Clique para baixar a palestra

Download Report

Transcript Clique para baixar a palestra

AGENDA
QUEM SOMOS
NOSSA VISÃO - DESEMPENHO
METODOLOGIA DE TRABALHO
DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL
TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER!
HISTÓRICO
OBRAS ATUALMENTE EM FASE DE PROJETO E EXECUÇÃO
55 obras e projetos que somados resultam
em 2.547.877,61m²
Segmentação Geográfica - 2013
 Manaus:
32 obras próprias
4 Empreendimentos: 21 torres
23 obras com parceiros
 Fortaleza:
Distribuídos em 6 regionais
1 Empreendimento: 4 torres
 Salvador:
1 Empreendimento: 3 torres
Fortaleza
Manaus
 Brasília:
4 Empreendimentos: 20 torres
Salvador
Brasilia
 São Paulo:
39 Empreendimentos: 124 torres
410 casas
(9 empreendimentos Jd. das Perdizes)
São Paulo
Curitiba
 Curitiba:
6 Empreendimentos: 14 torres
AGENDA
QUEM SOMOS
NOSSA VISÃO - DESEMPENHO
METODOLOGIA DE TRABALHO
DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL
TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER!
Etimologia
Desempenho
A palavra Desempenho têm origem de "des", negativo,
e "empenho", ou seja, "Tirar do penhor, resgatar", e
"Penhor" vêm do Latim jurídico PIGNUS, que significa
"Garantia dada pelo Devedor ao Credor".
Fonte: http://www.conhecimentoestrategico.com.br/2010/03/mas-afinal-o-que-e-desempenho.html
Conceito
O que é DESEMPENHO?
•
•
•
•
•
Motor IVTEC
Transmissão SHIFT HOLD CONTROL
Rodas de 16’
Suspensação Dianteira McPhearson
Suspensão Traseira Multi-Link
• Motor SIGMA TiVCT
• Transmissão DPS6
• Suspensação Dianteira McPhearson
• Suspensão Traseira Mola Helicoidal
Conceito
Custo Final: 380 milhões de reais
Estimativa Reforma: 160 milhões
Sociedade custeando BAIXO DESEMPENHO
Comprometimento da DURABILIDADE
Segurança
Segurança Estrutural
Segurança contra fogo
Segurança no Uso e Operação
Habitabilidade
Estanqueidade
Desempenho Térmico
Desempenho Acústico
Desempenho Lumínico
Saúde, Higiene e Qualidade do Ar
Acessibilidade
Conforto no manuseio
Sustentabilidade
(Item 18, Parte 1)
Durabilidade
Manutenabilidade
Impacto Ambiental
Mínimo
Atendimento Obrigatório
Intermediário
Superior
Quando atendidos devem ser
divulgados pelo Marketing e
incorporados nos materiais de Venda
MAIOR ALCANCE DO PÚBLICO CONSUMIDOR
NORMAS PRESCRITIVAS
Qual material utilizado?
Relacionada ao produto
Linguagem técnica
NORMAS DE DESEMPENHO
Qual seu comportamento em uso?
Relacionada ao usuário
Linguagem Simples
NOSSA VISÃO
• Criação de uma Referência para Avaliação de unidades
habitacionais aparentemente similares
• Estímulo à Inovação
• Garantir a Segurança e Satisfação dos Clientes
• Equilibrar melhor as relações de consumo:
– Construtora x Cliente
– Incorporadora x Construtora
– Construtora x Fornecedor
NOSSA VISÃO
Indução de Melhorias
em Sistemas e
Subsistemas;
Improviso em obra
é sinônimo de
RISCO
Usuário deverá
cobrar
informação!
Favorecimento de
fornecedores com maior
Qualificação Técnica;
Projetistas deverão
especificar
desempenho (Não
poderá ficar a cargo
do departamento de
suprimentos)
Compra de Terreno também
é uma atividade técnica!
