UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA CAMPUS I / JOÃO PESSOA/PB Recursos Terapêuticos: Eletroterapia PROF.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
CAMPUS I / JOÃO PESSOA/PB
Recursos
Terapêuticos:
Eletroterapia
PROF. MALLISON VASCONCELOS
Slide 2
Aspectos históricos
• Bors (1952): Efeitos da estimulação elétrica na
musculatura do assoalho pélvico
• Cadwell (1963) – Técnica de estimulação
intravaginal
• Início dos anos 70:
- Magnus Fall (Suécia) efeitos da estimulação de
longa duração
- Plevnik (Iugoslávia) efeitos agudos da
estimulação
Slide 3
Critérios técnicos
Formas de onda: Pulsos de baixa freqüência
monofásica
bifásica
alternada
Slide 4
Critérios técnicos
Formas de onda: Pulsos de média freqüência
Senoidal: Corrente interferencial
Quadrada alternada: Corrente russa (KOTZ)
Slide 5
Critérios técnicos
Formas de onda
• Correntes bifásicas ou alternadas:
- são mais efetivas clinicamente
- evitam reações polares
• Correntes alternadas são mais confortáveis
• Correntes interferênciais: bases de 2000 Hz são
mais eficazes que 4000 Hz
Slide 6
Critérios técnicos
Intensidade
• Máxima sem
paciente
causar
desconforto
para
o
Ciclo de trabalho/repouso
• Estimulação de fibras lentas não há
necessidade de repouso
• Estimulação de fibras rápidas deve-se colocar
tempo de repouso. TOFF = 2 x TON
• O TON deve ser calculado de acordo com a
necessidade terapêutica
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Critérios técnicos
Largura de pulso
• Especifica o recrutamento sensitivo
• Larguras ideais para trabalho: 0,2 – 0,5 ms
Freqüência
• Recrutamento muscular: < 30 Hz (fibras lentas);
> 30 Hz (fibras rápidas)
• Inibição do detrusor: 10 Hz
• Reforço muscular: 50 Hz
Grosse & Sengler, 2002
Slide 8
Critérios técnicos
Duração do tratamento
• Variável de acordo com a literatura
• Tempo médio de trabalho: 20-30 min
Modulações
• Tornam o estímulo mais agradável
• Evitam a acomodação
Slide 9
Classificação do uso das correntes
elétricas na reeducação
NEUROMODULAÇÃO
ELETROESTIMULAÇÃO
Slide 10
Eletrodos
Eletrodo/ Sonda Biofeedback: Probes
Eletrodos Dualpex uro
Eletrodos Neurodyn Evolution
Slide 11
Técnica de colocação de eletrodos
• Quanto
a
localização:
transcutâneos,
endocavitários, de agulha , intravesical
• Quanto a disposição: monopolar, bipolar,
tetrapolar
Estimulação intravesical
Estimulação endocavitária
Slide 12
Técnica de colocação de eletrodos
Reforço muscular
Técnica de aplicação transcutânea para estimulação interferencial
Técnica tetrapolar
Slide 13
Técnica de colocação de eletrodos
Reforço muscular
Técnica de aplicação transcutânea para estimulação interferencial
Técnica bipolar
Slide 14
Técnica de colocação de eletrodos
Inibição do detrusor
Técnica de aplicação transcutânea para estimulação interferencial
Técnica tetrapolar
Slide 15
Técnica de colocação de eletrodos
Inibição do detrusor
Técnica de aplicação transcutânea para estimulação interferencial
Técnica bipolar
Slide 16
Técnica de colocação de eletrodos
Neuromodulação
C Dos músculos da coxa
D Transcutânea do nervo
perineal
L
F Nervo dorsal do pênis
F Nervo tibial posterior
N Nervo pudendo
L Transcutânea
raízes sacrais
Sítios de estimulação.
