Grécia Antiga
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GRÉCIA ANTIGA
Capítulo
6 do livro didático que vai da página
113 até 125.
Os tópicos abordados nesta apresentação
podem ser utilizados como material de estudo
para as avaliações.
Lembrando que é fundamental a leitura do
livro didático e a realização das atividades
propostas em sala de aula.
Bom estudo !
DEMOCRACIA ATUAL
Democracia política: direito dos cidadãos de
participar das decisões políticas, de acordo com as
regras estabelecidas pela maioria deles.
Democracia direta: todos os cidadãos se reúnem
para decidir sobre um assunto (criação de
impostos por exemplo).
Democracia indireta: os cidadãos escolhem pelo
voto as pessoas que participarão da tomada de
decisões. Democracia representativa.
DEMOCRACIA
Demos = povo
Kratiá = governo
Democracia : governo do povo.
A instituição da democracia na Grécia antiga
resultou de um longo processo de lutas entre
grupos sociais diferentes.
PERÍODO HOMÉRICO
Os pesquisadores não tem muitas informações
sobre o modo de vida dos povos que habitavam
inicialmente a Grécia.
Vestígios arqueológicos e narrativas transmitidas
oralmente e registradas por escrito no século VIII
a.C.
Homero : Ilíada e Odisséia
PERÍODO HOMÉRICO
Nesse período os gregos estavam organizados em
núcleos familiares.
Os membros familiares trabalhavam e dividiam
igualmente o que produziam, pois consideravam
que a terra, os bens e a produção pertenciam a
todos.
Cada grupo familiar era governado por um rei,
escolhido entre os melhores guerreiros.
DESIGUALDADE SOCIAL
Os guerreiros começaram a utilizar a força com o
objetivo de acumular as melhores terras para a
sua família.
Poucas famílias possuíam terras fertéis e
produziam mais que o necessário gerando
excedentes.
Esse excedente passou a ser vendido para
comerciantes, que revendiam os produtos nas
pequenas aldeias.
ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Grandes proprietários rurais.
Pequenos proprietários rurais.
Trabalhadores sem terra.
Comerciantes.
Artesãos.
Escravos e prisioneiros de guerra.
PERÍODO ARCAICO
Nesse período houve um aumento da
concentração de terras fertéis nas mãos de
famílias ricas que utilizavam de força para
conquistar novas terras.
Membros dessas famílias – aristoí = os melhores.
Os aristoí eram grandes proprietários agrícolas,
criavam gado, controlavam a atividade guerreira
e comandavam a política, a justiça e a defesa
adquirindo mais poder que os reis locais.
ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Famílias ricas – aristoí
Pequenos proprietários.
Pequenos proprietários de lojas ou de oficinas de
artesanato.
Trabalhadores que não possuíam terras.
Escravos: prisioneiros de guerra, trabalhadores
que se tornavam escravos por não conseguir
pagar suas dívidas ou ainda pessoas compradas.
CIDADES - ESTADO
Cada cidade grega tinha um governo
independente e por isso ficaram conhecidas como
cidades – estado (póleis gregas).
Acrópole: era a parte mais elevada da cidade e
mais protegida contra ataques de inimigos. Na
acrópole ficavam os templos dos deuses.
Ágora: grande espaço aberto onde as pessoas se
reuniam com o objetivo de discutir assuntos ou
fazer negócios.
Na parte baixa da cidade ficavam as moradias
dos demais grupos sociais.
ARISTOCRACIA
Os aristocratas dominavam o poder político e
organizavam conselhos para dirigir as cidades
cuidando da justiça e da segurança.
Essa forma de governo ficou conhecida como
aristocracia = governo dos melhores.
Aristocratas: eram donos de grandes extensões de
terras e os únicos a exercer a função de
guerreiros.
LUTAS POR MUDANÇAS
Camadas populares: lutavam pelo
estabelecimento de leis escritas.
Defendiam a abolição da escravidão por dívidas, a
distribuição das terras, a ampliação do direito de
participação política e a participação nas guerras.
EXPANSÃO TERRITORIAL
Motivos: conflito entre os aristocratas e as
camadas populares.
Cidadãos gregos que foram incentivados a se
estabelecer em várias regiões banhadas pelos
mares Mediterrâneo e Negro.
A expansão territorial e a ampliação da atividade
comercial aumentaram o número e a força dos
comerciantes e artesãos. Gerando conflitos com a
aristocracia.
PERÍODO CLÁSSICO
Atenas foi uma das cidades – estado que mais se
destacou nesse período por se tornar o centro da
democracia.
Legislador: tinha como função registrar por
escrito as leis, que antes eram transmitidas
oralmente.
Tal fato foi importante para as camadas
populares pois as leis não poderiam ser
modificadas a qualquer momento.
PERÍODO CLÁSSICO
Sólon: importante legislador que criou um código de
leis no século VI a.C. em que constava a abolição da
escravidão por dívidas e a classificação dos cidadãos
atenienses.
Tiranos: líderes que concentravam todo o poder em
suas mãos.
Os tiranos construíram estradas, aquedutos e outras
obras públicas em suas cidades, gerando empregos.
Distribuíram terras aos camponeses e emprestavam
dinheiro aos camponeses endividados.
PERÍODO CLÁSSICO
Reformas de Clístenes:
Todos os cidadãos atenienses deveriam estar
registrados em um demo (menor divisão
administrativa) e podiam votar na assembleia
popular.
Instituição do voto secreto para a eleição do
conselho, que preparava os projetos de lei
submetidos à assembleia, o órgão soberano da
cidade.
PERÍODO CLÁSSICO
Reformas de Clístenes:
As camadas populares puderam participar das
eleições que escolhiam os governantes, bem como
das tomadas de decisões políticas sem distinções
baseadas na riqueza.
Direitos: direito de igualdade dos cidadãos;
direito à liberdade de expor e debate opiniões e
direito de participação nas decisões políticas.
CIDADÃOS
Cidadão: homem adulto descendente dos
habitantes originais da cidade.
Escravos, mulheres e estrangeiros não eram
considerados cidadãos e não podiam participar
das decisões políticas.
Eclésia: assembleia popular onde eram tomadas
as decisões políticas e administrativas.
Democracia direta. As reuniões eram mensais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Toledo,
Eliete; Dreguer, Ricardo. História.
Editora: Atual. São Paulo, 2009.
Projeto Araribá - História. Editora:
Moderna. São Paulo, 2007.
Campos, Flavio de; Miranda, Renan
Garcia. A Escrita da História. Editora:
Escala Educacional. São Paulo, 2005.
Cotrim, Gilberto. História global e geral.
Editora: Saraiva. São Paulo, 2007.
IMAGENS
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