CLIENTE CONTEMPORÂNEO
Produto
Produto
Produto
Produto
Produto
Produto
Produto
Produto
Produto
Preço
Preço
Preço
Preço
Preço
Preço
Preço
Preço
Qualidade
Qualidade
Qualidade
Qualidade
Qualidade
Qualidade
Qualidade
Serviço
Serviço
Serviço
Serviço
Serviço
Serviço
Marca
Marca
Marca
Marca
Marca
Valor
Agregado
Valor
Agregado
Valor
Agregado
Valor
Agregado
Relacionamento
Relacionamento
Relacionamento
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Desempenho
CENÁRIO ATUAL
EM PAUTA
RISCOS ECONÔMICOS
O Ciclo do Empreendimento AUMENTOU
5 anos
≈ 5 anos
Prosp.
PRJ
Vendas
?
Obra
Assistência Técnica
VUP
PRJ
Prosp.
Venda Obra Assistência Técnica
• Estrutura: 50 anos ; Pisos: 13 anos; Hidrossanitário: 20 anos
?
RISCOS ECONÔMICOS
E o CUSTO ?
98,5%
•
•
•
•
•
1,5%
Prospecção
Projeto
Vendas
Obra
Fornecedores quebraram;
Sistemas sem históricos em outras praças;
Problemas de Projeto;
Problemas de Execução;
Projetos e Obra realizados por parceiros;
AST
VUP
RISCOS
ECONÔMICOS
Responsabilidade do
Fornecedor do Produto
Responsabilidade do
Usuário
DEMANDAS
AGENDA
QUEM SOMOS
NOSSA VISÃO - DESEMPENHO
METODOLOGIA DE TRABALHO
DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL
TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER!
METODOLOGIA DE TRABALHO
SIM
Norma de
Desempenho
Entendimento dos
Requisitos e
Responsabilidades
Envolvimento das
Áreas
DIAGNÓSTICO
Atendemos aos
Requisitos?
Em qual nível de
Desempenho?
Recolhimento de
Evidências
Comunicação para o
Usuário
NÃO
P&D
Apresentação da
Norma a todas as
Áreas
Como Atender?
Consultorias
Cursos de Capacitação
METODOLOGIA DE TRABALHO
SIM
Norma de
Desempenho
Entendimento dos
Requisitos e
Responsabilidades
Envolvimento das
Áreas
DIAGNÓSTICO
Atendemos aos
Requisitos?
Em qual nível de
Desempenho?
Recolhimento de
Evidências
Comunicação para o
Usuário
NÃO
P&D
Apresentação da
Norma a todas as
Áreas
Como Atender?
Consultorias
Cursos de Capacitação
LEITURA E ENTENDIMENTO DA NORMA
Para ATENDER é fundamental LER
e INTERPRETAR integralmente o
texto da Norma
Por que
Atendo?
Profundo conhecimento dos REQUISITOS DE
DESEMPENHO, MÉTODOS DE AVALIAÇÃO e
CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
DIAGNÓSTICO / INTERPRETAÇÃO DOS REQUISITOS NORMATIVOS
EMPRESAS DE GRANDE/MÉDIO PORTE
• Contratação de Consultorias
Especializadas
• Cursos de Capacitação
(Desempenho Térmico, Acústico,
Lumínico, etc.)
• União com
Construtoras/Incorporadoras
Parceiras para Troca de experiências
EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
• Captação de Informações junto a
Universidades
• Contato com Entidades de Classe
(SECOVI, SINDUSCON, entre outros)
• Busca de Informação em Programas
Setoriais
METODOLOGIA DE TRABALHO
SIM
Norma de
Desempenho
Entendimento dos
Requisitos e
Responsabilidades
Envolvimento das
Áreas
DIAGNÓSTICO
Atendemos aos
Requisitos?
Em qual nível de
Desempenho?
Recolhimento de
Evidências
Comunicação para o
Usuário
NÃO
P&D
Apresentação
da Norma a
todas as Áreas
Como Atender?
Consultorias
Cursos de Capacitação
Apresentação da Norma a Todas as Áreas
Inserir o Conceito de
Desempenho no
Contexto das
diversas Áreas da
Companhia
Incumbência dos Intervenientes
INCORPORADOR
“É da incumbência do incorporador e projetistas envolvidos e não da
empresa construtora a identificação dos riscos previsíveis na época de
projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar os
estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as
informações necessárias.”
