Módulo_03_Modelo de GC_Setembro_2014

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Módulo 3: Modelos de GC
Módulo 3: Modelos de GC
Versão: Setembro/2014
© Dr. Fábio Ferreira Batista
© Prof.
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Módulo 3. Modelos de GC. Objetivos
1. Destacar a importância do modelo de GC para a
pesquisa e mundo corporativo
2. Descrever e comparar alguns modelos de GC: 1) Wiig
(1993), 2) Nonaka e Takeuchi (1995); 3) Boisot (1998);
4) Stankosky e Baldanza (2005); 5) Terra (2001); 6)
Probst, Raub e Romhardt; 7) Choo; 8) Bennet e Bennet;
9) APO (2009); e 10) Batista (2012)
3. Relacionar os modelos de GC com os conceitos
principais de GC e com as principais fases do Ciclo de
GC.
4. Identificar os principais componentes de um modelo
de GC
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Modelo
“(...) modelo é uma descrição concisa e holística dos
principais elementos, conceitos e princípios de uma área
de conhecimento. Ele busca explicar essa área do
conhecimento e definir um desenho padronizado do seu
conteúdo, essencial como referência para a
implementação de desenhos no futuro. Um modelo de
gestão do conhecimento (GC) (...) oferece a referência
para a tomada de decisões sobre como implementar GC”
Frithjof Weber
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Modelo (cont.)
Elemento de um entendimento comum sobre uma
disciplina
Descreve os elementos centrais, conceitos e princípios
do objeto de pesquisa
A pesquisa em GC tem tentado descrever o fenômeno
da GC com modelos
Organizações tem usado modelos para:
– prescrever os elementos essenciais da GC
– Comunicar de maneira coerente o que é GC
– Planejar e avaliar soluções de GC
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Tipos de Modelos de GC
Tipos
Descrição
Prescritivos
Orienta como executar procedimentos de gestão do
conhecimento sem descrever detalhes sobre como tais
procedimentos podem ou devem ser realizados. Prescrevem
maneiras diferentes de executar atividades de GC. Foco em
tarefas.
Descritivos
Descrevem gestão do conhecimento. Identificam os atributos
de GC decisivos para o sucesso ou fracasso das iniciativas de GC
Híbridos
Uma combinação dos modelos prescritivo e descritivo. Sugerem
como as coisas devem ser feitas de maneira prática (Weber et
al. 2002)
Rubestein-Montano et al. (2001)
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Critérios para selecionar a maioria dos modelos
• Apresentam modelo holístico (integral) de GC. São
abrangentes e levam em conta as dimensões: pessoas,
processos, organização e tecnologia
• Modelos revisados, criticados e discutidos amplamente na
literatura de GC por profissionais, professores universitários e
pesquisadores
• Modelos implantados e testados na prática em relação a
confiabilidade e validade
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Modelos de GC
Modelo
Autor
Obra
Ano
Foco
1. O Modelo
de GC de Wiig
Karl Wiig
Knowledge
management
foundations:
thinking about
thinking. How
people and
organizations
create, represent,
and use knowledge
1993
O conhecimento para ser útil e
válido precisa ser organizado por
meio de um tipo de rede
semântica que é conectada e
completa e quem tem
perspectiva e propósito
2. O Modelo
da Espiral do
Conheciment
o de Nonaka
e Takeuchi
Ikujiro
Nonaka e
Hirotaka
Takeuchi
The knowledge
creating company.
How japanease
companies create
the dynamics of
innovation
1995
A espiral do conhecimento
mostra os quatro modos de
conversão do conhecimento que
são responsáveis pela
aprendizagem e inovação
individual, das equipes de
trabalho e da organização
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Modelos de GC
Modelo
Autor
Obra
Ano
Foco
3. O Modelo
de GC de
Boisot
Max H.
Boisot
Knowledge Assets:
Securing
competitive
advantage in the
information
economy
1998
Explica a evolução dinâmica do
conhecimento por meio do Ciclo
de Aprendizagem Social (CAS)
A Systems approach
to engineering a
knowledge
management
system in
Knowledge
management. The
catalyst for
electronic
government (2001)
2001
Os quatro pilares da GC:
Liderança/administração;
organização; aprendizagem e
tecnologia
4. O Modelo
Michael
de GC dos
Stankosky
Quatro Pilares e Carolyn
Baldanza
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Modelos de GC
Modelo
Autor
Obra
Ano
Foco
5. O Modelo de
GC das Sete
Dimensões
José
Cláudio C.
