UFCD: 3777- Fundamentos gerais de Higiene no Trabalho PROCEDIMENTOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Sessão 4 Mª Filipa Castanheira Silves, 3 de Maio de.
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UFCD: 3777- Fundamentos gerais de Higiene no Trabalho
PROCEDIMENTOS DE CALIBRAÇÃO
DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
Sessão 4
Mª Filipa Castanheira
1
Silves, 3 de Maio de 2010
Slide 2
CALIBRAÇÃO DEFINIÇÃO:
• Conjunto de operações que estabelecem, sob condições
especificas, a relação entre os valores indicados por um
instrumento de medição ou sistema de medição ou valores
representados por uma medida materializada ou um
material de referência, e os valores correspondentes das
grandezas estabelecidos por padrões.
2
Slide 3
FREQUÊNCIA DE CALIBRAÇÃO :
Estabelecimento
da Frequência de
Calibração.
3
Tempo Calendário
Tempo Real de uso
Número de utilizações
Leva em conta a
degeneração desde
inicio de utilização, uso
e tempo livre.
Leva em conta a
degeneração desde o
inicio de utilização
e o tempo de uso.
Leva em conta a
degeneração no
tempo de uso.
“degeneração” desgaste
Slide 4
FACTORES QUE INFLUÊNCIAM NA ESCOLHA
DE FREQUÊNCIA DE CALIBRAÇÃO.
- Tipo
de equipamento;
- Recomendação do fabricante;
- Tendência dos dados de calibrações anteriores;
- Histórico registado de manutenção e serviço;
- Extensão e severidade do uso;
- Tendência ao desgaste e à instabilidade;
4
Slide 5
Cont (…)
- Frequência de verificação cruzada contra outros
equipamentos e/ou padrões;
- Frequência e formalidade da verificação interna das
calibrações;
- Condições ambientais;
-Exactidão requerida/pretendida para a medida;
- Penalização ocorrida em caso de aceitação de medidas
decorrentes de falhas de calibração do equipamento.
5
Slide 6
Valor Nominal
Valor Médio
Incerteza
Erro
Média - resultado médio obtido durante a calibração
Incerteza - variação prevista da medida
Erro - diferença entre a média e o valor nominal
Tolerância - variação máxima permitida
6
Slide 7
ERROS DE UMA MEDIDA
ERRO SISTEMÁTICO
Média que resulta de um infinito número de medições do
mesmo
mensurando,
efectuada
sob
condições
de
repetitividade, menos o valor verdadeiro do mensurando.
É
inerente
ao
sistema,
está
relacionado
com
o
procedimento de medição, não pode ser eliminado, apenas
minimizado por um factor de correcção.
7
Slide 8
Erro sistemático
• Afecta todas as medidas de uma mesma grandeza. Está
ligado a média das medidas, varia de forma previsível.
• São originados devido a falhas do método empregado ou de
defeitos do operador.
Exemplos :
-- Um relógio descalibrado que está sempre adiantado ou
atrasado.
-- Calibração errónea de uma escala de instrumento de
medição.
-- O operador que sempre sobrestima ou sempre subestima
os valores das medidas.
8
Slide 9
ERROS DE UMA MEDIDA
ERRO ALEATÓRIO
Resultado de uma medição menos a média que resultaria de
um infinito número de medições do mesmo mensurando
efectuadas sob condições de repetitividade.
Não é previsível, independente do tempo, da pessoa, do
equipamento ou qualquer outro factor. Se não se prevê, não
se pode eliminar.
9
Slide 10
Erro Aleatório
• Varia ao acaso de maneira imprevisível, quando se
executam várias medidas de uma mesma grandeza.
• Um operador, ao repetir diversas vezes a medida de uma
grandeza, mesmo que observe com o máximo de cuidado,
pode não obter valores repetidos iguais.
Exemplos :
-- Reflexos variáveis do operador ao apertar um
cronómetro.
-- Influência do cansaço do operador ao longo de uma
série de medições.
-- Erro na leitura de uma escala.
10
Slide 11
(Afecta Exactidão)
(Afecta Precisão)
11
Slide 12
12
Slide 13
Mede a proximidade entre o resultado obtido e o valor real.
