regula a altura do selim e do guiador

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Transcript regula a altura do selim e do guiador

MATÉRIA ALTERNATIVA
CICLOTURISMO
CICLOCROSSE
ENSINO BÁSICO 3º CICLO
ENSINO SECUNDÁRIO
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL INTRODUTÓRIO
0 aluno:
1 - Coopera com os companheiros, no cumprimento das
normas de segurança estabelecidas, na preservação e
arrumação do material, aceitando as indicações que lhe
dirigem.
2 - Conhece os elementos que compõem a bicicleta e as
respetivas funções e utiliza esse conhecimento na preparação,
manutenção e utilização da bicicleta:
- regula a altura do selim e do guiador;
- desmonta e monta a corrente da roda pedaleira;
- muda pneus e remenda-os se necessário;
- muda e afina os calços dos travões.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL INTRODUTÓRIO
0 aluno:
3 - Conhece e cumpre as regras de trânsito, de acordo com o
código da estrada para velocípedes sem motor, satisfazendo as
exigências para a atribuição da respetiva licença de condução.
4 - Cumpre um percurso em bicicleta, num trajeto e limite de
tempo previamente estabelecidos, realizando com equilíbrio e
coordenação as habilidades:
4.1 - Desmonta e monta em andamento, apoiando um pé no
pedal, quer para o lado esquerdo quer para o direito.
4.2 - Agarra, quer com a mão esquerda quer com a direita, um
objeto colocado num plano inferior e coloca-o num plano
elevado.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL INTRODUTÓRIO
0 aluno:
4.3 - Trava e mantém a bicicleta parada, em equilíbrio, durante
algum tempo, retomando de seguida o andamento.
4.4 - Percorre um trajeto em slalom, com mudanças de direção
à esquerda e à direita, sem perder velocidade.
4.5 - Realiza um trajeto em oito num espaço reduzido.
4.6 - Percorre um trajeto curto e em linha reta, retirando as
duas mãos do guiador, mantendo a direção e a segurança.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL ELEMENTAR
0 aluno:
1 – Coopera com os companheiros, no cumprimento das
normas de segurança estabelecidas, na preservação e
arrumação do material, aceitando e dando sugestões que
permitam a melhoria das suas prestações.
2 - Conhece os elementos que compõem a bicicleta e as
respetivas funções e utiliza esse conhecimento na preparação,
manutenção e utilização da bicicleta.
3 – Conhece e cumpre as regras de trânsito, conforme o código
da estrada para velocípedes sem motor.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL ELEMENTAR
0 aluno:
4 - Numa viagem de bicicleta que integre percursos de
distâncias e características diversas:
4.1 - Prepara a bicicleta e o material de reparação e
manutenção necessário.
4.2 - Seleciona e arruma o equipamento e mantimentos
indispensáveis e de acordo com o número de horas da viagem,
o estado do tempo e as características do percurso.
4.3 - Cumpre as regras de segurança e de viagem em grupo
estabelecidas.
4.4 - Doseia convenientemente o esforço de acordo com a
distância e as características dos percursos.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL ELEMENTAR
0 aluno:
4.5 - Seleciona de forma adequada o que comer e beber e os
momentos para o fazer.
4.6 - Seleciona (“joga”) de forma adequada a roda pedaleira e
carretos, de acordo com os acidentes de terreno.
5 - Realiza um percurso de BTT, utilizando corretamente o
equipamento específico, num terreno acidentado com piso de
terra (pequenas lombas, buracos, curvas apertadas, pequenas
subidas e descidas, etc.), ajustando permanentemente a sua
posição corporal, mantendo o equilíbrio e a segurança:
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL ELEMENTAR
0 aluno:
5.1 - Nas descidas acentuadas coloca o corpo numa posição
recuada, utilizando se necessário ambos os travões sem
bloquear as rodas.
5.2 - Nas subidas coloca o corpo à frente, pressionando os
pedais com auxílio dos membros superiores (puxando o
guiador).
5.3 - Nas viragens realiza ações compensatórias, pressionando
fortemente o pedal do lado exterior da curva, utilizando, se
necessário, nas curvas acentuadas o apoio da perna (de
dentro) no solo.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL AVANÇADO
0 aluno:
1 - Coopera com os companheiros, no cumprimento das
normas de segurança estabelecidas e na preservação e
arrumação do material, aceitando as indicações que lhe
dirigem e dando sugestões que permitam a melhoria das suas
prestações.
