O sinal x[n]
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Transcript O sinal x[n]
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
2.5. Equações de Diferenças com
Coeficientes Constantes
Importante classe dos sistemas LTI.
Podem ser representadas como:
N
M
a . y[n k ] b
k 0
k
m 0
m
.x[n m]
1
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Exemplos:
1) Acumulador:
n
y[n]
x[k ]
k
Sabendo que:
y[n 1]
n 1
x[k ]
k
Podemos escrever:
y[n] x[n]
n 1
x[k ]
k
Logo:
y[n] x[n] y[n 1]
Que é a EDCC:
y[n] y[n 1] x[n]
2
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Podemos representar pela forma recursiva:
y[n] x[n] y[n 1]
E pelo diagrama de blocos:
x[n]
y[n]
+
Atraso de
1 amostra
y[n-1]
3
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2) Média Móvel:
Considerando M1=0 p/ ser um sistema causal, temos:
1 M2
y[n]
x[n k ]
M 2 1 k 0
x[n]
1/(M2+1)
x[n-1]
x[n-2]
x[n-3]
x[n-M2]
Atraso de
Atraso de Atraso de Atraso de
1 amostra
1 amostra 1 amostra 1 amostra
+
y[n]
FIR
4
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Resposta ao impulso:
1 M2
1
h[n]
[n k ]
.u[n] u[n M 2 1]
M 2 1 k 0
M 2 1
Ou:
1
h[n]
. [n] [n M 2 1]* u[n]
M 2 1
Cascata de 2 sistemas:
x[n]
h1[n]
y[n]
+
1/(M2+1)
h2[n]
+
+
Atraso de
M2+1 amostras
Atraso de
1 amostra
Implementação recursiva
5
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Conclusão:
Um mesmo sistema pode ser representado (implementado)
de várias formas diferentes!
Cálculo recursivo das EDCC:
N
M
a . y[n k ] b .x[n k ]
k 0
k
k 0
k
N
M
k 1
k 0
a0 . y[n] ak . y[n k ] bk .x[n k ]
M
N
k 0
k 1
a0 . y[n] bk .x[n k ] ak . y[n k ]
6
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Logo:
M
N
bk
ak
y[n] .x[n k ] . y[n k ]
k 0 a0
k 1 a0
•P/ determinarmos completamente a saída y[n] p/
um sinal x[n] qualquer necessitamos de informações
adicionais
•Se essas informações auxiliares for na forma de uma
sequência de N valores de saída, podemos rearranjar a
EDCC para recorrência p/ passado ou p/ futuro.
•Linearidade, Invariância no Tempo e Causalidade,
dependem das informações auxiliares.
Se o sistema estiver inicialmente em repouso, então
o mesmo será Linear, Causal e Invariante no Tempo.
7
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
2.6. Representação no Domínio
Frequência
Autofunção para Sistemas LTI
Autofunção de um sistema: A função de entrada é a mesma
função de saída multiplicada por uma constante.
P/ saída de um sistema LTI c/ resposta ao impulso h[n]
y[n]
h[k ]x[n k ]
k
Considerando a exponencial complexa:
x[n] e
jn
8
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Temos:
y[n]
j ( n k )
h
[
k
].
e
k
y[n] e jn
jk
h
[
k
].
e
k
Definindo:
H ()
jk
h
[
k
].
e
k
Temos:
y[n] H ().e jn
Logo: a exponencial complexa é uma autofunção do sistema
e H() seu autovalor correspondente.
H() é chamada de Resposta em Frequência do Sistema
9
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y[n] x[n nd ]
Ex.: Sistema de atraso ideal
•Aplicando a exponencial complexa na entrada: x[n] e jn
Temos:
y[n] e
j( nnd )
e
jnd
.e
jn
Cte complexa
Logo:
H () e jnd
•Partindo da resposta ao impulso do sistema: h[n] (n nd )
Pela definição: H ()
jk
h
[
k
].
e
k
Obtemos: H ()
jn
jn
[
n
n
].
e
e
d
d
n
10
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Observação importante:
A resposta em frequência de um sistema discreto LTI
é sempre uma função periódica em com período 2.
