Orientações para Elaboração e Atualização de Projeto Pedagógico de Curso Curso Técnico de Nível Médio.
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Orientações para Elaboração e Atualização de Projeto Pedagógico de Curso Curso Técnico de Nível Médio Fluxograma Diretoria de Educação Básica Claudia Diretora Mônica Clair Coord. de Planejamento e Projetos Educacionais Coord. do Curso Técnico Integrado Elaine Pedagoga Histórico de Oferta de Cursos Ensino Técnico de Nível Médio Integrado Técnico Parceria (SEE) Nº alunos0 200 400 2012 600 800 2013 1000 1200 1400 Cursos Ofertados de 2012 a 2013 Ensino Técnico de Nível Médio Nº Alunos 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 1º sem/2012 2º Sem/2012 1º Sem/2013 Técnico em EAD 2º Sem/2013 Conc/Subsequente Atualizado em julho/2013. Total de Cursos Ensino Técnico de Nível Médio Nº alunos 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 2012 Técnico Parceria (SEE) 2013 Integrado Técnico em EAD Atualizado em julho/2013. Conc/Subsequente COMO ENTENDA FUNCIONA Fluxo Institucional do Projeto Pedagógico de Curso Diretor aprova e encaminha o PPC à PRE Coordenador e Pedagogo do Campus elaboram o PPC DEB Análise da DEB Conselho Técnico Profissional Campus inserir cadastro no SISTEC DEB Altera DAA cadastra no sistema escolar DEB sugere Alteração Aprova Conselho Superior DEB Cadastro no Nambei Reprova DEB Aprova Aguarda Resolução e comunica Campus Capa Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo NOME DO CURSO Local Mês / Ano Folha de Rosto PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marco Antonio de Oliveira REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Eduardo Antonio Modena PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO Whisner Fraga Mamede PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Luz Marina Aparecida Poddis de Aquino PRÓ-REITOR DE ENSINO Cynthia Regina Fischer PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Eduardo Alves da Costa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Wilson de Andrade Matos DIRETOR GERAL DO CAMPUS __________________ Responsáveis pela Elaboração do Projeto • Pedagogo e/ou Técnico em Assuntos Educacionais participa da elaboração do PPC, a fim de “assegurar a regularidade do desenvolvimento do processo educativo” * Participação coletiva Identificação dos atores • Listar os participantes da elaboração, Coordenador de Curso/Àrea, Gerência Educacional e Pedagogo do Campus com as respectivas assinaturas. * (cf. Ofício Circular n.º 015/2005 CGGP/SAA/SE/MEC) Recomendações Importantes O Projeto Pedagógico de Curso (PPC), deverá seguir algumas orientações: NOVOS PROJETOS Imprimir frente e verso; Carimbar, rubricar e numerar a página da frente da folha; Encaminhar em forma de Processo, via SIGA, com Memorando de encaminhamento do Diretor do campus, atestando que o campus possui infraestrutura necessária, assim como recursos humanos (corpo docente especializado e técnico-administrativo) para abertura do curso. Enviar à Pró-Reitoria de Ensino para análise e encaminhamentos, e cópia em mídia (arquivos em formato .doc e .pdf, e estrutura curricular em Excel). Recomendações Importantes REFORMULAÇÃO DE PROJETOS Os textos devem ser sucintos, atentando-se à correção ortográfica e gramatical, evitando vícios de linguagem (pleonasmo, clichê, prolixidade etc.); Palavras estrangeiras (como “campus”, “e-mail”,...) devem ser escritas em tipo itálico; Verificar a correta numeração das páginas no Índice; Verificar a adequação pedagógica dos termos e uso de conceitos (por exemplo, evitando palavras como “reforço” e outras educacionalmente criticáveis); Observar adequação semântica das palavras usadas (por exemplo, notar que a palavra “através” não pode ser usada no sentido de “por meio” ou afins, já que não comporta tais significados, e atentar para a escolha correta das palavras “este(a)” e “esse(a)”). Índice ATUALIZAR PÁGINAS DO ÍNDICE 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO: IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS 1.1 MISSÃO 1.1.1 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL 1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL 1.3 HISTÓRICO DO CAMPUS E CARACTERIZAÇÃO JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO OBJETIVOS DO CURSO 3.1 OBJETIVO GERAL 3.2 OBJETIVO ESPECÍFICO PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO REQUISITO DE ACESSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6.1 ESTRUTURA CURRICULAR: MODELO 6.2 DISPOSITIVOS LEGAIS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6.3 PLANO DA DISCIPLINA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APOIO AO DISCENTE MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS EQUIPE DE TRABALHO 13.1 CORPO DOCENTE 13.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 14.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA 14.