Terra
Gestão do
Conhecimento.
O grande
desafio
empresarial
2001
Entende a GC a partir de sete
dimensões da prática gerencial
6. O Modelo de
GC de Probst,
Raub e
Romhardt
Gilbert
Probst,
Steffen
Raub e Kai
Romhardt
Gestão do
conhecimento:
Os elementos
constitutivos
do sucesso
2002
Processos considerados
essenciais da GC: identificação;
aquisição; desenvolvimento;
compartilhamento e
distribuição; utilização;
retenção; estabelecimento de
metas e avaliação do
conhecimento
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Modelos de GC
Modelo
Autor
Obra
Ano
Foco
7. O Modelo de
GC de Choo
Chun Wei
Choo
A organização do
conhecimento. Como
as organizações usam
a informação para
criar significado,
construir
conhecimento e
tomar decisões
2003
Os elementos da
informação que
alimentam as
atividades
organizacionais por
meio da criação do
significado; construção
do conhecimento e
tomada de decisões
8. O Modelo de
Implementação
da GC de
Bennet e
Bennet
Alex
Bennet e
David
Bennet
Organizational
survival in the new
world. The intelligent
complex adaptative
system. A new theory
of the firm
2004
Abordagem equilibrada
da GC. Considera os
seguintes aspectos:
tecnologia, processo,
conteúdo, cultura e
aprendizagem
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Fábio
Dr. Ferreira
Fábio Ferreira
BatistaBatista
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Modelos de GC
Modelo
Autor
Obra
Ano
Foco
9. O Modelo de
GC da APO
Asian
Productivity
Organization
(APO)
Knowledge management 2009
facilitator's guide
Modelo de GC para
pequenas e médias
empresas
10. O Modelo de
GC de Heisig
Peter Heisig
Harmonization of
2009
knowledge management
– comparing 160
frameworks around the
globe. Journal of
knowledge management
(2009)
Modelo de GC
construído com base
em 160 modelos
encontrados na
literatura
11. O Modelo de
GC do Ipea
Fábio Ferreira
Batista
Modelo de Gestão do
Conhecimento para a
Adminsitração Pública
Brasileira
2012
Modelo de GC para a
administração pública
brasileira
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Fábio Ferreira
BatistaBatista
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1. Modelo de GC de Wiig
Livro:
Knowledge management
foundations. Thinking about
thinking. How people and
organization create, represent,
and use knowledge (1993)
Karl Wiig
Consultor
EUA
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1. Modelo de GC de Wiig (cont.)
 Modelo destaca que conhecimento para ser útil e válido
precisa ser organizado por meio de uma rede semântica
 Rede semântica. 4 dimensões
 1ª dimensão: integridade
 Conhecimento deve estar disponível de forma integral, completa
 Fontes do conhecimento


Mente humana
Banco de conhecimentos da organização
 Para ser utilizado, o conhecimento existente precisa antes ser
identificado
 2ª dimensão: ligação ou conectividade
 Ligações entre os diferentes tipos de objetos de conhecimento
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1. Modelo de GC de Wiig (cont.)
 3ª dimensão: congruência
 Congruência do banco de conhecimentos depende da coerência entre
fatos, conceitos, perspectivas, valores, julgamentos e ligações entre os
objetos do conhecimento
 4ª dimensão: perspectiva e propósito
 O conhecimento é organizado segundo determinado ponto de vista e
propósito
 Exemplo: especialista que organizou o seu conhecimento para manter
o cliente e ter boas relações com ele
 Tem relação com o Ciclo KDCA (Batista)
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1. Modelo de GC de Wiig (cont.)
Tipos de
conhecimento
Definição
Conhecimento
factual
“Detalhes concretos relacionados com a realidade. Fatos, dados confirmados,
correntes causais conhecidas ... É o conhecimento nós sabemos que é
verdadeiro. Muito desse conhecimento é recuperado da memória na forma de
declarações”
Conhecimento
conceitual
“Nossos modelos abstratos do mundo ... Conceitos, perspectivas, ‘Gestalts” ...
São meta modelos de situações complexas construídos a partir de observações
e de fatos e dados disponíveis. Este conhecimento inclui: imagens conceituais
sobre coisas, tais como, ver a situação econômica ...”