Termo utilizado para descrever a reprodutibilidade dos resultados
Define-se como a concordância entre os valores numéricos de
várias medidas efectuadas pelo mesmo método.
13
Slide 14
(a) Exacto e não preciso
(b) Preciso e exacto
(c) Não preciso não exacto
(d) Precisos e não exactos
14
Slide 15
Precisão e exactidão - Um exemplo
Valor real = 0.1472
M1
0.1367
0.1367
0.1368
0.1367
0.1368
0.1367
Média = 0.1367
M2
0.1461
0.1500
0.1481
0.1474
0.1470
0.1445
Média = 0.1472
15
M3
0.1360
0.1458
0.1237
0.1378
0.1189
0.1327
Média = 0.1325
M4
0.1472
0.1472
0.1471
0.1472
0.1472
0.1471
Média = 0.1472
Slide 16
Precisão e exactidão - Um exemplo
Valor real = 0.1472
M1
0.1367
0.1367
0.1368
0.1367
0.1368
0.1367
Média = 0.1367
Preciso
Não Exacto
Não Preciso
Exacto
M2
0.1461
0.1500
0.1481
0.1474
0.1470
0.1445
Média = 0.1472
16
M3
0.1360
0.1458
0.1237
0.1378
0.1189
0.1327
Média = 0.1325
Não Preciso
Não Exacto
Preciso
Exacto
M4
0.1472
0.1472
0.1471
0.1472
0.1472
0.1471
Média = 0.1472
Slide 17
MÉTODOS PARA DIMINUIÇÃO DOS
ERROS DE MEDIDAÇÃO
- Quantificar os componentes do erro,
- Uniformização dos procedimentos operacionais
dos equipamentos,
- Implementação de programas de calibração e ajuste,
- Escolha de equipamentos mais robustos.
17
Slide 18
INTERVALO ENTRE CALIBRAÇÕES
Instrumento deve ser
calibrado sempre:
Para definir o intervalo entre
calibrações deve-se
•Após aquisição
1. Estipular um intervalo inicial
•Antes de uma manutenção
2. Executar 4 calibrações com este
intervalo
•Após uma manutenção
3. Avaliar os resultados
18
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RASTREABILIDADE DE MEDIÇÃO
Definição:
VOLTA À ORIGEM !
19
Slide 20
RASTREABILIDADE DA MEDIÇÃO
“Propriedade do resultado de uma medição ou do
valor de um padrão estar relacionado a referências
estabelecidas, geralmente a padrões internacionais,
através de uma cadeia contínua de comparações,
todas tendo incertezas estabelecidas.”
20
Slide 21
RASTREABILIDADE DA MEDIÇÃO
Todos os equipamento, incluindo aqueles para
medições auxiliares, devem ser calibrados antes de
colocados em uso,
Devemos stabelecer programas e procedimentos para
calibração dos equipamentos,
Devemos garantir a rastreabilidade às unidades de
medida do SI,
Devemos solicitar calibrações em laboratórios que
possam demonstrar competência:
-Laboratórios credenciados ou integrantes de Institutos
Nacionais de Metrologia de outros países.
21
Slide 22
RASTREABILIDADE DA MEDIÇÃO
Quando não for possível a rastreabilidade ao SI, o
laboratório deve fornecer confiança nas medições,
através da rastreabilidade a padrões apropriados, como:
uso de materiais de referência certificados
uso de métodos especificados e/ou padrões
apropriados
22
Slide 23
O registro dos dados das calibrações internas deve conter ,
no mínimo, as seguintes informações:
-Identificação do laboratório,
-Identificação do equipamento; quando foi recebimento
(ordem de serviço),
-Identificação do equipamento ( n série, entre outros),
-Normas ou procedimento adoptado na calibração,
-Identificação dos padrões e equipamentos utilizados na
calibração,
-Dados originais obtidos (leituras) e condições ambientais,
-Resultado da medição e sua incerteza,
-Data e assinatura do responsável pela realização da
calibração.
23
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24
Slide 25
CONCLUSÃO
As verificações necessárias à manutenção da confiança no
status da calibração dos padrões e materiais de referência
devem ser realizadas conforme procedimentos e
cronogramas definidos.