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA 14.3 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS 14.4 BIBLIOTECA : ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO BIBLIOGRAFIA: Identificação 1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: 10882594/0001-65 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) / MEC ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital CEP: 01109-010 TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor) FACSÍMILE: (11) 3775-4501 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] DADOS SIAFI: UG: 154158 GESTÃO: 26439 NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação Identificação IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus _________________________ SIGLA: IFSP - (sigla do campus) CNPJ: _________________________ ENDEREÇO: _____________________________________________ CEP: _________________________ TELEFONES: ( )_____________; ( ) ______________ FACSÍMILE: _________________________ PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: _________________________ ENDEREÇO ELETRÔNICO: _________________________ DADOS SIAFI: UG: _________________________ GESTÃO: 26439 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: _________________________ Identificação 1.1. MISSÃO Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação integradora e a produção do conhecimento. 1.1.1. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação nas ciências, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo, como consta no PDI institucional. Identificação 1.3. HISTÓRICO INSTITUCIONAL Trazer a história da Instituição, bem como todo seu percurso até aos dias atuais, tendo como modelo a Organização Didática. Esse histórico tem sua importância, dado a identidade do Instituto. Identificação RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP Campus Autorização de Funcionamento Início das Atividades São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910 Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987 Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996 Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006 São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007 Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007 Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007 Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007 São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008 São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008 Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009 Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010 Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010 Boituva Resolução nº 28, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Capivari Resolução nº 30, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Matão Resolução nº 29, de 23/12/2009 2º semestre de 2010 Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011 Identificação 1.4. HISTÓRICO DO CAMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO Cada campus desenvolve o seu, em consonância com o histórico do IFSP. Escrever alguns parágrafos relatando a criação do campus, sua atuação, a implementação e o desenvolvimento dos cursos ofertados e atividades desenvolvidas (ensino, pesquisa, extensão…) Justificativa e Demanda de Mercado • Contemplar as razões que levam o campus a propor a oferta do curso. • Explicitar as demandas efetivas de natureza econômica e social, ou seja, o desenvolvimento econômico e a demanda do setor produtivo da região, a partir de dados estatísticos oficiais. • Considerar a população regional do ensino fundamental e do médio, compatibilizando as demandas do potencial local e as expectativas da comunidade. • Realizar audiências públicas a fim de debater sobre a educação e a função social do IFSP e seus campi, privilegiando o conhecimento social e a revisão coletiva da educação. • Destacar a oferta de cursos da mesma área na região do campus e, com isso, a necessidade e importância da proposta. • Ressaltar as condições do campus para implementação do curso: infraestrutura necessária, corpo docente especializado, conhecimento desenvolvido na área de atuação do curso etc. • Ressaltar a importância de serem feitas pesquisas investigando cenários e tendências das profissões na área. Objetivo do Curso OBJETIVO DO CURSO Objetivo Geral É uma proposta clara do que se deseja alcançar como resultado da atividade educativa desenvolvida no curso, coerente com a Justificativa, o Perfil Profissional do Egresso, a Organização Curricular e o Projeto Pedagógico da Instituição. Objetivo(s) Específico(s) Ressaltar que os objetivos específicos estão alinhados diretamente às áreas de conhecimentos e suas respectivas disciplinas, sendo desdobramentos do objetivo geral. Atentar aos princípios norteadores das políticas de ensino, encontradas no PDI do IFSP, no que se