Conhecimento
intuitivo
“Nossas associações a experiências acumuladas ... Expectativas, julgamentos,
hipóteses de trabalho, associações e crenças são objetos mentais derivados e
conexões que nos leva a opinar sobre como situações simples e complexas
podem evoluir e, em alguns casos, como lidar com elas”
Conhecimento
metodológico
“O que eu faço agora ... Abordagens metodológicas e estratégicas racionais
fornecem o meta conhecimento sobre como pensar ou raciocinar num
contexto específico sobre situações específicas com base na informação sobre
tais situações e o conhecimento que serve de fundamento em termos de fatos,
dados, perspectivas e julgamentos”
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1. Modelo de GC de Wiig (cont.)
Formas de
conhecimento
Descrição
Conhecimento
público
Tipo de conhecimento mais acessível. É predominantemente
explícito, ensinado e compartilhado regularmente e geralmente
disponível no domínio público
Habilidade
compartilhada
É principalmente um conhecimento pragmático ... E os especialistas
podem se referir a ele como conhecimento automático
Conhecimento
pessoal
Trata-se do conhecimento menos disponível e mais completo. Existe
tacitamente nas mentes das pessoas e é usado de forma não
consciente no trabalho, nos esportes e na vida diária. Uma parte
pequena do conhecimento pessoal é automático. Entretanto, a maior
parte do conhecimento pessoal é conhecimento idealista, sistemático
e até mesmo pragmático que não é explicado ou entendimento
claramente
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Ciclo KDCA de Batista (2008)
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2. Modelo de Nonaka e Takeuchi
Livro:
The knowledge creating company.
How japanease companies create
the dynamics of innovation (1995)
Ikujiro Nonaka
Hitotsubashi
University
Japão
Hirotaka Takeuchi
Hitotsubashi
University
Japão
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2. Modelo de Nonaka e Takeuchi (cont.)
Foco do modelo
Espiral do conhecimento que mostra os quatro modos de
conversão do conhecimento responsáveis pela
aprendizagem e inovação individual, das equipes de
trabalho e da organização
Tipos de
conhecimento
Tácito
Explícito
Descrição
Conhecimento muito pessoal e difícil de comunicar ou compartilhar.
Tem duas dimensões: i) técnica (know-how); e ii) cognitiva (modelos
mentais, crenças e percepções enraizadas). Reflete nossa visão da
realidade e do futuro
Conhecimento externalizado, registrado. Pode ser facilmente
processado por computadores e transmitido eletronicamente e
armazenado em banco de dados.
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2. Modelo de Nonaka e Takeuchi (cont.)
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2. Modelo de Nonaka e Takeuchi (cont.)
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2. Modelo de Nonaka e Takeuchi (cont.)
Processos de
Conversão do
Conhecimento
Descrição
Socialização
Conversão do conhecimento tácito para o conhecimento explícito. Ocorre
quando uma pessoa compartilha conhecimentos tácitos diretamente com
outras pessoas. Trata-se de uma forma limitada de criação do
conhecimento em que não se agrega “insight” ao conhecimento
existente
Externalização
Conversão do conhecimento tácito para o conhecimento explícito.
Conhecimento tácito é registrado, documentado, explicitado na forma de
metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos
Combinação
Conversão do conhecimento explícito para o explícito. Pessoas combinam
elementos isolados do conhecimento explícito e geram novos
conhecimentos
Internalização
Conhecimento explícito se converte em conhecimento tácito. Quando um
novo conhecimento explícito é compartilhado na organização, outras
pessoas da força de trabalho podem internalizar tal conhecimento
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3. Modelo do GC de Boisot (1998)
Livro:
Knowledge assets: Securing competitive
advantage in the information economy,
1998.
1943 - 2011
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3. Modelo do GC de Boisot (cont.)
 Modelo: Espaço Informação
 Visa explicar a evolução dinâmica do conhecimento por meio
do Ciclo de Aprendizagem Social
 Ponto de partida: Região A do Espaço Informação
 Conhecimento é muito individual sobre eventos específicos
 Após esforços sucessivos de estruturação, o conhecimento deixa seu
aspecto tácito e se torna mais geral
 Conhecimento se torna compartilhável útil para outras pessoas
 Região B do Espaço Informação
 É quando a difusão do conhecimento é controlada por seu criador
(patentes e direitos autorais)
 Conhecimento se torna proprietário e sua posição muda para a região
B
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3. Modelo do GC de Boisot (cont.)
