Psicomotricidade Relacional PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL é a vertente da Psicomotricidade que enfatiza os aspectos afetivo-emocionais e relacionais do ser humano, dando extrema importância do papel.

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Psicomotricidade
Relacional
PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL é a vertente da Psicomotricidade
que enfatiza os aspectos afetivo-emocionais e relacionais do ser humano,
dando extrema importância do papel do inconsciente em nossa vida.
A Psicomotricidade Relacional utiliza-se do jogo simbólico como
recurso para desencadear o desenvolvimento do potencial cognitivo,
emocional, social e motriz do ser humano (desde o bebê ao idoso). Neste
jogo, prioriza-se a linguagem infra-verbal, que ocorre através da
comunicação tônica.
É um método criado pelo educador francês André Lapierre (19232008), difundido no Brasil desde 1983.
Abrangência da Psicomotricidade Relacional:
Empresas, Escolas e Clínicas.

A importância da Psicomotricidade Relacional na Escola
A Psicomotricidade Relacional é uma prática educativa e de
valor preventivo que intervém de forma transdisciplinar, possibilitando
a
elevação
do
equilíbrio
dinâmico
do
processo
de
ensino/aprendizagem. Enfoca as necessidades afetivas, sociais e
cognitivas básicas que envolvem a relação aluno x aluno, aluno x
professor, professor x professor e família x escola, propiciando
mudanças que levam à conquista e ao desenvolvimento da capacidade
de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos,
habilidades e a formação de atitudes e valores éticos essenciais ao
pleno exercício da cidadania.
A Psicomotricidade Relacional é um espaço para a criança se
expressar. Quando a criança tem um espaço onde pode expressar o
que sente e deseja, sem culpa, sem rótulos, um espaço onde pode
expressar todo o movimento que pulsa em seu interior, em um
momento de concentração, é muito mais fácil para ela se concentrar, já
que “esvaziou” as pulsões que pediam um espaço como a
Psicomotricidade Relacional.

Já em uma sala de aula onde as emoções pulsam e o corpo
naturalmente pede movimento e a professora diz: “Silêncio!” “Senta!”
“Escreva!”. Como a criança vai silenciar se a sua relação com alguém a faz
estar gritando? Como ela vai se concentrar e escrever se brigou com o
coleguinha no recreio e é só isso que vem a sua mente? Como a criança vai
sentar se em sua faixa etária, o corpo naturalmente quer correr, pular e
fazer novas descobertas motoras?
Segundo Lapierre e Aucouturier (2004), o corpo em movimento,
na sua agitação emocional, não é aceito na escola, a não ser em atividades
de recreação e mesmo assim, com o adulto, pontuando, interferindo e
reprovando. Porém, o que há de mais verdadeiro na criança são essas
expressões da agitação emocional. É com o corpo que a criança fala, sente
e se expressa buscando uma relação com o objeto e com o outro.
No Centro Educacional “Meu Cantinho” o movimento da criança
tem o seu espaço e a expressão emocional pode acontecer!

Centro Educacional “Meu Cantinho” e Psicomotricidade
Relacional, juntos desde 2003.

Objetivos da Psicomotricidade
Relacional na escola.
 Despertar para o prazer de aprender a aprender;

 Potencializar a capacidade de criar e recriar situações
de aprendizagem.
Ampliar a capacidade de comunicação.

Prevenir dificuldades relacionais, emocionais, motoras e
de aprendizagem.
Incentivar a auto-estima e facilitar a socialização.
Liberar as tensões e o stress do dia-a-dia contido nas
relações.

Como acontece as sessões





Semanais;
40 (bebês) a 60 minutos;
Lugar protegido;
Brincar com o jogo simbólico;
Centro Educacional “Meu Cantinho”
única escola em Santa Catarina com
Psicomotricidade Relacional

Visite: www.ciar.com.br


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Psicomotricidade
Relacional
PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL é a vertente da Psicomotricidade
que enfatiza os aspectos afetivo-emocionais e relacionais do ser humano,
dando extrema importância do papel do inconsciente em nossa vida.
A Psicomotricidade Relacional utiliza-se do jogo simbólico como
recurso para desencadear o desenvolvimento do potencial cognitivo,
emocional, social e motriz do ser humano (desde o bebê ao idoso). Neste
jogo, prioriza-se a linguagem infra-verbal, que ocorre através da
comunicação tônica.
É um método criado pelo educador francês André Lapierre (19232008), difundido no Brasil desde 1983.
Abrangência da Psicomotricidade Relacional:
Empresas, Escolas e Clínicas.