Em novas praças, a incorporação deverá avaliar previamente as condições técnicas
mínimas para atendimento à NBR (vida útil e desempenho), indicando premissas de
projeto, características de materiais, técnicas e sistemas construtivos, exemplo:
- Tipos de paredes;
- Forma de revestimento;
- Normas e regulamentos aplicáveis;
Incumbência dos Intervenientes
Incumbência dos Intervenientes
CONSTRUTOR
• Elaboração dos Manuais (Proprietário/Síndico);
• Execução de serviços conforme especificado em projeto (não pode tomar
decisões técnicas em obra);
USUÁRIO
•
•
Realização das Manutenções Preventivas e Corretivas constantes nos Manuais
do Proprietário e do Síndico;
Elaboração de um registro de todas as intervenções realizadas no condomínio
e nas unidades;
FORNECEDOR
•
•
Caracterização dos seus produtos de acordo com NBR 15575 e normas
prescritivas;
Na ausência destas, caracterização de acordo com normas internacionais
Incumbência dos Intervenientes
As exigências de projeto e a figura do projetista estão mudando...
BRASIL
EUA
Gasto Médio em Projeto
Gasto Médio em Projeto
3%
6%
Definições Importantes
Responsabilidade
do Usuário
METODOLOGIA DE TRABALHO
SIM
Norma de
Desempenho
Entendimento dos
Requisitos e
Responsabilidades
Envolvimento das
Áreas
DIAGNÓSTICO
Atendemos aos
Requisitos?
Em qual nível de
Desempenho?
Recolhimento de
Evidências
Comunicação para o
Usuário
NÃO
P&D
Apresentação da
Norma a todas as
Áreas
Como Atender?
Consultorias
Cursos de Capacitação
INSERINDO DESEMPENHO DE EDIFÍCIOS NA ROTINA DE PROJETO
ENVOLVIMENTO DAS DIVERSAS ÁREAS
DA COMPANHIA
Compra de Terrenos
Negócios
Departamento de Projetos
Departamento de Suprimentos
Obras
Departamento de Qualidade
Jurídico
Assistência Técnica
COMPRA DE TERRENOS
Caracterização Acústica para
atendimento às Normas
Técnicas
Durabilidade de Estruturas
em Atmosferas e Solos
Agressivos
Previsão de Obras Especiais
LOGO
EMPRESA
Preocupação com o Conforto do Usuário
DEPARTAMENTO DE NEGÓCIOS
Temporizador nas torneiras
de áreas comuns
Iluminação LED no
térreo e paisagismo
Medidor de consumo
energético
Busca por tecnologias que agreguem valor ao
produto no que diz respeito a um
desempenho diferenciado
Tomada para Carros Elétricos – Combate à
Obsolescência Funcional
PROCEL – Eficiência Energética
LOGO
EMPRESA
NOSSA VISÃO
INSUFICIENTE
DESPERDÍCIO
DEPARTAMENTO DE PROJETOS
Criação de Diretrizes de Projeto
• Melhor detalhamento das
interfaces entre sistemas
• Menor número de
improvisações em obra
• Atendimento às Premissas de
Projeto da NBR 15575
LOGO
EMPRESA
DEPARTAMENTO DE PROJETOS
• Criação de Diretrizes para a Correta
especificação de materiais
• Criação de Memoriais de Cálculo
para comprovação do desempenho
de elementos construtivos diversos
LOGO
EMPRESA
DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS
Introdução da Obrigatoriedade de
Fornecedores caracterizarem
desempenho de seus produtos
Exemplo:
Caracterização de Desempenho
Acústico de Caixilhos (Rw)
LOGO
EMPRESA
DEPARTAMENTO DE SUPRIMENTOS
AVALIAÇÃO DE MATERIAIS/COMPONENTES
Caracterização do Produto
Físicas, químicas, estéticas, desempenho (ensaios), uso e manutenção,
etc.
Avaliação Técnica do Produto
Normas técnicas, certificações compulsórias ou voluntárias (Inmetro,
PSQ, selos de qualidade, etc) , visitas a obras, parecer de consultor, etc
Avaliação de Risco do Fornecimento
Tempo de existência da empresa, principais clientes, capacidade de
produção, assistência técnica, garantias, etc.