H ()
h[k ].e
jk
k
H ( 2 )
j ( 2 ) k
h
[
k
].
e
k
H ( 2 )
jk j 2k
h
[
k
].
e
.e
k
H ( 2 .r ) H ()
p/ r
11
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Logo necessitamos representar H() apenas em um
Intervalo de 2.
•Baixas frequências: próximo de 2k
(0, 2,4,...)
•Altas frequências: próximo de (2k+1) (,3,...)
12
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Filtros seletores ideais
Passa-Baixas:
Passa-Altas:
Rejeita-Faixa:
Passa-Faixa:
13
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Ex.: Média Móvel
Media Movel
0.4
H ()
0.3
0.25
0.2
h[n]
1
, M1 n M 2
h[n] M 1 M 2 1
0 , outros
0.35
0.15
0.1
0.05
0
-0.05
-0.1
-8
-7
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
5
6
jn
h
[
n
].
e
n
Logo:
M2
1
jn
H ()
e
M 1 M 2 1 n M1
N
N 1
Somatório da PG: k
N2 N1
1
k N
N2
1
2
1
14
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
1
e
H ()
M1 M 2 1
jM1
j ( M 2 1)
e
1 e j
1
e j( M1 M 2 1) / 2 e j( M1 M 2 1) / 2 j( M 2 M1 1) / 2
H ()
e
j
M1 M 2 1
1 e
1
e j( M1 M 2 1) / 2 e j( M1 M 2 1) / 2 j( M 2 M1 ) / 2
H ()
e
j / 2
j / 2
M1 M 2 1
e
e
Euler:
Logo:
H ()
e jθ e jθ
sin( )
2j
e jθ e jθ
cos( )
2
1
sin( M1 M 2 1) / 2 j( M 2 M1 ) / 2
e
M1 M 2 1
sin / 2
Em notação polar: H () A.e j
15
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P/ M1=0 e M2=4 temos:
Filtro Passa-Baixas FIR c/ fase linear
16
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Vamos nos desviar um pouco do livro e seguir por outro caminho....
2.6.a. Série de Fourier
Contínuo: Todo sinal periódico com período T pode ser
Representado como uma soma de senos e cossenos
(exponenciais complexas) harmonicamente relacionados.
fT (t )
F .e
k
k
jk 0t
2
0
T
1 t 0 T
jk 0t
Fk
f (t ).e
.dt
t
T 0
17
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Discreto:
x[n] x[n N ]
e
jk 0 n
2
0
N
Sinal discreto periódico
Exponencial complexa discreta
Frequência fundamental
Sabemos que em um período definido N, existem
apenas N exponenciais complexas distintas.
18
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Logo: É possível representar um sinal x[n] periódico em N
através da soma de N exponenciais complexas
x[n]
k0 N 1
a .e
k k0
k N
jk0 n
k
2
0
N
ak : Coeficientes da Série de Fourier
1
jk 0 n
ak . x[n].e
N n N
Série de Fourier é Periódica em N, com apenas
N coeficientes distintos:
ak ak N
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Convergência da Série de Fourier
Contínuo: Caso fT(t) tenha descontinuidades e truncarmos
Os coeficientes Fk em k=ko finito aparecerá o
Fenômeno de Gibbs.
1.5
1
0.5
0
-0.5
-1
-1.5
0
0.5
1
1.5
2
2.5
20
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Discreto: Mesmo que x[n] tenha descontinuidades, devido
à Série ter um número finito de termos ela sempre converge.