2 - Conhece os elementos que compõem a bicicleta e as
respetivas funções e utiliza esse conhecimento na preparação,
manutenção e utilização da bicicleta.
3 - Conhece e cumpre as regras de trânsito, de acordo com o
código da estrada para velocípedes sem motor.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NÍVEL AVANÇADO
0 aluno:
4 - Numa viagem de vários dias, com percurso de distâncias e
tipos de terreno diversos, cumpre os objetivos estabelecidos
no nível anterior e:
4.7 - Seleciona o melhor percurso para chegar ao destino
definido, utilizando corretamente uma carta.
4.8 - Mantém a média de velocidade preestabelecida..
5 - Num percurso em todo o terreno, utilizando o material
adequado (bicicleta tipo BTT), realiza um raid, selecionando e
aplicando as competências do nível avançado da orientação e
realizando com correção e oportunidade as habilidades
aprendidas no programa elementar (obj. 5) para resolver com
êxito os problemas do percurso.
PORTUGAL
1899 - Fundada a 14 de Dezembro, a União
Velocipédica Portuguesa, percursora da Federação
Portuguesa de Ciclismo.
1944 - Fundada a Federação Portuguesa de Ciclismo.
Década de 80 – Inclusão das modalidades de BTT e
BMX na Federação Portuguesa de Ciclismo.
MUNDO
1974 – Gary Fisher patenteia a primeira bicicleta de
todo-o-terreno “The Klunker”.
1996- Primeira prova organizada sob a égide da União
Ciclista Internacional.
1999 - Campeonato da Europa de BTT em Porto de
Mós.
2001- Campeonato do Mundo de Ciclismo de Estrada
realizado em Lisboa.
2005 – César Micael sagra-se campeão Europeu de
juniores em BMX no campeonato realizado na Suíça
(Enchichens) e a 30 de Julho conquista o título de
Campeão do Mundo em França (Paris).
BTT
Numa bicicleta de montanha, o utilizador pode dirigirse para o campo, longe da poluição, respirar o ar puro
que escasseia nas cidades; é um veículo ainda mais
polivalente, capaz de circular em qualquer terreno, o
que não acontecia antes da sua invenção.
A bicicleta de todo-o-terreno, mais conhecida por
“mountain-bike”, foi invenção do americano Gary
Fischer. O norte-americano achava que a bicicleta
devia ter dupla função – além de servir de meio de
transporte diário, nas ruas das grandes cidades,
deveria ainda possibilitar ao seu utilizador um passeio
de evasão, possibilitando o contacto com a natureza.
Em 2005, a BTT generalizou-se e faz, atualmente, parte
do quotidiano dos cidadãos de todo o mundo.
CICLOTURISMO
A associação da bicicleta ao turismo fez surgir, há
alguns anos atrás, em alguns países europeus, o
cicloturismo, prática que chegou até nós sobretudo
através de turistas estrangeiros que nos visitavam e
utilizavam a bicicleta como meio de transporte.
É uma atividade eminentemente desportiva e
recreativa que proporciona o equilíbrio em contacto
com a Natureza e o convívio com os outros
cicloturistas. Também existe a vertente de ciclo
campismo, ciclo-excursionismo ou, simplesmente, a
utilização da bicicleta como meio de transporte nas
deslocações diárias.
CICLOTURISTAS
São todos os indivíduos de ambos os sexos, a partir
dos 12 anos, que utilizem a bicicleta na área do lazer,
manutenção e turismo.
O cicloturista em autossuficiência é aquele que utiliza
a bicicleta como meio de transporte nas suas
deslocações turísticas e que, por vezes, poderá
transportar a sua tenda, utensílios de cozinha, etc.
CICLOVIA
É uma via construída especificamente para a circulação
de pessoas que utilizam bicicletas.
Segundo a ONU, a bicicleta é o veículo mais rápido e
prático para percursos até seis quilómetros de
distância.
