Sistema Interligado Nacional (SIN)

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Transcript Sistema Interligado Nacional (SIN)

• Foi criado com o objetivo de maximizar o
aproveitamento energético brasileiro;
• É um sistema de produção e transmissão de
energia elétrica hidrotérmico de grande porte,
com predominância de usinas hidrelétricas;
• Em meados da década de 70 o Sul e Sudeste
passaram a ser as primeiras regiões interligadas
pelo SIN;
• Atualmente O SIN interliga as regiões Sul,
Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da
região Norte. Com uma capacidade instalada de
115 mil megawatts (MW);
• Esse sistema é uma interconexão dos
sistemas elétricos e uma integração dos
recursos de geração e transmissão para
atender ao mercado energético brasileiro;
• O Operador nacional do Sistema Elétrico
(ONS) é o órgão responsável pelo controle do
SIN;
• O SIN permite que regiões com menor
capacidade de geração recebam energia de
outras localidades;
• Com o SIN o ONS pode controlar o balanço
entre a geração e a demanda de energia;
• Devido às grandes distâncias percorridas
pelas linhas de transmissão há muita perda
de energia
• Os problemas também podem ser
transmitidos pelo sistema.
• Acidentes;
• Sobrecarga elétrica;
• Medida de segurança nacional;
• Falta de chuvas;
• Queima de Transformadores;
• Defeitos nas linhas de transmissão;
• Falta de planejamento e investimentos em
geração de energia;
• Aumento da demanda maior que a
capacidade de produção de energia;
• Sub ou Sobrefrequência no sistema;
• Ataque de hackers (crackers);
• Explosão de reatores;
• Falha na chave seccionadora;
• Falhas humanas;
• Falha no sistema de proteção.
• Problema causado pela pequena rede de
distribuição de energia do país;
• Muitas vezes as usinas produziam mais
energia do que os cabos suportavam;
• Primeiro grande apagão da história do
Brasil;
• 9 estados brasileiros atingidos (regiões Sul,
Suldeste e Centro-Oeste);
• O apagão durou aproximadamente 3 horas.
• Apagão occorido na subestação da CESP,
em Bauru(SP), acionando o desligamento das
turbinas em Usina de Itaipu;
• Brasil e Paraguai afetados;
• Aproximadamente 76 milhões de pessoas
afetadas;
• 10 estados brasileiros atingidos, além do
distrito federal (regiões Sul, Suldeste e
Centro-Oeste).
• Problema na Usina de Itaipu;
• Brasil e Paraguai afetados;
• Aproximadamente 70 minhões de pessoas
afetadas;
• 18 estados atingidos, além do Distrito
Federal;
• É considerado o maior apagão brasileiro e
o quinto maior à nível global.
• Falha nas linhas de transmição entre
Sobradinho(BA) e Petrôlandia(PE), gerando o
desarmamento da Subestação de Luiz
Gonzaga;
• Aproximadamente 33 milhões de pessoas
afetadas;
• 7 estados brasileiros atingidos (região
Nordeste).
• Originado de um problema no reator da
linha de transmissão de 756 kv, entre Foz do
Iguaçu e Ivaiporã, no Paraná;
• Pessoas atingidas (não contabilizado);
• 11 estados foram atingidos.
• Subestação de Imperatriz - Falha humana e
depois
erro
de
procedimento
da
Transmissora Aliança de Energia Elétrica
(Taesa) foram as responsáveis;
• Pessoas atingidas (não contabilizado);
• 11 estados foram atingidos.
• Ocasionado por um incêndio no
transformador em uma subestação de
Furnas, em Foz do Iguaçu.
• Resultou na interrupção do despacho de
cerca de 5.000 MW da Usina de Itaipu (600
hz) ao Sistema Interligado Nacio;
• Pessoas atingidas (não contabilizado);
• 12 estados foram atingidos.
• Falha na subestação de Colina, no
Tocantins;
• A proteção havia sido desligada na semana
anterior para uma manutenção de rotina e
não foi religada;
• Os testes padrões não foram efetuados
após a manunteção do sistemas de proteção;
• 11 estados brasileiros afetados (regiões
Norte e Nordeste);
• Aproximadamente 4 horas de duração.
• Grandes investimentos em linhas e Sistemas de
Proteção;
• Maior Controle dos Centros de Carga pela ONS;
• Modernização da Gestão no Setor Elétrico;
 Não haver interferências políticas;
 Investimentos em Inteligência e Segurança;
 Cuidar dos sistema pensando nas futuras
Inclusões (Usinas de Belo Monte e Madeira);
 Governo não pode abrir mão da confiabilidade
para a modicidade Tarifária;
 Melhor qualificação da mão de obra;
• Criação de mais fontes geradoras de
energia elétrica;
 Maior o número de fontes, menor a
vulnerabilidade do sistema;
• Ter mais independência da usina de
Itaipu;
 Construir mais pequenas usinas (mais
eficiente e seguro);
• Medidores Inteligentes;
• Evitam Fraudes;
•
Interliga
Concessionárias
a
Consumidores;
• Maior autonomia para administrar oferta
e Demanda;
• Informação em tempo Real;
•Investir em infra-estrutura e manutenção
preventiva da rede elétrica. (Cemig)
• Criação do Eletroanel (São Paulo)
• Sistema de Ilhamento e detecção
concomitante da situação de ilhamento .
• O ilhamento ocorre quando uma parte da
rede de distribuição torna-se eletricamente
isolada da fonte de energia principal
(subestação), mas continua a ser energizada
por geradores distribuídos conectados no
subsistema isolado.
• Elaboração de estudos para restabelecer condições
mínimas operativas por meio de procedimentos que
permitam preservar áreas remanescentes do sistema,
quando de situações operativas precárias ou degradadas.
• Os estudos de dinâmica dos sistemas de potência
podem se dividir em três tipos:
 Estabilidade angular.
 Estabilidade de tensão.
 Estabilidade de freqüência.
• Últimos anos no Brasil ocorreram algumas perturbações
que causaram blecautes associados a problemas de
estabilidade de tensão.
• Diagnóstico do ponto de operação do
sistema. Isto implica em determinar,
inicialmente, se o ponto de operação é
estável ou instável sob o ponto de vista de
tensão.
• Determinação da área/barra crítica do
sistema, pesquisando-se quais fatores podem
contribuir para a instabilidade e quais
medidas podem prevenir ou controlar as
causas de instabilidade.
• Determinação da margem de carga ou de
estabilidade entre o ponto de operação
conhecido e o ponto de colapso de tensão.
Isto implica o conhecimento de um método
que identifique este ponto de colapso e quais
ações com influencia nessa margem.
• Implantação de ferramentas de simulação
para verificar condições operativas e níveis
de risco existentes.

Analise estática e dinâmica.