A importância da Psicomotricidade Relacional na Escola
A Psicomotricidade Relacional é uma prática educativa e de
valor preventivo que intervém de forma transdisciplinar, possibilitando
a
elevação
do
equilíbrio
dinâmico
do
processo
de
ensino/aprendizagem. Enfoca as necessidades afetivas, sociais e
cognitivas básicas que envolvem a relação aluno x aluno, aluno x
professor, professor x professor e família x escola, propiciando
mudanças que levam à conquista e ao desenvolvimento da capacidade
de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos,
habilidades e a formação de atitudes e valores éticos essenciais ao
pleno exercício da cidadania.
A Psicomotricidade Relacional é um espaço para a criança se
expressar. Quando a criança tem um espaço onde pode expressar o
que sente e deseja, sem culpa, sem rótulos, um espaço onde pode
expressar todo o movimento que pulsa em seu interior, em um
momento de concentração, é muito mais fácil para ela se concentrar, já
que “esvaziou” as pulsões que pediam um espaço como a
Psicomotricidade Relacional.

Já em uma sala de aula onde as emoções pulsam e o corpo
naturalmente pede movimento e a professora diz: “Silêncio!” “Senta!”
“Escreva!”. Como a criança vai silenciar se a sua relação com alguém a faz
estar gritando? Como ela vai se concentrar e escrever se brigou com o
coleguinha no recreio e é só isso que vem a sua mente? Como a criança vai
sentar se em sua faixa etária, o corpo naturalmente quer correr, pular e
fazer novas descobertas motoras?
Segundo Lapierre e Aucouturier (2004), o corpo em movimento,
na sua agitação emocional, não é aceito na escola, a não ser em atividades
de recreação e mesmo assim, com o adulto, pontuando, interferindo e
reprovando. Porém, o que há de mais verdadeiro na criança são essas
expressões da agitação emocional. É com o corpo que a criança fala, sente
e se expressa buscando uma relação com o objeto e com o outro.
No Centro Educacional “Meu Cantinho” o movimento da criança
tem o seu espaço e a expressão emocional pode acontecer!

Centro Educacional “Meu Cantinho” e Psicomotricidade
Relacional, juntos desde 2003.

Objetivos da Psicomotricidade
Relacional na escola.
 Despertar para o prazer de aprender a aprender;

 Potencializar a capacidade de criar e recriar situações
de aprendizagem.
Ampliar a capacidade de comunicação.

Prevenir dificuldades relacionais, emocionais, motoras e
de aprendizagem.
Incentivar a auto-estima e facilitar a socialização.
Liberar as tensões e o stress do dia-a-dia contido nas
relações.

Como acontece as sessões





Semanais;
40 (bebês) a 60 minutos;
Lugar protegido;
Brincar com o jogo simbólico;
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Psicomotricidade
Relacional
PSICOMOTRICIDADE RELACIONAL é a vertente da Psicomotricidade
que enfatiza os aspectos afetivo-emocionais e relacionais do ser humano,
dando extrema importância do papel do inconsciente em nossa vida.
A Psicomotricidade Relacional utiliza-se do jogo simbólico como
recurso para desencadear o desenvolvimento do potencial cognitivo,
emocional, social e motriz do ser humano (desde o bebê ao idoso). Neste
jogo, prioriza-se a linguagem infra-verbal, que ocorre através da
comunicação tônica.
É um método criado pelo educador francês André Lapierre (19232008), difundido no Brasil desde 1983.
Abrangência da Psicomotricidade Relacional:
Empresas, Escolas e Clínicas.

A importância da Psicomotricidade Relacional na Escola
A Psicomotricidade Relacional é uma prática educativa e de
valor preventivo que intervém de forma transdisciplinar, possibilitando
a
elevação
do
equilíbrio
dinâmico
do
processo
de
ensino/aprendizagem. Enfoca as necessidades afetivas, sociais e
cognitivas básicas que envolvem a relação aluno x aluno, aluno x
professor, professor x professor e família x escola, propiciando
mudanças que levam à conquista e ao desenvolvimento da capacidade
de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos,
habilidades e a formação de atitudes e valores éticos essenciais ao
pleno exercício da cidadania.
A Psicomotricidade Relacional é um espaço para a criança se
expressar. Quando a criança tem um espaço onde pode expressar o
que sente e deseja, sem culpa, sem rótulos, um espaço onde pode
expressar todo o movimento que pulsa em seu interior, em um
momento de concentração, é muito mais fácil para ela se concentrar, já
que “esvaziou” as pulsões que pediam um espaço como a
Psicomotricidade Relacional.

