Graziela Helena Jackyman de Oliveira Luciana Corts Mendes

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Transcript Graziela Helena Jackyman de Oliveira Luciana Corts Mendes

Graziela Helena Jackyman de Oliveira
Luciana Corts Mendes
BASES DE DADOS DE
TEXTO COMPLETO
Seminário para a disciplina Recursos Informacionais II
(período matutino), Departamento de Biblioteconomia e
Documentação, Escola de Comunicações e Artes,
Universidade de São Paulo.
Profª. Brasilina Passarelli
São Paulo
Maio de 2009
Sumário

Objetivos

Justificativa

Metodologia

Bases de dados
◦
◦
◦
◦
O conceito de bases de dados
Suportes de bases de dados
Tipos de bases de dados
Bases de dados de texto completo

Análise de seis bases de dados selecionadas

Bibliografia
Objetivos

Por meio deste seminário da disciplina
Recursos Informacionais II, objetivou-se analisar
algumas bases de dados de texto completo, de
forma a que pudéssemos não somente aprender
mais sobre elas, como também partilhar nossos
conhecimentos adquiridos por meio deste
trabalho ao apresentá-lo aos colegas de classe.
Justificativa

Como alunas do curso de Biblioteconomia da Escola de
Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, foi-nos
requisitado pela professora Brasilina Passarelli, para a
disciplina Recursos Informacionais II, a elaboração de um
seminário sobre bases de dados como um dos requisitos
para a avaliação na matéria. Optamos por desenvolver o
seminário sobre as bases de texto completo por
acreditarmos que se trata de um tipo de bases de dados que
tenderá a aumentar com o passar dos anos, uma vez que
cada vez mais as informações completas deverão estar
disponíveis eletronicamente, pois por este meio a informação
pode ser recuperada de forma mais rápida, sendo a
velocidade de obtenção da informação um dos quesitos mais
importantes na sociedade em que vivemos.
Metodologia

Quando nos foi proposta a elaboração deste seminário foi realizada uma
discussão em sala de aula onde foram expostos os diversos temas que os
grupos de alunos poderiam desenvolver, havendo a seleção por cada um dos
grupos de um dos temas propostos. Em nosso caso optamos, como já dito
anteriormente, pelo seminário sobre bases de dados de texto completo.

Após a determinação do assunto a ser estudado, buscamos fontes de
informação que nos permitissem conceituar nosso objeto de estudo.

Posteriormente fizemos uma análise dos critérios de avaliação de bases de
dados existentes no site da disciplina¹ de forma a determinar o padrão de
coleta dos dados sobre as bases de dados que seriam incluídas no seminário.

Em seguida o grupo utilizou o site do Sistema Integrado de Bibliotecas da
Universidade de São Paulo (SIBi) e selecionou as bases de dados de texto
completo que fariam parte da análise a ser desenvolvida no seminário. Com a
seleção das bases de dados, o grupo partiu para a análise destas.

Depois de realizadas as análises o grupo iniciou a preparação do seminário a
ser apresentado à docente e aos colegas.
¹ NEXUS: da informação ao conhecimento. Disponível em: <http://nexus.futuro.usp.br>.
Bases de Dados
O conceito de bases de dados

Antes de iniciarmos nossa análise de algumas das bases de dados de
texto completo, conceituaremos nosso objeto de estudo, de forma a
compreendermos exatamente do que se trata.

Antes de tudo devemos nos ater ao fato de que as bases de dados não
são obrigatoriamente recursos eletrônicos como até então sempre nos
pareceram ser.Alguns autores chamam a atenção para este fato:

“Tecnicamente, praticamente qualquer acumulação de caracteres
alfabéticos ou numéricos ou simbólicos pode ser uma base de dados.
Um livro de endereços ou um arquivo de receitas pode ser considerado
uma base de dados.” (Anders, 1992, p. 6).
O conceito de bases de dados

“Bases de dados são coleções organizadas de dados na base da qual
questões podem ser respondidas, decisões feitas e recursos
identificados e localizados. Apesar do relativamente novo termo base
de dados ser usualmente aplicado a coleções de dados em mídia
eletrônica, bases de dados têm sido produzidas há anos em papel e
também em microforma e incluem todo tipo de catálogo, bibliografia,
índice (incluindo aqueles encontrados ao final de livros), serviço de
resumos, diretório, manual, enciclopédia, dicionário, dicionário
bibliográfico, compêndio estatístico e semelhantes recursos de
organização de dados, independentemente de seu meio físico.
Frequentemente, bases de dados são produzidas em mídia eletrônica e
distribuídas tanto on-line como em versão impressa”. (Intner;
Hannigan, 1988, p. 145).

“Uma base de dados nada mais é que uma coleção de dados. Ela pode
ser um arquivo de cartões, um diretório de telefones, ou um grupo de
cartões de receitas. Quando um arquivo se transforma em pesquisável
por computador usando um terminal, ele é frequentemente chamado
de base de dados”. (Moulton, 1991, p. 2).
O conceito de bases de dados

Bases de dados nada mais são do que coleções de dados, como
pôde ser verificado acima. O fato é que, enquanto eram mantidas
em forma impressa, tais bases de dados tinham diferentes
nomenclaturas conforme fosse a natureza dos dados nelas
contidos, como expresso por Intner e Hannigan.

No contexto deste seminário bases de dados são tidas como
aquelas produzidas eletronicamente, porém não podemos nos
esquecer que elas nada mais são do que uma evolução das
coleções de dados existentes até então. A mudança dos dados para
o ambiente eletrônico possibilitou uma melhor forma de
recuperação de tais dados, com combinações inimagináveis numa
mídia impressa. A tecnologia, como em outras áreas, veio a
contribuir com um trabalho que já era realizado, fazendo apenas
com que a recuperação da informação pudesse ser mais eficiente.
O conceito de bases de dados

Vejamos agora o conceito de base de dados como o recurso
eletrônico que será analisado neste seminário:

“Uma base de dados é legível por máquina, computadorizada,
automatizada, e possui um motor de busca associado permitindo aos
dados serem recuperados, organizados, ou de outra forma
manipulados, e é comercialmente produzida por um editor, associação,
agência de governo, ou outra organização com a intenção de
disseminar a informação publicamente, geralmente por um preço”.
(Anders, 1992, p. 7).

“Uma coleção de dados legíveis por computador que tem sua
estrutura baseada em múltiplos tipos de dados e usos desses dados.
Quando esses diferentes grupos de dados trabalham em conjunto eles
formam uma base de dados. Cada grupo deve ter alguma relação com
os outros para fazer parte da base de dados”. (Moulton, 1991, p. 2).
O conceito de bases de dados

“Conjunto de textos, cifras, imagens, ou combinação de todos
eles, registrados de tal modo que possam ser lidos por uma
máquina (computador) e organizados de acordo com um
programa que permita sua localização e recuperação”.
(Recoder;Abadal; Codina, 1995, p. 42).

“Base de dados: conjunto de dados inter-relacionados,
organizados de forma a permitir a recuperação da informação.
Armazenadas por meios ópticos ou magnéticos como discos e
acessadas local ou remotamente”².
² BASES de Dados. In: NEXUS: da informação ao conhecimento. Disponível em:
<http://nexus.futuro.usp.br/view.do?page=23#dados>.Acesso em 23 mar. 2009.
O conceito de bases de dados

Com vista às diversas conceituações anteriores,
podemos dizer que uma base de dados consiste num
conjunto de dados de qualquer natureza, que estão
armazenados e organizados eletronicamente, sendo,
portanto, legíveis por computador. A este conjunto de
dados geralmente está associado um motor de busca,
que permite a recuperação dos dados armazenados.