refere à integração dos objetivos. Perfil Profissional do Egresso Deverá expressar as competências do egresso, com o perfil profissional esperado, definido de acordo com a identidade e concepção do próprio curso. Serão utilizadas as Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, que podem ser obtidos no endereço eletrônico: www.mec.gov.br. O perfil deve ter, no máximo, 1000 caracteres. Ele será cadastrado no módulo NAMBEI/CTP e será impresso no histórico de todos os alunos. Requisitos de Acesso Definir o número de vagas que serão ofertadas por ano e semestre. Relacionar todos os pré-requisitos – escolaridade prévia, idade, competências e habilidades – exigidos, pela Instituição de Ensino, dos candidatos. Ressaltar que a Instituição não deverá incluir, nessas exigências, competências ou conhecimentos específicos próprios do curso. Lembrar que os requisitos de acesso ao IFSP estão contemplados na Organização Didática. Organização Curricular Deverá assegurar a construção das competências gerais contextualizadas para o curso, bem como as competências específicas identificadas pela Instituição. Apresentar o curso, explicitando seu nome, a estruturação semestral/anual, a duração em semestre/ano e integralização mínima e máxima. O PDI, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e o Catálogo Nacional Dos Cursos Técnicos deverão ser utilizado como eixos norteadores Abranger conteúdos comuns, específicos e eletivos, projetos, experiências, trabalhos, atividades e estágios, relacionados à formação profissional e integral do estudante. Destacar a formulação, organização e sequência do conhecimento escolar integrada a uma visão de currículo global de cultura e de educação, evitando a perspectiva conteúdista. Destacar, inicialmente, os pressupostos teóricos e metodológicos da proposta pedagógica Organização Curricular Indicar a carga horária total do curso, descrevendo: disciplinas obrigatórias / eletivas / optativas, TCC, Estágio Supervisionado e tudo o que estiver previsto como atividade para o curso. Acatar os mínimos previstos de duração e carga horária total. O plano de curso técnico de nível médio pode prever atividades não presenciais até 20% (vinte por cento) da carga horária diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes. É importante destacar os aspectos de: Flexibilidade; Interdisciplinaridade; Articulação da teoria com a prática; Compatibilidade da carga horária total (em horas). Resumo de Identificação do Curso Apresentar um quadro de resumo das totalizações de carga horária, de acordo com todas as atividades previstas para o curso, inclusive as optativas, conforme o exemplo de um curso Técnico abaixo: CURSO Técnico: Concomitante/Subsequente Integrado: Parceria ou IFSP em Campus Período Vagas semestrais Vagas Anuais Nº de semestres Carga Horária Mínima Obrigatória Carga Horária da Disciplina Optativa Duração da Hora-aula Duração do semestre Xxxxxxxxxx (Matutino / Vespertino / Noturno / Integral) 40 vagas 80 vagas 6 semestres 3600 horas 80 horas 45 ou 50 minutos 19 ou 20 semanas Estrutura Curricular Importante COMPONENTES CURRICULARES: Disciplinas devem ter nomes curtos e sem abreviações. Evitar a disposição de disciplinas em sequência (como Projeto I, Projeto II, Projeto III…) nos casos em que não houver continuidade entre os conteúdos, quando a anterior não é pré-requisito para a próxima. Ex.: “Introdução a Projetos”, “Elaboração de Projetos”, “Execução de Projetos”… CÓDIGOS: Devem ter 5 caracteres (posições alfanuméricas). Padronizar que as 03 primeiras posições dizem respeito à disciplina, a 4ª posição simboliza o curso a qual o campus define tendo a certeza que aquela letra não foi utilizada e a final o semestre/módulo, o último algarismo representa o semestre. Ex.: CEDA2 – Comandos Elétricos I do Curso Técnico em Eletroeletrônica (A), no 2° semestre(2). Estrutura Curricular Importante TEORIA/PRÁTICA: Indicar se a disciplina é teórica (T), prática (P) ou teórica e prática (T/P). Em geral, para as disciplinas Práticas ou T/P, indicam-se 2 professores no número de Professores. TOTAL DE AULAS: Multiplicar o número de aulas semanais pelo número de semanas previstas por semestre (19 ou 20), obtendo-se o total de aulas de cada disciplina. TOTAL DE HORAS: Multiplicar o total de aulas pela duração das aulas (45 ou 50 minutos) e dividir por 60 minutos, para obter o número em horas. Utilizar apenas uma casa decimal. Observar se o total de horas das disciplinas do curso corresponde ao mínimo estabelecido, e no máximo, mais 5% do previsto (conforme Resolução IFSP Nº 283/2007). Estrutura Curricular Importante Se o curso prever disciplinas ELETIVAS (obrigatórias) e/ou OPTATIVAS (facultativas), consultar a “Organização Didática” para orientação. As disciplinas optativas, assim como as atividades optativas/facultativas (previstas no PPC – como Estágio Supervisionado, se