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Segurança na aplicação de
agrotóxicos
Descarte de embalagens
Aula 24 – 25/06/14
AVISOS IMPORTANTES
Amanhã 11/06: Prova
18/06 e 24/06: Trabalho (optativo)
Tema: Manejo de Culturas Transgênicas e Plantas
Daninhas resistentes
25/06: Correção Prova, fechamento das médias e
recebimento dos trabalhos.
Uso de agrotóxicos é a maior causa de mortes - são 157 mortes
registradas por ano no Brasil - Imagem Globo Rural
Revista Brasileira de Herbicidas, v.12, n.3, p.232-241, set./dez. 2013 (ISSN 2236-1065)
DOI: http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v12i3.210 www.rbherbicidas.com.br
Redução do espaçamento entrelinhas do milho e sua influência na dose do
herbicida1
Narrow row spacing of corn crop and its influence on herbicide dose
André da Rosa Ulguim2
; Lais Tessari Perboni2
; Nixon da Rosa Westendorff2
; Marcos André
Nohatto2
; Bruno Moncks da Silva3
; Dirceu Agostinetto4
Resumo - A integração de práticas de manejo como ferramenta auxiliar no controle químico de
plantas daninhas, em pós-emergência na cultura do milho (Zea mays L.), pode propiciar a
redução da dose do herbicida a ser aplicado. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi
estudar, por meio de alterações no espaçamento, a possibilidade de redução das doses
recomendadas dos herbicidas tembotriona e mesotriona, sem prejudicar o controle das plantas
daninhas e a produtividade da cultura do milho. O experimento foi realizado em delineamento
em blocos casualizados em esquema de parcelas sub-subdivididas, com quatro repetições.
Como tratamentos utilizaram-se dois espaçamentos entrelinhas (0,40 e 0,80 m); dois herbicidas
(tembotriona - 100 g i.a. ha-1 e mesotriona - 192 g i.a. ha-1 ); e, quatro doses dos herbicidas
(100, 80, 60 e 0% a dose recomendada). Avaliaram-se visualmente a fitotoxicidade à cultura e
controle de nabo (Raphanus raphanistrum L.) e papuã [Urochloa plantaginea (Link) Hitchc.], aos
7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos, bem como o número de plantas por
parcela, espigas por planta, massa de mil grãos e produtividade. Os resultados evidenciaram
que o espaçamento não interferiu no controle de nabo e papuã e na produtividade do milho.
O herbicida mesotriona foi mais eficiente no controle de nabo e o tembotriona de papuã,
possibilitando utilizar 80% da dose recomendada de ambos sem afetar o controle de plantas
daninhas e a produtividade da cultura.
Palavras-chaves: tembotriona, mesotriona, Urochloa plantaginea (Link) Hitchc., Raphanus
raphanistrum L.
EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS: ORGANIZAÇÃO DOS FABRICANTES E SUAS
OBRIGAÇÕES (LEI FEDERAL 9.974)
Em 1999 foi elaborada a Lei Federal 9.974 que visa dar uma destinação ambientalmente
adequada as embalagens vazias de agrotóxicos utilizadas no Brasil.
Esta Lei estipula obrigações a todos os segmentos envolvidos diretamente com os
agrotóxicos, que são os fabricantes que produzem estes produtos, as revendas que são os
canais de comercialização e os agricultores que são os usuários.
Segundo esta lei cabe ao agricultor realizar a triplice lavagem das embalagens vazias e
posteriormente encaminhar estas embalagens com as respectivas tampas a uma unidade de
recebimento no prazo de um ano apartir da data de compra do produto. Já o revendedor
deve disponibilizar e gerenciar as unidades de recebimento de embalagens vazias, informar
aos agricultores sobre os procedimentos de lavagem no ato da venda do produto e informar
o endereço da unidade de recebimento de embalagens vazias mais próxima para o usuário.
A indústria tem como obrigação recolher as embalagens devolvidas pelo agricultor, dando
um destino adequado a este material, implementando em colaboração com o Poder Público,
programas educativos de controle e estímulo à lavagem e à devolução das embalagens
vazias por parte dos usuários (inpEV, s.d.).