Ter procedimento para:
•Manuseamento
•Transporte
•Armazenamento
•Utilização
Dos padrões e materiais
de referência de forma a
prevenir contaminação ou
deterioração e proteger a
25
sua integridade.
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PROCEDIMENTOS DE CALIBRAÇÃO
DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
Sessão 4
Mª Filipa Castanheira
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Silves, 3 de Maio de 2010
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CALIBRAÇÃO DEFINIÇÃO:
• Conjunto de operações que estabelecem, sob condições
especificas, a relação entre os valores indicados por um
instrumento de medição ou sistema de medição ou valores
representados por uma medida materializada ou um
material de referência, e os valores correspondentes das
grandezas estabelecidos por padrões.
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FREQUÊNCIA DE CALIBRAÇÃO :
Estabelecimento
da Frequência de
Calibração.
3
Tempo Calendário
Tempo Real de uso
Número de utilizações
Leva em conta a
degeneração desde
inicio de utilização, uso
e tempo livre.
Leva em conta a
degeneração desde o
inicio de utilização
e o tempo de uso.
Leva em conta a
degeneração no
tempo de uso.
“degeneração” desgaste
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FACTORES QUE INFLUÊNCIAM NA ESCOLHA
DE FREQUÊNCIA DE CALIBRAÇÃO.
- Tipo
de equipamento;
- Recomendação do fabricante;
- Tendência dos dados de calibrações anteriores;
- Histórico registado de manutenção e serviço;
- Extensão e severidade do uso;
- Tendência ao desgaste e à instabilidade;
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Cont (…)
- Frequência de verificação cruzada contra outros
equipamentos e/ou padrões;
- Frequência e formalidade da verificação interna das
calibrações;
- Condições ambientais;
-Exactidão requerida/pretendida para a medida;
- Penalização ocorrida em caso de aceitação de medidas
decorrentes de falhas de calibração do equipamento.
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Valor Nominal
Valor Médio
Incerteza
Erro
Média - resultado médio obtido durante a calibração
Incerteza - variação prevista da medida
Erro - diferença entre a média e o valor nominal
Tolerância - variação máxima permitida
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ERROS DE UMA MEDIDA
ERRO SISTEMÁTICO
Média que resulta de um infinito número de medições do
mesmo
mensurando,
efectuada
sob
condições
de
repetitividade, menos o valor verdadeiro do mensurando.
É
inerente
ao
sistema,
está
relacionado
com
o
procedimento de medição, não pode ser eliminado, apenas
minimizado por um factor de correcção.
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Erro sistemático
• Afecta todas as medidas de uma mesma grandeza. Está
ligado a média das medidas, varia de forma previsível.
• São originados devido a falhas do método empregado ou de
defeitos do operador.
Exemplos :
-- Um relógio descalibrado que está sempre adiantado ou
atrasado.
-- Calibração errónea de uma escala de instrumento de
medição.
-- O operador que sempre sobrestima ou sempre subestima
os valores das medidas.
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ERROS DE UMA MEDIDA
ERRO ALEATÓRIO
Resultado de uma medição menos a média que resultaria de
um infinito número de medições do mesmo mensurando
efectuadas sob condições de repetitividade.
Não é previsível, independente do tempo, da pessoa, do
equipamento ou qualquer outro factor. Se não se prevê, não
se pode eliminar.
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Erro Aleatório
• Varia ao acaso de maneira imprevisível, quando se
executam várias medidas de uma mesma grandeza.
• Um operador, ao repetir diversas vezes a medida de uma
grandeza, mesmo que observe com o máximo de cuidado,
pode não obter valores repetidos iguais.
Exemplos :
-- Reflexos variáveis do operador ao apertar um
cronómetro.
-- Influência do cansaço do operador ao longo de uma
série de medições.
-- Erro na leitura de uma escala.
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(Afecta Exactidão)
(Afecta Precisão)
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Mede a proximidade entre o resultado obtido e o valor real.
Termo utilizado para descrever a reprodutibilidade dos resultados
Define-se como a concordância entre os valores numéricos de
várias medidas efectuadas pelo mesmo método.
