Formatação: Rosalina e Teca Poéticas de lugares e corpos na obra de Cíntia Guimarães. Formatação: Rosalina e Teca Autora: Márcia Maria de Sousa . . A posição.

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Transcript Formatação: Rosalina e Teca Poéticas de lugares e corpos na obra de Cíntia Guimarães. Formatação: Rosalina e Teca Autora: Márcia Maria de Sousa . . A posição.

Formatação: Rosalina e Teca
Poéticas de lugares e corpos
na obra de Cíntia Guimarães.
Formatação: Rosalina e Teca
Autora: Márcia Maria de Sousa
.
.
A posição do corpo
em relação ao
estofado, assim como
o pé em relação ao
corpo, cria em nós
uma sensação de
instabilidade que o
nosso olhar registra e
sentimos
corporalmente.
Cíntia Guimarães,
Dos Trajetos aos Lugares para Repouso do Corpo, 2005 (detalhe).
Fotografia plotada sobre PVC, 200 X 100 cm.
Janelas. Novos Olhares.
Autora: Marilane Costa Leles Melo
João Virmondes, Estar aí, 2003.
Instalação: fotografia, janela/espelhos (detalhe).
Em cada espelho há o reflexo do que está à sua frente, o que está além. Como
um imã, o espelho atrai a imagem para si e a integra à sua realidade... Como
distorções ou ilusões provocadas pela lente do artista ao fotografar.
Kássia Oliveira: um turbilhão no rio.
Autoras: Gleice Mônica Nery Fonseca
Valéria Carrilho da Costa
“Minha
origem é o
buraco, por
onde
passaram os
Karajá ao
saírem de
dentro do Rio
Araguaia para
enfeitar suas
margens.”
Kássia Oliveira
Kássia Oliveira, Sem Título, 1999.
Instalação de argila sobre parede, + 600 x 300 cm.
A poética de uma artista: a alquimia da têmpera na obra Terra do Sol I.
Autoras: Léa Carneiro de Zumpano França
Maria Rosalina Souza Pereira Miguel
As obras de Darli de Oliveira estabelecem relações
entre o sentir e o viver, entrelaçando conceitos,
estética e experimentações.
Darli de Oliveira, Terra do Sol I, 1995.
Pintura a têmpera com pigmentos sobre lona, 193 x 325 cm.
Alexandre França: memórias, segredos e sonoridades dentro e fora de uma caixa.
Autoras: Eliane de Fátima Vieira Tinoco
Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca)
A casa/caixa/objeto/pintura de Alexandre França carrega em si
segredos e mistérios prontos para serem descobertos e desvelados.
Alexandre França, Sem título, 2005.
Materiais mistos em caixa de MDF, 100 x 60cm.
A poiésis de Aninha Duarte: a cruz
como redenção e expressão.
Autoras: Marileusa de Oliveira Reducino
Soraia Cristina Cardoso Lelis
“[...] a pintura
continua sendo o
baluarte da minha
pesquisa, pois
através dela
integralizo a minha
produção artística e
vislumbro a
possibilidade de
trabalhar outras
linguagens.”
Aninha Duarte
Aninha Duarte, Nas Oliveiras, 2004. Aquarela, 30 x 35 cm.
Caminhando com Hélvio Lima: formas e cores no Coreto de Uberlândia.
Autoras: Maricele Vilela Miguel Vannucci
Olaia Alves Cruvinel
As imagens do coreto, revitalizadas pela pintura de Hélvio Lima,
revelam a paixão do artista por um recanto pitoresco
e característico de sua cidade: Uberlândia.
Hélvio Lima, Coreto, 2006.
Técnica mista sobre papel, 60x 90 cm.
Transmutações do SI.
Auto-retratos de Cláudia França.
Autora: Aninha Duarte
....
“Obrigada por ter passado por mim.”
Cláudia França
Cláudia França, Entrevista, 2007.
Madeira, texto plotado e luz dirigida.
Área aproximada da instalação: 25 m². Dimensão do recorte: 161 cm X 56 cm.
Memórias e Sentimentos: Um Olhar Sobre a Obra de Maria José Carvalho.
Autor: Manuel Rocha Neto
Maria José de Carvalho, Ideografia da Emoção, 2001.
Instalação.
Imagens para inventar: Hélio de Lima e seus desenhos que fazem sonhar.
Autoras: Cíntia Guimarães Santos Sousa
Márcia Maria de Sousa
Hélio de Lima, Cochilo,1997. Série Desenhos para dormir.
Pintura sobre acolchoado, 40 x 40 x 10 cm.
Mas que bicho é
esse? Ou seria um
monstro? A
questão então se
instala em nosso
pensamento
quase sonhador,
por pouco
adormecido no
aconchego da
espuma macia,
mas despertado
pela intensidade
das cores do
“bicho/monstro”,
que irradia luz e
nos convida a
sonhar uma
brincadeira de
adivinhações.
Diálogo com duplos: os Vestígios de Afonso Lanna.
Autores: Hélio de Lima
Valéria Carrilho da Costa
Afonso Lanna nos leva
ao encontro do homem
pré-histórico,
de suas pinturas
rupestres, das mãos
impressas nas paredes
de pedra de cavernas
ou abrigos, assim
como o surgimento da
escrita, com seus
diferentes desenhos e
formas de
representações.
Afonso Lanna, Vestígios, 2006.
Pintura matérica sobre tela 140 x 100 cm
O legado criativo da incisão.
Autora: Dayane de Souza Justino
Beatriz Rauscher (Ensaio 3) Imagem projetada, 2003.
Museu Universitário de Arte. Uberlândia -MG
Poéticas Visuais no Triângulo Mineiro:
Ensaios e Percepções
Apresentação:
Maria Rosalina Souza Pereira Miguel
Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca)
Uberlândia
Setembro - 2007