NORMAS DE SEGURANÇA NA
PRESERVAÇÃO E ARRUMAÇÃO DO
MATERIAL
•
Manter a corrente sempre limpa e
lubrificada, bem como as maxilas dos travões
e guias dos cabos;
•
Manter os pneus sempre cheios com uma
pressão correta (aprox. 8 kg);
•
Manter a zona do aro que entra em contacto
com os calços do travão limpos e isentos de
gorduras.
ELEMENTOS QUE COMPÕEM A BICICLETA E RESPECTIVAS FUNÇÕES
PRINCIPAIS
DIFERENÇAS
BICICLETAS DE MONTANHA
DAS
•
A nível de quadro, são diferentes em relação às
bicicletas
vulgares:
os
tubos
são
consideravelmente mais largos e resistentes, pois
só assim conseguem resistir às frequentes
irregularidades dos pisos de terra.
•
O guiador também é diferente, sendo um tubo
horizontal, para que a condução em terra fique
assim mais facilitada.
•
Os pneus sofreram algumas alterações, para que
possam circular sem problemas em pisos de terra:
têm vários pitões, bem como uma considerável
largura.
•
O sistema de transmissão sofreu também grandes
inovações.
REGULAR A ALTURA DO SELIM E DO
GUIADOR
DEVES:
•
Estar descalço e encostar-te a uma superfície
plana: os pés à largura dos ombros, com um
esquadro ou até com o teu manual encostado à
parte superior e interior das pernas; tiras a medida
ao solo (E) e multiplicas por 0,885 (AS= 0,885xE);
•
Saber que a medida obtida é a medida da altura
do selim (AS) ao centro do eixo pedaleiro; esta
medida, se estás em fase de crescimento, deverá
se verificada mensalmente;
REGULAR A ALTURA DO SELIM E DO
GUIADOR
DEVES:
Ter em atenção também a medida do quadro da
bicicleta, que deverá ser compatível com a tua
altura;
saber que a largura do guiador é determinada
pela simples medição da largura dos ombro;
saber que o desnível da altura do guiador em
relação ao selim poderá ser determinado pelo
grau de flexibilidade da pessoa ou pela posição
aerodinâmica que queira tomar quando pedala.
CONHECER E
CUMPRIR AS REGRAS
DE TRÂNSITO
DESMONTAR E MONTAR EM ANDAMENTO, APOIANDO
UM PÉ NO PEDAL
DEVES:
1.
Com um dos pés apoiado sobre o pedal e na
posição mais baixa, levantar a outra perna até
uma altura um pouco acima do selim e, fazendoa passar sobre o mesmo, baixá-la até junto do
outro pé;
2.
Saber que, quando o pé da perna que passaste
sobre o selim está quase a tocar no solo, deves
travar apoiando o pé no solo e só então retirar o
outro pé do pedal;
DESMONTAR E MONTAR EM ANDAMENTO, APOIANDO
UM PÉ NO PEDAL
DEVES:
3.
Saber que esta situação requer um pouco de
equilíbrio sobre a bicicleta, bem como controlo
sobre a travagem da bicicleta, uma vez que terás
de ter velocidade suficiente para não correr o
risco de cair.
AGARRAR UM OBJECTO COLOCADO NUM PLANO
INFERIOR E COLOCÁ-LO NUM PLANO ELEVADO
DEVES:
1.
Em velocidade moderada, aproximar a roda
dianteira do objeto a apanhar, mas mantendo
uma distância suficiente para não tocar nele com
a roda , correndo o risco de cair;
2.
Com uma das mãos, controlar a travagem para,
ao chegar junto do objeto, estares em equilíbrio
e, quase parado, baixar o tronco e esticar o braço
em direção ao solo, apanhando-o;
AGARRAR UM OBJECTO COLOCADO NUM PLANO
INFERIOR E COLOCÁ-LO NUM PLANO ELEVADO
DEVES:
3.
Nesta posição, manter o pedal contrário ao lado
em que o objeto se encontra em tensão
(posicionado mais acima), para caso necessário,
relançares a velocidade e não correres o risco de
cair.
TRAVAR E MANTER A BICICLETA PARADA, EM
EQUILIBRIO, DURANTE ALGUM TEMPO, RETOMANDO
DE SEGUIDA O ANDAMENTO
DEVES:
1.
Controlar a travagem e o equilíbrio na posição de
sentado;
2.