 Região C do Espaço Informação
 Com o tempo, o conhecimento proprietário passa s ser de domínio
público tornando-se disseminável
 Conhecimento se muda para a região C onde se encontro o
conhecimento público ou conhecimento de livro texto
 Meios de disseminação do conhecimento: jornais, livros, textos,
manuais de instrução, etc.
 Região D do Espaço Informação
 Na medida em que o conhecimento é empregado ele se torna
internalizado na região D do Espaço I
 Ele se torna integrado na forma de conhecimento tácito do senso
comum do mundo do seu possuidor
 Senso comum = compartilhado amplamente, mas não é homogêneo
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3. Modelo do GC de Boisot (cont.)
 A criação e disseminação do novo conhecimento ativam de
maneira efetiva as três dimensões do Espaço Informação
 Abstrato – concreto; não – disseminado – disseminado; e não
codificado – codificado) numa sequência específica
 Essa sequência é chamada por Boisot de Ciclo de Aprendizagem
Social (CAS)
 CAS é composto por seis fases:
 “Scanning”
 Solução de problemas
 Abstração
 Disseminação
 Absorção
 Impacto
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3. Modelo do GC de Boisot (cont.)
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3. Modelo do GC de Boisot (cont.)
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3. Modelo do GC de Boisot (1998)
Fase
CAS
O que acontece
“Scanning” Normalmente é possível identificar ameaças e oportunidades. No entanto,
muitas vezes os sinais são fracos. A fase de “Scanning” pode ser muito rápida
quando os dados são bem codificados e abstraídos e muito lenta e aleatórias
quando os dados não são codificados
Solução de Nesta fase ocorre o processo de estruturação e de tornar os “insights” coerentes,
problemas isto é, de codificá-los. Nesta fase, os “insights” adquirem forma definitiva e
muito da incerteza associada a eles é eliminada. A solução de problemas iniciada
na região não-codificada do Espaço I é frequentemente arriscada e cheia de
conflito
Abstração
Envolve reduzir as situações às características mais essenciais, isto é,
conceitualizá-las. A abstração ocorre após a solução de problemas. São
melhorias nas tecnologias de detecção e medição, isto é, na codificação, que
permitem aos cientistas investigar as mais básicas e abstratas estruturas do
mundo material. Dá estrutura ao fenômeno. Permite processar mais dados ao
minimizar o número de categorias que se precisa para desempenhar uma tarefa
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3. Modelo do GC de Boisot (1998)
Fase
CAS
O que acontece
Disseminação Compartilhar os “insights” recentemente criados com o público alvo. O
compartilhamento de dados bem codificados e abstraídos com uma ampla
população será menos problemática do que quando os dados forem de um
contexto específico e não estiverem codificados
Assimilação
Impacto
Aplicar os novos “insights” codificados a situações diferentes do tipo
“aprender fazendo” ou “aprender usando”
A incorporação de conhecimentos abstraídos em práticas concretas. Tal
incorporação pode acontecer em artefatos ou regras organizacionais ou
técnicas, ou em padrões comportamentais. O impacto normalmente ocorre
após a assimilação
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4. Stankosky e Baldanza
Capítulo de livro:
A Systems approach to
engineering a knowledge
management system in
Knowledge management.
The catalyst for electronic
government (2001)
Michael Stankosky
George Washington
University
Washington, DC
EUA
Carolyn Baldanza
Consultora
Evolution Technologies,
Inc.
