Ana – “Uma mulher devota” “Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito como mãe” A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.
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Ana – “Uma mulher devota”
“Sua oração
demonstrou
total abdicação
de qualquer
direito como
mãe”
A história de Ana lembra a de Isabel e, em especial, a de Sara. Ela foi a mulher
estéril de Elcana, o eframita.
A segunda esposa de Elcana, Penina, que tinha gerado filhos a ele, zombava de
Ana porque ela era estéril.
Todo ano, Elcana viajava até o santuário em Siló, onde os sacerdotes Eli e seus
filhos Hofni e Finéias, oficiavam o culto. Ali ele oferecia sacrifícios e
intercedia por Ana, a qual ele amava profundamente. Naqueles dias, em
especial, Penina provocou Ana ao ponto de ela chegar no santuário aos prantos
(Bíblia da Mulher, 1Sm 1:6-8).
A vida pessoal de Ana era marcada pelo desespero de não ter filhos, enquanto
se desviava das provocações irritantes de Penina. O texto bíblico deixa
evidente que Ana era amada e valorizada por Elcana. Porém a intensidade do
amor de um marido dedicado não podia acabar com sua inquietação interior
nem compensar seu anseio de ter um filho.
Em uma das ocasiões em que Ana foi ao santuário, em meio a prantos que
foram inclusive confundidos com embriaguês pelo sacerdote Eli, ela prometeu a
Deus que, se Ele lhe desse um filho, ela o entregaria para servir ao Senhor pelo
resto de sua vida.
Sua oração demonstrou total abdicação de qualquer direito que pudesse ser
adquirido como mãe, ou seja, de satisfazer apenas seus próprios interesses.
Ana – “Uma mulher devota”
Além de emoções e lágrimas Ana apresentou um voto. De fato, fez uma aliança
com Deus e o Senhor honrou o ato ousado e decidido de Ana.
O sacerdote Eli ouviu o seu problema e a abençoou e, quando ela voltou para casa, concebeu
e teve um filho que chamou de Samuel (heb. Shemu’el, “ouvida por Deus”)(1Sm 1:20).
Como era costumeiro, ela provavelmente amamentasse a criança por alguns anos,
tendo tempo de transmitir a Samuel seu próprio espírito de profunda reverência e devoção e
também de unir amorosamente seu coração ao do filho pelos laços maternos.
No tempo devido Ana entregou Samuel aos cuidados de Eli, que o criou na casa de Deus
como se fosse seu próprio filho. O mais impressionante nesta história é que do ponto de
vista humano isso parecia beirar a insensatez pois, sendo Samuel ainda muito pequeno foi
enviado pela mãe para o meio do corrompido centro de adoração a fim de ser treinado e
educado por um sacerdote idoso que não havia sido capaz de educar seus próprios filhos. (1
Sm 1:27-28; 3:13)
Porém, o ato de santo sacrifício de Ana demonstrava a lealdade e o compromisso
com Deus. Com visão profética, ela semeou para a formação da geração seguinte, conforme
a promessa.
Ana – “Uma mulher devota”
Samuel cresceu como um servo de Deus e Ana o visitava regularmente. Deus a
abençoou ainda com mais três filhos e duas filhas e Samuel tornou-se o último juiz de Israel,
um dos maiores profetas daquele tempo, ungiu os dois primeiros reis de Israel (Saul e Davi) e
foi um líder espiritual de grande importância que levou a nação a voltar-se para Deus.
Em meio ao materialismo e desumanidade de Israel no período dos juízes, Ana
despontou como uma mulher de fé. A tristeza do seu coração e a persistência de sua oração
contrastavam profundamente com a corrupção que prevalecia no meio religioso sob a
liderança dos filhos de Eli.
Ana teve um papel fundamental para o despertar espiritual de seu filho quando
confiou em Deus, deixando para todas nós um legado de devoção determinada, pois em uma
época em que era praticamente inexistente uma liderança que reverenciasse e obedecesse a
Deus, Ana, por meio de seu exemplo de vida ensinou Samuel e, por meio dele, toda a nação de
Israel, princípios de fidelidade e obediência a Deus.
A INFLUÊNCIA DE UMA VIDA NÃO PODE SER JAMAIS SUBESTIMADA
Vamos parar para refletir sobre que tipo de influência estamos exercendo dentro e fora do nosso lar, sobre
a vida dos nossos filhos e outras pessoas que convivem conosco?
Abaixo, seguem algumas dicas de como podemos ser usadas como vasos de bênçãos nas mãos de Deus:
É fundamental que, além de ensinarmos aos nossos filhos os valores morais tão essenciais para as suas
vidas, os ensinemos a confiarem em Deus. Muitas vezes eles passam por dificuldades e problemas que não
podem ser resolvidos por nós. Podemos apenas incentivá-los a orar e confiar na ajuda de Deus;
O testemunho pessoal tem grande importância para a formação do caráter dos nossos filhos.
Precisamos cultivar hábitos saudáveis de conduta, cultivar relacionamentos sadios, ter uma vida de
devoção a Deus compartilhada com eles, ensinando-os a buscar a Deus, a meditar na Palavra de Deus e
compartilhando exemplos de transformação;
Precisamos ser zelosas com os princípios e valores deixados por Deus a nós. O mundo tenta nos incutir
referências distorcidas do Plano Original de Deus para cada um de nós e os nossos filhos são os elos mais
frágeis para serem influenciados.
A Bíblia relata que Ana foi abençoada por ter colocado Deus em primeiro lugar
na sua vida. Entregou a Ele o que era mais precioso para ela. Que nós possamos
aprender a também oferecermos ao nosso Amado e Querido Deus o melhor de
nós para sermos ricamente abençoadas, principalmente na educação dos nossos
preciosos filhos.
BIBLIOGRAFIAS
LOSCH R. Richard. Todos os Personagens da Bíblia de A a Z.
São Paulo: Didática Paulista, 2008.
BÍBLIA. Português. A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, estudo.
Tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada. 2ª
Ed, 1993. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo:
Mundo Cristão, 2003.