Já em uma sala de aula onde as emoções pulsam e o corpo
naturalmente pede movimento e a professora diz: “Silêncio!” “Senta!”
“Escreva!”. Como a criança vai silenciar se a sua relação com alguém a faz
estar gritando? Como ela vai se concentrar e escrever se brigou com o
coleguinha no recreio e é só isso que vem a sua mente? Como a criança vai
sentar se em sua faixa etária, o corpo naturalmente quer correr, pular e
fazer novas descobertas motoras?
Segundo Lapierre e Aucouturier (2004), o corpo em movimento,
na sua agitação emocional, não é aceito na escola, a não ser em atividades
de recreação e mesmo assim, com o adulto, pontuando, interferindo e
reprovando. Porém, o que há de mais verdadeiro na criança são essas
expressões da agitação emocional. É com o corpo que a criança fala, sente
e se expressa buscando uma relação com o objeto e com o outro.
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tem o seu espaço e a expressão emocional pode acontecer!

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Objetivos da Psicomotricidade
Relacional na escola.
 Despertar para o prazer de aprender a aprender;

 Potencializar a capacidade de criar e recriar situações
de aprendizagem.
Ampliar a capacidade de comunicação.

Prevenir dificuldades relacionais, emocionais, motoras e
de aprendizagem.
Incentivar a auto-estima e facilitar a socialização.
Liberar as tensões e o stress do dia-a-dia contido nas
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Relacional
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que enfatiza os aspectos afetivo-emocionais e relacionais do ser humano,
dando extrema importância do papel do inconsciente em nossa vida.
A Psicomotricidade Relacional utiliza-se do jogo simbólico como
recurso para desencadear o desenvolvimento do potencial cognitivo,
emocional, social e motriz do ser humano (desde o bebê ao idoso). Neste
jogo, prioriza-se a linguagem infra-verbal, que ocorre através da
comunicação tônica.
É um método criado pelo educador francês André Lapierre (19232008), difundido no Brasil desde 1983.
Abrangência da Psicomotricidade Relacional:
Empresas, Escolas e Clínicas.

A importância da Psicomotricidade Relacional na Escola
A Psicomotricidade Relacional é uma prática educativa e de
valor preventivo que intervém de forma transdisciplinar, possibilitando
a
elevação
do
equilíbrio
dinâmico
do
processo
de
ensino/aprendizagem. Enfoca as necessidades afetivas, sociais e
cognitivas básicas que envolvem a relação aluno x aluno, aluno x
professor, professor x professor e família x escola, propiciando
mudanças que levam à conquista e ao desenvolvimento da capacidade
de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos,
habilidades e a formação de atitudes e valores éticos essenciais ao
pleno exercício da cidadania.
A Psicomotricidade Relacional é um espaço para a criança se
expressar. Quando a criança tem um espaço onde pode expressar o
que sente e deseja, sem culpa, sem rótulos, um espaço onde pode
expressar todo o movimento que pulsa em seu interior, em um
momento de concentração, é muito mais fácil para ela se concentrar, já
que “esvaziou” as pulsões que pediam um espaço como a
Psicomotricidade Relacional.

Já em uma sala de aula onde as emoções pulsam e o corpo
naturalmente pede movimento e a professora diz: “Silêncio!” “Senta!”
“Escreva!”. Como a criança vai silenciar se a sua relação com alguém a faz
estar gritando? Como ela vai se concentrar e escrever se brigou com o
coleguinha no recreio e é só isso que vem a sua mente? Como a criança vai
sentar se em sua faixa etária, o corpo naturalmente quer correr, pular e
fazer novas descobertas motoras?
Segundo Lapierre e Aucouturier (2004), o corpo em movimento,
na sua agitação emocional, não é aceito na escola, a não ser em atividades
de recreação e mesmo assim, com o adulto, pontuando, interferindo e
reprovando. Porém, o que há de mais verdadeiro na criança são essas
expressões da agitação emocional. É com o corpo que a criança fala, sente
e se expressa buscando uma relação com o objeto e com o outro.
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Relacional na escola.
 Despertar para o prazer de aprender a aprender;

 Potencializar a capacidade de criar e recriar situações
de aprendizagem.
Ampliar a capacidade de comunicação.

Prevenir dificuldades relacionais, emocionais, motoras e
de aprendizagem.
Incentivar a auto-estima e facilitar a socialização.
Liberar as tensões e o stress do dia-a-dia contido nas
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dando extrema importância do papel do inconsciente em nossa vida.
A Psicomotricidade Relacional utiliza-se do jogo simbólico como
recurso para desencadear o desenvolvimento do potencial cognitivo,
emocional, social e motriz do ser humano (desde o bebê ao idoso). Neste
jogo, prioriza-se a linguagem infra-verbal, que ocorre através da
comunicação tônica.
É um método criado pelo educador francês André Lapierre (19232008), difundido no Brasil desde 1983.
Abrangência da Psicomotricidade Relacional:
Empresas, Escolas e Clínicas.

