Aula 14 - Preparação UNICAMP

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Transcript Aula 14 - Preparação UNICAMP

Redação para
UNICAMP
CASDVest 2014
sistema de notas
• Segunda Fase
└> Primeiro dia
└> Português (6 Questões) + Redação
• 2 redações em 24 linhas cada
└> Gênero Textual Desconhecido
└> Tema Desconhecido
• Notas de 0 a 24 por redação
aspectos de correção
A prova de Redação da Unicamp sempre teve como
objetivo principal avaliar a leitura e a escrita como
processos integrados de construção de sentidos.
A intenção da UNICAMP é expor o aluno às
dinâmicas de linguagem nas mais variadas situações
de interlocução.
aspectos de correção
1) Gênero textual
2) Interlocução
3) Propósito
4) Leitura
5) Articulação escrita
Recebe zero a redação que fugir do tema (não
atende em nada ao propósito) ou fugir do gênero.
gênero textual
gênero textual
No texto “O lado bom das coisas ruins”, o autor apresenta sua visão a respeito da
importância do pessimismo na sociedade, apoiando-se, para isso, em pensamentos de
filósofos e psicólogos.
Segundo o autor, o pessimismo é uma forma de trazer a realidade para as situações (...)
O autor não vê, porém, necessidade de culpar o otimismo por todo o sofrimento existencial,
como defendia Schopenhauer, mas sim de utilizar a teoria desse filósofo alemão para
destacar outro problema: o otimismo exagerado.
Para o autor, esse excesso de otimismo não passa de uma fonte de ansiedade, que, de
acordo com os psicólogos John Lee e Joane Wood, apenas serve para agravar o caso de
alguns pacientes
Por fim, chama-se a atenção para o “otimismo inescrupuloso”, uma forma de otimismo
utópico que, segundo o filósofo Scruton, é pior do que o puro otimismo, pois pode vencer a
razão e originar situações como a ascensão do nazismo. Para combater esse otimismo,
volta-se novamente ao pessimismo, o que reforça a sua importância para a sociedade, por
ser o pessimismo uma forma de evitar barbáries, como expõe o autor em seu texto.
gênero textual
Conhecer o Gênero Textual facilita
atender ao critério do Propósito
e vice-versa.
uma proposta de redação: UNICAMP 2012
gênero textual
interlocução
propósito
propósito
propósito
articulação escrita
(coesão e adequação léxico-gramatical)
Às 15h 59, Estudante do Sertão Nordestino escreveu:
Este gráfico é muito bom Estudante Paulista, pois nos mostra a realidade tanto mundial,
quanto nacional do interesse do jovem pela carreira de cientista. Também resolvi postar um
comentário neste fórum, pois posso concordar com a sua opinião sob uma ótica bem
diferente.
O gráfico “Gostaria de ser cientista”, que você acabou de postar, me mostrou uma
relação interessante sobre a vontade do jovem em seguir na pesquisa científica e a realidade
de seu país. Observei que onde o acesso a tecnologias novas e pesquisas recentes é fácil, o
interesse em ser cientista é menor. Acho que este acesso e contínua “renovação”
tecnológica, não estimula no jovem o anseio de seguir pesquisando mais e mais. Este é o
caso por exemplo da Inglaterra, Noruega e também da região metropolitana de São Paulo, e
acho que seja também o caso do lugar em que você vive.
Já pelo outro oposto do gráfico, em regiões pobres ou pouco desenvolvidas, o interesse
em ser cientista é bastante grande. E é deste lado que eu estou, amigo paulista, pois onde
moro, toda tecnologia ou descoberta recente não está presente. E, provavelmente, toda esta
carência, faz surgir nas pessoas de minha região, assim como nas de Malavi e Botsuana, uma
grande vontade de estudar e descobrir recursos e tecnologias que melhorariam a minha
realidade, ser cientista para “nós” é ajudar o nosso mundo.
Leitura
1) Texto 2 – 2014
Carta aberta às autoridades municipais para requisitar melhorias na mobilidade urbana
I) A boa cidade, do ponto de vista da mobilidade, é a que possui mais opções”,
explica o planejador urbano Jeff Risom.
2) Texto 2 – 2013
Carta de um leitor a um jornal para criticar a publicação por não falar, em uma matéria
do aumento do consumo do álcool entre jovens.
II) As décadas de descumprimento da lei (...) contribuíram para que os adultos se
habituassem a ver o consumo de bebidas entre adolescentes como “mal menor”,
comparado aos perigos do mundo. (...) Um estudo publicado pela revista Drugs
and Alcohol Dependence mostrou que, ao longo de um ano, um em cada três
jovens brasileiros de 14 a 17 anos se embebedou ao menos uma vez.