for o caso), devem ser indicadas ao fim da estrutura curricular, compondo a carga horária máxima do curso, além do mínimo obrigatório previsto. Trabalho de Conclusão de Curso O TCC não pode ser considerado como disciplina, visto que já deve haver carga horária específica prevista para sua realização. Pode-se criar disciplinas como “Metodologia do Trabalho Científico”; “Projeto Integrador” que prevejam também a orientação do TCC. Estrutura Curricular Modelo Inserir a estrutura curricular, de acordo com a referência específica do curso: PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO Carga Horária Mínima Obrigatória INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Campus 0 _______________________ Criado pela Portaria Ministerial nº xxxx, de xx/xx/xxxx Número de semanas ESTRUTURA DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n° 5154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012, nº 06/2012 e nº 11/2012. 0 Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xx/xx/xxxx Habilitação Profissional: ___________________ Componente Curricular Cód. Trat. Núm. Met. Prof. Aulas semanais 1º 2º 3º BASE NACIONAL COMUM ÁREAS Parte Divers. Obrigatória FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I 0 0 0 Parte Diversificada OPTATIVA 0 0 0 PARTE ESPECÍFICA PARTE FACULTATIVA = Sub Total II HORÁRIA RESUMO CARGA CLIQUE AQUI FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total III 0 Total de Aulas Semanais (Aulas de 45/50 minutos) FORMAÇÃO GERAL: Base Nacional Comum + Parte Diversificada FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: Projeto Integrador + Parte Específica TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA (sem estágio) Carga Horária Facultativa Estágio Supervisionado (Optativo) 0 Total aulas Total horas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total de ch/componentes 1º 2º 3º 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estrutura Curricular Modelo PARA CURSO TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO – PARCERIA (SEE) Carga Horária Mínima Obrigatória INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Criado pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008. 0 Campus _______________________ Criado pela Portaria Ministerial nº x.xxx, de xx/xx/xxxx E.E _______________________________________________________________ CLIQUE AQUI Número de semanas ESTRUTURA DE CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Base Legal: Lei nº 9394/1996, Decreto n° 5154/2004, Resoluções CNE/CEB nº 02/2012, nº 06/2012 e nº 11/2012, Acordo de Cooperação nº 002/2011. Resolução de autorização do Curso no IFSP, nº xxx de xxxx 0 Habilitação Profissional: ___________________ Componente Curricular Cód. Trat. Núm. Met. Prof. 1º Aulas semanais 2º 3º BASE NACIONAL COMUM ÁREAS Parte Divers. Obrigatória FORMAÇÃO GERAL = Sub Total I 0 0 0 Parte Diversificada OPTATIVA 0 0 0 PARTE ESPECÍFICA PARTE FACULTATIVA = Sub Total II HORÁRIA RESUMO CARGA FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE = Sub Total III Total de Aulas Semanais (Aulas de 45/50 minutos) FORMAÇÃO GERAL: Base Nacional Comum + Parte Diversificada FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE: Projeto Integrador + Parte Específica TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA (sem estágio) Carga Horária Facultativa Estágio Supervisionado (Optativo) Total aulas Total horas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total de ch/componentes 1º 2º 3º 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Estrutura Curricular Modelo PARA CURSO TÉCNICO CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária do Curso: Criação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008 Campus _______________ Criado pela Portaria Ministerial nº. xxx, de xx/xx/xxxx. 0 Estrutura Curricular de Curso de Ensino Técnico de Nível Médio Núm. Base Legal: Lei 9394/96, Decreto 5154/2004 e Resoluções CNE/CEB nº 002/2012, 006/2012 e nº 11/2012. Semanas 0 Resolução de autorização do curso no IFSP, nº XXX , de XX/XX/XXXX Curso de Ensino Técnico _____________________________ Códigos Teoria/ Nº Prática Prof. Aulas/semana 1º 2º 3º Total Total 4º Aulas Horas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 4º Módulo 3º Módulo 2º Módulo 1º Módulo Componente Curricular TOTAL ACUMULADO DE AULAS TOTAL ACUMULADO DE HORAS CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA Estágio Supervisionado (Facultativo) CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA OBSERVAÇÕES 0 0 0 0 0 0 0 0 Dispositivos Legais CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo Conselho Nacional de Educação para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, atendendo ao Decreto 5154 de 23/07/2004 e às modificações dadas pelas Resoluções CNE/CEB 01/2005 e 04/2005, ao Parecer CNE/CEB 39/2004, ao Parecer CNE/CEB 17/97, ao Parecer CNE/CEB 16/99, à Resolução