EUA
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4. Modelo do GC de Stankosky e Baldanza
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4. Modelo do GC de Stankosky e Baldanza
 Gestão do conhecimento é vista como uma arquitetura de
engenharia que sofre influências políticas, sociais,
governamentais e econômicas do ambiente externo e é
apoiada por quatro pilares
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4. Modelo do GC de Stankosky e Baldanza
Pilar
Descrição
Liderança
administração
Refere-se ao processo relativo ao ambiente externo; ao processo
estratégico e ao processo global da organização. Envolve os
valores, objetivos, requisitos do conhecimento, fontes de
conhecimento, priorização e alocação de recursos dos ativos de
conhecimento da organização. Este pilar enfatiza a necessidade de
princípios e técnicas gerenciais integradas baseadas
principalmente em pensamento e abordagens sistêmicas
Organização
Diz respeito aos aspectos operacionais dos ativos de
conhecimento, incluindo funções; processos; estruturas formais e
informais; indicadores e medidas de controle; melhorias de
processo; e reengenharia dos processos finalísticos. As técnicas e
princípios de engenharia de sistemas servem de base para este
pilar para garantir o fluxo, o acompanhamento e a otimização dos
ativos de conhecimento da organização
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4. Modelo do GC de Stankosky e Baldanza
Pilar
Descrição
Aprendizagem
Trata dos aspectos de comportamento organizacional e
engenharia social e se concentra nos princípios e práticas que
visam assegurar o máximo de colaboração e compartilhamento
entre indivíduos. Este pilar enfatiza a identificação e utilização dos
atributos necessários para a existência de uma “organização que
aprende”
Tecnologia
Refere-se às várias tecnologias de informação específicas para
apoiar e/ou viabilizar as atividades e estratégias de GC. Uma
taxonomia utilizada diz respeito às tecnologias de colaboração e
codificação de estratégias e funções de GC
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4. Modelo do GC de Stankosky e Baldanza
 Atividades de GC
 Proteção do conhecimento
 Criação do conhecimento
 Codificação do conhecimento
 Transferência do conhecimento
 Uso do conhecimento
 Na base do modelo de GC estão múltiplas disciplinas e os
elementos que lhe servem de suporte
 Engenharia de sistemas
 Desenvolvimento organizacional
 Gestão de sistemas
 Comportamento organizacional
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5. Modelo do GC de Terra
Livro:
Gestão do Conhecimento. O
grande desafio empresarial
(2001)
José Cláudio C. Terra
Presidente da TerraForum
São Paulo, Brasil
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5. Modelo do GC de Terra (cont.)
 Modelo de GC das sete dimensões = desenhado para avaliar a
gestão pró-ativa do conhecimento nas organizações
 Explica a existência ou não desta pró-atividade a partir de sete
dimensões da prática gerencial
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
Visão e estratégia – alta administração
Cultura organizacional
Estrutura organizacional
Políticas de recursos humanos
Sistemas de informação
Mensuração de resultados
Aprendizagem com o ambiente
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5. Modelo do GC de Terra (cont.)
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5. Modelo do GC de Terra (cont.)
Dimensão
Descrição
Visão e
estratégia
Esta relacionada com a alta administração que tem um papel
indispensável na implementação da Gestão do Conhecimento. Cabe a
ela, em primeiro lugar, definir os campos de conhecimento. As pessoas
devem concentrar seus esforços de aprendizagem exatamente nesses
campos. É preciso que a alta administração torne clara a estratégia
organizacional para todas as pessoas da força de trabalho e defina
metas desafiadoras e motivantes, criando assim, condições para o
sucesso da GC
Cultura
organizacional
A GC requer uma cultura organizacional voltada para a inovação,
experimentação, comprometimento com resultados de longo prazo e
otimização de todas as áreas da organização. Desenvolver tal cultura é
papel da alta administração. A cultura organizacional é fundamental
para o desenvolvimento estratégico
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5. Modelo do GC de Terra (cont.)
Dimensão
Descrição
Estrutura
organizacional
GC demanda novas estruturas organizacionais e práticas de organização
do trabalho para superar os obstáculos à inovação, ao aprendizado e à
geração de novos conhecimentos. A estrutura organizacional deve se
caracterizar por equipes de trabalho multidisciplinares com alto grau de
autonomia
Práticas e
políticas de
administração
de recursos
humanos
A adoção de práticas e políticas de administração de recursos humanos
é fundamental para promover a aquisição de conhecimentos externos
e internos; a geração; a difusão e o armazenamento de conhecimentos.
Práticas e políticas: i) melhorar a capacidade de atrair e reter pessoas
com competências agregadoras de valor aos estoques e fluxos de
conhecimento; ii) estimular comportamentos alinhados com os
processos de aprendizagem; que protegem interesses estratégicos de
longo prazo quanto ao fortalecimento das competências
organizacionais; e iii) implementação de sistemas de remuneração
relacionados com a aquisição de competências individuais, ao
desempenho da equipe e da organização
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5. Modelo do GC de Terra (cont.)