Vale ressaltar que as bases de dados também podem
ser agrupadas, formando uma coleção de bases de
dados.A esta coleção chamamos banco de dados.
Suportes de bases de dados

As bases de dados podem estar disponíveis em diversos suportes, sendo
os mais comuns os discos rígidos, os discos ópticos, ou on-line.

No caso dos discos rígidos, a base de dados é passada completamente para
um dos computadores da biblioteca, de forma que nem toda base de dados
pode ser transferida, uma vez que há dependência do espaço livre em
disco do computador. Esta foi a solução encontrada no início da produção
de bases de dados.

Posteriormente, com a evolução da informática, as bases de dados também
podem ser salvas em discos ópticos, sendo lidas em qualquer computador
que possua um drive de leitura.

Já as bases de dados on-line, o caso mais comum nos dias atuais, não
necessitam estar necessariamente no local onde se realiza a busca, estão
disponíveis via rede e podem ser acessadas remotamente.

De acordo com a natureza dos dados incluídos na base de dados esta pode
ser classificada de diferentes formas. Num primeiro momento destacamos
duas categorias gerais de bases de dados, as bases referenciais e as
bases fonte.
Tipos de bases de dados

As bases referenciais são aquelas nas quais o usuário encontrará registros
que fazem referência a onde a informação que ele deseja poderá ser
encontrada, porém aquele não poderá ter acesso direto à informação que
deseja por meio da base de dados. Dentro desta categoria geral
encontramos as bases de dados bibliográficos e catalográficos, bem
como as bases de diretórios.

Por sua vez, as bases fonte contam com a informação já incorporada, ou
seja, quando o usuário nela realizar uma busca, obterá a informação que
deseja diretamente através de documentos eletrônicos. Bases de dados
numéricos, de texto completo, de dados textuais e numéricos,
bem como de dados gráficos constituem as bases fonte.

Nosso seminário versa sobre bases de dados de texto completo, portanto
veremos agora com mais detalhes em que consiste esse tipo de base de
dados.
Bases de dados de texto completo

As bases de dados de texto completo possuem o próprio documento, de forma
que, quando um usuário realiza uma busca obterá a informação que deseja
diretamente. Este tipo de base de dados torna-se cada vez mais importante, pois ao
permitir o acesso direto à informação que o usuário deseja, há uma considerável
redução do tempo que o usuário levaria para recuperar a informação, pois, numa
base simplesmente referencial, há ainda a necessidade de se dirigir para o local onde
a informação está disponível, seja fisicamente, num local, ou numa página da internet
que disponibilize a informação.

Apesar das vantagens que este tipo de base de dados parece apresentar, ela também
pode trazer problemas ao usuário, uma vez que qualquer palavra do texto pode ser
recuperada quando se realiza uma busca, causando muitas vezes ruído, pois a palavra
não foi utilizada com a significação que o usuário desejava. Por esta razão muitas
bases de dados de texto completo contam com limitação de campos quando da
realização da busca, de forma a minimizar o número de registro irrelevantes que
possam ser recuperados.

Outra questão levantada por conta das bases de dados de texto completo refere-se
aos direitos autorais, uma vez que a disponibilização de material integralmente numa
base de dados leva à que se pague tais direitos, o que geralmente leva os próprios
editores a produzirem este tipo de base.
Análise das Bases de Dados
Selecionadas
JSTOR
Fig. 1 – Página Inicial do JSTOR
JSTOR

Localização: http://www.jstor.org

Dados sobre a base:
◦ O Journal Storage (JSTOR) é uma organização sem fins lucrativos
que funciona como um Trusted Digital Archive para recursos
informacionais da comunidade acadêmica. O JSTOR caracteriza-se
como um base de dados de fonte, e dentro dos tipos desta
classifica-se como uma base de dados de texto completo.
◦ O JSTOR foi criado em 1995 por William G. Bowen, então
presidente da Andrew W. Mellon Foundation, como um local que
pudesse armazenar o crescente número de periódicos acadêmicos
existentes. Para concluir este intento, Bowen decidiu que o melhor
a fazer seria a digitalização dos periódicos, armazenando-os num
arquivo digital centralizado, o que permitira não somente a
preservação de tal produção acadêmica, como também uma maior
difusão dessas publicações, uma vez que se encontrariam reunidas
num mesmo local.
JSTOR
◦ Apesar de ter iniciado suas atividades para dar conta do volume
crescente de periódicos (que ainda constituem a maior parte do
arquivo), o JSTOR expandiu sua cobertura para outros recursos
informacionais, contando atualmente com monografias, imagens,
panfletos, entre outros.
◦ Atualmente 5414 instituições de todo o mundo participam do
JSTOR, havendo mais de 1401 títulos disponíveis em seu arquivo. O
JSTOR disponibiliza coleções inteiras de periódicos, desde o seu
primeiro número, havendo, porém um atraso de três a cinco anos
em relação ao número atual da publicação, devendo-se isto ao fato
de que desta forma os produtores têm condições financeiras de
continuar existindo, uma vez que é necessário adquirir diretamente
do produtor os números mais recentes.
◦ O JSTOR não está apenas comprometido com a preservação da
informação digital que produziu, mas também com as versões
impressas dos documentos por eles digitalizados. Os arquivos
impressos do JSTOR estão na California Digital Library e no
Harvard Repository.
JSTOR
◦ Para preservar a informação digital o JSTOR
preocupou-se em digitalizar seus documentos num
formato padrão internacional, o TIFF G4, e em
transformar todos os metadados relativos a seus
arquivos digitais para um formato não proprietário, o
XML. Já foram digitalizadas mais de 27 milhões de
páginas, numa média de 400 mil por mês e 4,5
milhões ao ano.
◦ Todos os artigos disponíveis pelo JSTOR são
pesquisáveis, tendo uma margem de cerca de 99,5%
de justeza nos termos pesquisados.
JSTOR
Cobertura - é uma bases de dados multidisciplinar, que possui as
seguintes coleções:
◦
◦
◦
◦
◦
◦
◦
◦
◦
◦
◦
◦
Arts & Sciences I
Arts & Sciences II
Arts & Sciences III
Arts & Sciences IV
Arts & Sciences V
Arts & Sciences VI
Arts
&
Sciences
Complement
Ireland
Life Sciences
Biological Sciences
Business
Business II
◦
◦
◦
◦
◦
◦
Ecology & Botany
Health & General Sciences
Language & Literature
Mathematics & Statistics
Music
19th
Century
British
Pamphlets
◦ Aluka
 African Cultural Heritage
Sites and Landscapes
 African Plants
 Struggles for Freedom in
Southern Africa
JSTOR

Tipos de busca:
◦
◦
◦
◦
Simples
Avançada
Por referência bibliográfica
Navegação (Browse)
JSTOR

Busca simples:
Fig. 2 – Na busca
simples
o
termo
pesquisado é buscado
em todas as áreas do
texto, podendo ser feita
apenas uma limitação
com relação ao assunto
no qual o termo se
enquadra.
JSTOR

Busca avançada:
Fig. 3 – Na busca avançada é
possível
realizar
combinações de termos por
meio
de
operadores
booleanos,
bem
como
restringir a busca.
JSTOR

Na busca avançada pode-se optar por efetuar a busca
em todo o texto, apenas nos campos de título e autor
ou nos resumos dos materiais disponibilizados pela
base.