CNE/CEB 04/99 e à Lei 11.684/2008; Observar a coerência dos processos de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB), em acordo com o Parecer CNE/CEB nº 40/2004. A denominação do curso deve estar adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008; Resolução CNE/CEB nº 3/2008). Além disso, as habilitações devem estar em acordo com a Tabela de Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA, dada na Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002; A carga horária do curso, desconsiderando a carga horária do estágio supervisionado, deve ser igual ou com acréscimo de 5% em relação àquela prevista no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008; Resolução CNE/CEB nº 3/2008), conforme Resolução nº 283/07, art. 1º, alínea “e”; Na modalidade de Ensino de Jovens e Adultos (PROEJA), deve-se atender ao Parecer CNE/CEB 11/2000 e à Resolução CNE/CEB 01/2000; As condições de acesso para portadores de necessidades especiais, de acordo com o Decreto nº 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009. Dispositivos Legais CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO CONCOMITANTE OU SUBSEQUENTE Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo Conselho Nacional de Educação para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, atendendo ao Decreto 5154 de 23/07/2004 e às modificações dadas pelas Resoluções CNE/CEB 01/2005 e 04/2005, ao Parecer CNE/CEB 39/2004, ao Parecer CNE/CEB 17/97, ao Parecer CNE/CEB 16/99, à Resolução CNE/CEB 04/99 e à Lei 11.684/2008; Observar a coerência dos processos de avaliação, reconhecimento e certificação de estudos, previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB), em acordo com o Parecer CNE/CEB nº 40/2004. É necessário que a denominação do curso esteja adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008; Resolução CNE/CEB nº 3/2008). Além disso, as habilitações devem estar em acordo com a Tabela de Títulos Profissionais do Sistema CONFEA/CREA, dada na Resolução CONFEA nº 473, de 26 de novembro de 2002; A carga horária do curso, desconsiderando a carga horária do estágio supervisionado, quando houver, deve ser igual ou com acréscimo de 5% em relação àquela prevista no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de Nível Médio (Portaria nº 870/2008; Resolução CNE/CEB nº 3/2008), conforme Resolução nº 283/07, art. 1º, alínea “e”; Na modalidade de Ensino de Jovens e Adultos (PROEJA), deve-se atender ao Parecer CNE/CEB 11/2000 e à Resolução CNE/CEB 01/2000; As condições de acesso para portadores de necessidades especiais, de acordo com o Decreto nº 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009. Dispositivos Legais São componentes curriculares de oferta obrigatória em todos os anos, de acordo com a LDB: Filosofia, Sociologia e Língua Estrangeira Moderna Obrigatória. (Parecer CNE/CEB nº38/2006, 7 de julho de 2006). Também deverá ser oferecida pela Instituição em todos os anos a Língua Espanhola, como Língua Moderna Optativa, sendo esta facultativa para o estudante (Lei nº 11.161/2005). São conteúdos obrigatórios pela LDB: o ensino da Arte, tendo a música como conteúdo obrigatório, embora não exclusivo; História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Parecer CNE/CBE nº 2/2007, 31 de janeiro de 2007); educação alimentar e nutricional; processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso; Educação Ambiental; Educação para o Trânsito; Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 2, de 30/01/2012). Plano da Disciplina PARTE I CAMPUS (denominação) 1- IDENTIFICAÇÃO CURSO: _____________________________________ Componente Curricular: (denominação da disciplina) Ano/Semestre: Código: 05 posições alfanumérica Nº aulas semanais: Total de aulas: Total de horas: (Aulas semanais (Total de aulas x 50 / 60) x semanas) (Para aulas de 50 min.) 2 - EMENTA: Expressar o significado do componente curricular, com um texto contínuo e discursivo, explicitando os eixos principais da disciplina e bem como sua contribuição para o curso. Obs.: Evitar apresentá-la como um rol de conteúdos, uma vez que se apresenta em Conteúdos Programáticos. Exemplo 3 - OBJETIVOS: São os propósitos do componente curricular. Devem ser descritos de maneira simples, deixando clara a ação pretendida, os objetivos devem iniciar com o verbo no infinitivo. O objetivo deve indicar a competência ou habilidade que o aluno deve Exemplo desenvolver. Plano de Disciplina PARTE II 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Organizar como lista, com títulos – e subtítulos, quando houver – dos assuntos/temas a serem trabalhados, separados em linhas hierarquicamente e separadas por “;”. 