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(a) Exacto e não preciso
(b) Preciso e exacto
(c) Não preciso não exacto
(d) Precisos e não exactos
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Precisão e exactidão - Um exemplo
Valor real = 0.1472
M1
0.1367
0.1367
0.1368
0.1367
0.1368
0.1367
Média = 0.1367
M2
0.1461
0.1500
0.1481
0.1474
0.1470
0.1445
Média = 0.1472
15
M3
0.1360
0.1458
0.1237
0.1378
0.1189
0.1327
Média = 0.1325
M4
0.1472
0.1472
0.1471
0.1472
0.1472
0.1471
Média = 0.1472
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Precisão e exactidão - Um exemplo
Valor real = 0.1472
M1
0.1367
0.1367
0.1368
0.1367
0.1368
0.1367
Média = 0.1367
Preciso
Não Exacto
Não Preciso
Exacto
M2
0.1461
0.1500
0.1481
0.1474
0.1470
0.1445
Média = 0.1472
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M3
0.1360
0.1458
0.1237
0.1378
0.1189
0.1327
Média = 0.1325
Não Preciso
Não Exacto
Preciso
Exacto
M4
0.1472
0.1472
0.1471
0.1472
0.1472
0.1471
Média = 0.1472
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MÉTODOS PARA DIMINUIÇÃO DOS
ERROS DE MEDIDAÇÃO
- Quantificar os componentes do erro,
- Uniformização dos procedimentos operacionais
dos equipamentos,
- Implementação de programas de calibração e ajuste,
- Escolha de equipamentos mais robustos.
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INTERVALO ENTRE CALIBRAÇÕES
Instrumento deve ser
calibrado sempre:
Para definir o intervalo entre
calibrações deve-se
•Após aquisição
1. Estipular um intervalo inicial
•Antes de uma manutenção
2. Executar 4 calibrações com este
intervalo
•Após uma manutenção
3. Avaliar os resultados
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RASTREABILIDADE DE MEDIÇÃO
Definição:
VOLTA À ORIGEM !
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RASTREABILIDADE DA MEDIÇÃO
“Propriedade do resultado de uma medição ou do
valor de um padrão estar relacionado a referências
estabelecidas, geralmente a padrões internacionais,
através de uma cadeia contínua de comparações,
todas tendo incertezas estabelecidas.”
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RASTREABILIDADE DA MEDIÇÃO
Todos os equipamento, incluindo aqueles para
medições auxiliares, devem ser calibrados antes de
colocados em uso,
Devemos stabelecer programas e procedimentos para
calibração dos equipamentos,
Devemos garantir a rastreabilidade às unidades de
medida do SI,
Devemos solicitar calibrações em laboratórios que
possam demonstrar competência:
-Laboratórios credenciados ou integrantes de Institutos
Nacionais de Metrologia de outros países.
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RASTREABILIDADE DA MEDIÇÃO
Quando não for possível a rastreabilidade ao SI, o
laboratório deve fornecer confiança nas medições,
através da rastreabilidade a padrões apropriados, como:
uso de materiais de referência certificados
uso de métodos especificados e/ou padrões
apropriados
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Slide 23
O registro dos dados das calibrações internas deve conter ,
no mínimo, as seguintes informações:
-Identificação do laboratório,
-Identificação do equipamento; quando foi recebimento
(ordem de serviço),
-Identificação do equipamento ( n série, entre outros),
-Normas ou procedimento adoptado na calibração,
-Identificação dos padrões e equipamentos utilizados na
calibração,
-Dados originais obtidos (leituras) e condições ambientais,
-Resultado da medição e sua incerteza,
-Data e assinatura do responsável pela realização da
calibração.
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CONCLUSÃO
As verificações necessárias à manutenção da confiança no
status da calibração dos padrões e materiais de referência
devem ser realizadas conforme procedimentos e
cronogramas definidos.
Ter procedimento para:
•Manuseamento
•Transporte
•Armazenamento
•Utilização
Dos padrões e materiais
de referência de forma a
prevenir contaminação ou
deterioração e proteger a
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sua integridade.
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