Com o objetivo de atender a nova legislação as indústrias se organizaram e criaram um
órgão a nível nacional chamado de inpEV (Instituto Nacional de Processamento de
Embalagens Vazias) que cuida unicamente da destinação adequada das embalagens vazias
de agrotóxicos.
O inpEV
Foi instalado formalmente no dia 14 de dezembro de 2001, durante assembléia nos salões
da Casa da Fazenda, no Bairro do Morumbi, em São Paulo-SP, e entrou em operação em
janeiro de 2002. Com a criação do Instituto, a história dos produtos fitossanitários no Brasil
ganhou um novo capítulo, marcado pela união de forças de todos os agentes ligados ao
agronegócio em torno de um objetivo comum, implantar um sistema ágil e eficiente de
processamento de embalagens vazias de defensivos agrícolas.
A meta do inpEV e de seus parceiros como órgãos públicos, agricultores, revendedores,
entidades e empresas privadas, cooperativas, ONGs, associações de classe, patronais e de
trabalhadores é oferecer apoio logístico a essa ação de âmbito nacional, fazendo com que
todos os elos envolvidos na cadeia do agronegócio contribuam, de maneira efetiva, para a
sustentabilidade ambiental.
O Instituto nasceu como resultado de um amplo processo de debates entre os
representantes do setor, enfatizando a importância de uma organização específica para
tratar da questão das embalagens vazias de forma autônoma, pró-ativa, eficiente e que
dispusesse de uma estrutura especializada, focada exclusivamente no tema do
processamento de embalagens (RANDO, 2004a).
INPEV (INSTITUTO NACIONAL DE PROCESSAMENTO DE EMBALAGENS VAZIAS). Destinação
final de embalagens vazias de agrotóxicos. 24 p. s.d. (Manual de Orientação).
28 de novembro de 2013 • 16h23
Brasil é referência mundial na reciclagem de embalagens de agrotóxicos
Legislação determina obrigações de governo, agricultores, revendedoras e fabricantes no
processo. Tratamento correto do material descartado evita a contaminação do ar, do solo e
da água.
O Brasil é líder mundial na reciclagem de embalagens de agrotóxicos. Grande parte delas se
transforma em recipientes para substâncias químicas ou em produtos que não têm contato
contínuo com pessoas. Apesar do sucesso, em algumas regiões o programa ainda é
deficiente e há dificuldades de lidar com os descartes dos defensivos agrícolas ilegais.
Em 2012, foram recolhidas no país 94% das embalagens descartadas. A distância para o
segundo colocado no ranking mundial, a Alemanha (76%), exemplifica o sucesso do
programa. Em terceiro lugar aparece o Canadá (73%), seguido por França (66%) e Japão
(50%). Para especialistas, a parceria entre agricultores, governo federal e empresas é
responsável pelo resultado positivo brasileiro.
Desde 2000, o país estabeleceu políticas públicas para o recolhimento desses recipientes. A
primeira medida foi a criação de uma legislação que determinou o papel de cada um dos
envolvidos – desde o agricultor até o fabricante, passando pelos distribuidores.
"Essa obrigatoriedade aliada à criação de uma instituição própria das empresas para
organizar e implementar essa logística fez com que o sistema de recolhimento e reciclagem
tivesse pleno êxito no Brasil", afirma Luís Eduardo Rangel, coordenador-geral de Agrotóxicos
e Afins, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
28 de novembro de 2013 • 16h23
Brasil é referência mundial na reciclagem de embalagens de agrotóxicos
Para Renata Nishio, coordenadora de projetos do Instituto Nacional de Processamento de
Embalagens Vazias (Inpev), entidade criada pelos fabricantes de agrotóxicos para gerir esse
processo, a criação de uma legislação foi fundamental. "Não é somente um acordo entre as
partes, mas uma responsabilidade legal de seguir as atividades que essa lei indica para cada
um deles", reforça.
Diferença regional
A taxa de recolhimento varia conforme a região. "Os modelos de devolução funcionam
melhor em áreas de índice de desenvolvimento humano maior e onde há maior qualidade e
tecnologia da agricultura", conta Rangel.
Segundo o coordenador geral da Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na
Agricultura Familiar (Fetraf), Marcos Rochinski, em alguns locais os agricultores não recebem
orientação adequada sobre o que fazer com essas embalagens e como armazená-las. Além
disso, a falta de fiscalização e a venda ilegal de agrotóxicos também contribuem para que
muitas embalagens não recebam a destinação correta.