Depois de imobilizada a bicicleta, manter o teu
corpo sem te mexeres, levando ao limite o tempo
de equilíbrio do conjunto bicicleta/ciclista;
3.
Pressionando fortemente um dos pedais, iniciar a
pedalada ao mesmo tempo que te vais levantado
do selim imprimindo mais força no arranque, a
fim de encontrar novo ponto de equilíbrio
através da velocidade.
TRAJECTO EM SLALOM
DEVES:
1.
Descrever mentalmente o trajeto a efetuar;
2.
Na bicicleta, fazer a abordagem ao slalom, quer
pelo lado direito, quer pelo lado esquerdo, com
uma velocidade que te permita contornar os
sucessivos obstáculos, mas sem virar demasiado
o guiador, sob o risco de deslize forçado e queda;
3.
Saber que, ao contornar os obstáculos, o pedal
do lado da viragem deve estar posicionado
sempre em cima, para não tocar no solo e
relançar a velocidade sempre que necessário.
TRAJECTO EM “OITO” NUM ESPAÇO REDUZIDO
DEVES:
1.
Agir como no slalom, mas a uma velocidade mais
baixa, requerendo maior equilíbrio no
manuseamento da bicicleta;
2.
Efetuar sucessivos controlos de velocidade
através dos travões, para colocação da roda
dianteira no trajeto a descrever na execução de
um oito, tendo sempre os pedais em tensão, para
obter um melhor equilíbrio e sucessivos
relançamentos de velocidade.
TRAJECTO CURTO E EM LINHA RECTA, RETIRANDO AS
DUAS MÃOS DO GUIADOR, MANTENDO A POSIÇÃO E
A SEGURANÇA
DEVES:
1.
Em velocidade moderada/média, exercitar o
retirar de uma das duas mãos e depois a outra do
guiador, sem as afastar muito tempo;
2.
Depois de ganhares confiança e posição de
equilíbrio, retirar as duas mãos simultaneamente
e fazer o controlo da direção apenas com o
balançar da anca;
3.
Saber que, depois de praticar várias vezes,
ganharás a confiança necessária para conduzires
a tua bicicleta em praticamente qualquer tipo de
terreno, desde que não seja necessário efetuar
uma travagem, pois não tens controlo na
velocidade que imprimires.
PREPARAÇÃO DA BICICLETA PARA UMA VIAGEM QUE
INTEGRE
PERCURSOS
DE
DISTÂNCIAS
E
CARACTERÍSTICAS DIVERSAS
DEVES:
Para um percurso longo e desconhecido, munir-te de:
•
•
•
•
•
•
•
Uma chave multiusos:
Um pneu de reserva;
Duas câmaras-de-ar;
Duas chaves de desmontar pneus;
Um tubo de cola (solução);
Remendos tipo tip-top;
Um pequeno frasco com óleo.
PREPARAÇÃO DA BICICLETA PARA UMA VIAGEM QUE
INTEGRE
PERCURSOS
DE
DISTÂNCIAS
E
CARACTERÍSTICAS DIVERSAS
DEVES:
•
Ter em atenção o tipo de vestuário, bem
como o tipo de clima que vais enfrentar;
•
Antes de sair, verificar o aperto de todos os
componentes da bicicleta, bem como o seu
estado de limpeza, lubrificação, quando
necessário.
SELECCIONAR E ARRUMAR O EQUIPAMENTO E
MANTIMENTOS INDISPENSÁVEIS
De acordo com o número de horas da viagem e o
estado do tempo e as características do percurso,
DEVES:
•
Usar roupa ajustada ao corpo, sem ser apertada;
•
Usar calções/calças com proteção na zona de
entrepernas, em material que não cause atrito;
SELECCIONAR E ARRUMAR O EQUIPAMENTO E
MANTIMENTOS INDISPENSÁVEIS
De acordo com o número de horas da viagem e o
estado do tempo e as características do percurso,
DEVES:
•
Usar um tipo de vestuário adequado ao clima e um
impermeável, se necessário;
•
Usar o capacete;
•
Usar calçado e peúgas adequados;
•
Levar alimentos como: marmelada, água ou chá
levemente açucarado, kiwi, maçã, banana.