OPERAÇÃO
SUPRIMENTOS + P&D ; Filtro comercial ; Gap´s informados ao
fornecedor
OBRA
PROGRAMAS DE TREINAMENTOS
LOGO
EMPRESA
DEPARTAMENTO DE QUALIDADE
Adaptação de Relatórios Fotográficos e Controles de Qualidade de
Materiais e Serviços para recolhimento de evidencias de atendimento à
NBR 15575
LOGO
EMPRESA
DEPARTAMENTO JURÍDICO
• Elaboração de Anexos Contratuais acerca das especialidades
de projeto a fim de regular a relação entre
Incorporadora/Construtora e Projetistas no que diz respeito
às suas Responsabilidades.
•
•
•
•
•
•
Arquitetura
Paisagismo
Decoração
Estrutura
Fundações
Instalações Hidráulicas
• Ampliação dos escopos de
contrato entre TECNISA e suas
Incorporadoras/Construtoras
Parceiras
LOGO
EMPRESA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Compatibilização dos prazos de garantia da companhia com os
novos Prazos de Garantia sugeridos nos Anexos Informativos da
Norma
Mesmo que estes não sejam Normativos, indicam uma
boa prática do mercado
Pode servir de base para sentença em caso de litígio!
LOGO
EMPRESA
METODOLOGIA DE TRABALHO
SIM
Norma de
Desempenho
Entendimento dos
Requisitos e
Responsabilidades
Envolvimento das
Áreas
DIAGNÓSTICO
Atendemos aos
Requisitos?
Em qual nível de
Desempenho?
Recolhimento de
Evidências
Comunicação para o
Usuário
NÃO
P&D
Apresentação da
Norma a todas as
Áreas
Como Atender?
Consultorias
Cursos de Capacitação
METODOLOGIA DE TRABALHO
SIM
Norma de
Desempenho
Entendimento dos
Requisitos e
Responsabilidades
Envolvimento das
Áreas
DIAGNÓSTICO
Atendemos aos
Requisitos?
Em qual nível de
Desempenho?
Recolhimento de
Evidências
Comunicação para o
Usuário
NÃO
P&D
Apresentação da
Norma a todas as
Áreas
Como Atender?
Consultorias
Cursos de Capacitação
DESAFIOS
COMO SE CERTIFICAR
DO ATENDIMENTO DE
REQUISITOS DE
DESEMPENHO
COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO
DE REQUISITOS DE DESEMPENHO
EMPRESAS DE GRANDE/MÉDIO PORTE
• Contratação de Consultoria Especializada para Avaliação de Sistemas
Construtivos
• Internalização da Responsabilidade de realização de Ensaios de
Desempenho, podendo desta forma realizar ensaios por conta própria
ou optar pela contratação de Laboratórios Terceiros
• Compra de Equipamentos Próprios para avaliações precisas através da
metodologia de Medição em Campo
• Troca de Informações com Construtoras Parceiras
• Caracterização via Simulação de Desempenho
COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE
REQUISITOS DE DESEMPENHO
Internalização de Ensaios de Desempenho, mediante contratação
de Laboratórios Terceiros
COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE
REQUISITOS DE DESEMPENHO
Compra de Equipamentos Próprios para avaliações precisas através
da metodologia de Medição em Campo
Necessidade de Treinamento de Equipe própria para correta operação de
equipamentos
COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE
REQUISITOS DE DESEMPENHO
Caracterização via Simulação de Desempenho
Contratação de Empresas Especializadas ou Treinamento de Equipe própria
COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO
DE REQUISITOS DE DESEMPENHO
EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
• Revisão Bibliográfica de Trabalhos Acadêmicos que já
trataram de temas relacionados
• Captação de Informações de Ensaios de Tipo com
Fornecedores
• Esgotamento dos Métodos Simplificados de Avaliação de
Desempenho
• Captação de Informações em Publicações Especializadas
COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE
REQUISITOS DE DESEMPENHO
Revisão Bibliográfica de Trabalhos Acadêmicos que já trataram de
temas correlacionados
Todos os parâmetros
necessários à Avaliação de VU
de Reservatórios de Água
para Edifícios Habitacionais
COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE
REQUISITOS DE DESEMPENHO
Esgotamento dos Métodos Simplificados de Avaliação de
Desempenho
Ex: Método Simplificado para atendimento dos Requisitos de
Desempenho Térmico
COMO SE CERTIFICAR DO ATENDIMENTO DE
REQUISITOS DE DESEMPENHO
Publicações Especializadas
CUIDADO ESPECIAL COM A
EXTRAPOLAÇÃO DE
RESULTADOS !