Além disso pode-se restringir a busca a um
determinado período de tempo, ao tipo de material
que se deseja encontrar, ao idioma que se deseja ou
ao assunto geral que se pesquisa.

Nos dois tipos de busca citados pode-se também
recuperar as buscas efetuadas anteriormente.
Fig. 4 – Na busca pela
referência
bibliográfica
pode-se
buscar
diretamente um artigo que
faça parte dos periódicos
do JSTOR. Este é um tipo
de busca mais específico,
quando
já
se
sabe
exatamente o documento
necessário.
Fig. 5 – Na opção Browse, ou
navegação, pode-se buscar artigos
diretamente
nos
periódicos
disponibilizados pela base, seja por
assunto;
Fig. 6 – Por título;
Fig. 7 – Ou pelo editor.
Fig. 8 – A lista de resultados de uma
busca apresenta o título do artigo, seu
autor e o periódico do qual ele faz
parte.
Diretamente na lista de resultados
também se tem acesso às diferentes
formas de saída de um registro (estas
serão detalhadas mais adiante).
Fig. 9 – O JSTOR também
recupera imagens existentes nos
documentos que arquiva.
A estrutura destes resultados é
a mesma que aquela da listagem
anterior.
Fig. 10 - Há também a
possibilidade de recuperação de
imagens do ARTstor (base de
imagens para uso escolar e
acadêmico).
Esta listagem apresenta uma
estrutura
diferente
das
anteriores, porém não será
incluída sua descrição neste
seminário porque a ARTstor
trata-se de outra base, como dito
anteriormente.
Periódico onde se encontra
Título
Autor
Editor
Formatos de Saída
Fig. 11 – Estrutura de um
registro do JSTOR.
Fig. 12 – A base permite que se exporte a
referência do artigo por e-mail, num formato
de marcação ou para algum dos programas
próprios para confecção de referências
bibliográficas listados.
Fig. 13 – Ao se optar por visualizar
informações sobre o item selecionado
encontra-se a referência do artigo, com os
dados básicos para sua identificação, bem
como o seu resumo.
Fig. 14 – O JSTOR permite que se visualize a
lista das páginas de um artigo nas quais o
termo buscado se encontra, podendo assim
ir-se diretamente para o local onde o termo
é referenciado.
Fig. 15 – Outro recurso
disponibilizado pela base é a
possibilidade de visualização de
todas as páginas do artigo.
É possível visualizar o artigo integralmente em PDF na
própria página do registro no JSTOR, bem como abrir o
arquivo no Adobe Reader.
À direita do artigo o JSTOR
possibilita a seus usuários que
encontrem mais registros do
mesmo autor na base de dados, bem
como
possibilita
que
sejam
encontrados itens relacionados a
este, outros documentos que citam
este artigo e outros documentos do
mesmo autor existentes fora do
JSTOR, tudo isto através de um link
para o Google Acadêmico.
Fig. 16
JSTOR

Linguagem de indexação: A base de dados não conta com uma
linguagem de indexação propriamente, mas apenas com uma listagem geral
de assuntos, dentro dos quais são classificados os periódicos e outros
materiais que ela possui. Os documentos nela existentes não são
indexados, quando uma busca é realizada a base procura as palavras
digitadas pelo usuário no texto completo dos artigos, em seus título,
autores e resumos.

Lógica de busca: Booleana, possuindo os operadores and, or e not. Além
disso, para se efetuar a restrição da expressão buscada deve ser feito o uso
de aspas, caso contrário os termos são procurados isoladamente. Como já
dito anteriormente a busca também pode ser restrita a alguns campos
específicos.

Custo: Apesar de não informar quanto cobra para que se tenha acesso a
suas bases, o site do JSTOR informa que cobra um valor menor para
instituições de ensino e reduziu bastante os custos para os países em
desenvolvimento, sendo exceção o continente africano, onde organizações
sem fins lucrativos podem acessar a base de dados gratuitamente.
JSTOR

Documentação e instrumentos auxiliares
de busca: a base disponibiliza diversos tutoriais
(vídeos e transcripts dos mesmos em formato
PDF) bem como um link “Search Help”
encontrado em todos os formulários de busca.

Meio de armazenamento e possibilidades
de acesso: a base de dados possui repositórios
em papel dos periódicos que digitaliza, porém
para fins de uso ela está disponível on-line, sendo
o acesso restrito, possível mediante assinatura.
LexisNexis Academic
Fig. 17 – Página Inicial da LexisNexis
LexisNexis Academic

Localização:

Dados sobre a base:
http://www.lexisnexis.com/us/lnacademic/search/flap.do?flapID=home&rand
om=0.3081946603727178
◦ A LexisNexis é uma organização líder mundial que cria produtos
para as áreas de Direito, Administração e Contabilidade. Dentre
seus produtos encontra-se a LexisNexis Academic, que se
caracteriza como uma base de dados de fonte de texto
completo.
◦ A LexisNexis surgiu a partir da união de diversas empresas que se
uniram em meados do século XX, a mais antiga delas existindo
desde 1818.
◦ Em 1973 foi criada a base de dados Lexis, que continha o texto
completo da legislação norte-americana, bem como de muitos casos
defendidos nos Estados Unidos, sendo uma das primeiras bases de
dados on-line do mundo e a primeira a recuperar textos
completos.
LexisNexis Academic

Seis anos depois, em 1979, a base de dados Nexis é criada,
contendo as notícias dos jornais The Washington Post, Newsweek, The
Economist, U.S. News & World Report, Dun’s Review e de agências de
notícias como a Reuters.

Em 1994 a companhia LexisNexis foi adquirida pela Reed Elsevier,
uma das companhias do grupo Elsevier. A companhia editorial
Elsevier surgiu na Holanda em 1880, originando-se da antiga editora
House of Elzevir, existente desde 1580. De pequena empresa
familiar ela se transformou numa das maiores editoras do mundo.

Ao longo dos anos as duas bases fundiram-se numa única, contendo
atualmente mais de seis mil fontes de informação de todo o mundo,
desde as editoras originais que vieram a formar a LexisNexis, até
novas corporações existentes nos dias de hoje.
LexisNexis Academic

Cobertura:
◦ A LexisNexis Academic possui informação
jurídica, informação sobre a área de negócios
e notícias. A legislação norte-americana,
canadense e européia está toda contida na
base, bem como notícias sobre a situação das
bolsas de valores, informações econômicas
sobre empresas e países e notícias dos mais
variados jornais e agências de notícias do
mundo.
LexisNexis Academic