1.5
1
0.5
0
-0.5
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
21
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
2.7. A Transformada de Fourier
para Sinais Discretos
Seja o sinal x[n] não-periódico
~
e x[n]
seu sinal periódico associado com período N
4
x[n]
x[n]
3
2
1
0
-8
-7
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
-N1
1
2
3
4
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
5
6
7
8
9
10
11
12
N1
xp[n]
xp[n]
4
3
2
1
0
-8
-7
-6
-5
-N
-4
-3
-2
-1
0
1
N
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TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Podemos representar ~x[n] através da Série de Fourier:
~
x [n]
a .e
k N
k
2
jk n
N
1
ak
N
~
x[n].e
jk
n N
~
x
[
n
]
x [n] p / N1 n N1
Como:
x[n] 0
p / | n | N1
Podemos escrever:
ou então:
1
ak
N
N .ak
2
n
N
N1
x[n].e
jk
2
n
N
n N1
x[n].e
jk
2
n
N
n
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TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Encontrando a envoltória de N.ak :
2
k
k . 0
N
Obtemos:
Discreto Contínuo
X ()
x[n].e
jn
n
Transformada de Fourier do Sinal Discreto x[n]
1
Logo: ak . X ( k 0 )
N
2
0
N
Os coeficientes da Série de Fourier do sinal ~x[n]
podem ser vistos como amostragem da Transformada
de Fourier em k.0 do sinal x[n].
24
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
~
Substituindo ak em x[n]
~
x[n]
a .e
k N
Como:
jk0 n
k
~
x [n]
k N
1
X (k0 )e jk0n
N
1 0
N 2
1
~
x [n]
2
.X (k ).e
k N
0
jk0 n
0
~
P/ termos sinal x[n] não-periódico: x[ n] lim x [ n]
k 0
N
0 d
25
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
1
Teremos: x[ n]
2
2
1
X ().e jn .d
Determinação de 1 e 2
N1 N 1
Somatório em um período N:
2
k1 N1 k1. 0 N1.
N
N1
k 2 N1 N 1 k 2 . 0 N1 N 1
Se N
k1. 0 1 lim N1.
N
k 2 . 0 2 lim N1 N 1
N
2
N
2
N
2
2
2
lim N1
lim ( N 1)
N N
N N
N
2 1 2
26
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
1
Logo: x[ n]
2
1 2
1
X ().e jn .d
Assim temos o par de Transformada de Fourier
e Transformada Inversa de Fourier p/ Sinais Discretos - DTFT
X () F x[n]
x[n].e
jn
n
1
x[n] F X ()
2
- 1
X ().e
jn
.d
2
27
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Exercício: Demonstrar que F
- 1
F x[n] x[n]
Condição p/ existência da Transformada de Fourier:
O sinal x[n] deve ser absolutamente somável
X () existe se
x[n]
n
Condição Suficiente
28
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Como vimos em um sistema LTI:
H ()
jn
h
[
n
].
e
n
Resposta em frequência
Do Sistema LTI
Logo:
1
h[n]
2
jn
H
(
).
e
.d
2
A reposta em frequência de um sistema LTI é
a Transformada de Fourier da sua resposta ao impulso.
P/ existir H() é necessário que h[n] seja absolutamente
somável, logo, qualquer sistema LTI estável possui
resposta em frequência contínua e finita.
29
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Como sistemas FIR possuem h[n] absolutamente somável,
portanto existe a H(), sendo sistemas estáveis.
Ex.:
x[n] a .u[n]
n
X ()
n
jn
a
u
[
n
].
e
n
X () a e
n 0
n jn
a.e
j n
n 0
1
Lembrando PG: S n a0
1
n
30
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
No caso:
Logo:
Se:
a0 1 a.e
j
n
j
1 a.e
X () 1.