REGRAS DE SEGURANÇA E DE VIAGEM EM GRUPO EM
BICICLETA DE TODO-O-TERRENO (BTT)
DEVES:
•
Nunca perder de vista o companheiro que se segue
atrás;
•
Saber sempre localizar-te no mapa;
•
Abandar ao aproximares-te de turistas equestres
ou pedestres e passá-los com precaução;
•
Reduzir a velocidade
visibilidade;
•
Levar sempre em consideração a experiência já
adquirida: se pouca, média ou bastante;
•
Passar com uma certa distância dos animais
“selvagens” e não assustar os animais domésticos.
nas
passagens
sem
REGRAS DE SEGURANÇA E DE VIAGEM EM GRUPO EM
BICICLETA DE TODO-O-TERRENO (BTT)
DEVES:
•
Recolher o lixo num saco, até ao próximo
recipiente;
•
Respeitar a propriedade privada; não entrar sem
autorização; não destruir as delimitações e repor
as barreiras depois da tua passagem;
•
Aprender a viajar em autonomia absoluta;
preparar o itinerário e prever o seu
reabastecimento; saber reparar a bicicleta; Sair
sempre acompanhado para um percurso longo e
indicar o itinerário aos que ficam;
•
Saber, em qualquer ocasião, manter-te discreto,
modesto e, sobretudo, amável.
REGRAS DE SEGURANÇA E DE VIAGEM EM GRUPO EM
BICICLETA DE TODO-O-TERRENO (BTT)
DEVES:
•
Quando em grupo, o número de praticantes não
deverá, em caso algum, exceder o total de 10,
devendo manter intervalos do mínimo de cinco
minutos entre a passagem dos grupos;
•
Minimizar todo o tipo de impacto ambiental:
• escolher os trilhos de maneira a não estragar
a vegetação ou o solo, por exemplo: a chuva
ou neve transformam um trilho em lama. A
maneira mais fácil seria atravessá-lo,
transformando-o num grande buraco, no
entanto, deverás desmontar e passar
cuidadosamente. Se uma árvore cai no nosso
caminho, em vez de a contornar, criando
assim um novo trilho, devemos desviá-la.
REGRAS DE SEGURANÇA E DE VIAGEM EM GRUPO NOS
PASSEIOS DE CICLOTURISMO
DETERMINANTES TÉCNICAS:
•
Respeitar o Código da Estrada;
•
Pedalar o mais encostado à berma possível e em
fila;
•
•
Nunca ocupar a faixa esquerda da estrada;
Usar capacete;
•
Não exceder os 20 quilómetros por hora de média
horária;
•
Recolher todo o lixo durante e após os
abastecimentos alimentares e almoços, levando-o
até ao recipiente mais próximo;
REGRAS DE SEGURANÇA E DE VIAGEM EM GRUPO NOS
PASSEIOS DE CICLOTURISMO
DETERMINANTES TÉCNICAS:
•
Respeitar o direito ao silêncio, nos pontos de
passagem do passeio;
•
Ter em atenção a qualidade do pavimento das
estradas, bem como os declives, optando por
quilometragens reduzidas;
•
Ter um seguro de acidentes pessoais e
responsabilidade civil em dia. Em caso de não o
possuíres, e excecionalmente, terás de ter uma
declaração em que o teu detentor do poder
paternal assume a inteira responsabilidade por
danos causados a terceiros durante o passeio.
DOSEAR CONVENIENTEMENTE O ESFORÇO DE
ACORDO COM A DISTÂNCIA E A CARACTERÍSTICA DOS
PERCURSOS
DEVES:
•
Nunca atingir um estado de crispação, sendo
efetuado preferencialmente num regime aeróbico;
•
Não utilizar desmultiplicações pesadas (cadência
de pedalada em cerca de 80/90 r.p.m.);
•
Antes de uma subida, iniciar a escolha de
andamentos mais corretos e gradualmente fazer a
utilização dos mesmos, de mais pesados para mais
leves, abordando a mesma de forma progressiva
FIM
BIBLIOGRAFIA
Desporto@aventura, volume 1 Educação física 3º ciclo,
Texto Editores
Romão, Paula; Pais, Silvina. Educação Física 10/11/12
Porto Editora
Imagens técnicas retiradas de Romão, Paula; Pais, Silvina.
Educação Física 10/11/12 Porto Editora
Outras fotos e imagens retiradas de
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