Dimensão
Descrição
Sistemas de
informação
Os avanços da informática, nas tecnologias de comunicação e nos
sistemas de informação têm um impacto nos processos de geração,
difusão e armazenamento do conhecimento. Os sistemas de
informação desempenham um papel importante no êxito da
implementação da GC. É preciso entender que continuar essenciais: i)
o contato pessoal; ii) o conhecimento tácito para os processos de
aprendizagem organizacional; e iii) a manutenção de um clima
organizacional com elevada confiança, transparência e colaboração
Mensuração
dos resultados
A mensuração dos resultados relativos à aspectos financeiros,
operacionais, estratégias, aquisição do conhecimento e a disseminação
de tais resultados por toda a organização, assim como a avaliação do
capital intelectual
Aprendizagem
com o
ambiente
A organização precisa aprender com os clientes por meio de
mecanismos formais e informais. É importante gerenciar parcerias e
realizar alianças para promover o apendizado
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6. Modelo de GC de Probst, Raub e Romhardt
Livro:
Gestão do Conhecimento. Os
elementos constitutivos do
sucesso (2002)
Gilbert Probst
Universidade de Genebra
Suiça
Módulo 3: Modelos de GC
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6. Modelo de GC de Probst, Raub e Romhardt (cont.)
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6. Modelo de GC de Probst, Raub e Romhardt (cont.)
Processos
de GC
Descrição
Identificação
GC deve assegurar a transparência interna e externa do conhecimento
existente para ajudar pessoas a localizarem o que precisam. Identificar o
conhecimento externo significa analisar e descrever o ambiente de
conhecimento da organização.
Aquisição
Organizações retiram do ambiente externo uma parte substancial do seu
conhecimento. São fontes de conhecimento as relações com clientes,
fornecedores, concorrentes e parceiros.
Organizações podem adquirir conhecimentos que não conseguem criar
mediante a contratação de especialistas e adquirindo conhecimento de
organizações inovadoras
Desenvolvimento
O desenvolvimento do conhecimento complementa o processo de aquisição
do conhecimento. O foco deve ser na geração de novas habilidades, novos
produtos, ideias melhores e de processos mais eficientes.
O processo de desenvolvimento do conhecimento inclui todas as atividades
que geram capacidades ainda não existentes na organização e/ou fora dela
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6. Modelo de GC de Probst, Raub e Romhardt (cont.)
Processos de
GC
Descrição
Compartilha- Compartilhamento do conhecimento é um pré-requisito para transformar
mento
informações e/ou experiências isoladas em algo que toda a organização pode
utilizar.
Foco: transição do conhecimento para a equipe e para a organização
Utilização
Um dos objetivos da implementação da GC é assegurar que o conhecimento
existentes seja utilizado de maneira produtiva
Retenção
É preciso gerenciar as informações, os documentos e a experiência para
poder retê-los. É preciso estruturar os processos de seleção, armazenamento
e atualização regular do conhecimento para poder retê-lo
Estabelecimento de
metas
Metas de GC = habilidades que devem ser desenvolvidas e seus respectivos
níveis. Metas normativas: visam criar uma cultura organizacional onde há
clareza quanto as habilidades a serem partilhadas e desenvolvidas. Metas
estratégicas = definem o conhecimento essencial. Metas operacionais:
relacionadas à implementação da GC
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6. Modelo de GC de Probst, Raub e Romhardt (cont.)
Processos de GC
Avaliação
Descrição
São necessários métodos para medir se as metas normativas,
estratégias e operacionais foram alcançadas.
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7. Modelo de GC de Choo
Livro:
A organização do
conhecimento. Como as
organizações usam a
informação para criar
significado, construir
conhecimento e tomar
decisões
Chun Wei Choo
Faculdade de Ciência
da Informação
Universidade de
Toronto, Canadá
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7. Modelo de GC de Choo (cont.)
Características
Descrição
Foco do modelo Como os elementos da informação alimentam as atividades
organizacionais por meio da criação do significado, construção do
conhecimento e tomada de decisões
Definição de
conhecimento
organizacional
Propriedade coletiva da rede de processos de uso da informação por meio
dos quais os membros da organização criam significados comuns,
descobrem novos conhecimentos e se comprometem com certos cursos
de ação
Processos
Criação do significado, construção do conhecimento e tomada de
relacionados ao decisões. O conhecimento é produzido a partir da integração desses
uso da
processos em um ciclo contínuo de interpretação, aprendizado e ação.
informação
Processo de
criação do
significado
Membros da organização representam e negociam crenças e
interpretações para construir significados e propósitos comuns. Os
significados e propósitos comuns são o resultado da criação de significado
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7. Modelo de GC de Choo (cont.)