Abrangência
•
A LEGISLAÇÃO VIGENTE EM CADA MUNICÍPIO SE
SOBREPÕE AOS VALORES DE NORMA
•
REQUISITOS DE CADA MUNICÍPIO SÃO EMPÍRICOS
E MUITO DIFERENTES ENTRE SÍ
•
ZONAS BIOCLIMÁTICAS COM PARÂMETROS
INCOMPATÍVEIS
•
AVALIAÇÃO POR SIMULAÇÃO vs. MEDIÇÃO
METODOLOGIA DE TRABALHO
SIM
Norma de
Desempenho
Entendimento dos
Requisitos e
Responsabilidades
Envolvimento das
Áreas
DIAGNÓSTICO
Atendemos aos
Requisitos?
Em qual nível de
Desempenho?
Recolhimento de
Evidências
Comunicação para o
Usuário
NÃO
P&D
Apresentação da
Norma a todas as
Áreas
Como Atender?
Consultorias
Cursos de Capacitação
Impacto na Empresa
Venda por Desempenho:
Nível de
Desempenho
Mínimo
Intermediário
Superior
Gravação dos ruídos para demonstração do desempenho em Stands de Venda
NOSSA EXPERIÊNCIA
• Desenvolvimento de Novas Tecnologias para oferecer ao Usuário Final
Conforto Diferenciado
• Avaliação de Tecnologias até então não usuais e sem Parâmetros Técnicos
Nacionais e que se traduziram em benefícios à Companhia
• Desenvolvimento de Tecnologias que atendam aos Requisitos de Uso em
função de suas Condições de Exposição
• Pesquisa e Desenvolvimento de Sistemas com custo inferior e Desempenho
mais satisfatório
• Criação de Projetos mais inteligentes e Eficiêntes!
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS:
CONFORTO - ACÚSTICA
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2006
Chamados de
Acústica na AST
Medição no interior do WC: 54dB
Medição no interior da suíte: 44 dB
20
15
10
Dificuldade: ausência de norma específica.
5
Objetivo: melhorar o conforto acústico
no dormitório
0
2005
2006
2007
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2006
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2006
Atenuação (dB)
% CUSTO
Solução 10
Solução 10
Solução 9
Solução 9
Solução 8
Solução 8
Solução 7
Solução 7
Solução 6
Solução 6
Solução 5
Solução 5
Solução 4
Solução 4
Solução 3
Solução 3
Solução 2
Solução 2
Solução 1
Solução 1
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
0%
200%
400%
600%
800%
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2007
Piso 2 - Acústico A
Piso 3 - Acústico B
85
75
L'nT,W = 80 dB
65
55
L'nT,W = 61 dB
45
35
L'nT,W = 45 dB
25
5000
4000
3150
2500
2000
1600
1250
1000
Frequência (Hz)
800
630
500
400
315
250
200
160
125
100
Nível de Ruído de Impacto Padronizado (dB)
Piso 1 - Convencional
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2007
Resultado Prévio - Contrapiso acústico
Resultado DesemCaracterísticas Piso
(dB)
penho
Manta de Lã Sintética +
contrapiso 5 cm
Fornecedor
Manta de borracha reciclada
1
3mm (600kg/m³) + contrapiso
5 cm
Manta de borracha reciclada
Fornecedor
(800kg/m³) – 5 mm sem
2
contrapiso
Manta com borracha sintética
Fornecedor
e 88% material reciclado - 10
3
mm, sem contrapiso
Fornecedor
4
Manta Polietileno 10mm +
contrapiso 5 cm
Manta Polietileno 5mm +
contrapiso 5 cm
Custo das Soluções
R$/m²
57
I
R$ 40.04
64
I
R$ 39.34
58
I
58
I
52
S
R$ 37.29