Tipos de busca:
◦ Geral:
 Easy Search
 Power Search
◦
◦
◦
◦
◦
Notícias
Jurídica
Negócios
Pessoas
Browse
Fig. 18 – Easy Search. Por meio desta busca, a mais
simples de todas, o usuário digita a expressão que
deseja e pode limitar a busca de acordo com um dos
tipos de fonte de informação disponibilizados através
da base, bem como efetuar uma limitação no tempo.
Fig. 19 – Power Search. Esta também é uma busca geral, englobando
todos os tipos de informação existentes na base, porém além da
limitação por tipo de fonte e da especificação do período a ser
pesquisado (quesitos mais detalhados que na Easy Search), este tipo de
busca permite que o usuário monte equações de busca através do
vocabulário controlado da LexisNexis, bem como que a busca seja
realizada em alguns pontos específicos dos recursos disponíveis na base.
Fig. 20 – Na busca por notícias pode-se realizar a
busca por meio da linguagem natural ou
controlada, podendo-se fazer uma limitação ao
local do registro em que se deseja efetuar a busca,
bem como à fonte da notícia e ao período
desejado.
LexisNexis Academic

Na busca exclusiva por notícias pode-se fazer a
limitação:
◦ pela manchete dos registro;
◦ pela manchete e pelos parágrafos principais;
◦ pela manchete, pelos parágrafos principais e pelos termos
de indexação;
◦ pelos termos de indexação somente;
◦ no campo da empresa;
◦ no campo da editora;
◦ por pelo menos três ocorrências dos termos no registro;
◦ ou por pelo menos cinco ocorrências do termo no
registro.
LexisNexis Academic

A busca exclusiva no material jurídico pode ser
efetuada em:
◦ periódicos jurídicos;
◦ jurisprudência dos Estados Unidos (casos tanto federais
como estaduais);
◦ referências da base Shepard’s;
◦ códigos federais e estaduais dos Estados Unidos;
◦ direito tributário;
◦ casos julgados no Canadá;
◦ legislação canadense;
◦ legislação da União Européia, de países do Commonwealth
e de outras nações ao redor do mundo;
◦ patentes.
LexisNexis Academic

Todas as buscas realizadas na parte jurídica da base
de dados, com exceção das referências da base
Shepard, podem ser efetuadas tanto por vocabulário
natural como controlado, sendo este combinado por
meio da lógica booleana.

De acordo com a especificação do material jurídico
que se deseja, haverá campos específicos onde se
pode refinar a busca.

Em todos os tipos, com exceção mais uma vez da
base Shepard, pode-se restringir a busca à fonte de
informação específica que se deseja e a um
determinado período de tempo.
Fig. 21 – Na busca nos
periódicos jurídicos podemos
nos restringir a:
Título do artigo;
Título do periódico;
Autor;
Referência do artigo.
Fig. 22 – Na busca da
jurisprudência
norteamericana o usuário da
LexisNexis
Academic
pode refinar mais sua
pesquisa ao especificar a
seção, os termos, o
nome do caso, o número
de
referência,
o
sobrenome do juiz ou o
nome do escritório de
advocacia que defendeu
o caso.
Fig. 23 – A busca na base
Shepard serve para que se
verifique a validação dos casos
que já foram julgados e podem
ser utilizados como exemplo
num caso que ainda está se
desenvolvendo.
Fig. 24 – Busca na
legislação federal e
estadual
norteamericana.
Fig. 25 – Busca pela
legislação tributária
norte-americana.
Fig. 26 – Busca pela
jurisprudência
canadense,
podendo
refinar-se por nome do
caso,
número
de
referência,
sumário,
jurisdição, corte e
sobrenome do juiz.
Fig. 27 – Busca na
legislação
canadense,
com
refinamento
por
jurisdição,
título,
parte, seção ou
artigo, tipo e versão.
Fig. 28 – Busca na legislação
dos países da União Européia,
dos
países
do
Commonwealth e de outras
nações estrangeiras.
Fig. 29 – Na parte da
base dedicada a
patentes
o
refinamento
da
busca pode ser feito
pelo número da
patente,
pelo
responsável
pela
mesma, ou pelo
nome
de
seu
inventor.
LexisNexis Academic

A seção de negócios da base é dividida
em:
◦
◦
◦
◦
Perfis de empresas;
SEC Filings;
Contabilidade;
Perfis de países.
LexisNexis Academic

Todas as buscas realizadas na parte de negócios da
base de dados podem ser efetuadas tanto por
vocabulário natural como controlado, sendo este
combinado por meio da lógica booleana.

De acordo com a especificação do perfil de negócios
que se deseja, haverá campos específicos onde se
pode refinar a busca.

Em todos os tipos pode-se restringir a busca à fonte
de informação específica que se deseja e a um
determinado período de tempo.
Fig. 30 – Na busca
pelos
perfis
das
empresas é possível
localizar diretamente
uma
empresa
específica
ao
se
digitar o nome da
mesma.
Fig. 31 – Na seção SEC
Filings
é
possível
especificar a empresa que
se deseja e o estado
norte-americano
onde
ela se encontra.
Os SEC Filings são
documentos nos quais as
empresas que atuam nos
Estados Unidos têm de
preencher
periodicamente para a
Securities and Exchange
Commission
(SEC),
sendo muito utilizados
para se verificar se vale à
pena investir ou não
numa companhia.
Fig. 32 – Na seção de
contabilidade busca-se
apenas pelos campos
comuns a todas as
buscas possíveis de
serem realizadas na
seção de negócios.
Fig. 33 – Nos perfis de
países
é
possível
procurar
um
país
especificamente
e
escolher não apenas a
fonte, mas também o
tipo de fonte de onde se
deseja
recuperar
informações.
LexisNexis Academic

Na busca por pessoas mais uma vez é possível
efetuar a busca tanto por vocabulário natural
como controlado, sendo este combinado por
meio da lógica booleana.

Pode-se buscar pelo primeiro nome, pelo
sobrenome da pessoa e fazer a especificação da
fonte de onde se deseja recuperar informações,
bem como o período específico de tempo em
que se deseja efetuar a busca.
Fig. 34 – Busca por
pessoas.
LexisNexis Academic

Além das buscas propriamente, o usuário
da base pode navegar pelas fontes de
informação que a base possui, bem como
encontrar uma fonte de informação
específica.
Fig. 35 – Para se navegar pelos recursos da
base o usuário pode selecionar o tipo de
publicação que deseja, selecionar apenas
notícias e assuntos relacionados a
negócios, apenas as fontes relacionadas à
indústria ou apenas fontes jurídicas.
Além disso é possível filtrar as fontes por
país e assunto.
Fig. 36 – Quando se deseja uma fonte
específica pode-se procurar por
palavra-chave ou pelo próprio nome da
fonte, fazendo as restrições possíveis
também na seção de navegação pelas
fontes.
Fig. 37 – A lista de resultados desta
base pode ser exibida em formato
reduzido, contendo o título, a data,
procedência e número de palavras
do documento, ou...
O usuário também pode
efetuar uma nova busca
dentro
dos
resultados
recuperados.
Além disso é possível visualizar
os resultados de acordo com
diversas classificações.
Fig. 38 – ... Em formato
expandido, com partes do
documento onde as palavras
buscadas se encontram.
Os registros da LexisNexis
Academic apresentam...
Formatos de saída
Fonte
Data
Texto
Título
Tamanho
Cada registro pode aparecer
como documento completo, onde
as palavras buscadas aparecem
destacadas...
Fig. 39
Fig. 40 - ... Como texto completo,
contendo além das palavras buscadas
em destaque os termos de indexação
do documento...
Fig. 41 - ... o documento no
formato KWIC ...
Fig. 42 ... Ou o usuário pode
também
configurar
seu
registro de forma a que ele
apresente apenas os dados
que ele deseja, bastando para
isso
preencher
este
formulário.
Fig. 43 – Os documentos podem
ser exportados de várias formas.
Por meio de download, nos
formatos doc, html, genérico, texto
e pdf...
Fig. 44 – ... E podem ser
exportadas
apenas
as
referências bibliográficas.
Fig. 45 – A LexisNexis Academic
conta
com
um
vocabulário
controlado, que se apresenta
dividido em cinco macrocategorias:
empresas,
indústrias,
assunto,
geografia e pessoas.
Fig. 46 – Cada termo apresenta uma
breve
descrição,
os
termos
relacionados e os termos a qual
frequentemente se encontra associado
na indexação de documentos.
Fig. 47 – os termos do
vocabulário podem ser
apresentados
alfabeticamente
ou
hierarquicamente.
LexisNexis Academic

Linguagem de indexação: A base de dados conta
com um vocabulário controlado, que serve para a
indexação dos recursos contidos na base.