Características
Descrição
Construção do
conhecimento
Ocorre quando a organização percebe lacunas em seu conhecimento ou
limitações de suas capacidades. O surgimento de novos conhecimentos
acontece em dois momentos; i) quando os membros da organização, de
maneira individual ou coletiva, convertem, compartilham e sintetizam seu
conhecimento tácito e explícito; e ii) quando os membros interligam o
conhecimento da organização com o conhecimento do ambiente externo
(indivíduos, grupos e instituições).
O novo conhecimento é avaliado de duas formas: i) localmente pela
capacidade de resolver o problema enfrentado; e ii) pela capacidade de
aperfeiçoar as competências da organização em longo prazo
Tomada de
decisões
Regras e preferências desse processo são utilizadas para comparar e
avaliar os riscos e benefícios de inovações não testadas e competências
não exercidas. Os significados e propósitos comuns e os novos
conhecimentos e competências convergem para a tomada de decisões na
forma de uma atividade que leva à seleção e ao início da ação
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7. Modelo de GC de Choo (cont.)
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8. O Modelo de GC de Bennet e Bennet
Livro:
Organizational survival in the
new world. The intelligent
complex adaptative system.
A new theory of the firm
(2004)
Alex and David
Bennet
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8. O Modelo de GC de Bennet e Bennet (cont.)
Características
Descrição
Abordagem
equilibrada
Considera: i) tecnologia; ii) processo; iii) conteúdo; iv) cultura; e v)
aprendizagem
Aplicação do
modelo
Ministério da Marinha e outras organizações públicas (EUA)
Setor industrial (EUA)
Sistema
Adaptativo
Complexo e
Inteligente
 Composto por um grande número de indivíduos, equipes e subsistemas
humanos que tem uma interação não-linear e com a capacidade de
tomar decisões locais e lutar por resultados finais específicos ou metas
 Componentes constroem muitos relacionamentos internos e externos
que podem se tornar complexos e dinâmicos
 Adaptativo = a organização e seus subcomponentes são capazes de
estudar e analisar o ambiente e tomar decisões que ajustam
internamente a organização e externamente influenciam o ambiente
de tal forma que permite à organização alcançar metas locais e mais
elevadas
Combinação dos i) tecnologia; ii) processo; iii) conteúdo; iv) cultura; e v) aprendizagem
elementos do assegura uma GC equilibrada e, portanto, mais eficaz.
modelo
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8. O Modelo de GC de Bennet e Bennet
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9. O Modelo de GC da APO (2009)
Livro:
Knowledge management
facilitator´s guide (2009)
Asian Productivity
Organization (APO)
Japão
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9. O Modelo de GC da APO (cont.)
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10. Modelo de GC de Heisig (2009)
Paper:
Harmonization of knowledge
management – comparing
160 frameworks around the
globe. Journal of knowledge
management (2009)
Peter Heisig
Leeds University
Reino Unido
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10. Modelo de GC de Heisig (cont.)
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11. Modelo de GC do Ipea (2012)
Livro:
Modelo de Gestão do
Conhecimento para a
Administração Pública
Brasileira (2002
Fábio Ferreira Batista
IPEA / UCB - Brasília, DF
Brasil
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11. Modelo de GC do Ipea (2012)
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Considerações Finais
 A implementação bem sucedida da GC demanda:
 Definições claras dos termos conhecimento e gestão do
conhecimento
 Adoção de um método holístico e sistemático de GC que:
 contemple as atividades de identificar, criar, armazenar, compartilhar,
proteger e aplicar conhecimento (Ciclo de GC)
 Considere como fatores críticos de sucesso: i) fatores humanos (cultura
organizacional, pessoas e liderança); 2) aspectos organizacionais
(estruturas e processos); 3) tecnologia da informação; e 4) processos
gerenciais (alinhamento estratégico da GC e monitoramento e avaliação)
 Com foco em resultados (aprendizagem; inovação; aumento da
capacidade do indivíduo, das equipes e da organização; aumento da
eficiência; melhoria da qualidade e efetividade social; e observância dos
princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, publicidade e
moralidade)
 Com foco no público alvo (cidadão, sociedade)
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FIM DO MÓDULO 3
Obrigado.
[email protected]
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Leitura para a próxima aula
Texto a ser resumido para a próxima aula:
BROWN, J., e DUGUID, OP. Balancing act: how to capture
knowledge without killing it. Harvard Business Review, 2000, May
– June, pp. 3-7
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