das
Reflexo aferente
que ativa a inibição
vesical via plexo hipogástrico aumentando a
inibição
central das fibras aferentes a
partir da bexiga e das eferentes à bexiga
Slide 17
Desinfecção de eletrodos
• Eletrodos de uso individual
• Relação custo x tempo de uso
• Critérios de biossegurança
Slide 18
Indicações
•
•
•
•
Conscientização perineal
AFA < 3
Reforço muscular
Inibição reflexa
Slide 19
Contra-Indicações
Uso endocavitário
• Infecções
• Período menstrual
• Lesões na parede vaginal / anal
Slide 20
Modo de operação
Dualpex 961 URO - Quark
Slide 21
Modo de operação
Slide 22
Modo de operação
Slide 23
Modo de operação
Slide 24
Modo de operação
Slide 25
Modo de operação
Slide 26
Modo de operação
Dualpex 961 - Quark
Slide 27
Modo de operação
Slide 28
Modo de operação
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TIU KG350
Kroman
Tipo de corrente: quadrada, bifásica, balanceada
RISE/DECAY=1-3 s
T = 50-500s
F = 5-300 Hz
ON/OFF= 1-10s/1-10s
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Modo de operação
TIU
KG350
Kroman
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
CAMPUS I / JOÃO PESSOA/PB
Recursos
Terapêuticos:
Eletroterapia
PROF. MALLISON VASCONCELOS
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Aspectos históricos
• Bors (1952): Efeitos da estimulação elétrica na
musculatura do assoalho pélvico
• Cadwell (1963) – Técnica de estimulação
intravaginal
• Início dos anos 70:
- Magnus Fall (Suécia) efeitos da estimulação de
longa duração
- Plevnik (Iugoslávia) efeitos agudos da
estimulação
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Critérios técnicos
Formas de onda: Pulsos de baixa freqüência
monofásica
bifásica
alternada
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Critérios técnicos
Formas de onda: Pulsos de média freqüência
Senoidal: Corrente interferencial
Quadrada alternada: Corrente russa (KOTZ)
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Critérios técnicos
Formas de onda
• Correntes bifásicas ou alternadas:
- são mais efetivas clinicamente
- evitam reações polares
• Correntes alternadas são mais confortáveis
• Correntes interferênciais: bases de 2000 Hz são
mais eficazes que 4000 Hz
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Critérios técnicos
Intensidade
• Máxima sem
paciente
causar
desconforto
para
o
Ciclo de trabalho/repouso
• Estimulação de fibras lentas não há
necessidade de repouso
• Estimulação de fibras rápidas deve-se colocar
tempo de repouso. TOFF = 2 x TON
• O TON deve ser calculado de acordo com a
necessidade terapêutica
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Critérios técnicos
Largura de pulso
• Especifica o recrutamento sensitivo
• Larguras ideais para trabalho: 0,2 – 0,5 ms
Freqüência
• Recrutamento muscular: < 30 Hz (fibras lentas);
> 30 Hz (fibras rápidas)
• Inibição do detrusor: 10 Hz
• Reforço muscular: 50 Hz
Grosse & Sengler, 2002
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Critérios técnicos
Duração do tratamento
• Variável de acordo com a literatura
• Tempo médio de trabalho: 20-30 min
Modulações
• Tornam o estímulo mais agradável
• Evitam a acomodação
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Classificação do uso das correntes
elétricas na reeducação
NEUROMODULAÇÃO
ELETROESTIMULAÇÃO
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Eletrodos
Eletrodo/ Sonda Biofeedback: Probes
Eletrodos Dualpex uro
Eletrodos Neurodyn Evolution
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Técnica de colocação de eletrodos
• Quanto
a
localização:
transcutâneos,
endocavitários, de agulha , intravesical
• Quanto a disposição: monopolar, bipolar,
tetrapolar
Estimulação intravesical
Estimulação endocavitária
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Técnica de colocação de eletrodos
Reforço muscular
Técnica de aplicação transcutânea para estimulação interferencial
Técnica tetrapolar
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Técnica de colocação de eletrodos
Reforço muscular
Técnica de aplicação transcutânea para estimulação interferencial
Técnica bipolar
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Técnica de colocação de eletrodos
Inibição do detrusor
Técnica de aplicação transcutânea para estimulação interferencial
Técnica tetrapolar
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Técnica de colocação de eletrodos
Inibição do detrusor
Técnica de aplicação transcutânea para estimulação interferencial
Técnica bipolar
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Técnica de colocação de eletrodos
Neuromodulação
C Dos músculos da coxa
D Transcutânea do nervo
perineal
L
F Nervo dorsal do pênis
F Nervo tibial posterior
N Nervo pudendo
L Transcutânea
raízes sacrais
Sítios de estimulação.
das
Reflexo aferente
que ativa a inibição
vesical via plexo hipogástrico aumentando a
inibição
central das fibras aferentes a
partir da bexiga e das eferentes à bexiga
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Desinfecção de eletrodos
• Eletrodos de uso individual
• Relação custo x tempo de uso
• Critérios de biossegurança
Slide 18
Indicações
•
•
•
•
Conscientização perineal
AFA < 3
Reforço muscular
Inibição reflexa
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Contra-Indicações
Uso endocavitário
• Infecções
• Período menstrual
• Lesões na parede vaginal / anal
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Modo de operação
Dualpex 961 URO - Quark
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Modo de operação
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Modo de operação
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Modo de operação
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Modo de operação
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Modo de operação
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Modo de operação
Dualpex 961 - Quark
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Modo de operação
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Modo de operação
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TIU KG350
Kroman
Tipo de corrente: quadrada, bifásica, balanceada
RISE/DECAY=1-3 s
T = 50-500s
F = 5-300 Hz
ON/OFF= 1-10s/1-10s
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Modo de operação
TIU
KG350
Kroman