Lógica de busca: Booleana, possuindo os
operadores and, or e not. Além disso, para se efetuar
diferentes tipos de restrição da expressão buscada é
possível inserir uma série de sinais, como ! para busca
truncada.

Custo: Informação não encontrada, sabemos apenas
que este se trata de um serviço pago.
LexisNexis Academic

Documentação e instrumentos auxiliares de
busca: a base disponibiliza diversos tutoriais, que
se encontram na página “Help”, bem como a seção
de perguntas frequentes (FAQ). Todos estes
instrumentos de auxílio são bastante elaborados,
permitindo aos usuários que efetuem buscas
bastante precisas.

Meio de armazenamento e possibilidades de
acesso: on-line, sendo o acesso restrito, possível
mediante assinatura.
Project MUSE
Fig. 48 – Página Inicial do Project MUSE
Project MUSE

Localização: http://muse.jhu.edu/.

Dados sobre a base:
◦ O Project MUSE funciona como um repositório de diversos
periódicos da área acadêmica, constituindo-se como uma base
de dados de fonte de texto completo.
◦ O Project MUSE foi criado em 1993 pela Johns Hopkins
University Press e pela Milton S. Eisenhower Library (MSEL) da
mesma universidade. A Johns Hopkins University Press é uma
das mais antigas e das maiores editoras dos Estados Unidos,
existindo desde 1878. Anualmente ela publica cerca de 200
títulos de livros e mais de 50 títulos de periódicos.
Project MUSE
◦ Até o ano 2000 esta base de dados continha apenas os
periódicos da Johns Hopkins University, porém em
colaboração com outras universidades e editoras sem fins
lucrativos a partir dessa data o Project MUSE passou a
incorporar periódicos de outra procedência. Atualmente o
Project MUSE fornece acesso a mais de 400 títulos de
periódicos de cerca de 100 editoras diferentes,
procurando digitalizar todos os números dos periódicos
que disponibiliza.
◦ Atualmente apenas instituições podem assinar esta base
de dados, sendo interessante notar que esta permite a
seus antigos assinantes o acesso aos periódicos pelos quais
ela pagou, mesmo que a assinatura do serviço tenha sido
descontinuada.
Project MUSE

Cobertura:
◦ O Project MUSE é uma base de dados que
cobre as áreas das ciências sociais e humanas.
Project MUSE

Tipos de busca:
◦
◦
◦
◦
Simples
Avançada
Informações sobre a base
Browse
Fig. 49 - No canto direito da página
inicial
do
Project
MUSE
encontramos a caixa de busca
simples.
Fig. 50 – Na busca
avançada é possível limitar
o período de tempo que
se deseja pesquisar e a
busca pode ser refinada
por ...
Periódico
Tipo de conteúdo
do artigo.
Assunto
Idioma
Project MUSE

Na busca avançada, diferentemente da busca
simples, é possível restringir o campo onde se
deseja recuperar os termos buscados,
podendo a busca ser feita em todos os
campos; em todos os campos menos no
próprio texto; somente no texto do artigo;
somente por autor; somente no título;
somente pelo cabeçalho de assunto; somente
pelo título do periódico; somente por autor
resenhado ou somente por título resenhado.
Fig. 51 – Na busca avançada
também é possível visualizar o
histórico de buscas e os resultados
salvos.
Fig. 52 – A base de dados
também possui um campo para
que se efetuem buscas pela
informação contida sobre a
própria.
Fig. 53 – A navegação pode ser feita
pelo título do periódico ...
Fig. 54 – Pelo assunto ...
Fig. 55 – Ou pela lista de
cabeçalhos de assunto.
Fig. 56 – O Project MUSE também
permite a navegação gratuita em alguns
periódicos, de forma a que as bibliotecas
decidam se é interessante sua aquisição
ou não dentro do pacote da base de
dados.
Fig. 57 – A lista de resultados exibida
pelo Project MUSE apresenta o título
do artigo, seu autor, a referência à sua
localização, o DOI do artigo, suas
formas de visualização, os cabeçalhos de
assunto do artigo e seu resumo.
Referência
de
onde o artigo se
encontra.
Fig. 58 – O registro pode ser
visualizado em formato HTML
na própria página da base de
dados, apresentando:
Título
Resumo
Artigo
Ser exibido em
Adobe Reader.
PDF
no
Ou
ter
exibida
sua
referência bibliográfica.
Fig. 59
Fig. 60 – Por meio de
links numa barra à
direita do artigo nos é
possível...
Verificar os cabeçalhos de
assunto do artigo e
pesquisar outros artigos
com a mesma temática.
Encontrar mais artigos do mesmo autor
no próprio MUSE, no Google
Acadêmico e em bibliotecas.
Encontrar mais periódicos no MUSE
que se relacionem com o presente
periódico.
Linkar o artigo a
diversos outros sites.
Fig. 61 – O Project MUSE
faz uso para a indexação de
seus artigos e periódicos da
Lista de Cabeçalhos de
Assunto da Library of
Congress.
Project MUSE

Lógica de busca: Booleana, possuindo os
operadores and, or e not. Além disso, para se
efetuar a restrição da expressão buscada deve ser
feito o uso de aspas, caso contrário os termos
são procurados isoladamente.

Custo: O Project MUSE trata-se de um serviço
pago. O site da base de dados não informa o
quanto cobra das instituições que o assinam,
apenas afirma que reduz seus custos para os
países da África Subsaariana e do Leste Europeu.
Project MUSE

Documentação e instrumentos auxiliares de
busca: a base disponibiliza uma página “Help” e
uma seção de perguntas frequentes (FAQ).

Meio de armazenamento e possibilidades de
acesso: on-line, sendo o acesso aos artigos
restrito, possível mediante assinatura; porém as
buscas podem ser feitas gratuitamente por
qualquer computador.
SciELO
Fig. 62 - Parte da página inicial do SciELO
SciELO

Localização: http:///www.scielo.org

Dados sobre a base:
◦ Scientific Electronic Library Online (SciELO – Biblioteca
Científica Eletrônica em Linha) é um modelo para a publicação
eletrônica cooperativa de periódicos científicos na Internet,
possibilitando acesso adequado e atualizado à informação
técnico-científica. É fruto da cooperação entre FAPESP
(Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo),
BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação
em Ciências da Saúde), instituições nacionais e internacionais
relacionadas com a comunicação científica e editores científicos.
SciELO
◦ Objetiva responder às necessidades da comunicação científica nos
países em desenvolvimento, particularmente na América Latina e
Caribe, proporcionando uma solução eficiente para assegurar a
visibilidade e o acesso universal às suas literaturas científicas,
contribuindo para superar o fenômeno conhecido como “ciência
perdida”. Oferece também procedimentos integrados para medir o
uso e o impacto dos periódicos científicos.
◦ História: nasceu como projeto piloto, envolvendo dez periódicos
brasileiros de diferentes áreas do conhecimento, entre março de
1997 e maio de 1998, com o desenvolvimento e a avaliação de uma
metodologia adequada para a publicação eletrônica na Internet
desses periódicos. Desde junho de 1998 o projeto opera
regularmente, incorporando novos títulos de periódicos e
expandindo sua operação para outros países. Desde 2002 o Projeto
conta com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
SciELO

Acessível em português, inglês e espanhol.