A importância da Psicomotricidade Relacional na Escola
A Psicomotricidade Relacional é uma prática educativa e de
valor preventivo que intervém de forma transdisciplinar, possibilitando
a
elevação
do
equilíbrio
dinâmico
do
processo
de
ensino/aprendizagem. Enfoca as necessidades afetivas, sociais e
cognitivas básicas que envolvem a relação aluno x aluno, aluno x
professor, professor x professor e família x escola, propiciando
mudanças que levam à conquista e ao desenvolvimento da capacidade
de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos,
habilidades e a formação de atitudes e valores éticos essenciais ao
pleno exercício da cidadania.
A Psicomotricidade Relacional é um espaço para a criança se
expressar. Quando a criança tem um espaço onde pode expressar o
que sente e deseja, sem culpa, sem rótulos, um espaço onde pode
expressar todo o movimento que pulsa em seu interior, em um
momento de concentração, é muito mais fácil para ela se concentrar, já
que “esvaziou” as pulsões que pediam um espaço como a
Psicomotricidade Relacional.

Já em uma sala de aula onde as emoções pulsam e o corpo
naturalmente pede movimento e a professora diz: “Silêncio!” “Senta!”
“Escreva!”. Como a criança vai silenciar se a sua relação com alguém a faz
estar gritando? Como ela vai se concentrar e escrever se brigou com o
coleguinha no recreio e é só isso que vem a sua mente? Como a criança vai
sentar se em sua faixa etária, o corpo naturalmente quer correr, pular e
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Segundo Lapierre e Aucouturier (2004), o corpo em movimento,
na sua agitação emocional, não é aceito na escola, a não ser em atividades
de recreação e mesmo assim, com o adulto, pontuando, interferindo e
reprovando. Porém, o que há de mais verdadeiro na criança são essas
expressões da agitação emocional. É com o corpo que a criança fala, sente
e se expressa buscando uma relação com o objeto e com o outro.
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de aprendizagem.
Ampliar a capacidade de comunicação.

Prevenir dificuldades relacionais, emocionais, motoras e
de aprendizagem.
Incentivar a auto-estima e facilitar a socialização.
Liberar as tensões e o stress do dia-a-dia contido nas
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A Psicomotricidade Relacional utiliza-se do jogo simbólico como
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emocional, social e motriz do ser humano (desde o bebê ao idoso). Neste
jogo, prioriza-se a linguagem infra-verbal, que ocorre através da
comunicação tônica.
É um método criado pelo educador francês André Lapierre (19232008), difundido no Brasil desde 1983.
Abrangência da Psicomotricidade Relacional:
Empresas, Escolas e Clínicas.

A importância da Psicomotricidade Relacional na Escola
A Psicomotricidade Relacional é uma prática educativa e de
valor preventivo que intervém de forma transdisciplinar, possibilitando
a
elevação
do
equilíbrio
dinâmico
do
processo
de
ensino/aprendizagem. Enfoca as necessidades afetivas, sociais e
cognitivas básicas que envolvem a relação aluno x aluno, aluno x
professor, professor x professor e família x escola, propiciando
mudanças que levam à conquista e ao desenvolvimento da capacidade
de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos,
habilidades e a formação de atitudes e valores éticos essenciais ao
pleno exercício da cidadania.
A Psicomotricidade Relacional é um espaço para a criança se
expressar. Quando a criança tem um espaço onde pode expressar o
que sente e deseja, sem culpa, sem rótulos, um espaço onde pode
expressar todo o movimento que pulsa em seu interior, em um
momento de concentração, é muito mais fácil para ela se concentrar, já
que “esvaziou” as pulsões que pediam um espaço como a
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coleguinha no recreio e é só isso que vem a sua mente? Como a criança vai
sentar se em sua faixa etária, o corpo naturalmente quer correr, pular e
fazer novas descobertas motoras?
Segundo Lapierre e Aucouturier (2004), o corpo em movimento,
na sua agitação emocional, não é aceito na escola, a não ser em atividades
de recreação e mesmo assim, com o adulto, pontuando, interferindo e
reprovando. Porém, o que há de mais verdadeiro na criança são essas
expressões da agitação emocional. É com o corpo que a criança fala, sente
e se expressa buscando uma relação com o objeto e com o outro.
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