
LOCAÇÃO DE 30.000 CÓPIAS - 250 ESPECTADORES CÓPIA / ANO

7.500.000

HOME-VIDEO - SELL THRU - 250.000 CÓPIAS
15 ESPECTADORES/CÓPIA/ANO - CONSUMIDOR FINAL

3.750.000

TV POR ASSINATURA - APÓS 01 ANO DO LANÇAMENTO

6.500.000

TV ABERTA - APÓS 02 ANOS DO LANÇAMENTO
TV GLOBO
BANDEIRANTES, SBT OU RECORD

35.000.000
10.000.000

TVs EDUCATIVAS E CULTURAIS

2.000.000


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CONTRAPARTIDAS AOS INVESTIDORES
Conforme valores do investimento incentivado pela Lei do Audiovisual - Artigos 1° e
1A, apresentamos algumas ações possíveis para a empresa.
- Marca do destaque nos letreiros do filme.
- Marca com destaque no trailer e no avant-trailer.
- Marca com destaque no cartaz do filme.
- Marca na mídia impressa do filme (jornais, revistas, outdoors, busdoors).
- Marca com destaque no press-book.
- Marca com destaque na capa do DVD, Vídeo e CD com trilha do filme.
- Ações de merchandising no filme, a serem criadas conjuntamente.
- Referência do nome do patrocinador em entrevistas e matérias promocionais.
- Cota de DVDs do filme.
- Cópia do filme para sessão exclusiva do patrocinador.
- Cota de convites para pré-estréias.


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DADOS
PRODUTORA
Jere Moreira Produtora de Filmes e Vídeos Ltda.
CNPJ: 67.942.250/0001-11
Registro na Ancine: 4471/2005
Rua Presidente Antonio Candido, 242
São Paulo – SP – CEP 05083-060
Fone (11) 3641-9020
E-mail – [email protected]
Website – www.jerefilmes.com.br
PROJETO
Título - “O Menino da Porteira”
Aprovação pela Ancine - SALIC 06-0388 em 14/12/2006
Registro de Oferta Pública - CVM/SER/CAV/2007/004 de 16/02/2007
Conta Vinculada/Indicada pela Ancine para depósitos pela Lei do Audiovisual Art. 1A:
Banco do Brasil S/A (001) - Agência 0385-9 - Pinheiros
C/C - Jere Menino Art. 1A - n° 41.097-7


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CORRETORA LÍDER

DiMarco DTVM S/A
CNPJ: 28.116.887/0001-05
Rua do Mercado n° 11 - 12° andar
Rio de Janeiro - RJ - CEP 20020-100
Fone: (21) 3974-3030
Contato: Regina Werner/Verônica Monteiro
E-mail: verô[email protected]
Filmes captados: “Lisbela e o Prisioneiro”, “Cidade de Deus”, “Carandiru”, etc.
Conta para depósitos pela Lei do Audiovisual Art. 1º:
Banco Paulista S/A (611) - Agência 0001 - C/C n° 24349-6