Textos completos disponíveis em html e/ou pdf.

Disponibiliza a quantidade total e de novos artigos, fascículos, citações
e periódicos incluídos, podendo ser acessados por assunto ou coleção.
Acervo: 615 periódicos, 13.353 fascículos, 198.685 artigos e 3.914.241
citações*.

Traz notícias, links externos (para Biomed Central, DOAJ,
HighwirePress, OpenJGate, Periódicos Capes, PubMed Central), além
de acesso direto para “Coleções” já estabelecidas (Argentina, Brasil,
Chile, Colômbia, Cuba, Espanha, México, Portugal, Venezuela, Saúde
Pública e Social Sciences) e em desenvolvimento (México, West Indian
Medical Journal, Costa Rica, Paraguai, Peru e Uruguai), além de
“Divulgações científicas” (Ciência e Cultura, Inovação Uniemp, Pesquisa
FAPESP e ComCiência).
*Dados colhidos no site em 10 de abril de 2009.
SciELO
O Modelo SciELO contém três componentes:

Metodologia SciELO (para a publicação eletrônica de edições
completas de periódicos científicos, a organização de bases de dados
bibliográficas e de textos completos, a recuperação de textos por seu
conteúdo, a preservação de arquivos eletrônicos e a produção de
indicadores estatísticos de uso e impacto da literatura científica, além de
contar com critérios de avaliação de revistas, baseado nos padrões
internacionais de comunicação científica).

Aplicação da Metodologia SciELO na operação de websites de
coleções de revistas eletrônicas: O Modelo SciELO favorece a
operação de sites nacionais e também de sites temáticos. A aplicação
pioneira é o site SciELO Brasil, mas estão em operação aplicações no Chile
e em Cuba. SciELO Saúde Pública é uma biblioteca temática regional que
cobre a área de Saúde Pública com periódicos científicos da América Latina
e Espanha e foi inaugurada em dezembro de 1999.
SciELO
O Modelo SciELO contém três componentes:

Desenvolvimento de alianças entre os atores nacionais e
internacionais da comunicação científica: visa interação entre autores,
editores, instituições científico-tecnológicas, agências de financiamento,
universidades, bibliotecas e centros de informação científica e tecnológica,
entre outros, com o objetivo de disseminar, aperfeiçoar e atualizar o Modelo
SciELO. A operação da rede SciELO baseia-se fortemente em infra-estruturas
nacionais, o que contribui para garantir sua futura sustentabilidade.
Serviços personalizados para usuários cadastrados:
 Minha Coleção: seleção e armazenamento de artigos de interesse, organizandoos em pastas e atribuindo aos artigos selecionados a classificação de 1 a 3
estrelas.
 Artigos do Meu Perfil: descrição de até 3 perfis, indicando os principais temas
de seu interresse. Recupera os artigos relacionados a cada perfil cadastrado
pelo usuário, podendo vizualizá-los por ordem de relevância ou data.
SciELO
Fig. 63 - Caixa de acesso personalizado
Serviços personalizados para
usuários cadastrados
(continuação):

Artigos Novos do Meu Perfil: sempre que houver atualização nas coleções da
Rede SciELO, o sistema atualizará automaticamente informações conforme
descrição do perfil cadastrado. Os resultados poderão ser visualizados por
ordem de relevância ou data.

Minhas Notícias: permite ao usuário adicionar a URL de sites com sistema RSS,
para que ele possa receber automaticamente, em sua página do Portal SciELO,
notícias atualizadas de seu interesse.

Meus Links: a função ‘Adicionar link' oferece a possibilidade de salvar, organizar
sites preferenciais por ordem de data ou relevância.

Meus Alertas: é possível monitorar as citações recebidas e as estatísticas de
acesso de um artigo clicando nos ítens 'Avise-me quando citado' e 'Envie-me
estatísticas de acesso’, na caixa de serviços do texto completo dos artigos.
SciELO

Cobertura:
Arquitetura
Ciências Agrárias
Ciências Biológicas
Ciências da Saúde
Ciências da Terra
Ciências Exatas e da
Terra
 Ciências Humanas
 Ciências Jurídica
 Ciências Sociais






 Ciências Sociais
Aplicadas
 Engenharias
 Geociências
 Lingüística, Letras e
Artes
 Matemática
 Oceanografia
 Outras
 Química
SciELO
Tipos de busca: simples (digitação de palavras na caixa de pesquisa,
selecionando ou não campos para refinamento).

Por lista de periódicos (por palavra no Box de pesquisa ou cliquem
em ordem alfabética, assunto ou publicador).

Por artigos (por palavra no Box de pesquisa), podendo refinar a
pesquisa nos campos:
◦ “método”: integrada (padrão), por palavra, proximidade léxica,
Google acadêmico e relevância;
◦ “onde”: Regional, países (listados – Argentina, Brasil, Chile,
Colômbia, Cuba, Espanha, México, Portugal, Venezuela), Saúde
Pública e Social Sciences;
SciELO
Tipos de busca (continuação):

Por artigos (cont.):
- “índices” (Regional): país, autor, palavra-chave, título, organização, ano
de publicação, tipo do documento e idioma original. Ao clicar em
alguma das possibilidades, há redirecionamento para uma nova página,
intitulada “Pesquisa: SciELO”, onde há vários recursos para refinar a
pesquisa, dispostos à esquerda da página, além de consulta ao histórico
de pesquisa.
Linguagem de indexação: A base de dados conta com uma lista de
palavras-chaves (acessada pela busca integrada por palavra-chave), mas
não ajuda muito na pesquisa (escolhe-se a palavra e acessa-se os artigos
que a possuem em “Assunto”). Nem todos os artigos possuem palavraschave explicitadas (disponibilizada em “Assunto”), o que nos faz
perceber que a indexação provavelmente é feita pela revista onde está
o artigo, e não pelo Scielo, mesclando a indexação presente com falta
de indexação.
SciELO

Lógicas de busca: não utiliza operadores booleanos, pois o
resultado não altera-se com o uso desses. Utiliza tesauro em um
tipo de pesquisa (relevância). As pesquisas apresentam índices
numéricos, quando opta-se pelos seguintes métodos:
◦ por proximidade léxica (pesquisa por similaridade; apresenta
índice numérico que avalia a similaridade, mas não explicita o
que leva em consideração);
◦ por palavra ou relevância (a palavra tem que estar no
documento; pode-se refinar com termos sugeridos de tesauro,
depois da primeira pesquisa; apresenta índice numérico que
avalia a relevância, mas não explicita o que leva em
consideração).
Curiosidade: Pesquisando “poesia”, recuperou-se mais resultados
na busca por relevância (mais de 300), do que na por
proximidade léxica ou palavra (até 10).
SciELO

Custo: Grátis.