"Como não há uma fiscalização mais contundente, nem todas as empresas orientam o
agricultor onde levar esse produto. E, além do problema legal, há ainda a ilegalidade.
Infelizmente aqui no Brasil há muitos agrotóxicos vendidos sem receituário agronômico e
importado clandestinamente", reforça Rochinski.
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Brasil é referência mundial na reciclagem de embalagens de agrotóxicos
Para o agricultor, se a coleta desses resíduos fosse realizada pelos próprios municípios, boa
parte desse problema seria resolvido. Rangel também argumenta que a fiscalização
contribui para universalizar a devolução. "A fiscalização agropecuária ou ambiental
associada a coibir a pratica de desvio de embalagens também pode aumentar o índice de
devolução", diz.
Impactos ambientais
Essa liderança também é importante para reduzir os impactos ambientais causados pela
destinação incorretas dos recipientes. Antes da adoção do programa, muitas deles eram
queimados, enterrados ou reutilizados para armazenar outros produtos.
Segundo Robson Barizon, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa),
quando queimadas o risco de contaminação atmosférica é grande, devido à volatilização de
produtos petroquímicos e moléculas de agrotóxicos. Enterradas podem contaminar o solo,
além de lençóis freáticos e rios.
"O descarte incorreto das embalagens pode trazer riscos tanto para os agricultores, que
estão em contato direto com as embalagens, quanto para a população em geral, que pode
ser exposta pela contaminação atmosférica e dos corpos d´água", reforça Barizon,
especialista em dinâmica de pesticidas no ambiente.
28 de novembro de 2013 • 16h23
Brasil é referência mundial na reciclagem de embalagens de agrotóxicos
Mais de 15 produtos diferentes
O processo que leva à reciclagem é simples. Ao comprar defensores agrícolas, o agricultor
recebe na nota fiscal a orientação sobre a unidade de recebimento onde as embalagens
devem ser entregues. Geralmente o prazo de devolução é um ano ou seis meses após a data
de vencimento do produto.
No caso de produtos que devem ser diluídos para a aplicação, o agricultor deve lavar as
embalagens três vezes com água limpa. Em casos de defensores que não podem ser
diluídos, as embalagens não serão lavadas. Depois de vazios, os recipientes devem ser
devolvidos nas unidades de recebimento.
Essas centrais são gerenciadas pelas revendas. Nesse local, as embalagens são separadas,
por exemplo, por tipo de plástico. As informações são repassadas para um sistema de
computação gerenciado pelo Inpev, que recolhe os recipientes e os direciona para empresas
licenciadas para reciclagem ou incineração.
"A grande maioria, ou seja, 92% delas, segue para a reciclagem e os 8% restantes que são as
não lavadas seguem para incineração, feita de forma controlada e em postos licenciados",
afirma Nishio. Mais de 15 produtos diferentes são produzidos a partir do material reciclado,
como embalagens para outras substâncias químicas ou caixas de descarga e elétrica.
Revenda
Receituário
Agrônomico
Quantidade
Produto - NF
Lavagem sob pressão
O processo da Lavagem pressão deve ser realizado da seguinte forma: Primeiro o
agricultor deve fazer o esvaziamento da embalagem e encaixá-la no local
apropriado do funil instalado no pulverizador e aclonar, ou seja, acionar o
mecanismo para liberar o jato de água limpa e por 30 segundos direcionar o jato
de água para limpar todas as paredes internas das embalagens.
A água da lavagem deve ser transferida para o tanque pulverizador e em seguida
as embalagens devem ser perfuradas no fundo e inutilizadas, conforme figura.
Materiais reciclados originam os seguintes
produtos abaixo:
1. Barrica de papelão
2. Barrica plástica para incineração
3. Caçamba plástica para carriola
4. Caixa de bateria automotiva
5. Caixa de passagem para fios e cabos
elétricos
6. Caixa para massa de cimento
7. Conduíte corrugado
8. Cruzeta de poste de transmissão de energia
9. Duto corrugado
10. Embalagem para óleo lubrificante
11. Roda plástica para carriola
12. Saco plástico de descarte e incineração de
lixo hospitalar
13. Tubo para esgoto
14. Tampa agro Recicap
Componentes do EPI
Abaixo estão listados os principais itens de EPI disponíveis no mercado, além de
informações e descrições importantes para assegurar a sua identificação e o uso.