1 a.e j
a 1
1
X ( )
j
1 a.e
a 1
Não Existe X()
31
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
X ()
x[n] (0.9) u[n]
n
1
1 0.9e j
12
1
10
0.8
Fx[n]
x[n]=(0.9)n.u[n]
8
0.6
6
0.4
4
0.2
2
0
-0.2
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
0
-5
X ()
x[n] (0.9) u[n]
n
1
10
0.8
9
0.6
8
0.4
7
0.2
6
0
5
-0.2
4
-0.4
3
-0.6
2
-0.8
1
-1
-10
-5
0
5
10
15
20
25
30
0
-5
0
0
pi
5
2*pi
2
10
15
1
1 0.9e j
0
0
h[n] a nu[n]
Se fosse:
O sistema será estável p/ a 1
e instável p/ a 1
5
2
10
15
32
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Ex.2: Passa-Baixas ideal
1, c
H lp ()
0, c
Resposta ao impulso: h[n]
1
hlp [n]
2
c
e
c
jn
1
2
jn
H
(
).
e
.d
2
1
d
e jn
2jn
c
c
1 e jc n e jc n sin(c n)
hlp [n]
n
2j
n
33
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
0.1
0.08
sin(c n)
hlp [n]
n
0.06
0.04
0.02
0
-0.02
-0.04
-50
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
Sistema não-causal: h[n]0 p/ n<0
34
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Ex.: Transformada de Fourier de uma constante
x[n] 1
Não é absolutamente somável.
Logo X() não converge.
Exercício demonstrar que se:
X ()
2 ( 2r )
r
Onde é a função impulso de Dirac.
, p / 0
()
0, outros
Então podemos obter:
()d 1
() * X () X ()
x[n] F- 1 X ()
35
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
X ()
x[n]=1
2 ( 2r )
r
2
1.8
1.6
1.4
2
2
2
2
2
2
x[n]=1
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
-10
0
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
-4
-2
0
2
4
6
36
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Ex.3: Dada a seguinte Transformada constituída
por trem de impulsos periódico
2 (
X ()
r
0
2r )
Substituindo na expressão da anti-transformada:
1
x[n]
2
1
x[n]
2
1
x[n]
2
jn
X
(
).
e
.d
2
jn
2
(
2
r
)
.
e
.d
0
r
Supondo 0[-,+]
jn
2
(
2
0
).
e
.d
0
37
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
x[n] ( 0 ).e jn .d
x[n] e
j0 n
Exponencial complexa!
Se 0=0 se reduz ao sinal constante.
x[n] não é absolutamente somável, então
a X() não converge, isto é, não é finita p/ todo .
38
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Uma classe bastante importante de sinais pode ser
expressa como a soma de exponenciais complexas:
x[n] ak .e
j k n
k
Onde se utilizarmos apenas exponenciais complexas
Harmonicamente relacionadas: k=k.0
Retornamos à Série de Fourier.
a .e
~
x [n]
k N
Logo:
X ()
jk0 n
k
2
0
N
2 .a . (
r k
k
k
2 .r )
Sinais Discretos Periódicos possuem
Transformada Contínua Periódica e formada por
trem de impulsos
39
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
2.8. Propriedades de Simetria da
Transformada de Fourier
Sinais Pares:
x[n] x*[n]
Sinais Ímpares: x[n] x*[n]
Todo sinal pode ser representado como:
x[n] xe [n] xo [n]
Onde:
1
x[n] x*[n]
2
1
xo [n] x[n] x*[n]
2
xe [n]
40
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
41
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
2.9. Teoremas da Transformada
de Fourier
Notação:
X () F x[n]
x[n] F - 1 X ()
F
x[n] X ()
42
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Linearidade:
Deslocamento
no Tempo:
e frequência:
Reversão no
Tempo:
Diferenciação
em frequência:
Teorema da
Convolução:
Modulação
ou Janelamento:
Convolução periódica
Densidade Espectral de Energia
43
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
44
TE 072 - Processamento Digital de Sinais I - UFPR
Exercícios:
1) Calcular X()
2) Calcular x[n]
x[n] a n .u[n 5]
1
X ( )
(1 a.e j )(1 b.e j )
3) Calcular a resposta em frequência e
a resposta ao impulso do sistema LTI
1
1
y[n] y[n 1] x[n] x[n 1]
2
4
45