Documentação e instrumentos auxiliares de busca: não há
nada que fale sobre a busca e como se realiza; o serviço
personalizado faz uma seleção a cada entrada no portal, já que
seleciona os artigos por temas, atualizando a pesquisa temática a
cada acesso, conforme o perfil.

Meio de armazenamento e possibilidades de acesso:
sempre on-line e o usuário pode salvar os artigos em pdf ou
enviar a pesquisa por e-mail; os usuários cadastrados podem ver
seu histórico de pesquisa, acessando pesquisas anteriores e
descobrindo o que há de novo.
SciELO - Pesquisa por artigos
Fig. 64 - Caixa de pesquisa de artigos
SciELO - Campos e suas possibilidades de pesquisa de artigos
Fig. 65 - Caixa de digitação
Fig. 66 Campo
“método”
Fig. 67 Campo
“onde”
Fig. 68 - Tipos de
índices
SciELO
Fig. 69 - Possibilidades de pesquisa no índice por palavras-chave
por palavra
digitada
pela letra inicial da palavra
SciELO
Fig. 70 - Recursos de refinamento e recuperação
Recursos de
recuperação
personalizados
(para cadastrados)
Recursos de
refinamento
Possibilidade de
salvar a pesquisa,
enviando-a por e-mail
SciELO - Pesquisa de periódicos
Fig. 71 - Possibilidades de pesquisa de periódicos
Caixa de
pesquisa
livre
Por ordem
alfabética:
iniciais de
títulos
Por
assuntos
(temática)
...
Por ordem
alfabética:
iniciais de
publicadores
SciELO - Campos da pesquisa de periódicos
Fig. 74 - Caixa de pesquisa livre
Fig. 72 - Ordem alfabética de títulos
Fig. 73 - Ordem alfabética de publicadores
Fig. 75 - Assuntos
SciELO - Exemplo de pesquisa - relevância sugestão de tesauro para refinamento
Fig. 76 - Exemplo de pesquisa de relevância
SciELO - Exemplo de pesquisa - integrada
exemplo de
resultado
Possibilidades
de refinamento
Fig. 77 - Exemplo de pesquisa integrada
Redalyc
Fig. 78 - Página inicial da Redalyc
Redalyc

Localização: http:///www.redalyc.org

Dados sobre a base:
◦ A Redalyc (Red de Revistas Científicas de América Latina y el
Caribe, España y Portugal) é um projeto da Universidad
Autónoma de Estado de México (UAEM), apoiado por centros
de pesquisas, associações profissionais e editores. Surgiu da
preocupação com a escassa visibilidade dos resultados de
pesquisa gerados em e sobre a Ibero - América. Portanto, visa
contribuir para a difusão da atividade científica editorial sobre e
na região citada, atualizando, consolidando e internacionalizando
essa literatura, aumentando sua visibilidade. Lema: “A ciência que
não se vê não existe”.
Redalyc
◦ Inaugurada em 2002, essa hemeroteca científica on-line permite
livre acesso à literatura científica da região citada. Em 2006
incluiu como temas as Ciências Naturais e Exatas.
◦ As revistas que fazem parte da Redalyc destacam-se entre a
extensa produção editorial científica da Ibero-América, o que
evidencia-se pelo emprego da metodologia Latindex: só integram
o acervo as publicações aprovadas pelos parâmetros de
qualidade editorial internacional.
◦ Utiliza o “Sistema de Gestión Editorial en Línea - SEGE” para
avaliação dos artigos científicos, aumentando a eficiência da
gestão editorial das revistas indexadas, agilizando o processo de
publicação, diminuindo o custo de produção e facilitando os
processos de avaliação das revistas, além de tornar mais
transparente o processo de avaliação garantindo a integridade da
citação por pares.
Redalyc

Acessível em espanhol, português, inglês e francês.

Disponibiliza os textos em formato pdf.

Disponibiliza estatísticas bibliométricas (consultas, autores, textos,
atualização e outros), além da quantidade total do acervo: 550
revistas e 114.329 artigos*.

Traz links externos (para CLACSO, CONACYT, UAEM), além de
acesso direto por país (Colômbia, Costa Rica, Espanha e México) e
por temas (Administração pública, Comunicação, Educação, Estudos
territoriais, Psicologia, Política e Sociologia).

Coordenado pelo Grupo de Pesquisa Redalyc.
*Dados colhidos no site em 10 de abril de 2009.
Redalyc
Processo de seleção e inclusão das revistas na Redalyc:

Inicia-se mediante convite da Redalyc ou solicitação de incorporação
na Redalyc pelo responsável pela edição da revista.

Depois há uma avaliação da revista, de acordo com os critérios
aprovados pelo Comité Científico Asesor, formado por especialistas de
diversas áreas e acadêmicos com experiência no ramo editorial. Alguns
dos critérios: regularidade, conteúdo científico, revisão por pares,
originalidade dos trabalhos publicados e cumprimento da periodicidade
prometida, entre outros.

Se escolhida, assina-se um acordo de licença de uso não exclusivo,
entre o Redalyc e o editor da revista em questão.
Redalyc

Cobertura:
Administração pública
Antropologia
Arte
Ciências da Informação
Cultura
Demografia
Direito
Economia
Educação
Estudos agrários
Estudos ambientais
Estudos territoriais
Filosofia e ciência
Geografia
História
Língua e literatura
Multidisciplinares
(Ciências Sociais e
Humanidades)
Política
Psicologia
Relações
internacionais
Saúde
Sociologia
Redalyc
Tipos de busca:

Simples: escolhendo “Revistas” ou “Artigos” (digitação de apenas
uma palavra na caixa de pesquisa livre).

Específica: três tipos para Artigos e três para Revistas

Por área: clica-se em um dos diversos temas, agrupados em duas
áreas: “Ciências Sociais e Humanidades” ou “Ciências Naturais e
Exatas” (ambas mostram o total de revistas e artigos na área).
Redalyc
Busca específica - tipos:

Artigos:
◦ avançada (digitação de palavras em várias caixas de pesquisa,
selecionando o campo de busca, podendo-se escolher
simultaneamente ano de edição, país e área de conhecimento da
revista, com “tiques”);
◦ por autor
 digitação de nome em caixa de pesquisa na primeira fase;
seleção de nomes em lista de sugestões na segunda fase; busca
final na terceira fase, com os nomes escolhidos;
 clique na letra inicial do sobrenome do autor;
◦ por palavra-chave (digitação de palavras em caixa de pesquisa na
primeira fase; seleção de palavras em lista de sugestões na segunda
fase; busca final na terceira fase, com as palavras escolhidas).
Redalyc
Busca específica - tipos:

Revistas
◦ alfabética (clica-se em uma das letras e aparece uma lista de
revistas que tem aquela letra como inicial de seu título na
primeira fase; clica-se na revista escolhida na segunda fase);
◦ por área (clica-se em uma das áreas listadas, agrupadas em
“Ciências Sociais” e “Ciências Naturais”);
◦ por país (clica-se em um dos países listados).
Redalyc

Linguagem de indexação: não apresenta palavraschave nos resultados dos artigos, nem na visualização do
texto e nem no resumo, que abre numa outra janela.
Apresenta um índice de relevância para cada artigo.