Os EPI devem possuir o número do Certificado de Aprovação – C. A. emitido pelo
Ministério do Trabalho e Emprego. Não é permitido o uso de EPI sem o C. A.
Ordem de vestir e retirar o EPI
Para evitar a contaminação dos equipamentos e a exposição do trabalhador, deve-se seguir
uma seqüência lógica para retirar os EPI. Inicialmente, deve-se lavar as luvas, vestidas nas
mãos, para descontaminá-las.
ORIENTAÇÕES AO PRODUTOR RURAL
NA AQUISIÇÃO DO AGROTÓXICO
Adquira somente produto registrado no Ministério da Agricultura e cadastrado na
AGRODEFESA;
Adquira agrotóxico somente com receituário agronômico e na quantidade
recomendada;
Exija nota fiscal, na qual deve constar o local para devolução das embalagens vazias;
Verifique o estado físico das embalagens e se as informações do rótulo e bula estão
visíveis e dentro do prazo de validade;
Não adquira agrotóxicos fracionados. As embalagens deverão estar hermeticamente
fechadas e com lacres inviolados;
Exija do revendedor o envelope para o transporte com as fichas de emergência
específicas dos produtos adquiridos;
Adquira, também, na revenda o saco plástico padronizado (Big Bag) para acondicionar as
embalagens vazias contaminadas e se necessário Equipamentos de Proteção Individual
(EPI).
ORIENTAÇÕES AO PRODUTOR RURAL
NO TRANSPORTE DO AGROTÓXICO PARA A PROPRIEDADE RURAL
Transporte o agrotóxico em veículo recomendado, que é do tipo caminhonete, sendo
proibido o transporte na cabine ou na carroceria quando esta transportar pessoas,
animais, rações, alimentos ou medicamentos;
Organize os agrotóxicos de forma segura, não ultrapassando o limite máximo da altura
da carroceria, e os proteja com lona impermeável;
Informe na revenda se os produtos adquiridos estão dentro da quantidade isenta para
o transporte (limite de isenção). Caso contrário será necessário contratar empresa
especializada em transporte de agrotóxicos;
Transporte somente embalagens intactas (não danificadas ou com vazamento) e dentro
do prazo de validade;
Transporte agrotóxicos sempre com os seguintes documentos: nota fiscal, receituário
agronômico, ficha de emergência e envelope para transporte.
NO ARMAZENAMENTO DO AGROTÓXICO NA PROPRIEDADE RURAL
Armazene os agrotóxicos em depósitos próprios, de fácil acesso, localizado numa área
livre de inundação, distante de curso d’água e separado de outras construções, como
residências e instalações para animais;
Utilize depósito de piso impermeável, devidamente coberto e com paredes de alvenaria;
Coloque placa de aviso no depósito com símbolo de perigo e dizeres: “CUIDADO
VENENO”;
Armazene os agrotóxicos com os rótulos à vista, de maneira que os mesmos possam ser
lidos sem a necessidade de remanejar embalagens;
Mantenha o depósito organizado, limpo e trancado, evitando a entrada de pessoas não
autorizadas;
Armazene os agrotóxicos sobre estrados, afastados das paredes e teto, não
armazenando-os junto com alimentos, rações, sementes ou medicamentos;
Mantenha a sobra do agrotóxico não utilizado na embalagem original, devidamente
tampada;
Use Equipamento de Proteção Individual (EPI), caso haja rompimento de embalagens no
depósito, e coloque-as em sacos plásticos impermeáveis. Se o produto atingir o piso, use
areia, calcário ou pó de serragem, para absorvê-lo, embalando-o em tambores ou sacos
plásticos impermeáveis;
Observe atentamente para não armazenar agrotóxicos com embalagens com vazamento
ou sem tampa;
Evite armazenamento de agrotóxicos além das quantidades necessárias para uso a curto
prazo, como uma safra agrícola.