5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Apresentar pelo menos 1 (um) título que será trabalhado no decorrer do curso, atentando para que estejam disponíveis na biblioteca em uma proporção de um livro para cada quatro alunos. Lembrando que a Bibliografia deve permanecer inalterada até que a primeira turma do respectivo curso tenha sido concluída. Coleções com diferentes volumes (ex. “NUSSENSVEIG, H. M. Física Básica ...”, que tem volumes 1, 2, 3 e 4) podem ser listadas considerando-se cada volume como um título. Plano de Disciplina Parte III 6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Elencar pelo menos 3 (três) títulos que contribuam para o curso, atentando para que sejam disponibilizados dois exemplares de cada um desses títulos na biblioteca ou acesso virtual. Vide observação sobre coleções de volumes no item anterior. Indicar livros recentes e/ou as obras de referência da área atualizadas. Uma vez que a proficiência em língua estrangeira não é requisito para ingresso no ensino médio profissional, sugerimos fortemente que sejam evitadas obras em idioma que não o Português na Bibliografia, sobretudo na Básica. Adotar uma padronização única e verificar as regras da ABNT/NBR 6023. Sugerimos a colaboração do bibliotecário-documentalista do campus. Trabalho de Conclusão de Curso O TCC no Ensino Técnico Profissional é facultativo. Porém deve constar no corpo do Projeto Pedagógico de Curso; As normas e os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do TCC deverão seguir as Orientações Curriculares do IFSP; Dentre outras questões, deverá constar no PCC: Modalidade (monografia, artigo científico, análise de caso, projeto, equipamentos) Procedimentos e critérios de avaliação Atribuições de orientadores e orientandos Distribuição de orientandos por orientador Objetivos específicos Normas para elaboração e apresentação do TCC Forma de orientação Estágio Supervisionado O PPC poderá determinar se o estágio será obrigatório ou não. Porém, algumas carreiras exigem obrigatoriedade no cumprimento do estágio. Ex.: CREA Caso o estágio supervisionado for considerado fundamental, a informação deverá constar no PPC e na estrutura curricular, além vir detalhado no Projeto com as informações: Carga horária; Professor orientador; Relatório do estágio; Outros documentos relativos ao estagiário e à instituição concedente ver em modelos no site da Pró-Reitoria de Extensão; Sendo concluído, constará do histórico escolar; Dispositivos que podem auxiliar na elaboração do projeto de estágio: Portaria nº1204 de 11 de maio de 2011; Parecer CNE/CEB Nº 39/2004; Lei nº 11.788 de setembro de 2008. Critérios de Aproveitamento de Estudos Os alunos terão direito ao aproveitamento de estudos dos componentes curriculares já cursados com aprovação no IFSP ou instituição congênere, desde que dentro do mesmo nível de ensino; Poderá ser concedido pela Coordenadoria do Curso/Área, mediante à análise da Comissão Verificadora de Aproveitamento de Estudos designada pelo Coordenador de Curso/Área; A compatibilidade será concedida após análise, que considerará a equivalência de no mínimo 80% dos conteúdos e da carga horária do componente curricular. Critérios de Avaliação da Aprendizagem As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo. A Nota Final das avaliações será expressa em notas graduadas de 0,0 a 10,0 pontos, admitida apenas a fração de cinco décimos (0,5), Esse critério de pontuação não é aplicado no caso do estágio, do TCC e das disciplinas com características especiais, cujo resultado é registrado no fim de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não cumpriu” / “retido”. ATENÇÃO! Não quantificar os instrumentos de avaliação, como por exemplo: “Serão realizadas 2 avaliações e 1 trabalho.” Este item é para explicitar a concepção, processos, instrumentos e critérios de avaliação que serão abordados pelo professor. Apoio Discente Prever um programa sistemático de atendimento extraclasse, atividades de nivelamento e apoio psicopedagógico Constar no PPC os recursos que serão utilizados para acompanhamento e intervenções que garantam o desenvolvimento adequado do processo de aprendizagem do aluno e sua permanência no curso. Detalhar a organização do conselho de classe e pedagógico. Que deverão ser representados pelos diversos agentes envolvidos no processo educativo conforme art. 14 da lei 9394/96). Modelos de Certificados e Diplomas Certificado Modelos Modelo de certificado Diploma-Técnico Modular Modelo de Diploma Diploma-Técnico Integrado Modelo de Diploma ANEXOS EQUIPE DE TRABALHO CORPO DOCENTE CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS INFRAESTRUTURA FÍSICA LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS BIBLIOTECA: Acervo por área do conhecimento Referências Bibliográficas Organização Didática. Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Resolução Nº 859 de 07 de maio de 2013. Dispõe sobre Organização Didática dos Cursos Ofertados do IFSP. Disponível em http://www.ifsp.edu.br/index.php/arquivos/category/3202013.html?start=50 . Acesso em 25/07/2013