Lógicas de busca: por palavra, sem utilizar operadores
booleanos (excetua-se apenas na busca avançada de
artigos, que utiliza campos para combinar até três
palavras com “e” e “não”). Na maioria das vezes clica-se
em listas ou iniciais, sem qualquer digitação.

Custo: Grátis.

Meio de armazenamento e possibilidades de
acesso: sempre on-line, e o usuário pode salvar os
artigos em pdf.
Redalyc

Documentação e instrumentos auxiliares de busca: não há
nada que fale sobre a busca e como se realiza, mas na busca de
artigos por autor ou por palavra-chave há instruções de ajuda, já
que a pesquisa dá-se em três fases:
Figuras 79 e 80 - Instruções de ajuda para a busca
Redalyc - Tipos de busca
Fig. 81 Simples por
palavra
Fig. 82 Específicas
para artigos ou
revistas
Fig. 83 - Por área
do conhecimento
Redalyc - Pesquisas específicas de artigos
Fig. 84 - Pesquisa de artigo por autor
Redalyc - Pesquisas específicas de artigos
Fig. 85 - Pesquisa de artigo por palavra-chave: fase 1
Fig. 86 - Pesquisa de artigo por palavra-chave: fase 2
Redalyc - Pesquisas específicas de artigos
escolha de
operadores
booleanos
Fig. 87 - Pesquisa avançada de artigos
Redalyc - Pesquisas específicas de revistas
Fig. 89 - Pesquisa por país
Fig. 88 - Pesquisa alfabética
Redalyc - Pesquisas específicas de revistas
Fig. 90 e 91 - Pesquisa de revista por área: fases 1 e 2
Fase
1
Fase
2
Redalyc
Fig. 92 - Exemplo de lista de resultados de pesquisa
índice de relevância
acesso ao resumo (abre em uma pop-up)
acesso ao texto completo
Redalyc
Figura 93 - Exemplo de registro, com visualização do texto completo
e outros recursos
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Fig. 94 - Página inicial da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP

Localização: http:///www.teses.usp.br

Dados sobre a base:
◦ Não há informação institucional sobre a base no site, mas pela data de
copyright do mesmo podemos supor que a data de início foi 2001.
◦ Agrega arquivos eletrônicos de dissertações de mestrado e teses de
doutorado defendidas desde 1970 na Universidade de São Paulo. Total
de arquivos: 16.643, sendo 10.042 dissertações de mestrado, 6.503 teses
de doutorado e 98 de livre-docência*.
◦ Anteriormente era conhecida como Saber - o portal do conhecimento.
Algumas páginas ainda trazem
o logo do portal antigo
Fig. 95 - Logo
do Saber
*Dados colhidos no site em 10 de abril de 2009.
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Dados sobre a base (continuação):

Cooperação: Desde o início contou com uma equipe
multidisciplinar para o seu desenvolvimento e implantação, e,
para isto foram pesquisadas iniciativas semelhantes e
referências relacionadas para um embasamento teórico. Neste
levantamento, encontrou-se o Networked Digital Library
of Theses and Dissertations (NDLTD), que é o consórcio
entre 6 instituições que juntas fazem a interface com o
usuário e a Pesquisa e Desenvolvimento da proposta de
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, oferecendo todo
suporte necessário para o desenvolvimento e a implantação de
uma biblioteca digital.
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Infra-estrutura:

Como membro do NDLTD, a USP teve acesso e o direito de
utilizar o pacote desenvolvido pela Virginia Tech (Virginia
Polytechnic Institute and State University) para o
gerenciamento e armazenamento de Teses e Dissertações
Eletrônicas (TDE). Este pacote utiliza softwares de domínio
público e foi adaptado para o contexto da Universidade,
integrando-se com o sistema administrativo da PósGraduação e com o sistema DEDALUS (Banco de Dados
Bibliográficos da USP, mantido pelo Sistema Integrado de
Bibliotecas - SIBi). Esta adaptação também envolve uma
atualização tecnológica do banco de dados e da linguagem
utilizados. Desde 2003, a USP faz parte da Biblioteca
Brasileira de Digital de Teses e Dissertações, mantida
pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia (IBICT), do Ministério da Ciência e Tecnologia,
exportando as informações de suas teses e dissertações.
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Dados sobre a base (continuação):

Acessível somente em português, mas traz os títulos e palavraschaves também em inglês.

Textos completos disponíveis em pdf.

Traz na página inicial os títulos de publicações recentes, os
documentos mais visitados (lista “Os dez documentos mais
visitados”), notícias e novidades do site. Acessando-se a lista dos
mais visitados, ficam disponíveis à esquerda do site outras
estatísticas bibliométricas de outros dez mais: documentos,
downloads, teses de doutorado, dissertações, teses de livredocência, unidades e áreas.
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Dados sobre a base (continuação):

O site disponibiliza estatísticas de utilização dos documentos que
agrega, relativos aos 12 meses anteriores, através de gráfico,
podendo-se ver a utilização por cada mês, numa tabela.

Há possibilidade de cadastrar-se para receber as novidades do
portal, inclusive de teses e dissertações, nas áreas de interesse
selecionadas. Futuramente será exigência para downloads dos
arquivos.

Há uma página com instruções para publicação dos arquivos - gerais
para teses e dissertações e específicas para teses de livre-docência. À
esquerda links para outras páginas: diretrizes, autorização, modelo de
autorização e propriedade intelectual.
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Cobertura:
 Ciências Biológicas
 Ciências Exatas e Tecnologia
 Ciências Humanas
Tipos de busca:

Simples: por palavra, sem nenhum tipo de refinamento.

Avançada: pode ser refinada em diversos campos, sendo que em
“Unidades”, “Ano de defesa” (de 1970 até 2009), “Área” (área do
conhecimento relacionada: Ciências Humanas, Biológicas ou Exatas e
Tecnologia) e “Documento” (tipo de documento: teses ou dissertações)
pode-se abrir caixa de opções para selecionar entre as opções
oferecidas, enquanto que nos outros campos há necessidade de digitar o
que se busca (“Título”,“Autor” e “Resumo”).
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Fig. 96 e 97 - Pesquisas simples e avançada
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Pesquisa avançada - campos
Fig. 98 Ano de defesa
Fig. 99 - Área
Fig. 100 Tipo de documento
Fig. 101 - Unidades
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Fig. 102 - Visualização pelos tipos de acervo
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Fase 2
Fase 1
Fig. 103 - Pop-ups para baixar ou abrir o documento selecionado:
concordância com as regras (fase 1) e janela de download (fase 2)
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP

Lógicas de busca: somente por palavra, sem utilizar
operadores booleanos ou outros.

Linguagem de indexação: usa palavras-chave, que
ficam expostas no registro, em “Assunto” (em inglês e
português).

Custo: Grátis.

Meio de armazenamento e possibilidades de
acesso: sempre on-line, e o usuário pode salvar os
artigos em pdf.

Documentação e instrumentos auxiliares de busca:
não há nada que fale sobre a busca e como se realiza.
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Fig. 104 – Instruções de publicação de teses
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Fig. 105 - Exemplo de resultado - pesquisa simples
outras informações
título
link
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Fig. 106 - Exemplo de resultado - pesquisa simples
(...)
informações sobre o arquivo
Bibliografia

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