R$ 62.29
R$ 36.29
+9,17%
60
I
SOLUÇÃO
R$ 33.24
ATUAL
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E DE TECNOLOGIAS - 2008
Leq antes = 43 dB(A)
Leq antes = 41 dB(A)
Leq antes = 39 dB(A)
Leq depois = 34 dB(A)
Leq depois = 35 dB(A)
Leq depois = 34 dB(A)
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS:
PISO ELEVADO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PISO ELEVADO EXTERNO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PISO ELEVADO EXTERNO – AUSÊNCIA DE PARÂMETROS
PISO ELEVADO EXTERNO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PISO ELEVADO EXTERNO – AUSÊNCIA DE PARÂMETROS
PISO ELEVADO EXTERNO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PISO ELEVADO EXTERNO – AUSÊNCIA DE PARÂMETROS
PISO ELEVADO EXTERNO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
VENDAS DE COMPONENTES E SISTEMAS NO BRASIL X MUNDO
Exemplo: Piso elevado externo
Piso elevado no Brasil:
Fornecedor 1: “Vantagens – construção a
seco; apresenta uma superfície sempre em
nível; maior velocidade de obra; e
durabilidade já que os materiais utilizados
são de alta resistência;”
Fornecedor 2: “Resistência e durabilidade
incomparável, conforme as normas
brasileiras;”
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
COMO LIDAR COM AUSÊNCIA DE PARÂMETROS?
IMPACTO DE CORPO DURO
JOULES
150
80
40
Referência: Normas estrangeiras.
Fornecedor
C
Fornecedor
B
Fornecedor
A
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
COMO LIDAR COM AUSÊNCIA DE PARÂMETROS?
Comercialização com
diferenças sensíveis de
desempenho e
durabilidade
RESISTÊNCIA À FLEXÃO (KN)
10,06
5.32
Fornecedor 4
Referência: Normas estrangeiras.
Fornecedor 7
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PISO ELEVADO EXTERNO – DESEMPENHO MECÂNICO
ESTABILIDADE
Pedestais
Placas*
Carregamento excêntrico
5 kN Área de contato:
(1/4 do pedestal)
100 cm² (superior);
Carregamento
10 kN 300 cm² (base)
uniformemente distribuído
Carga de ruptura na
11 kN AFNOR NF 187 (2006); BSI BS EN 1339 (2003)
flexão
Resistência à flexão
4 MPa
AFNOR NF 187 (2006); BSI BS EN 1339 (2003)
30 J
Falhas superficiais admissíveis –
50 J
Sem traspasse ou fragmentação
400 J
Falhas superficiais admissíveis
900 J
Sem traspasse ou fragmentação -
Impacto de corpo duro
Sistema
Impacto de corpo mole
ABNT NBR 15575 (2008); CEN EN 12825 (2001)
-
CSTC (1980); CEN EN 12825 (2001)
-
CEN EN 12825 (2001); CSTC (1980)
CSTC (1980)
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS:
FACHADA VENTILADA
FACHADA VENTILADA - SISTEMA
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS:
DURABILIDADE DE TINTA EM AMBIENTE DE
MARESIA
MATERIAIS / SISTEMAS
CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO
Será que a
mesma tinta que
é utilizada em
São Paulo
pode ser
empregada em
um
empreendimento
em Santos?
MATERIAIS / SISTEMAS
CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO
Em abril de 2011,
foram aplicadas
16 tintas
indicadas pelo
consultor
contratado.