ORIENTAÇÕES AO PRODUTOR RURAL
NA UTILIZAÇÃO DO AGRÓTOXICO NA PROPRIEDADE RURAL
Leia atentamente o rótulo e bula do agrotóxico, antes do preparo da calda, e siga
rigorosamente as recomendações do receituário agronômico;
Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) não somente durante a aplicação do
produto, mas principalmente no preparo da calda;
Verifique o estado de conservação do pulverizador, utilizando bicos e pressão
recomendados pelo fabricante para aplicação do produto;
Utilize água limpa para evitar o entupimento dos bicos do pulverizador;
Não permita a proximidade de crianças, animais e pessoas desprotegidas durante o
preparo da calda e sua aplicação;
Não faça mistura de produtos não recomendados em receituário agronômico;
Faça a tríplice lavagem ou lavagem sob pressão imediatamente após o esvaziamento da
embalagem. A solução resultante deve ser adicionada no tanque do pulverizador;
Evite aplicação de agrotóxicos nos horários mais quentes do dia, observando que a
velocidade do vento ideal para pulverização deve estar entre 3,0 – 10,0 Km/h, ou seja,
brisa leve com as folhas oscilando levemente;
Respeite o período de carência de cada produto, ou seja, o intervalo entre a última
aplicação e a colheita
ORIENTAÇÕES AO PRODUTOR RURAL
NA DEVOLUÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS
Realize a tríplice lavagem ou lavagem sob pressão imediatamente após o esvaziamento
das embalagens rígidas (plásticas, metálicas e de vidro) que acondicionam formulações
líquidas de agrotóxicos para serem diluídas em água. Perfure o fundo das embalagens
plásticas e metálicas para evitar a reutilização, sem danificar o rótulo;
Não realize a lavagem das embalagens flexíveis (sacos: plásticos, de papel e metalizados)
que entram em contato direto com o produto, embalagens rígidas, que acondicionam
formulação Ultra Baixo Volume (UBV) ou oleosa, e nem embalagens que contenham
produtos para tratamento de sementes. Estas embalagens após o esvaziamento deverão
ser acondicionadas em sacos plásticos padronizados (Big Bag) até sua devolução;
Ao devolver as embalagens não contaminadas, ou seja, as embalagens que não entram
em contato direto com o agrotóxico (caixa de papelão, fibrolatas, etc), utilize-as para
acondicionar e transportar as embalagens lavadas;
Armazene temporariamente todos os tipos de embalagens até a sua devolução, num
local seguro na propriedade, podendo ser numa área reservada para este fim no
depósito para armazenamento do agrotóxico;
ORIENTAÇÕES AO PRODUTOR RURAL
NA DEVOLUÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS
Armazene as embalagens lavadas, devidamente tampadas, e as não lavadas
contaminadas em sacos plásticos padronizados (Big Bag);
Devolva todas as embalagens vazias de agrotóxicos na unidade de recebimento indicada
na nota fiscal pela revenda, no prazo máximo de 1(um) ano contado da data da compra
do produto;
Exija da unidade de recebimento o recibo de devolução das embalagens vazias de
agrotóxicos;
Mantenha na propriedade rural, à disposição da fiscalização, as notas fiscais de compra
dos produtos e recibos de devolução das embalagens vazias, até 01 (um) ano após a
devolução destas embalagens.
Apresente, quando solicitado, o receituário agronômico.
ADVERTÊNCIA
PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E MEIO AMBIENTE
Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, na bula e na receita.
Nunca permita que menores de idade trabalhem na aplicação do produto.
Mantenha afastadas das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas
desprotegidas.
Use Equipamentos de Proteção Individual (EPI's).
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
Não desentupa bicos, orifícios ou válvulas com a boca.
Primeiros socorros e demais informações, vide o rótulo, a bula e a receita agronômica.
Evite a contaminação ambiental, Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos de aplicação com vazamentos.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamentos em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos.
Não reutilize as embalagens vazias. Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o
fundo. Os usuários deverão efetuar a devolução das embalagens vazias e respectivas tampas no
endereço constante na nota fiscal, observada as instruções dos rótulos e das bulas, no prazo de
um ano a contar da data de emissão da nota fiscal
Faça o manejo integrado de pragas.
Consulte sempre um engenheiro Agronomo.
Venda sob receituário Agronômico
https://www.fmcagricola.com.br/produtosdetalhes.aspx?cod=46
Será que estamos preparados para o
progresso? Ou preocupados?