Com a avaliação
feita após 11
meses, apenas
5 tintas
continuavam
com chance de
aprovação
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS:
RACIONALIZAÇÃO EM CONTRAPISOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
• CONTRAPISO: EFEITO DA CURA
+75%
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
• CONTRAPISO: MUDANÇA DE TRAÇO
c/ misturador
4 meses de estudo
58 CPs ensaiados
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
• CONTRAPISO: PANO TESTE PARA VALIDAÇÃO
Contrapiso - Aderência
Mudança de Traço
0.90
0.80
0.70
0.60
Parâmetro de Desempenho da
Tecnisa
(MPa)
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
Obra 127
Obra 116
Obra 133
Obra 116
Obra 107
Economia
$ 18%
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
• INFLUÊNCIA DO CONTROLE:
7
CONTRAPISO:
Resistência à tração (kgf/cm²)
5,91
5,86
6
5
3,77
4
3
2,53
2
1
0
1/2 andar
3/4 andar
Controle brando
100% acompanhado
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS:
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS EM FACHADA
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
• UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE FACHADA
Economia
$ 21%
SUSTENTABILIDADE
Solução:
Reaproveitamento em contrapiso
Solução:
Ensaios para reaproveitamento
Execução de Revestimento de
Fachada – Chapisco Projetado
Problema:
Destinação dos Resíduos
Solução:
Armazenamento na Obra
AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIAS:
QUALIDADE AMBIENTAL
Recursos Naturais e Qualidade Ambiental
http://dsr-studio.blogspot.com.br/2010/04/emplavi-sustentabilidade-e-conforto.html
Jardim das Perdizes
Jardim das Perdizes
PROCEL NÍVEL A
92
AGENDA
QUEM SOMOS
NOSSA VISÃO - DESEMPENHO
METODOLOGIA DE TRABALHO
DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL
TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER!
PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO
AUDITORIA EM PROJETOS: Exemplo - ALVENARIA ESTRUTURAL:
Projetista B
Projetista A
CUSTO DO
PROJETO
+87%
AÇO
+100%
GRAUTE
+72%
MODULAÇÃO
E ambos atentem as normas...
PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO
AUDITORIA EM PROJETOS: Exemplo - ALVENARIA ESTRUTURAL:
Economia Relativa de
19% !
PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO
AUDITORIA EM PROJETOS: Exemplo - ALVENARIA ESTRUTURAL:
Boa Prática:
Foco
• Qualidade de Projeto
• Atendimento dos Requisitos de Segurança
DETALHAMENTO DE EXECUÇÃO EM PROJETOS
PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO
PROJETO E DETALHES DE EXECUÇÃO
Piso 1 - Convencional
Piso 2a - com ponte acústica
Piso 2b - sem ponte acústica
Nível de Ruído de Impacto Padronizado (dB)
85
75
65
L'nT,W = 80 dB
55
L'nT,W = 67 dB
L'nT,W = 61 dB
45
35
25
5000
4000
3150
2500
2000
1600
1250
1000
800
630
500
400
315
250
200
160
125
100
Frequência (Hz)
AGENDA
QUEM SOMOS
NOSSA VISÃO - DESEMPENHO
METODOLOGIA DE TRABALHO
DESAFIO: UM BOM PROJETO É FUNDAMENTAL
TEMOS MUITO TRABALHO A FAZER!
AINDA TEMOS MUITO TRABALHO!
QUAL É O DESEMPENHO DO PONTO DE VISTA DA
DURABILIDADE?
Estruturas de Concreto com proteção
rasa:
• Pré-Moldados (Pintura sem
revestimento)
• Edifícios Garagem em concreto
Aparente
• Lajes de Subsolo
AINDA TEMOS MUITO TRABALHO!
QUAL É O DESEMPENHO DO PONTO DE VISTA DA
SEGURANÇA AO FOGO?
• Reação ao Fogo
• Resistência ao Fogo
• Impossibilidade de se determinar
resistência ao fogo de alvenarias
estruturais em edifícios altos
(incompatibilidade de
equipamentos de ensaio)
AINDA TEMOS MUITO TRABALHO!
Mão de Obra Desqualificada
Necessidade de Treinamentos e Melhor Formação
Projetos pouco detalhados e com deficiências de
informação acerca de Desempenho
Projetos baseados na FORMA do Edifício, mas em geral
com poucas informações a respeito da FUNÇÃO
Victor D’Afonseca e Silva
Fontes
www.cbic.org.br
www.cidades.gov.br
Fontes Livres Internet
OBRIGADO!
Fabio Villas Bôas
[email protected]